Dedo

Dedo Justum




Resenhas - Dedo


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Cris 05/04/2020

Minicontos
Livro de minicontos apresentando temas relevantes. Abordando crítica social, preconceito, sarcasmo, vaidade, hipocrisia. Me fez rir, refletir, amar e odiar.
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Analu Moia 16/07/2016

Simplicidade que vale a pena...
Este livro consegue na sua forma simples abordar temas atuais da sociedade. Conflitos, preconceitos, tabus, vaidades. Há contos que se destacam mais que outros, exigindo uma melhor reflexão. Um livro que vou ler outras vezes.
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brunolimanunes 20/06/2016

Tem algum potencial
Nem sempre um livro precisa chegar a algum lugar, mas precisa ao menos tentar fazê-lo... As vezes Dedo me deu a impressão de não se esforçar o suficiente para isso...
O autor parece ter um potencial incrível, precisa porém atingir o leitor mais assertivamente na minha opinião.
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Jonas 01/04/2016

Babel
Sarcástico, profanador, poético, crítico, vulgar, malvado, maluco, hermético...
No meu caso, que sou negro, a cor da minha pele não deixou passar ileso por alguns contos. De uma certa forma, estou pintado ali como uma vaca preta numa praça que dizem que eu enfeio, numa casa escura do lado feio do rio separada por uma ponte que não fui eu quem ergui e que serve pra representar um dos tristes estereótipos lançados sobre nós negros: o de ser um objeto / garanhão erótico pra ser degustado ao menos uma vez na vida por alguém que não seja negro (dá pra entender de quem falo...).
A obra é mistura de contos que criam uma teia entre dois mundos: o da superfície e o do subterrâneo onde a fantasia e a realidade se misturam quase o tempo todo pra formar a visão de um mundo desequilibrado mas que se vê no espelho como algo sempre muito bem arrumado. Livro bem diferente. Parece simples, mas não é.
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Alexia 05/03/2016

Menos é mais
Gostei da proposta. Menos palavras e mais significados. Pra quem não quer passar dias ou semanas num romance (ou pra quem está com a agenda lotada como eu), é perfeito: li numa tarde. Moral da história? Ser humano e brasileiro são... Tchan Tchan Tchan Tchan.
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Mari 28/02/2016

Leitura para o que está nas linhas e para o que está nas entrelinhas!
O autor passeia por vários estilos e vai prendendo a gente de miniconto em miniconto, já que são sempre historinhas completas (e complexas) curtas ou curtíssimas. Me fez rir, pensar, concordar, discordar (me sentir envergonhada e culpada com O Buraco de Deus – difícil lidar com o chulo e acho que o autor brinca propositalmente com isso nesse conto "que te induz a pecar no entendimento"). Me fez achar o ser humano engraçado, estranho, hipócrita, maldoso. No meio de uma boa dose de realismo fantástico, traça um perfil do ser humano adulto. E faz um julgamento nada condescendente sobre o povo brasileiro.
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Juca.Piram 11/02/2016

Livrinho quase iconoclasta
Como quem não quer nada, esse livrinho curto dá suas muitas cutucadas na sociedade. E ainda faz rir em vários dos contos. Mas exige reflexão de pensamento. Além da sociedade, da religião, dos políticos, dos embates entre ser branco e ser negro num país como o Brasil, achei que as mulheres são colocadas na berlinda quase o tempo todo. Elas parecem estarem sempre lutando contra si próprias (um reflexo da realidade?). Livrinho gostoso de ler, dá para "viajar" no mundo de faz-de-conta. mas acho que a pegada é que por trás do faz-de-conta tem uma realidade em jogo pra gente matutar...
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