A Esposa do Conde

A Esposa do Conde Graci Rocha




Resenhas - A Esposa do Conde


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Thamiris 29/05/2021

Não curti
Ao contrário dos outros que resenharam esse livro, eu não curti. A escrita é rápida demais não dando chance de você se conectar direito com os personagens e quando por fim você consegue essa conexão, ela é destruída com alguns acontecimentos que não direi aqui para não dar spoiler, mas que tem a ver com a criada Aila. O enredo eu só vejo como sexo, sexo e sexo. Tem sim o Q de vingança mas fica de lado. O fim, sequer conseguiu esconder a raiva que passei com o livro. Não foi para mim!!!
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Luma81 27/06/2021

A Esposa do Conde
Hugh é um conde poderoso e temido, conhecido com a fera. Ele tem um plano de vingança e para isso precisa se casar com uma dama respeitável. Margareth está longe de ser comparada com uma dama comum, se casa com Hugh contra sua vontade. Mas aos pouco ela vai conhecendo um lado dele que ninguém seria capaz de imagina, longe das pessoas, na privacidade de sua casa ele se mostra ser um pessoa gentil com os criados e até preocupado, ela também o surpreende com seu jeito, come com os criados na cozinha e não abaixa a cabeça pra ele, o enfrenta independente da situação, e isso o agrada mais do ele teria imaginado. Os laços que os uni se fortalecem cada dia mais e juntos superam traumas que atormentam Hugh a muito tempo.
Cenas quentes entre o casal está em praticamente todos os capítulos, também temos cenas hilárias entre eles.
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Pâmella 07/03/2022

A Esposa Do Conde
Margareth é obrigada por sua família a se casar com Hugh, um conde com uma fama terrível e extremamente rude. Hugh precisa se casar para ser aceito novamente nos círculos da nobreza, que ele mesmo evitou e se manteve afastado durante anos, mas logo ele descobre que nada será tão fácil? a esposa não é a lady dócil que ele esperava. Ele também não é o homem que ela esperava e guarda segredos que ninguém poderia imaginar.

Gente eu passei dois anos inteiros lendo APENAS romances de época e sei que eles retratam uma época diferente e pensamentos diferentes e ok, levo isso na boa e procuro entender o contexto quando vejo algo que não acho legal, mas esse livro foi um desafio pra mim. Alguns comentários entre o casal sobre outros personagens, algumas atitudes da condessa ultrapassaram minha capacidade de ?entender?? parecem adolescentes imaturos e com baixa autoestima que precisam menosprezar os outros pra se sentir superiores. Eu sei que o motivo do ódio que ele carrega é muito forte mas eu esperava que no fim eles se arrependessem da vingança e percebessem que isso não daria a paz que ele buscava, mas isso não acontece e acho que fica tudo muito pesado. A escrita da autora é fluída, mas você não consegue se ligar ao casal, é tudo muito rápido e não existe uma construção de relacionamento entre eles e tudo se resume a sexo. Eu definitivamente não gostei desse livro e achei o casal tóxico e muito problemático.
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Dudão Wang 26/08/2022

Morri de raiva
Me deu um puta gatinho a traição ali, e umas ações que odiei, mas tem uma escrita fluída e uma história interessante
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Fran 30/12/2021

Adorei
A protagonista é muito cativante, cenas engraçadas, um casal estilo gato e rato, com cenas divertidas e românticas super recomendado a leitura.
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Claudia Paiva 27/04/2022

Amei!!!
Eu gostei demais desse livro, a história foi surpreendente e muito legal... estranhei a narrativa que foi feita por vários personagens ao mesmo tempo, muitas vezes sem uma separação indicando, porém de forma alguma ficou chato.
gostei muito do enredo e amei a Margareth que mesmo com todas as dificuldades que encontrou pelo caminho, se mostrou uma mulher forte e que foi atrás do que queria... amei os dois juntos e amei a forma como tudo se resolveu no final. Recomendo!
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Gabi 08/09/2023

Achei que ia ser ruim
Eu nao dava nada por esse romance? Achei que o cara seria super babaca mas, no final, me surpreendendeu.
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Clube do Livro 24/04/2016

Resenha Escrita por Vanda Costa - Blog do Livro e Amigos
AVISO IMPORTANTE: Obra com cenas e linguagem de conteúdo ADULTO! Desaconselhável para menores de 18 anos.

Hugh Ruthenford tem um segredo em sua vida que inclui cumprir o juramento de se vingar de todos que no passado humilharam seus pais e maltrataram sua mãe, e viu em Margareth Sinclair uma peça perfeita para iniciar seu plano de vingança. Lorde Sinclair, além de ter uma filha rebelde e voluntariosa, atravessa uma fase de dificuldades financeiras e vê no pedido de casamento de Hugh Ruthenford, a grande chance de evitar a ruína financeira de sua família, além de transferir a responsabilidade da filha para o futuro marido. Assim acontece o típico casamento de interesses, bastante comum na época, e que, neste caso, só interessava a um dos noivos: o Conde de Surrey.

Tudo seria perfeito e pacato se Margareth fosse uma moça com ideias, desejos e comportamentos comuns aos das moças de sua época, mas não. Margareth é uma bela moça da alta sociedade, determinada, que tinha planos de conhecer o mundo, se engajar em lutas e decidir seu destino. Não aceitava a ideia de não ter poder sobre seu próprio corpo nem de se submeter às vontades do marido. Esse casamento arranjado pôs fim aos seus planos e sonhos.

Hugh Ruthenford, além de um nobre milionário é bonitão, charmoso, de aspecto rude, de aparência selvagem e com um fortíssimo apelo sexual, o que provoca inúmeras e desconhecidas sensações em Margareth. Já Margareth é uma bela mulher, sensual por natureza, recatada diante da sociedade, consciente da condição de submissão imposta às mulheres da época, mas que dependendo da situação, mostra seu lado perspicaz e guerreiro, conseguindo ser charmosa e ao mesmo tempo uma rebelde indomável, que sabe o que quer e vai atrás disso, sem medir as consequências, sendo justamente essa rebeldia motivo de admiração aos olhos de Hugh.

A trama é muito movimentada, cheia de ações e reviravoltas. De cara, o casamento não é consumado na noite de núpcias, pois Margareth se recusa a entregar-se ao marido por desconhecer o que exatamente vai acontecer durante o ato e por achar que o marido não foi gentil nem delicado ao tocar seu corpo, sem contar com Aila, uma criada mala que insiste em continuar a satisfazer as necessidades do Conde e a frequentar sua cama, infernizando a vida dos dois, principalmente a de Margareth (mas, depois que os dois se acertam, sai de baixo). Cenas quentíssimas e apimentadas vão mexer com os leitores. Entretanto, a história não é construída só com romance e cenas tórridas. Margareth promete ajudar Hugh no seu plano de vingança e, nesta hora, elabora planos, digamos, poucos nobres e até mesmo cruéis para alcançar seus objetivos. Em certas situações, ela chega a questionar-se sobre a decência e humanidade de seus atos.

Leia a resenha completa no blog.

site: http://clubedolivro15.blogspot.com.br/2016/04/resenha-nacional-esposa-do-conde-lilith.html
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Vanda 30/04/2016

Uma história bem movimentada cheia de ações e reviravoltas
A Esposa do Conde é um romance épico que se passa na Inglaterra, no século XIX. O livro começa no ano de 1858, em um salão da nobreza Vitoriana, onde é festejado um grande e esperado evento: o casamento do Conde de Surrey e da Senhorita Margareth Sinclair, filha do Lorde Sinclair, um importante lorde inglês.
Vamos embarcar no tempo e conhecer esse movimentado romance?
Hugh Ruthenford tem um segredo em sua vida que inclui cumprir o juramento de se vingar de todos que no passado humilharam seus pais e maltrataram sua mãe, e viu em Margareth Sinclair uma peça perfeita para iniciar seu plano de vingança. Lorde Sinclair, além de ter uma filha rebelde e voluntariosa, atravessa uma fase de dificuldades financeiras e vê no pedido de casamento de Hugh Ruthenford, a grande chance de evitar a ruína financeira de sua família, além de transferir a responsabilidade da filha para o futuro marido. Assim acontece o típico casamento de interesses, bastante comum na época, e que, neste caso, só interessava a um dos noivos: o Conde de Surrey.

Tudo seria perfeito e pacato se Margareth fosse uma moça com ideias, desejos e comportamentos comuns aos das moças de sua época, mas não. Margareth é uma bela moça da alta sociedade, determinada, que tinha planos de conhecer o mundo, se engajar em lutas e decidir seu destino. Não aceitava a ideia de não ter poder sobre seu próprio corpo nem de se submeter às vontades do marido. Esse casamento arranjado pôs fim aos seus planos e sonhos.

Hugh Ruthenford, além de um nobre milionário é bonitão, charmoso, de aspecto rude, de aparência selvagem e com um fortíssimo apelo sexual, o que provoca inúmeras e desconhecidas sensações em Margareth. Já Margareth é uma bela mulher, sensual por natureza, recatada diante da sociedade, consciente da condição de submissão imposta às mulheres da época, mas que dependendo da situação, mostra seu lado perspicaz e guerreiro, conseguindo ser charmosa e ao mesmo tempo uma rebelde indomável, que sabe o que quer e vai atrás disso, sem medir as consequências, sendo justamente essa rebeldia motivo de admiração aos olhos de Hugh.

A trama é muito movimentada, cheia de ações e reviravoltas. De cara, o casamento não é consumado na noite de núpcias, pois Margareth se recusa a entregar-se ao marido por desconhecer o que exatamente vai acontecer durante o ato e por achar que o marido não foi gentil nem delicado ao tocar seu corpo, sem contar com Aila, uma criada mala que insiste em continuar a satisfazer as necessidades do Conde e a frequentar sua cama, infernizando a vida dos dois, principalmente a de Margareth (mas, depois que os dois se acertam, sai de baixo). Cenas quentíssimas e apimentadas vão mexer com os leitores. Entretanto, a história não é construída só com romance e cenas tórridas. Margareth promete ajudar Hugh no seu plano de vingança e, nesta hora, elabora planos, digamos, poucos nobres e até mesmo cruéis para alcançar seus objetivos. Em certas situações, ela chega a questionar-se sobre a decência e humanidade de seus atos.
O Conde de Surrey, a cada dia, se vê mais fascinado pela jovem Condessa. Sua participação e apoio na elaboração e execução do seu plano de vingança são fundamentais, surpreendendo-o em muitos momentos com sua extrema inteligência e sagacidade. Seu lado mulher, amante e parceira também vai ganhando força com o tempo. A autora mantém um bom ritmo na história, não deixando que o andamento se torne cansativo, criando um ambiente especulativo e de tensão, o que desperta a curiosidade e o interesse nos leitores. No desenrolar da trama vão sendo apresentados todos os acontecimentos que cercam o passado de Hugh e de seus pais, cabendo a cada um julgar a licitude dos meios que Hugh e Magareth se utilizam para conseguirem seus intentos. A trama prossegue com o casal enfrentando situações adversas, inimigos poderosos, além de terem que aprender a lidar com suas diferenças, fraquezas e imperfeições e a compreender e atender aos fortes apelos sexuais existentes em cada um.
Pra quem curte romances de época, A esposa do Conde não decepciona. É um romance épico, que foge dos mimimis justamente por trazer embutidas cenas adultas, eróticas e sensuais, além de uma grande dose de intrigas e suspense. Quanto a autora, Lilith Al, nunca tinha lido nada escrito por ela e posso dizer, com certeza, que sua escrita me agradou muito. Percebe-se que os diálogos, títulos, tratamentos, e costumes foram narrados de maneira condizente com a época dos acontecimentos. A linguagem utilizada, mesmo sendo de época, não é cansativa, acredito que pela maneira envolvente com que a trama se desenrola, mesclando passado e presente de forma harmoniosa, o que facilita o bom entendimento do enredo, além das cenas calientes que envolvem o casal Hugh e Margareth. Em relação aos personagens, é fácil admirar Rodolf e Tessie, pais de Hugh, antipatizar com a inescrupulosa criada Aila, desprezar o duque Paxton, assim como se apaixonar pelos personagens centrais, Hugh e Margareth, que são profundos, intensos e com características e personalidades complexas.


site: http://clubedolivro15.blogspot.com.br/2016/04/resenha-nacional-esposa-do-conde-lilith.html
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Renata (Rebipe) 16/04/2018

Diferentemente hot
RESENHA: A ESPOSA DO CONDE – Lilith Al (Graci Rocha)
Gosto de romances com pitadas hots e esse foi um agradável surpresa.
Nesse livro encontramos dois personagens principais:
1) A mocinha a frente de seu tempo: Margareth Sinclair, que apesar de vir de uma família importante e lutar por mais liberdade é obrigada a se casar, um casamento de conveniência com um noivo escolhido por sua família.
2) O mocinho, um tanto ogro, rico, bonito, atormentado, sombrio: Hugh Ruthenford – título de nobreza: Conde de Surrey

O livro ficou estilo a Bela e a Fera quanto as personalidades, o conteúdo é mais lúgubre.
O casamento é rápido, logo nos primeiros capítulos do livro.
Margareth é recatada e por sua mãe nunca lhe dizer nada não sabe o que vai acontecer na noite de núpcias, motivo pelo qual recusa-se a consumação do casamento. O conde já tinha uma amante e esta continua frequentado sua cama após o casamento... um ponto triste do livro, mas que realmente acontecia naquela época.
Com o passar dos dias a condessa vai conquistando o coração do Conde até que este não se aguenta mais de desejo e paixão pela esposa. Cenas ardentes de paixão acontecem.
Aviso: Esse livro contém cenas fortes de sexo, coisas que ainda não tinha visto em livros de época.
O “duro” para o Conde foi se livrar da amante depois que está apaixonado pela esposa, ela inferniza a vida do casal até o final.
Com o tempo a condessa descobre o segredo sombrio do marido, seus pais morreram por culpa de nobres inescrupulosos e preconceituosos além disso sua mãe foi vítima de vários tipos de crueldade, então decide ajudar o marido em sua vingança. Houve horas que fiquei em dúvida se a vingança não foi além do necessário...
Este livro desperta sentimentos profundos e contraditórios em um leitor: traição, perdão, vingança, vergonha, crueldade, sexo, submissão, amor.
Vale a pena ler. Uma leitura rápida e quente.
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Dam 14/06/2021

Gostei da Trama.
O desenrolar da história é muito boa. É um livro que se pular uma página agente se perde totalmente na história.
Margareth é uma moça que foi forçada a se casar com um homem de fama duvidosa.
Hugh Ruthenford é um conde em busca de vingança.
(Me desagradou foi o FATO de que a mulher sempre culpa a outra mulher quando é o seu companheiro a trai)
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