A garota sem nome

A garota sem nome Marina Chapman




Resenhas - A Garota Sem Nome


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Simone de Cássia 22/12/2021

Não me convenceu. Não consegui acreditar na história toda da forma como foi colocada. Até acredito que ela foi abandonada, que passou por situações angustiantes para sobreviver. Até posso acreditar que o abandono possa ter acontecido em uma região inóspita. Agora, acreditar na convivência descrita com o bando de macacos, toda a interação entre eles e etc etc, acho difícil.  Ficou tudo muito romantizado e quanto mais eu pensava nas partes práticas da sobrevivência naquela situação, menos eu achava crível.  A segunda parte da vida dela como moradora de rua, sobre os maus tratos, trabalho escravo, cárcere privado, tudo isso, infelizmente, é passível de acontecer e muito comum. De qualquer maneira, só por isso já é digna de respeito  a sua trajetória de sobrevivente que deu certo e a formação de uma família. Mas, com relação aos macacos, à vida na selva etc etc,  não me convenceu.
Fabricio268 22/12/2021minha estante
Simone, li a sinopse do livro, gostei e coloquei na lista. Fiquei curioso sobre seu ponto de vista a respeito da vida na selva com os macacos.


Riva 22/12/2021minha estante
Eu também, quando comprei o livro, fiquei cismada com a parte da selva.


Simone de Cássia 22/12/2021minha estante
Fabrício, quando vc ler verá que o trem é meio exagerado...rsrs
Rivinha, mais uma vez a gente pensando igual! Acho que só diferimos mesmo quando o assunto é "um mocinho pra chamar de meu"...kkkkk


Simone de Cássia 22/12/2021minha estante
Fabrício, você verá que o trem é meio exagerado...rsrs
Rivinha, mais uma vez pensamos da mesma forma. Acho que só discordamos quando o assunto é " um mocinho pra chamar de meu" kkkkkk




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edineideo 04/03/2022

Estúpida! ... achei ser meu nome.
Título original: "The Girl With No Name: The Incredible True Story Of A Child Raised By Monkeys".
Literatura: Colombiana
Gênero: vítimas de sequestro, crianças desaparecidas. Biografia.

Uma das obras do projeto “Livros Viajantes 2022 – Grupo Book Lovers”.

"Componha-se, erga os ombros, invente algo com o que você já tem, seja grata pelas pequenas coisas, e siga adiante." P. 14

Em uma Colômbia, no período de 1950/ 1960, com sequestros, drogas, crimes, assassinatos, abusos de crianças, abduções, estupros, injustiça, rebelião, insegurança, medo.

O livro começa com a filha escrevendo sobre a vida da mãe, um retrato a partir de suas memórias flutuantes.

Quem eram meus pais? Quais eram seus nomes? Com quem se pareciam? Quando é o meu aniversário? Quem sou eu?

NÃO SEI.

Marina, nascida por volta de 1950, em algum lugar da Venezuela ou Colômbia, escolheu esse nome aos 14 anos, porque o de nascimento, assim como todo o resto, perdeu-se no tempo.

Aos 4 anos, foi sequestrada com outras crianças e abandonada, sozinha, na selva. Faminta, com sede, descalça, ferida, suja... cercada por uma família de macacos, amigos salva-vidas.

Perdeu o sentido do tempo e como medi-lo. Veio a solidão e a missão de aprender a cuidar de si mesma. Tornar-se selvagem. Sobreviver. Um corpo novo, musculoso e forte, audição aguçada, andava sobre quatro patas, desnuda... tinha esquecido a linguagem. A segurança estava na selva, SEU LAR, com os macacos, SUA AMADA FAMÍLIA.

Uma descoberta mudaria sua vida para sempre. Não era um animal.
A maior lição foi nunca confiar no HOMEM.

Abandonada, rejeitada, indesejada, escravizada, aprisionada, torturada, com fome e medo, ferida, sem amigos. Um tipo de vida, ainda mais selvagem, tinha apenas começado, com aproximadamente 10 anos.

Fugir para sobreviver! O mundo tinha cor outra vez.
Estava pronta. Agora tinha 14 anos e um nome - Luz Marina (luz e mar).

"Encontrar a luz depois de tantos anos de escuridão." P. 313
"Uma pessoa - um ser humano livre. Eu mal podia esperar para começar o resto da minha vida." P. 314"

Marina. Uma 'mãezinha macaca'.
História real, de incrível superação, esperança e coragem.

Nota 5

Outros trechos marcantes:

"As circunstâncias não devem significar o fim da história de qualquer pessoa." P. 14

"Cada dia amanhecia com pelo menos um fio de esperança em que agarrar-me e, frágil como fosse, era suficiente para manter-me viva." P. 52

"As coisas podem parecer quase idênticas em cada detalhe, mas apenas um par de mínimas diferenças pode ter um impacto muito grande - a diferença, talvez, entre a vida e a morte." P. 62

"Apesar das cores da selva, às vezes parecia que eu estava vivendo em um mundo preto e branco." P. 68

"A vida era de tirar o fôlego - literalmente." P. 71

"Todos os graus de emoção pareciam existir ali: humildade e orgulho, rendição e proteção, ciúmes e celebração, raiva e felicidade." P. 78

"Foi como se uma porta tivesse sido aberta à força na minha cabeça. Uma porta que estivera fechada desde que eu me lembrava e que me conduzia a sentimentos que eu havia esquecido ou reprimido. Eu havia estado em negação - esta tinha sido minha proteção. " p. 82

"Família não é apenas o grupo de pessoas a quem você parece pertencer, ou que está mencionado na sua certidão de nascimento, ou até mesmo as pessoas que comportam seu DNA. A família se encontra em qualquer lugar onde você é amada e cuidada. Isso pode significar amigos ou pais adotivos, um grupo ou até mesmo uma instituição de caridade." P. 109/110.

"O que importa mais - muito mais que a química ou os antepassados - é aquele vínculo precioso, aquela certeza de que eles não te abandonarão." P. 110

"Como pode a mente competir com a força dos sentimentos do coração?" P. 128

"Havia coisas duras e coisas suaves, e cada uma tinha sua razão de ser." P. 167

"Me mostraram que nem todos os homens são cruéis. Mostraram até mais que isso. Que talvez os anjos existam." P. 221"
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Joyce 15/05/2022

Impossível não se chocar com essa leitura, saber que é uma história real e que crianças passavam e acredito que algumas ainda passem coisas terríveis neste mundo!
Percebemos também que em nosso caminho sempre encontramos pessoas boas e ruins e não temos como saber da índole de tais...
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Leitora Viciada 12/11/2015

Resenha para o blog Leitora Viciada
Esta obra é o resultado emocionante da tentativa de preservar uma história real e quase inacreditável de uma criança criada por macacos e que buscou incessantemente sua identidade e lugar perante a civilização humana, muitas vezes mais selvagem que os animais. Esta é a biografia de Marina Chapman.
Seu relato ficou conhecido após ter inspirado o documentário Woman Raised by Monkeys, exibido pelo National Geographic Channel. O lucro que Marina obtém com o livro é doado para instituições que combatem o tráfico internacional de pessoas e a exploração infantil na Colômbia. No livro ela recomenda a Substitute Families for Abandoned Children (SFAC). Indica também uma instituição que protege macacos nas Américas Central e do Sul, a Neotropical Primate Conservation (NPC).
Com a ajuda da filha Vanessa James, Marina conseguiu relembrar e catalogar o máximo possível sobre sua vida, baseada quase que totalmente em memórias e pesquisas em viagens de volta à Colômbia. Após coletarem a maior quantidade de informações coerentes, a autora ghost-writer Lynne Barrett-Lee pode adaptar esta biografia. Embora tenha sido publicada no idioma original, o inglês, em 2013, Lynne se encontrava com Marina e Vanessa desde 2011 e, juntas, trabalharam na escrita. O livro chegou ao Brasil em 2015 pela Editora Record (do Grupo Editorial Record).
O título deixa nítido sobre quem é a história: Uma menina sem identidade. Marina foi o primeiro nome que ela pode escolher, porém recebeu vários nomes antes. Ela não sabe seu local de nascimento, provavelmente Venezuela ou Colômbia. Escolheu a Colômbia, pois é o país em que cresceu antes de se mudar para a Inglaterra. Também não sabe sua data de nascimento, provavelmente no início da década de 1950. A capa demonstra como a pequena protagonista se sente. Ela é parcialmente macaca. Por um tempo considerável ela se sentiu assim, tentando agir como macaca. Porém seu instinto de humana nunca deixou de existir, principalmente sua carência em relação à mãe.
O exemplar da Editora Record possui folhas amareladas (papel off-white), orelhas e várias fotografias coloridas sobre a vida de Marina no centro do miolo. A revisão é ótima.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.r

site: http://www.leitoraviciada.com/2015/11/AGarotaSemNome.html
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Andréa 21/09/2022

Incrível
Não dei nada quando vi a capa desse livro, mas a história é comovente, humana, de uma sensibilidade tocante. Recomendo muito essa leitura
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day 08/01/2022

Muito bom !
Uma história incrível!
Imagina você ser sequestrada na primeira infância e acordar em uma selva e ter que se virar sendo uma criancinha ?
A história de Marina e incrível,comovente e infelizmente real .
Nunca vi tanto sofrimento e vontade de viver ,mesmo sem nunca ter sentido o amor humano , Marina lutava por ser alguém ?
Criada por macacos na sua primeira infância ,Marina não sabia nem que era humana , e quando ela perdeu seu lar na selva ao lado daquelas criaturas ditas selvagens ,ela não conheceu a salvação e amor , e sim como os seres humanos podem ser a pior espécie?
Uma história que vale a pena ler, chorei , fiquei ansiosa e tb ri muito com a inocência de marina. Um livro ótimo pra começar o ano !
Super recomendo!
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tita 11/05/2022

A garota sem nome
Então... Havia lido algumas resenhas e críticas sobre este livro, tanto positivo qto negativo. Minha opinião, a história é tão cheia de detalhes mínimos que fica até difícil acreditar que a pessoa vai lembrar deles, anos e anos depois. Penso que talvez tenham "recheado" a história para que ela ficasse completa. Não é de duvidar que tudo que aconteceu com ela na cidade realmente tenha acontecido e que continue acontecendo, até pq não precisa ir tão longe para achar histórias parecidas com a dela. Para quem gosta de ler histórias reais, recomendo.
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Celia.Mattos 12/04/2024

A Garota sem nome acompanha a narrativa autobiográfica de uma menina sul americana que foi raptada de sua casa quando criança.
Inicialmente abandonada na floresta, a pequena consegue sobreviver acolhida por um grupo de macacos, e a narrativa segue após seu retorno à civilização, quando ela descobre que o ser humano acaba sendo mais selvagem e hostil que os animais da floresta.
A escrita é agradável de acompanhar, e apesar dos momentos difíceis pelos quais a protagonista passa, é admirável sua força e sua busca por uma vida melhor.
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Lê Vieira 14/04/2016

Quando você se depara com um livro que apresenta uma história real precisa estar preparado para tudo, para um mundo sem fantasias e com momentos de crueldade, afinal, o ser humano nem sempre é tão bonzinho. Ao iniciar a leitura deste livro, eu estava pronta para o que viria, aberta para toda e qualquer maldade que poderia ter acontecido com a pequena Marina, aconselho que você faça o mesmo caso opte por conhecer melhor esta história.

Através de uma narrativa fluida, a autora e protagonista, conta ao leitor suas mais remotas lembranças, desde uma vaga recordação sobre seu sequestro, passando pelo aprendizado adquirido com os macacos e chegando novamente à civilização cruel.

Marina não viveu um conto de fadas, tão pouco sabe se seu nome verdadeiro é realmente este, não sabe quem são seus pais, mas considera os macacos como sua família, afinal eles lhe remetem a lembranças de proteção, coisa que os humanos adultos não foram capazes de lhe oferecer.

"Família não é apenas o grupo de pessoas a quem você parece pertencer, ou que está mencionado na sua certidão de nascimento, ou até mesmo as pessoas que compartam seu DNA. A família se encontra em qualquer lugar onde você é amada e cuidada. "

Muitas vezes ouvimos relatos de crianças desaparecidas ou que sofreram algum tipo de abuso, mas através das páginas deste livro você conhecerá a história pelo ponto de vista da vítima, que por diversas vezes nem sabia que deveria ser protegida, considerando até que fosse a culpada por alguns atos de maldade praticados por outras pessoas.

"Eu tinha desistido de meus anseios de ser parte da aldeia dos homens, e talvez tenha sido uma coisa boa termos sido perseguidos pelos caçadores, porque isso me fez lembrar como a minha própria espécie podia ser fria e cruel."

Fui envolvida pela história de Marina, presa de uma forma que não imaginava que aconteceria. Conhecer as recordações da vítima, bem como acompanhar sua evolução, não somente como personagem, mas como pessoa. Seu amadurecimento, o constante aprendizado e suas diversas descobertas são a chave para agarrar o leitor de tal forma que o torna cúmplice da garotinha e quer protegê-la.

Uma história com sofrimento, mas com muita força de vontade, muita superação e reflexão. Este é um daqueles livros que eu acredito que todos deveriam ler, fosse para sair um pouco do mundo das fadas da Disney ou simplesmente para refletir um pouco com base na história de outra pessoa.

site: http://www.confraria-cultural.com/2016/02/a-garota-sem-nome.html
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Emilio.Curcelli 07/01/2022

O fato da história se tratar de praticante uma biografia de Marina, incluindo belas fotos de personagens e lugares no livro, e de ao lermos termos constante noção que isso realmente aconteceu é impressionante. O que a garota sem nome passou é mais fantástico que muitos filmes hollywoodianos por aí.
Por ser muito descritivo, com poucos diálogos e tentando mostrar a visão de uma menina pequena a leitura fica um pouco arrastada, meio cansativa e repetitiva, ocasionalmente, mas nada que prejudique a beleza final da obra.
MLovisi 29/03/2022minha estante
Concordo contigo. Apesar de ser uma espécie de biografia, a leitura não rende, é arrastada.




Bel 15/05/2022

É uma história com grande potencial baseada em fatos reais, porém para mim foi uma leitura arrastada e que demorou para acabar, infelizmente. Por algum motivo não me ganhou, mas tem partes da narrativa muito interessantes e que nos fazem refletir sobre a vida de Gloria, Pony Malta ou, se preferir, Rosalba.
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Marina 01/02/2019

A história de Marina Chapman é extraordinária... mas talvez até demais.
Lendo sobre o abandono dela e a vida sozinha na selva, fica difícil de acreditar que uma criança tão pequena conseguisse sobreviver tantos anos sozinha, quando nem adultos conseguem.
Nem digo que ela escreveu o livro pra chamar atenção ou agiu de má-fé, acho que ela pode realmente acreditar que foi dessa forma que aconteceu. Mas vendo o quão traumática foi a infância dela, cheia de abandonos, maus-tratos e abusos, não acho difícil ela realmente ter imaginado essa parte da selva e dos macacos, que se misturou às memórias reais dela.
Por esse motivo, achei mais interessante a parte que ela já está na cidade. E ela teve uma vida realmente muito complicada, pelo menos ela conseguiu terminar bem.

No fim das contas, achei o livro mediano, não me prendeu tanto.
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Nanda 08/06/2020

Para relaxar
É uma boa leitura, tem uma trama bem legal e o livro foi um meio de relaxamento. Acompanhei o crescimento de uma menina, dá pra entender e se apegar a personagem
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