Um Recomeço Para o Amor

Um Recomeço Para o Amor Carrie Elks




Resenhas - Um recomeço para o amor


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Neyme 05/06/2020

Um romance leve, bonito, um encontro de si e seus desejos mais íntimos.
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AMary 09/04/2022

Um recomeço para o amor
Simplesmente gostei muito, que sinistro, otimo livro indico muigo. Surtei muito com Beth em um momento mais despois fou sucesso Niall ...
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MSaverna 05/11/2022

Acabei
Finalmente acabei?
Acredito que o hábito da leitura, e leio assuntos diversos, tem me feito crescer na visão crítica do que é um bom livro!
Claro que estou apenas crescendo! Ainda não cheguei lá!!!
Mas confesso que não gostei deste livro.
A história é fraco, a personagem forçada, imatura mesmo depois de tudo pelo qual passou?. Enfim, mesmo para um romance achei o livro bemmmm ruinzinho.
Esperava mais.
Tá lido!
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Vânia 11/02/2016

Quantas vezes dá pra recomeçar?
Beth não pode ser considerada uma mulher fácil de lidar.
Hoje em dia sua vida pode ser considerada como estando nos eixos. Ela tem um marido que cuida dela; ele é bem mais velho e se conheceram quando Beth estava numa fase particularmente difícil e seu traquejo social não era dos melhores. Como o cavalheiro "de armadura brilhante" que era, Simon a apoiou, cortejou-a durante meses até que finalmente se casaram.
Não para a alegria da filha dele, Elise, que gerenciava uma galeria de artes e era um pouco mais nova que Beth.

Beth trabalha numa clínica para dependentes químicos, mas na ala do clubinho das crianças; para os filhos desses dependentes terem onde ficar. Ela começou o trabalho como voluntária, mas logo o seu jeito de lidar com as pessoas foi percebido e ela foi efetivada no emprego.
Ela adora o que faz. Ela se preocupa genuinamente com as pessoas que passam por ali, especialmente Allegra, uma menina muito vivaz para sua pouca idade, cuja mãe vive sendo internada por conta de seu vício em heroína, e isso faz com que Allegra entre e saia do programa de adoção temporária.
Nesse clubinho, Beth aproveita para ensinar um pouco de arte às crianças.
Ela quase se formou em Oxford e nesse quase, muita coisa aconteceu em sua vida...

Nove anos antes, Beth era uma aluna aplicada de Artes. Mas houve uma coisa, ou melhor, uma pessoa, que a fez mudar o curso de sua vida: Niall Joseph.

Niall era lindo, inteligente, sexy, talentoso... e traficante.
Na verdade, a maioria dos amigos de Beth era viciada em uma ou outra substância ilícita, e ela acabou entrando na dança para se enturmar. E isso fez com que ela, a menina da chuva ou Íris, estivesse sempre presente nas reuniões e se aproximasse de Niall, sua paixão secreta.
Tudo poderia continuar perfeitamente bem se um dos usuários não acabasse morrendo. Quando todo o inquérito começou, nenhum dos usuários costumeiros entregou quem era o fornecedor, e isso inclui Beth.
Entretanto, como todos os pais foram notificados, o pai de Beth não gostou nada de ver a filha de certa forma envolvida nisso.
Ela se afastou de Oxford. Ela se afastou de Niall. A vida dela caiu num espiral de insegurança.

Os anos passam e Beth só começa a se reencontrar quando arruma esse trabalho na clínica e conhece Simon. Tudo, então, estava bem. Ela tinha seu trabalho; alguns amigos e um marido que ela ama. Mas como a vida adora fazer testes, ela traz de volta Niall e Beth encontra-se entre a garota perdida e a mulher decidida.

Para Simon, o trabalho dela deveria ser apenas uma distração, nada que trouxesse ônus ou atrapalhasse a dinâmica do casamento deles. Quando determinadas coisas começam a acontecer no trabalho dela, Simon coloca-a contra a parede, e finalmente Beth terá de crescer por conta própria.
Enquanto isso, Niall, trabalhando no mesmo clubinho que ela e sendo agora um artista famoso, mexe com as estruturas dela que deveriam estar firmemente estabelecidas - ou pelo menos era isso que ela achava -, e dentre elas, a paixão antiga e o desejo de viver além do esperado socialmente.

O livro é bem dramático. Não do tipo que te faz derramar litros de lágrimas, mas do tipo que te faz pensar.
A protagonista não é carismática. Na verdade, a sensação que você tem é que ela está num limbo e que vai acordando aos poucos.
Não há mocinhos e bandidos. Simon parece do tipo irredutível? Bom, ele sempre deixou claro os pontos dele; ninguém poderia acusá-lo de tê-la enganado no futuro. Niall parece um bon-vivant? Ele também sempre manteve as asas de fora. É Beth quem precisa crescer, aprender a decidir por si.

A narrativa alterna presente e passado.
O ritmo é lento.
Apesar de ser uma série, este volume não tem cliffhanger.

Recomendação: para quem gosta de livros com ritmo mais calmo. Romance, não é hot.
Reação: sabe a sensação de estar boiando numa piscina? Aquela calma? Pois foi assim que me senti. O livro não tem muita ação.

4 estrelas
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Clara T 06/05/2020

Coração Reparado
Comecei a ler esperando um tipo de estória e acabei encontrando outra. A personagem está numa busca por autoconhecimento tardia. Achei que fosse abordar todo o processo dela se restaurar após as drogas. Achei que fosse uma história de superação. Achei que fosse ter um grande amor que a resgata do sofrimento.
O marido de Beth a salva de uma crise de pânico, mas ela passa a viver numa vida de mentira, praticamente uma marionete conveniente para a sociedade em seu microcosmo. Até que surge um artista disposto a cobrir uma vaga disponível de voluntário para aulas de artes para crianças. E este artista é uma figura do passado que liberta Bethany da sua vida congelada.
Um ponto forte é o processo de culpa que a personagem carrega e que fica evidente pelos retornos ao passado (9 anos antes).
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Anakcosta 27/07/2020

Final Feliz
Esse livro é sobre escolhas erradas, consequências, redenção e novas chances. O casal do livro tem uma história e tanto. O que mais gostei foi o quão forte a personagem se tornou, existe amor em tudo que ela faz. História leve e gostosa.

Com final feliz e tudo!
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Renata Spezani 25/12/2018

Um recomeço para o amor
Não me apaixonei nas primeiras páginas, mas me surpreendi muito com os detalhes e imperfeições de cada personagem que fizeram desse enredo verdadeiro, profundo e muito humano! Amei!
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Mile 16/03/2021

Talvez seja porque esse foi um livro de espera para mim, enquanto um livro que eu comprei não chegava ainda, mas achei ele muito chato, muito arrastado, parece filme de sessão da tarde. É uma história boa, porém mal desenvolvida
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joana 04/11/2015

3.5
Gostoso, mas nada de especial.
Alessandra 04/11/2015minha estante
Ahhh sério?


joana 04/11/2015minha estante
É bonito. 3.5 a 4 estrelas. Culpa de livros bons que li e esse sofreu consequência de DPL. Sabe quando lê um livro tão lindo que depois o próximo sofre. Esse sofreu meu dpl e comparações. Talvez se reler possa melhorar avaliação.


Alessandra 04/11/2015minha estante
Putz, acabou de acontecer comigo! Depois de ler "Artêmio" parece que não encontro nada mais interessante! rs


joana 04/11/2015minha estante
Já coloquei esse na lista. rsrs Exatamente. Tem horas que fico lendo e sei que o livro merece mais estrelas, mas meu coração ainda está carente com o livro anterior.


Sandra Regina 08/05/2017minha estante
Alessandra....que livro é esse "Artêmio"?


Dilma 02/09/2019minha estante
Gente, sabe quando vc pega um livro pra ler pela expectativa de ter acabado de ler outro delicioso do autor, q vc adorou a trama, a escrita e tal. Foi isso q aconteceu comigo, daí fui ler esse e meu Deus, não me arrependi de lê-lo quando acabei, me arrependi de está lendo a cada página.
Esse é um daqueles lenga-lenga q parece q o autor não tem nem idéia do assunto q está escrevendo, Eu acredito q o assunto drogas, vício, e sobretudo guarda de menores devem ser tratados, bem como retratados, com muita propriedade e cuidado, se não, passa para o leitor a impressão de coisa vaga, de encher páginas e páginas apenas. Eu não recomendo.
Esse sai da minha estante!




Lina DC 15/05/2016

A história é narrada em primeira pessoa pela perspectiva da protagonista Beth, uma jovem de 29 anos que atualmente é casada e leva uma vida pacata. Beth é casada há dois anos com Simon, um advogado muito mais velho que ela. Para se ter uma ideia, Simon tem uma filha chamada Elise, de 27 anos de idade.
A primeira vista, muitos podem pensar que esse casamento é de interesse, mas não é o caso. Os dois realmente se amam. Apesar de não ser um relacionamento repleto de paixão e declarações amorosas, esse casal tem o que precisa um do outro: Simon quer alguém totalmente dependente dele, alguém que ele possa cuidar e moldar de acordo com seus desejos e Beth precisa de alguém que cuide dela, que tome as decisões importantes em seu lugar e que a mantenha protegida. A interação dos dois tem um ar mais companheirismo do que um casamento propriamente dito e tudo dá certo enquanto Beth faz o que Simon deseja...

"Não que eu esteja reclamando. Aceito carinho onde quer que possa encontrar. Nesse aspecto, sou volúvel." (p. 13)

"Ainda sou um trabalho em andamento e provavelmente desaponto Simon com frequência demais. Ele não pede muito em troca de tudo o que me dá. Tenho um marido que me ama, que cuida de mim, que me acalma quando tenho pesadelos e faz com que me sinta protegida. Em troca, tento me comportar do jeito que ele quer que eu me comporte." 9p. 14)

Beth trabalha em uma clínica para dependentes químicos. Sua função é organizar atividades para os filhos dos dependentes e ela ama o que faz, mesmo seu marido considerando um "hobby". Envolver-se com essas crianças é a alegria do seu dia a dia. Beth tem um carinho especial por Allegra, uma garotinha de oito anos de idade que vive passando por lares provisórios quando sua mãe Daisy tem suas recaídas. Allegra consegue manter sua inocência e felicidade mesmo presenciando inúmeras situações horríveis envolvendo sua mãe. Em contrapartida temos Cameron, um garoto de 12 anos que desde cedo deixou de ver a beleza na vida e tem como exemplo seu primo de 16 anos, que tem uma longa ficha criminal.

"- Elas podem ser irritantes, podem reclamar, mas são crianças, esse é o papel delas. No fim das contas, a maioria só precisa de um pouco de atenção e de amor. Mesmo que eu só possa proporcionar isso a elas durante algumas horas por semana, tem que ser melhor do que nada, não é?" (p. 126)

Beth vai levando sua vida até que o novo voluntário para as aulas de Artes na clínica surge e ela se depara com Niall Joseph. Niall é alguém do passado da protagonista, um passado que ela quer esquecer de todas as formas...
Niall e Beth se conheceram na faculdade, época em que se achavam invencíveis e que nada seria capaz de estragar seu mundinho cor de rosa. Entre muitos baseados e ecstasy, os dois vivem um romance turbulento, que tem um desfecho triste.
A narração alterna com capítulos do presente e capítulos narrando os fatos de nove anos atrás, época em que os dois se conheceram. Por ser uma narrativa em primeira pessoa, percebemos que Beth é imparcial em certos temas, principalmente no que se refere à Niall. Para ela, Niall é perfeito, o que fica claro que não é verdade desde o primeiro momento em que se conhecem.

"Niall e eu implodimos como uma estrela moribunda, ardendo brilhantes em um momento e desaparecendo na escuridão no instante seguinte. Esse tipo de entusiasmo, altos e baixos emocionais, pode ser uma motivação de vida quando se é adolescente. Agora, porém, eu deveria desejar o conforto. A estabilidade. Simon." (p.85)

Mas o passado também mudou Niall. A culpa que ele carrega o transformou em alguém melhor e reencontrar Beth era tudo o que ele precisava para voltar a viver.
Mas os dois são adultos, tem responsabilidades e Beth tem um marido.
Rever Niall faz com que a protagonista analise profundamente seu casamento e a sua vida, e as respostas que ela encontra não a deixam feliz.

"Meu marido e o homem que eu conhecia. O que me protege e o que me ensinou o que era paixão.
Ele coloria meu corpo como se eu fosse uma tela em branco.
Algo há muito tempo adormecido dispara faíscas dentro de mim quando me lembro de como era bom." (p. 23)

Além da história de Niall e Beth, temos a história de Allegra e sua mãe Daisy. Daisy é uma mulher que ama sua filha, mas que tem a vida nublada pelo vício. Mesmo não intencionalmente, ela coloca a criança em risco inúmeras vezes e tem recaída atrás de recaída.

"- Achei que você tivesse morrido. - A voz de Allegra é um lamento. Meus olhos brilham ao vê-las; é de partir o coração. Nenhuma menina de oito anos deveria encontrar a própria mãe inconsciente fora de seu apartamento, coberta de sangue e mal respirando." (p. 12)

A obra também fala da história de Lara, conselheira na clínica e melhor amiga de Beth. Seu casamento com Alex e as mudanças que estão ocorrendo em sua vida também são observadas através da perspectiva de Beth.
Como o próprio nome do livro diz, é uma história sobre recomeços. Sobre ter a capacidade de se adaptar as novas realidades. É sobre resiliência.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa é fofa, mas não fala muito sobre o conteúdo da obra.

"Portanto, a pergunta que você tem de fazer a si mesma é: o que eu quero?.
Fico sentada em silêncio atordoado. Acho realmente que ninguém nunca me perguntou isso antes." (p. 179)
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Ana Paula FZ1 03/03/2017

Sabe aquele livro que voce pega pra ler não esperando nadica de nada, so uma coisa fofa, então foi esse. É um livro totalmente despretensioso, mas eu me apaixonei por ele. Eu falo que esse tipo de leitura é desobstruidora de canais entupidos.. rs, ou leitura café ( igual quando a gente vai comprar perfume e as vendedoras dão café pra gente cheirar entre um perfume e outro rrss ). Você lê algo penoso, pesado, sofrido mesmo e depois pega uma desses aqui, e fica leve leve.

A resenha completa ta la no blog, uma delicia de leitura. Nada excepcional mas que deixa a gente com aquele olhar apaixonado e suspirando quando termina

Adorei !!!!

¨É devastadora essa necessidade de estar com ele... de ter essa conexão ¨

¨Não é perfeito. Não somos anjos. Mas nós tres temos algo que procurei minha vida inteira. Somos uma familia. E nada vai nos separar. ¨ (p.334/335)

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
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Patrícia 18/07/2017

Apesar de bem escrito e com um enredo relevante, o livro não me conquistou como o Sempre Foi Você, outro livro da autora, mas 4 estrelinhas pela escrita.
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Tamis 02/12/2020

?Naqueles dias éramos embalados pela vida como se ela fosse uma tela em branco só esperando para que a marcássemos.?
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