Efeito Dominó - Parte I

Efeito Dominó - Parte I Alana Gabriela




Resenhas - Efeito Dominó - Parte I


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Bruna Eduarda 28/09/2015

Magnífico
Esse é um dos meus livros preferidos! O enredo é espetacular do início ao fim, você deseja descobrir e descobrir mais. Não é clichê e a todo momento tem muitas emoções e descobertas . Esta obra faz você pirar e arrancar os cabelos de curiosidade e as vezes de raiva de algum personagem. Meus personagens favoritos são... Deixe para lá se não acabarei dando spoilers e dizem que não devo fazê-lo. Quero muito que a próxima parte VENHA LOGO. (só para constar estou quase puxando meus cabelos de ansiedade e curiosidade PRÓXIMA PARTE VENHA!!!!)
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Driely Meira 11/11/2015

Vamos jogar um jogo??
"Você vai entrar num jogo que chamo de efeito dominó"

A perda da mãe fez de Cora uma pessoa amarga, fria, e presa num luto “eterno”. Ela praticamente abandonara a escola, os amigos e o pai ao sofrer pela morte de Helena, caso que nunca fora totalmente investigado. Não se sabia o que havia acontecido, além de que a moça tinha sido vítima de uma bala perdida. Mas, e se não fosse exatamente isso o que acontecera?

"Cora estava com medo de que seu pai seguisse em frente e ela ficasse para trás com sua mãe morta, presa na mente."

Ao ser sequestrada por um desconhecido que também ferira seu melhor amigo, Cora passa a fazer parte de um tipo de jogo sádico de charadas, onde, além de tentar descobrir quem é esse tal BM, ela também acaba descobrindo verdades sobre seu passado e sua família que jamais passaram por sua cabeça, fazendo-a duvidar de sua sanidade.

"Um segredo bem guardado às vezes vai até o túmulo."

Acontece que BM não é um psicopata qualquer. Ele tem sede de vingança e, acima de tudo, o desejo de ver Afonso (pai de Cora) e Suzane (sua nova “namorada”) sofrerem por algo que aconteceu em seu passado, e não medirá esforços para isso, podendo, inclusive, colocar Cora no meio dessa situação toda, coisa que ele já fez.

Esse livro foi uma grande surpresa para mim, confesso que não esperava encontrar algo tão complexo e cenas de ação tão bem descritas. Dizer que a autora me deixou curiosa no final (que acaba de forma surpreendente, por sinal) seria pouco. Quero a parte II para ontem! Fico feliz por não ter enrolado para iniciar a leitura, pois foi muito agradável, e não podia chegar em melhor hora.

As primeiras páginas demoraram um pouco para me prender, achei estranho que Cora chamasse seus pais pelos nomes, ao invés de “pai e mãe”, mas passei a aceitar isso ao longo das páginas. Seu drama no início me incomodou um pouco, mas, como não sei pelo o que ela estava passando, não vou julgar. Alana tem uma escrita rica em vocabulário, tanto que, muitas vezes, precisei procurar algumas palavras desconhecidas até então num dicionário, mas isso não me incomodou muito. É uma leitura rápida e recheada, os personagens são únicos (impossível odiar até mesmo quem nós deveríamos odiar) e o final, novamente o mencionando, é surpreendente.

Estou muito ansiosa pela continuação, e doida para ler mais livros da autora.

"Está na hora de ouvir o fragor intenso da última peça do dominó cair ao chão!"


site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
Alana.Freitas 11/11/2015minha estante
Que linda resenha, Dryh! Muito obrigada pelo carinho e por ter lido o meu livro. *-*
Suspirando muito aqui!!




Ingrid Micthell 15/11/2015

Resenha Efeito Dominó
A Historia se inicia em saquarema, com um objetivo simples, desfrutar um final de semana em família, algo que Helena, Afonso e Cora não faziam a muito tempo, mas o dia amanheceu nublado e algum tempo depois Afonso recebe a noticia de sua esposa sofreu um acidente, que mais tarde se provou ser um assassinato! Mas quem?

Este dia marcou para sempre a vida de cora, uma garota de apenas dezessete anos, havia perdido o sentido da vida, sua rotina diária se passava dentro de seu quarto, cora não frequentava mais a escola!Assim como não matinha contato com ninguém, a não ser que este alguém seja Lucas. Depois de seis longos meses Afonso conseguiu convence-la a volta para a escola, mas sua chegada a "EU" não foi nada receptiva pois a maior parte dos alunos, parecia julga-la de alguma forma, com olhares estranhos muitos zombavam dela, não demorou muito para que cora se metesse em encrenca, seu sofrimento e sua angustia e extremamente visível para o leitor, tudo parecia esta desmoronando, inclusive o convívio entre pai e filha, a simples ideia de seu pai seguir a vida em frente a perturbava, este era um dos principais motivos de discussão!Lucas era o único capaz de entende-la, acalma-la, durante um passeio juntos na praia um homem encapuzado irrompeu entre eles, Lucas foi ferido e cora levada como refém, a parti dai se inicia o jogo.
Quando iniciei a leitura, assim como Afonso estava contado os segundos para que Cora abandonasse seu refugio, pois a vida precisa continuar, o interessante e que a autora soube trabalhar o tempo, e tudo aconteceu no momento certinho!(EU E QUE SOU ANSIOSA DEMAIS!)acreditei fielmente que não ficaria tão surpresa, mas estava terrivelmente enganada, pois de incio ela deixa claro com quem estamos lidando, mas sera? em determinado momento do livro, o leitor fica confuso e não sabe em quem confiar, me senti em um labirinto com misto de loucura, adrenalina e curiosidade!A personagem principal assim como os secundários, são muitos bem construídos, a personalidade de cada um nos impressionar de um jeito diferente, Cora e o destaque, com seu gênio forte, ela não pretender dar o braço a torce! Mesmo quando esta assutada e com medo ela não recua, a historia se desenvolve como um jogo, onde cora e a peça principal, os mistérios e descobertas produzidos pela autora e impressionante assim como o final!Um ponto negativo na leitura, foram os diálogos difíceis que mesmo esclarecido pela autora, não deixou de me incomodar um pouco, sua intenção era criar personagens calculista e frios, e confesso que ela arrasou, sendo assim todos são suspeito, resumindo um detalhe que não ofusca o brilho do livro! Uma Historia digna de ser lida, por isso recomendo a você leitor que e fã do gênero, inclusive um dos personagens entrou para minha lista de favoritos

site: http://resenhaatual.blogspot.com.br/2015/11/resenha-efeito-domino-pat-1-parceria.html
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Marcos Pinto 19/07/2016

Diferente da maior parte das vezes, não farei aquela breve ambientação no início da resenha. O motivo é simples: trata-se de um livro com alta dose de suspense. Se eu for além do que já está na sinopse, provavelmente estragarei algumas surpresas. Então, leia o trecho acima e mergulhe na análise da obra.

Para começar, confesso que fiquei surpreso com a narrativa de Efeito Dominó. Alana Gabriela tem uma narrativa bem madura para uma escritora que ainda está dando os seus primeiros passos na literatura, o que evidencia muito talento e também muito trabalho da autora. Escrever não é uma arte simples; ela faz parecer fácil. Nesse quesito, ela sai à frente de muitos autores, alguns já consagrados. Apesar de algumas palavras mais rebuscadas que parecem deslocadas por estarem em momentos não tão propícios, não tenho o que reclamar da escrita da autora.

Os personagens são ótimos e convincentes, apesar de nem sempre serem tão agradáveis. Cora, por exemplo, muitas vezes é bem insuportável. Contudo, é possível entendê-la devido à sequência de acontecimentos ruins que se sucederam em sua vida. Ou seja, mesmo quando o personagem não é do tipo que você ama para sempre, Alana consegue dar uma carga psicológica interessante para eles, proporcionando um texto envolvente e que possui verossimilhança.

“Na lei natural é normal dizer que a filha perdeu a mãe ou qualquer ente querido ou pessoa próxima, Cora entendia isso com todas as letras. Sabia dessa regra inevitável, mas também tinha o pensamento fixo que as pessoas nunca lidariam bem com a morte e ela era uma delas. E apesar de conhecer que tudo que nasce morre, não concebia a morte da mãe”.

A ação e o suspense também foram muito bem trabalhadas. A obra conta com diversas viradas de jogo que, certamente, deixarão o leitor sem reação. Quando se imagina que tudo já foi revelado, sempre há novas peças do dominó para serem expostas e derrubadas, o que deixa o livro intenso do começo ao fim.

Como li a obra no formato digital, não há muito o que se comentar da parte física. A capa é simples, mas tem seu charme; ademais, traz um ar de mistério que me agrada. A revisão está muito boa, o que deixa a leitura ainda mais agradável e evidencia um cuidado especial da autora com a obra.

Em suma, Efeito Dominó é um bom livro de suspense e que certamente surpreenderá seus leitores. Mesmo que haja uma falha ou outra, é um livro bem acima da média e que evidencia um talento forte da autora. Uma obra para ser conferida, principalmente se você for fã de suspense.

“Não há nada mais empolgante do que ver a dúvida corroer a pessoa por dentro”.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/07/resenha-efeito-domino-parte-i.html
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MdL 18/01/2017

Resenha: Efeito Dominó - Parte I - Alana Gabriela
Capa e Diagramação: A capa é bem simples, mas tem tudo a ver com a história. É enigmática e instigante. Dá vontade de querer saber mais sobre a história que ela não conta não é?
A diagramação também é simples, mas não deixa a desejar. É muito bem editado e, ao menos que eu não tenha prestado tanta atenção, não há nenhum erro de revisão grotesco.

Resenha: A história tem início com a morte de Helena que, aparentemente sem motivo, foi assassinada. Essa história sem pé nem cabeça acabou piorando mais o luto de Cora, filha de Helena, que acaba vivenciando-o com afinco. Se afastou de seu pai, de seus amigos, e recusa-se a voltar para a escola.
Lucas é o único que por um breve instante consegue quebrar o luto da amiga, é o único que está com ela mesmo quando ela recusa-se a sair de seu quarto.
Um dia quando os dois decidem dar um passeio na praia, Lucas é esfaqueado e Cora é sequestrada por um cara encapuzado que parece conhecê-la melhor que ela mesma.
Seu sequestrador a "tortura" psicológicamente alegando saber fatos desconhecidos sobre a morte de sua mãe, mas em troca dessas informações, ela terá que embarcar em um jogo perigoso e audacioso intitulado como Efeito Dominó.


Impressão final:
Por muitas vezes Cora me irritou tanto que eu mesma queria dar uns tabefes naquela cara mimada dela. No entanto minha opinião foi mudando enquanto eu tentava entender o lado dela.
Poxa, a mãe dela morre do nada, ela descobre que várias pessoas estavam mentindo pra ela e ainda é a "responsável" pelo atentado ao Lucas. Confesso que eu também tomaria as mesmas atitudes que ela tomou.
Além disso, a história te prende de uma maneira inexplicável. É tanto mistério, é tanta mentira que quando você descobre fica totalmente pasmo.
Sinceramente, gostei mais do livro da Alana do que dos Harlan Coben.
Mas como nem tudo é um mar de rosas algo que me impediu de desfrutar tanto a leitura foi a linguagem rebuscada. Tinham palavras que até eu desconhecia o significado (o.O)
Esse fato me incomodou bastante, mas não me impediu de favoritar a história, pois o enredo não tem furos, os personagens são bem construídos e a história é apaixonante.
Recomendo esse livro à quem gosta de um mistério bem construído e de cenas de ação.

Ah, e sugiro que subam a TAG #QueremosEfeitoDominóParte2 kkkkkkkkk Porque quem ler irá ficar igualmente ansioso pela continuação.

site: http://mdl-magodoslivros.blogspot.com.br/2016/05/resenha-efeito-domino-parte-i-alana.html
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Catrine Vieira 29/01/2017

Repleto de mistério, suspense e um pequeno toque de romance! <3
No prólogo, já nos deparamos com o dia em que Cora perdeu sua mãe. Era para ser uma semana maravilhosa em Saquarema, na praia, porém, após Helena ser vítima de balada perdida – pelo menos foi isso que constataram – e falecer, tudo mudo na vida da garota.
“Eu queria que fosse fácil. Mas as palavras são duras e a profundidade do significado delas pode apunhalar as costas de quem não está olhando por sobre o ombro. Superar um desastre é a parte difícil. O mundo gira e de alguma forma continuamos impregnando no passado, dependentes dele como órfãos.”
Passarão-se seis meses desde que Helena faleceu, mas Cora ainda não se recuperou. Ela compreendia muito bem a lei da natureza, mas como qualquer filha, ela ainda sofria muito a falta da mãe. Contudo, o que mais a atormentava era saber que as investigações daquele crime não deram dado em nada. Não haviam suspeitos ou soluções, apenas muitos mistérios e interrogações. O inquérito já havia até sido arquivado por falta de informações ou evidências que comprovassem algo.

O fato da menina ainda não ter se reerguido, após a perda, começa a preocupar o pai, Afonso. E, mesmo tentando dar espaço para que ela pudesse recolher seus próprios cacos para seguir em frente, ele não consegue esconder que sente-se muito mal em vê-la daquele jeito. Então, para o bem do pai, Cora decide que está na hora de, ao menos tentar, voltar para sua vida “normal”. Mal sabe ela que sua vida está ficando cada vez mais longe do normal.
“Você vai receber enigmas para desvendar. A cada dia que descobrir o ponto importante o qual quero que você descubra manterei contato enviando uma charada diferente.”
Certa noite, ela e seu melhor amigo, Lucas, acabam sofrendo uma “tentativa de homicídio”. Lucas é esfaqueado e ela sequestrada. Cora é feita refém por um criminoso muito misterioso; ele propõe a ela uma jogo, o Efeito Dominó, que, segundo ele, pode desvendar todos os segredos por trás da morte de Helena. Entretanto, para isso dar certo, ela deve escolher um lado para qual confiar; e decidir qual segredo é digno do silêncio.
“Meras peças estáticas no chão. Um simples empurrão e todas despencam.”
***
Quando recebi o e-mail da Alana, pensei até em negar a parceria pois (eu achava que) não gostava do gênero. Ainda assim, sem ser fã de mistério/suspense, achei a sinopse do livro muito interessante e resolvi arriscar. Na mesma semana realizei a leitura, até que com boas expectativas; e ameeei!

O enredo de Efeito Dominó – Parte I é maravilhoso! Repleto de segredos, suspense e intrigas, ele envolve o leitor do início ao fim. O livro é narrado em terceira pessoa, às vezes intercalando os pontos de vista. Assim, sabemos tanto o que tem na mente de Cora quanto nas das outras pessoas envolvidas na trama. Algo que adorei foi que sempre vinham frases incompletas, referindo-se à algo desconhecido tanto para Cora quanto para o leitor, dando aquele ar ótimo de mistério.

Quem estava por trás da morte de Helena? O que esse sequestrador ganharia com o efeito dominó? Quem ERA esse sequestrador?

A todo momento o leitor é bombardeado com novas incógnitas, deixando-o morto de curiosidade para saber como será o desfecho do livro. Inicialmente, eram apenas as dúvidas em relação à morte de Helena, depois, são tantas dúvidas que nem sabemos mais em quem ou em o que confiar. A leitura foi eletrizante, totalmente livre de momentos maçantes.

Cora, às vezes, é bastante impulsiva, mas consegui me colocar no lugar dela. Não é esperado que ela se mantivesse pacífica diante tantos segredos que poderiam abalar negativamente sua vida, certo?! Ela é uma personagem muito forte, corajosa e determinada, mas continua sendo humana.

Mas o meu personagem preferido mesmo foi o sequestrador. Bizarro? Talvez. Ele possui uma personalidade misteriosa, imprevisível, única e um pouco perigosa. Ah, só lendo para entender. :)
“Submergir na ignorância é o mesmo que hesitar e diretamente não escolher saber sobre a verdade.”
Gostei muito da escrita da Alana; muito envolvente, eletrizante e fluída. Eu pude sentir a adrenalina e o frio na barriga nas cenas de suspense e ação, o que é ótimo. Efeito Dominó – Parte I termina de uma forma de tirar o fôlego, deixando o leitor muitoooo ansioso para a continuarão.
“Agora estou entrando em uma missão suicida ou homicida!”
O livro é perfeito para os amantes de tramas policiais e, também, para trazer mais admiradores para o gênero (Com me trouxe!) A obra está muito bem dosada: bastante mistério e suspense; e uma bem pequena – mas ótima – dose de romance, que agrada quem gosta, mas não decepciona quem não gosta.

Enfim, o livro superou minhas expectativas. Sem dúvidas, entrei para os amantes do gênero. Não vejo a hora de realizar a leitura do segundo livro. Alana, parabéns e obrigada por, com seu livro, ter me apresentado gêneros maravilhosos.
“Há muitos segredos, Cora, o mundo é cheio deles. É uma cama de gato, um emaranhado sem fim e complicado, é assim que os poderosos se sustentam, com os segredos.”

site: http://estantemineira.blogspot.com/2017/01/resenha-efeito-domino-parte-I-alana-gabriela.html
Alana.Freitas 01/02/2017minha estante
*-*




Gisele 04/02/2017

Só posso dizer que amei.
Neste livro temos Cora como personagem principal, depois de perder sua mãe com um tiro em um crime sem solução, Cora se fecha para o mundo, se priva de toda convivência com seu pai e amigos, deixando até de ir a escola. O único que permanece ao seu lado, é seu melhor amigo Lucas. Tudo o que foi descoberto até então a cerca da morte de Helena, não dá pistas para que se chegue a lugar algum. Assim o inquérito policial trata o caso como uma bala perdida.

Em um dos passeios com Lucas, acabam sendo atacados. Lucas toma uma facada e Cora é sequestrada. Durante o seu cárcere, ela é informada que fará parte de um jogo, onde descobrirá diversas coisas sobre a sua vida que estavam ocultas.

Eu nunca havia lido nada neste estilo (Romance Policial), já que costumo ler NA, YA e Chicklit, mas foi uma grata surpresa. O livro é muito bem escrito, de forma que todo o suspense no por vir, te deixa super curiosa e ansiosa. O mistério fica longe de ser clichê e mesmo com tantas informações, tudo se encaixa de forma perfeita. Eu fiquei o tempo todo achando que haveria algum buraco no enredo, mas isso não aconteceu.
A personagem de Cora é bem estruturada, cresce muito durante o desenrolar da obra e os personagens que aparecem, acrescentam muito ao conteúdo.
A resposta do Efeito Dominó é algo surpreendente, eu realmente não poderia imaginar.

Posso te dizer que a leitura vale muito a pena, toda a reviravolta que você encontra no livro vai te deixar de boca aberta, tenho certeza que vai te surpreender de forma muito positiva.

Não encontrei nenhum erro de grafia e a diagramação está muito boa.


site: www.estilo-gisele.blogspot.com.br
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Silvana 22/07/2018

Há um ano atrás mais ou menos resenhei aqui no blog o livro Efeito Dominó. Mas a Alana ainda não tinha terminado de escrever a parte dois, então ela resolveu reescrever a primeira parte e assim terminar de vez essa história. Quando ela me procurou para reler e resenhar o livro novamente, eu aceitei é claro porque a Alana é uma autora que eu adoro tudo o que ela escreve. Achei que o livro teria poucas mudanças, porque na minha opinião já estava ótimo, inclusive eu dei nota máxima ao livro hehe, mas a Alana mudou muita coisa, por isso recomendo que mesmo que você já tenha lido, releia porque eu que já tinha amado a primeira versão, gostei ainda mais dessa.

A história já começa bem diferente da outra, aqui estamos ainda no Rio, mas no futuro, em 2099. E enquanto no primeiro livro se passou seis meses que a mãe de Cora morreu, aqui foram apenas dois. Mas de igual forma Cora ainda não conseguiu superar a morte da mãe que supostamente foi morta por terroristas, e está tendo um comportamento bem diferente do usual, até brigando na escola por qualquer motivo, por isso seu pai decide que ela vai ter a ajuda de uma psicóloga. Como estamos no futuro, as coisas são bem diferentes do que vivenciamos hoje, e uma coisa que me doeu o coração foi que o Cristo Redentor não existe mais.

Nem o Bondinho do Pão de Açúcar, mas esse pelo menos está sendo restaurado e em fase de testes. É por isso que Lucas e Cora estão na praia, Lucas que estuda robótica, é fissurado por tudo que envolve o assunto. E de repente eles são atacados e Cora é sequestrada. E quando um dos sequestradores tira a máscara ela descobre que ele é Aziz, um aluno novato que estuda com ela. Mas o que chama a atenção de Cora é que Aziz diz que sabe quem matou sua mãe e que se Cora quiser saber a verdade vai ter que participar de um jogo chamado Efeito Dominó, onde vai receber novas pistas conforme for avançando em suas descobertas. E ainda ameaça fazer mal a Lucas se Cora não aceitar participar do jogo. Mas será que Cora está preparada para as consequências de participar desse jogo?

A premissa da história é basicamente a mesma, mas a Alana pegou a ideia e colocou em outro cenário e com isso a história cresceu muito. Temos novos personagens e uma outra linha de investigação. E sem falar que é uma distopia, por isso temos um novo governo e uma coisa que gostei muito que a Alana foi explicando como chegou aquela situação ao longo do livro. Porque geralmente somos jogados em algum novo cenário distópico e a maioria das vezes não temos respostas de como tudo aquilo aconteceu.

E fora essa diferença na história, uma coisa que notei logo de cara foi que nessa nova versão temos uma escrita muito mais poética, que deu um ar totalmente diferente para a história. Eu particularmente tenho uma certa dificuldade para escritas poéticas porque acho que demoro mais na leitura. Mas não posso negar que a história ficou bem melhor assim. É a mesma história, só que maior e com mil novas possibilidades. Agora tenho menos ideia ainda do que virá pela frente na parte 2.

Mas o engraçado é que alguns dos personagens eu mudei minha opinião. A Cora mesmo, eu tinha ficado na dúvida se gostava ou não na primeira versão e aqui eu acabei gostando bem mais dela. A Alana fez mudanças sutis, mas que deu outro ar para a protagonista. Outro personagem que mudei a forma de ver foi o Azis que antes tinha sido meu personagem favorito, mas nesse eu fiquei com um pé atrás com ele. Os outros continuaram igual. E teve novos personagens inserido na história que não vou falar muito para não estragar a surpresa, mas vou dizer que foram ótimos acréscimos.

O clima de suspense e mistério continua o mesmo, a cada nova revelação eu mudava minhas teorias. Uma hora achava que sabia tudo, no capitulo seguinte via que não sabia nada. E confesso que estou muito curiosa para saber quem realmente está falando a verdade nessa história. Enfim, recomendo que leiam o livro. Eu que já tinha amado a versão anterior e não achava que dava para melhorar, acabei me rendendo e tiro meu chapéu para a Alana por mais essa história super bem escrita.


site: https://blogprefacio.blogspot.com/2018/07/resenha-efeito-domino-alana-gabriela.html
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Sil 01/02/2016

Não vou dizer que o livro me desagradou, pois é mentira. Ainda acho a premissa dele excelente e estou bem curiosa para saber o que acontece na segunda parte da história, principalmente depois daquele final que me deixou bastante surpresa (não digo apenas na cena final, mas o final no modo geral). Mas foi uma leitura um pouco... complicada. Primeiro que achei Cora uma personagem extremamente chata. Tentei diversas vezes me colocar em seu lugar e entender suas atitudes, mas sinceramente eu acaba ficando com mais raiva dela do que a compreendendo. A menina é bastante mimada, não gosta de ser contrariada e tive impressões que ela adora arrumar uma briga à toa (com todo mundo), mas por outro lado ela também é bem insistente e é graças a esta característica da menina que a história foi para frente.

Eu não sou o tipo de leitora que se da muito bem com histórias em terceira pessoa. Claro que as vezes acredito que algumas histórias realmente combinem com esse tipo de narração, mas não acredito que seja o caso de Efeito Dominó. Por mais que tenha minha implicância com Cora preferia muito mais saber dessa história pela perspectiva dela do que de diversos personagens, principalmente por ter tantas mudanças de personagens durante o livro. Talvez eu mistério iria prevalecer muito mais, a ansiedade pelo desfecho e etc. Outro ponto negativo na narração são alguns termos que a autora escolheu usar. Muitas vezes lendo um livro onde os personagens ou a protagonista é tão jovem fica um pouco difícil aceitar palavras tão formais para contar ao leitor como eles estão se sentindo (e às vezes até durante os diálogos). Lendo no Kindle é muito fácil consultar o dicionario no próprio dispositivo, mas é um pouco chato ter que ficar fazendo isso durante o livro inteiro.

Eu gostei bastante do sequestrador de Cora (não sei se citar ou não o nome dele é uma boa ideia na resenha, então vai assim que irei me referir a ele). Tá, eu sei que falando assim soa absurdo mas ele é um personagem que vai tendo um bom desenvolvimento na história e ajuda a personagem a descobrir várias tretas que envolve pessoas muito próximas a ela. Gosto do seu jeito sarcástico, frio e em alguns momentos até engraçado. Como sempre eu fico esperando por momentos entre "mocinha e vilão" na história e agradeço a Alana por ter me proporcionado isso, mesmo que os momentos deles juntos não sejam tãaaao longos assim eu gostei bastante. Quando Cora esta com ele parece que toda aquela birra chata desaparece e ela nos mostra um outro lado de sua personalidade que faria com que eu até gostasse dela como protagonista.

Apesar de ter tido os meus incômodos com o livro eu indico sim para quem gosta de um romance policial, com bastante suspense e mistério. Mesmo nos dando várias pistas o final ainda surpreende e pode te deixar ansioso para a segunda parte dessa história.

site: http://estilhacandolivros.blogspot.com.br
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Brenda Sousa 11/02/2016

RESENHA – EFEITO DOMINÓ (PARTE 1)
Por: Brenda Sousa

Numa das suas convencionais viagens com seus pais à Saquarema, Cora é pega de surpresa com o corpo de sua mão estirado, morta com um tiro, de uma hora para outra, durante um passeio a sós. Não há provas concretas de nada e, sem nenhuma explicação, a investigação é arquivada. Depois disso, Cora reserva-se ao seu mundo, sem interagir com ninguém, sem mais ir para a escola, estudando em casa, e com uma relação cada vez mais degradada com seu pai, Afonso. Apenas Lucas, seu melhor amigo, tem acesso ao seu círculo social com frequência.

Depois de 6 meses, ainda sem provas sobre o que aconteceu com a sua mãe, Cora é obrigada por seu pai a voltar para a escola. A partir de então as coisas só começam a piorar, os ataques de fúria com as pessoas a assumem e ela perde o mínimo de paciência que ainda lhe restava com a vida. Num desses dias, Cora não volta para casa e fica em um local no meio da cidade, à noite, observando o céu e viajando nos seus devaneios. Lucas a encontra, senta-se ao seu lado e eles conversam por um tempo. De repente, passos se aproximam. Os dois viram, mas já era tarde demais. Alguém encapuzado enfia uma faca no abdômen de Lucas e a arrasta de baixo para cima sem, porém, afetar nenhum de seus órgãos vitais (o que é curioso). Cora é sequestrada e Lucas vai para o hospital.

É um sequestro sem tortura, sem dor, apenas para esclarecimentos. Seu sequestrador quer lhe fazer jogar um jogo que vai levá-la a, finalmente, ter respostas sobre o assassinato de sua mãe. Cora não entende como isso pode ser possível, mas acaba aceitando, sob pressão, adrenalina, medo, curiosidade ou mesmo vingança, não é possível saber. No dia seguinte, acorda em sua cama, sem saber como chegou lá, mas há um papel ao lado da cama que lhe dá o primeiro passo do jogo, assim como um celular o qual seria utilizado para manter contato com seu “sequestrador”. A partir daí começa um jogo cheio de suspense, descobertas, riscos e muito sangue derramado, no qual Cora se envolve, acaba gostando mais do que deveria e descobrindo coisas que jamais imaginariam serem verídicas.

Durante toda a história eu me coloquei no lugar de Cora. As atitudes dela em vários momentos são julgáveis, porém pensando como sendo a personagem, me questionei se eu não teria feito o mesmo em vários desses casos. Gostei da marcação clara da personalidade forte de Cora, senti muita realidade na relação conturbada entre Cora e seu pai e gostei muito, ao mesmo tempo, de ver Cora “baixar a guarda” para o amigo.

A história, em si, é cheia de suspenses, as peças do jogo são bem elaboradas e a forma como isso nos guia até a explicação do que aconteceu foi muito bem sequenciada, a ponto de nos deixar satisfeitos com cada passo dado pela garota. Uma coisa que eu gostei muito, também, foi o fato de os segredos não serem todos entregues apenas no final. Quando autores fazem isso, acredito que nos prendem ainda mais, porque o que passamos a questionar não é mais o que aconteceu, mas sim o que ainda pode acontecer depois de descobrirmos o ponto forte da história, e Alana soube fazer isso muito bem, o que não é tão fácil.

Por fim, digo que o livro, apesar de ter muitas páginas, é extremamente rápido, os acontecimentos não são enrolados, mas diretos, mantendo sempre a ansiedade do leitor no ápice. A escritora da autora é muito gostosa e só nos faz querer ler mais e mais. É um livro tenso, de leitura fácil e interessante de ser acompanhado. Indico muito a leitura!

site: postandotrechos.blogspot.com.br
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Pri 30/04/2016

Derrubando todas as peças
Estava bastante curiosa para ler, sem saber muito o que esperar, já que a sinopse é bem enigmática, e fui surpreendida diversas vezes durante a leitura. Tornou-se um dos livros de investigação mais diferentes que já li! rs

" Cora... encarou-a com seriedade e subitamente sorriu. Você vai entrar num jogo que chamo de efeito dominó. Como consequência vai descobrir o porquê de sua mãe ter morrido. Ou melhor, ter sido assassinada."

Cora tem apenas 17 anos e está sofrendo muito com a perda recente da mãe. Há poucos meses, enquanto ela e seus pais passeavam em Saquarema, sua mãe, Helena, foi fatalmente baleada. Após a investigação, a polícia concluiu que ela fora vítima de bala perdida e arquivou o inquérito. Mas Cora não está satisfeita com a conclusão dos policiais, e passa cada dia presa em seu quarto, revivendo a cena em sua mente, alimentando um luto que não deseja abandonar. Com essa decisão, isola-se de suas amigas e de seu pai, Afonso.

" As lágrimas são somente um modo de demonstrar o quanto se importa. Somente um jeito de demonstrar que a pessoa era grande parte da vida."

A única pessoa que ainda consegue manter contato com Cora é Lucas, seu amigo de infância, que vai sempre visitá-la. Está sempre tentando animá-la e fazê-la voltar à vida de antes, mas sabe que Cora é teimosa demais para escutá-lo. Até que Afonso decide que já é hora da filha voltar a viver e a obriga a frequentar a escola novamente. Cora hesita no início, mas acaba percebendo que sentia falta da rotina e de conviver com as amigas.
Então um incidente ocorre, Lucas é esfaqueado e Cora é sequestrada por um homem insano, que deseja fazer um jogo com ela. O rapaz misterioso o denomina Efeito Dominó, um plano que formulou de modo que Cora descubra toda a verdade por trás da morte de sua mãe, os motivos que a levaram a ser assassinada.

" Submergir na ignorância é o mesmo que hesitar e diretamente não escolher saber sobre a verdade."

Cora não consegue entender qual é o interesse desse criminoso em contar-lhe a verdade, mas sua curiosidade é grande demais para recusar a oferta. E, mesmo que ela não admita, o perigo e os enigmas a atraem. Sendo assim, de repente ela se vê envolvida por uma rede de mistérios, mentiras, segredos sujos e fatos mais obscuros do que poderia imaginar, seguindo por um caminho que não tem mais volta. Apesar de sentir-se egoísta, Cora decide acreditar nas verdades que são reveladas a ela e as peças começam a se encaixar. Numa história em que não há vilões nem mocinhos, ela não consegue compreender se o que está fazendo é o certo ou o errado, para si mesma e para os outros.

"Todo mundo é egoísta uma vez nada vida. Inconsciente ou consciente. Mas dessa vez ela sabia com todas as letras o que estava fazendo, sabia que assim não tinha como voltar e reverter, e se fosse perigoso, não haveria perdão."

Cora é jovem, mas é uma garota forte, corajosa e decidida. Porém, tem vários defeitos, o que a torna uma personagem um pouco chatinha: é mimada, impaciente, encrenqueira, egoísta e dramática. Com esse conjunto de características, ela é uma pessoa que tem reações loucas e faz escolhas que eu nunca faria na vida! haha Já o Lucas é um fofo! Um personagem carinhoso, companheiro e compreensivo, haja paciência para aturar Cora! hahaha Afonso é um homem cheio de segredos, mas ama sua filha, o que ele deseja é que as coisas entre os dois voltem a ser como antes. E o que dizer sobre o enigmático psicopata que está jogando com Cora? De louco ele não tem nada. E, na minha opinião, sádico ele também não é. É muito inteligente, alguém com um plano perfeitamente calculado, e que tenta passar a imagem de maldade e perigo apenas para se manter distante. Há também outros personagens, como a irritante (muito, muito irritante) Suzane, e os policiais que estão investigando a tentativa de homicídio de Lucas e o sequestro de Cora.

"Mas a vingança costuma ser destrutiva para ambos os lados; a necessidade de infligir dor no outro sugere necessidade de curar a própria ferida."

A narrativa é em terceira pessoa, e dentro dos capítulos há divisões, separando os pontos de vista dos diversos personagens. Cada um tem sua personalidade própria, mas no início eu sempre ficava um pouco perdida, até que a autora revelasse de quem era o pensamento da vez. Uma coisa que me chamou a atenção e que me deixou meio incomodada foi que Cora chama seus familiares pelo nome, e não de pai, mãe ou avó. Eu achei isso bem estranho, mas no final já tinha me acostumado. Achei a linguagem bastante rebuscada, o que não é ruim, mas senti que não combinou muito com os personagens, principalmente com Cora, que é uma adolescente, mas nunca falava como tal. É um livro para aprender palavras novas, e às vezes tive que pesquisar o significado de algumas.
O livro é intenso e cheio de momentos de ação. Tinha tido uma ideia bem diferente do que iria acontecer quando comecei a ler, e quando os segredos foram rapidamente expostos, me senti sem reação, sem saber como a história continuaria dali. rs Fui muito ingênua! Existiam muito mais segredos do que eu imaginava para serem desenrolados, então, apesar de novas informações serem reveladas a todo momento, mais questões surgem no emaranhado de mentiras em que Cora se mete. Às vezes a situação toda parece meio irreal, difícil de acreditar, mas acho que a autora fez isso de propósito, para nos fazer duvidar do que era apresentado. O ritmo dos acontecimentos é bastante acelerado e me perguntei o tempo todo quem era o verdadeiro vilão da história, e quem era o mocinho, se é que havia algum.
Diferente de como costuma acontecer em livros de investigação, não acompanhamos o andamento do caso através dos policiais. Até sabemos o que eles estão descobrindo, mas o alvo principal é Cora e as verdades que ela está desvendando. Uma coisa da qual gostei muito foi o fato de tudo se passar no Rio de Janeiro. Acostumada à maioria dos livros nacionais terem histórias passadas em São Paulo, adorei ler um em que conheço os lugares, para variar. xD
Tudo chega ao fim como o restante do livro, com ação eletrizante, que me fez ansiar pela continuação. Agora o jeito é esperar para ler a parte II e descobrir a conclusão de tudo.

site: http://www.sigolendo.com.br/2016/04/cheiro-de-livro-novo-efeito-domino.html
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Fernanda @condutaliteraria 12/05/2016

Efeito Dominó (Parte 1) - Alana Gabriela
Cora é uma garota amargurada que vive reclusa após a morte de sua mãe. Tudo que ela sabe é que sua mãe foi vítima de bala perdida, com poucas pistas não há prosseguimento na investigação sobre a trágica morte. Com tudo isso, Cora se priva da companhia de amigos e do próprio pai e vive seu luto.

Após um episódio que pôs em risco a vida de seu melhor amigo, Lucas, e no qual Cora foi vítima de seqüestro, vários elementos e descobertas vêm à tona. Colocando em jogo todas as certezas que até então, Cora acreditava.

A partir desse momento, Cora começa a fazer parte de um jogo perigoso, denominado “efeito dominó”, tendo em Benjamin uma ligação importante. Um rapaz com um passado de segredos e que está em busca de vingança.

“Há segredos que não se pode confiar a alguém, porém há segredos que devem permanecer escondidos para proteger alguém.”

Confesso que tive certa implicância com Cora, não aceitei muito bem suas atitudes, um tanto mimada e imatura. Foi um pouco difícil de criar empatia com ela. Agora o seqüestrador foi meu favorito, trouxe muita ação e mistérios à trama.

Efeito Dominó nos faz entrar em um mundo de intrigas, segredos e mistérios. A história segue de forma eletrizante e cheia de acontecimentos e revelações.

“É melhor sofrer uma injustiça que praticá-la, assim como às vezes é melhor ser enganado do que não confiar.”

O enredo me surpreendeu muito e de forma positiva, senti um frio na barriga em diversas partes. Excelente para aqueles que adoram uma boa trama policial.

O final é claro para uma continuação. Já deixa aquele gostinho de ansiedade para o próximo.

Agradeço a autora pela oportunidade de conhecer seu trabalho. É muito bom deparar com mais um talento da nossa literatura. Adorei e recomendo!
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Marcia Lopes 16/06/2016

As primeiras peças já tombaram. :)
Olá pessoal tudo bem?

Hoje trago pra vocês a resenha do livro “Efeito Dominó” como prometido.

Eu comecei a ler esse livro com a pretensão de resenhar, que é diferente de ler um livro sem compromisso algum.
Digo isso porque quando leio por conta de parcerias sejam elas com autores ou editoras, sempre paira uma tensão durante a leitura.
Pois bem. Com esse livro quando percebi já estava na ultima frase “Continua”… Ai minha “Nossa Senhora dos Leitores” livros em séries me matam porque esperar pelo segundo volume corrói a alma dessa pessoa que vos escreve. rs

Bem, me dei conta que o livro devorou-me de tal forma que esqueci que era para resenhar. Não tive tempo de me preocupar com isso, entendem? A história, a narrativa e tudo mais é simplesmente “de-mais!”

A história começa com a morte da mãe de Cora, um caso que a polícia não conseguiu descobrir nada, e que fora arquivado por falta de pistas.
Porém, meses depois, Cora e o amigo Lucas, sofrem um atentado que leva o rapaz para o hospital, e ela é sequestrada e mantida refém por algumas horas.

Ela sai desse incidente com a cabeça cheia de lacunas para preencher, charadas para resolver e revelação de segredos que irão machucar ao máximo, terminando em ódio e com a vida por um fio.

Ok, não estou dizendo nada que não tenha na sinopse, mas o que vocês não têm ideia é que assim que os enigmas vão sendo solucionados, outros irão surgindo. A narrativa não dá trégua até o final, e, ao contrário de muitos livros em séries que li, que às vezes já prevejo o desfecho, nesse você não sabe o que esperar da autora.

Personagens importantes desse volume:

Cora: protagonista inconformada com a morte da mãe, guarda um luto eterno, é uma personagem ambíguo: Ao mesmo tempo temperamental e egoísta, também o é sensível e generosa. Nesse momento da história, vive um triângulo amoroso.

Lucas: amigo afável, abnegado, altruísta, e, é claro, apaixonado por Cora. Entretanto tem alguma coisa nele que me intriga, mas isso está em minha imaginação. Espero que na da autora também. Rsrsrsrs

Afonso: é o pai aparentemente amoroso com Cora e com a família, mas esconde segredos escabrosos.

Benjamim: rapaz extremamente enigmático e sedento de vingança. Quando criança teve sua família dizimada e fora criado pela tia com um único objetivo: “acabar com as pessoas que fizeram aquilo com a família”.

Suzane: vizinha que outrora fora amiga da mãe de Cora, hoje tem um relacionamento com seu pai, e mostrou ser inescrupulosa e fria.

Eu amei de verdade essa história! Gostei tanto que fiquei com medo de resenhar e parecer “puxa-saquismo” pelo autor nacional. Não é mesmo, gente! Estou sendo tão sincera que se me perguntarem se há erros de revisão e/ou de quaisquer outros gêneros, não sei dizer. Se existir algum, a história e a narrativa supriu.

Amei, amei e amei! E é claro que recomendo. Estou torcendo por uma continuação no mínimo, no mesmo nível.

site: http://www.mundoliterando.com.br/resenha-efeito-domino-parte-um-de-alana-gabriela/
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Mari 10/03/2017

[Resenha] Efeito Dominó (Parte I), Alana Gabriela.

Logo de início nos deparamos com Cora e sua triste realidade - de ter que conviver diariamente com a dor causada pelo luto. Há seis meses, num passeio em família por Saquarema, sua mãe foi baleada e morta. Sem muitas suspeitas o caso foi apenas arquivado, sem sequer alguma explicação.

Cora não consegue lidar com o descaso diante a situação, sendo assim, mergulhando a fundo em seu mundinho particular e se isolando cada vez mais das pessoas a sua volta, principalmente do seu pai. Apesar de continuar juntando seus próprios cacos, a jovem decide que está na hora de tentar voltar a ter uma vida o mais próxima do normal, ao menos frequentar a escola e se reaproximar de seu melhor amigo. Porém, mal sabe ela que isso só a encaminhará para o perigoso e sádico jogo que em breve participará.

Certo dia, durante um passeio com o seu melhor amigo, ambos sofrem o que foi chamado pelas autoridades de ''tentativa de homicídio''. Lucas, seu melhor amigo, é esfaqueado, e Cora sequestrada. Porém, é mais do que isso! O sequestrador, um tanto intrigante, afirma ter todas as respostas a respeito do assassinato de Helena, sua mãe, mas para que a mesma as obtenham é preciso que ela entre num jogo, escolha seu lado e que, principalmente, confie nele.

[CONTINUAÇÃO DA RESENHA NO BLOG]

site: http://anneandcia.blogspot.com.br/2017/03/resenha-164-efeito-domino-parte-i-alana.html
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