Star Wars: Marcas da Guerra

Star Wars: Marcas da Guerra Chuck Wendig




Resenhas - Star Wars: Marcas da Guerra


122 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 6 | 7 | 8 | 9


Clicnatan 16/07/2016

A capa é boa mas o conteúdo é fraco!
Se você espera uma história repleta de ação só encontrará no fim do livro. Esperava bem mais do livro, alguns personagens são muito mais muito chatos, como por exemplo a Almirante Sloane que sonha reerguer um "Novo Império Galáctico" em alguns momentos da leitura você chega pensar que essa personagem precisa urgente de uma seção de psicanálise.
Em fim a parte que mais gostei do livro foram os capítulos finais a onde realmente se encontra um pouco de ação.
comentários(0)comente



Mayra 06/07/2016

Star Wars: Marcas da Guerra - Chuck Wending
A premissa da história é mostrar o limbo que existe entre a proclamação do fim de uma guerra e seu fim de fato. Apesar de a Nova República ter se sobressaído perante o Império, ter matado Palpatine e Darth Vader e ter conseguido assumir o controle, o exército imperial não acredita nisso tão facilmente. A morte de Palpatine é colocada em dúvida e muitos generais seguem com os planos prévios do Império, em dominar e controlar a galáxia. Da mesma forma, há soldados da ex-Aliança-Rebelde-agora-Nova-República que não acreditam no fim da guerra, enquanto outros acham que já podem aproveitar a vitória. É um clima de grande incerteza, onde as lealdades e moralidades são postas à prova e os indivíduos se sentem perdidos.

Em meio a esse ambiente, somos apresentados aos personagens da história. De um lado temos os Imperiais, liderados por Rae Sloane. Ela é uma almirante de pele negra, que tenta controlar o planeta de Akiva. O planeta sempre teve a presença de imperiais, mas eles nunca tentaram tomar o controle diretamente, pois tinham o controle do líder nativo de lá – o Sártrapa. Porém, com a crise política é necessário que essas alianças sejam reformuladas e Rae se reúne com outros grandes nomes do Império no palácio principal da capital do planeta, a fim de delinear os próximos passos que serão seguidos, para que os imperiais retornem ao poder. Logo em seguida, somos apresentados ao capitão Wedge Antilles, da Nova República, que pretende se infiltrar em Akiva e, especialmente, neste palácio, para averiguar o que está acontecendo.
No outro núcleo da história, temos Norra, ex-soldada da ex-Aliança-Rebelde-agora-Nova-República. Ela teve que deixar seu planeta para ajudar a salvar a galáxia, porém, além do planeta, acabou abandonando seu filho, Temmin. Norra resolve retornar à Akiva após a vitória da Nova República para resgatar o filho e levá-lo a um lugar melhor. Porém, Temmin não é mais um garoto e no tempo em que a mãe esteve fora ele construiu uma loja de artefatos tecnológicos, montou o próprio droid de combate e levava a vida de forma empolgante. Seu droid de combate, chamado senhor Ossudo, foi feito a partir de sucatas de droids que ele encontrou por aí e, além de um design único, o droid também demonstra ser leal a seu criador, fazendo com que a relação deles seja a de amizade. Norra deixou Temmin sob os cuidados de sua irmã, que é mais velha que ela e casada com outra mulher. Porém, Temmin acaba se demonstrando independente e recusa muitos dos cuidados oferecidos por sua tia.
Entretanto, como Temmin fazia negócios com qualquer um que precisasse de seus produtos, acabou se metendo em uma enrascada com o maior gângster da região, Surat. Ele começa a perseguir o garoto e quer tirar sua vida, acusando-o de ter roubado uma arma que lhe pertencia. Por causa dessa confusão, Temmin acaba conhecendo a caçadora de recompensas Jas e o ex-imperial Sinjir. Juntos, e com a ajuda de Norra, eles conseguem escapar das garras de Surat e acabam se tornando uma equipe – visto que Norra, Jas e Sinjir tinham o objetivo de chegar ao palácio principal. É a partir desse ponto que se desenrolam os fatos principais da história e é aqui que paro de contar o que aconteceu, a fim de não estragar a experiência de leitura de vocês.
Finalizo com o adendo de que além da história principal, que envolve os núcleos apresentados, há diversos interlúdios. Eles são divididos na edição brasileira por uma folha de rosto preta e consistem em histórias curtas e completamente desconexas da história original. Esses interlúdios servem para mostrar o que estava acontecendo ao mesmo tempo, mas em outros lugares da galáxia e com outros personagens que também participaram da guerra. São bastante interessantes para esse caráter de que o livro narra a história de um todo e não apenas de personagens isolados, afinal Star Wars é um enorme universo.

site: http://ancoragem.org/sw-marcas-da-guerra/
comentários(0)comente



Danielmelkor 02/07/2016

Uma surpresa agradável
Sou muito fã dos filmes, só que nunca havia pego nada para ler e decidi comprar esse já pelo filme que estava pra lançar, gostei bastante do livro, personagens carismáticos e ótimas referências para quem é fã antigo
Thiago Dylan 17/08/2016minha estante
undefined


Danielmelkor 25/08/2016minha estante
Como se trata de um livro canônico, fica difícil falar sem dar spoiler, por isso não falei nada demais. Já que acredito que no filme que vai sair esse ano o Rogue one, acho que vai ter muita coisa no filme que remete o livro.




Dexter 01/06/2016

Não é o que você acha que é.
Esse livro não é sobre o que você espera que seja e para ler você precisa se libertar dos personagens famosos de SW. É literalmente sobre "Marcas da Guerra", sobre o que acontece com diferentes planetas e personagens desconhecidos após a destruição da 2° Estrela da Morte e o fim do Imperador. Aceite, não vai focar nos personagens que nós tanto gostamos e só quando finalmente me convenci disso consegui aproveitar melhor a leitura. Não é um livro muito bom, mas é interessante sim, pelos temas que aborda e algumas curiosidades dos "bastidores". Os protagonistas não são tão bons, mas achei que como equipe funcionaram bem. As vezes a narrativa se torna um pouco confusa devido alguns cortes para cenas completamente aleatórias, mas depois entendi como pequenas crônicas ou esquetes mostrando diferentes cenários da galáxia. Em resumo, não vou dizer que estou muito ansioso pela continuação, mas pretendo continuar a trilogia sim.
comentários(0)comente



Joao.Vitor 11/05/2016

Uma Breve Resenha: Star Wars - Marcas da Guerra
Veja a resenha no link

site: http://apomorfia.blogspot.com.br/2016/03/uma-breve-resenha-star-wars-marcas-da.html
comentários(0)comente



Marcos Pinto 03/05/2016

As marcas sempre ficam
Para entender esse livro, é necessário que, de preferência, você tenha assistido à trilogia clássica de Star Wars (episódios IV, V e VI). O motivo é simples: Marcas da Guerra é um livro sobre adivinhem as marcas deixadas pela guerra entre Império e Rebelião. E você conhece essa guerra nos filmes. Sendo assim, sem os filmes, provavelmente você ficará perdido ao ler a obra.

A segunda Estrala da Morte foi destruída e os principais líderes do Império caíram. Com isso, muitos imaginaram que a guerra finalmente chegaria ao fim. Porém, ainda havia alguns que acreditavam na ideologia totalitária imperial e desejavam uma reação. Porém, para isso, tiveram que sair de cena e voltaram para a Orla Exterior, a fim de reunir forças.

Em um planeta chamado Akiva, localizado na Orla Exterior, bem longe do centro galáctico, alguns líderes do antigo Império se reúnem. Eles debatem e brigam entre si para descobrir quem deve assumir o poder, como isso deve ser feito e quais serão as medidas que precisarão ser tomadas. Tentam, através de negociação e manipulação política, colocar a máquina de guerra imperial novamente em jogo. Entretanto, isso não seria nada fácil.

Nossa rebelião acabou. Mas a guerra... a guerra está apenas começando (p. 17).

Do lado Rebelde, agora chamado de Nova República, os líderes andam ansiosos e preocupados. Primeiro, eles sabem que a guerra está longe do fim. Em segundo lugar, tentam evitar que mais vidas sejam perdidas e que a dor continue se proliferando. As marcas deixadas pela guerra são profundas. O objetivo do novo senado é tentar diminuí-las.

Partindo dessa premissa, Chuck Wendig cria um livro inteligente e que retrata com perfeição como realmente funciona uma guerra. Apesar do nome, teremos poucas cenas de batalhas e de aventura. O livro é altamente político, onde acompanhamos as jogadas dos líderes políticos dos dois lados. Percebemos como a paz é algo frágil e que qualquer movimento desajustado pode ceifar milhares de vidas.

Um aspecto interessante na obra é a ausência do lado sombrio e o do lado luminoso propriamente dito. Talvez por isso, aliás, esse livro seja o mais próximo da realidade. Não temos aquela intensa batalha de sabres de luz entre Sith e Jedi. Aqui, as batalhas são lutadas individualmente, por meros mortais. Entendemos, de maneira profunda, como um soldado pode mudar a guerra, como as dores das batalhas moldam as pessoas e como atitudes políticas de um homem pode tornar tudo catastrófico.

O tirano Palpatine está morto. Mas a luta não acabou. A guerra continua mesmo com o poder do Império diminuindo. Mas estamos aqui por vocês. Saibam que, onde quer que estejam, não importando a distância em que morem na Orla Exterior, a Nova República está chegando para ajudar (p. 46).

Em alguns momentos, o toque de guerra é tão real e tão tangível que a obra poderia retratar, sem qualquer problema, cenas de outro universo que não fosse o de Star Wars. Afinal, lutas políticas, guerras, pessoas morrendo por ideais e pessoas matando por crueldade há em centenas de lugares e dezenas de universos literários. Contudo, não considero isso uma falha da obra. Vejo como um aprofundamento no universo de Star Wars no lado político-social. Esquecemos aqui um pouco do lado fantástico e da ficção cientifica e temos uma dose de realidade maior guardando as devidas proporções, é claro .

Ademais, o autor também merece os parabéns por criar personagens cativantes e profundos. Sabe aquela questão maniqueísta do bem contra o mal? Chuck dá uma visão bem interessante desse aspecto. Com a criação de personagens como Temmin, Jas e Sinjir, temos protagonistas na área cinza da história; eles não totalmente sombrios, nem totalmente luminosos. Esses personagens são reais, como eu e você, acertando algumas vezes e errando muitas outras. Dão vazão ao ódio, à ganância e aos sentimentos, mas também possuem bondade, certa retidão e caráter. O autor soube como quebrar estereótipos e isso merece ser elogiado.

Quanto à parte física, como sempre, só tenho elogios à editora Aleph. Temos uma capa linda e uma diagramação belíssima e confortável. As letras são de um tamanho padrão, mas o espaçamento é bom, o que não deixa a leitura cansativa. Além disso, a revisão e a tradução foram executadas com esmero.

O Twilek empina o queixo. Medo brilha em seu olhar, mas outra coisa também; algo que Sinjir já viu naqueles que ele atormentou e torturou, naqueles que acham que não vão ceder: coragem.Coragem. Que coisa idiota (p. 48).

Assim, diante de todos os aspectos, certamente indico a obra. Sem dúvidas, esse é um livro que todo fã do universo Star Wars necessita ler, principalmente porque aprofunda toda a experiência com os livros e filmes de uma maneira bem significativa. Dê uma chance à obra; você não irá se arrepender.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/05/resenha-marcas-da-guerra.html
comentários(0)comente



Shi 30/04/2016

Nada sobre o Episódio VII porém uma ótima aventura
"O Livro que você precisa ler para começar a Jornada para Star Wars: O Despertar da Força"
Esse Slogan foi a forma do livro ser vendido, porém essa ideia é totalmente equivocada.

O livro segue uma trama envolvente, porém não tem relação nenhuma com novo filme. Aliás Jakku é mencionado apenas por três páginas e não contempla nenhuma importância para a história apresentada.
A leitura pode ser um pouco desconfortável no início porque o o autor optou por descrever no presente os acontecimentos, sendo que o costume é o narrador apresentar a história no passado.
"Fulano se levantou e disse seguirem em frente"
"Fulano se levanta e diz para seguirem em frente"

Marcas da Guerra se situa após os acontecimentos do Episódio VI, em uma galáxia dominada pela incerteza se de fato o Imperador havia sido morto e quem iria ser o mediador entre os mundos, o Império ou a Aliança Rebelde (Agora nomeada Nova República)
A história do livro não é focada nos personagens que já conhecemos, nos é apresentado uma gama de novos protagonistas, entre eles uma ex-rebelde e seu filho, um ex-soldado imperial e uma caçadora de recompensas.
Wedge Antilles é capturado por imperiais ao descobrir que uma reunião secreta e a Nova República quer interceptá-los e resgatar seu piloto. Essa ação acaba se desdobrando e os protagonistas se envolvendo no caso.

O livro é o número um da Trilogia Aftermath que ainda está em andamento.


comentários(0)comente



Grillo_silva 24/04/2016

Mais bonito do que legal
Terminei(10/30): Star Wars: Marcas da Guerra. Escrito por Chuck Wendig e publicado pela editora Aleph. Sobre a história: ela acontece após o final do episódio 6 (O retorno do Jedi) e antes do episódio 7 (O despertar da força). Você acompanha um grupo de pessoas incomumente ligadas (um filho abandonado, uma caçadora de recompensas, um ex-imperial, é uma combatente rebelde) que acabam no meio de uma reunião da alta cúpula do que restou do império. Eu tinha uma expectativa diferente para o livro, a história demora para engrenar e não tem nenhum personagem conhecido dos filmes (Okay... Tem uma participação rápida de Han e Cewie). Quando falta umas 90 páginas para terminar, ainda tem personagens novos entrando na história. O livro deixa várias pontas abertas (que espero que fechem no próximo livro). Sobre o livro: A Aleph mandou muito bem! O livro é lindo! Da sua capa, marca páginas e das divisões de partes do livro, um verdadeiro show à parte! Conclusão: nota 3 de 5 possíveis. Foi legal, só queria ver gente mais conhecida....
comentários(0)comente



@tigloko 21/04/2016

Jornada nada Empolgante
Marcas da Guerra narra os acontecimentos após a batalha de Endor e a destruição da Segunda Estrela da Morte (Star Wars Episodio VI: O Retorno do Jedi), além de mostrar como esta o cenário galáctico após esses eventos. Como o Império esta lidando com a morte de Darth Vader e o Imperador Palpatine, alem da destruição de sua arma mais mortal. E como a Aliança Rebelde (agora Nova Republica) tenta avançar nos esforços para estabelecer a democracia novamente. Fora a ponte de ligação com Star Wars Episodio VII: O Despertar da Força.

O livro é muito arrastado. Não é uma historia que te prende. A mim pelo menos não prendeu. Demora muito pra a história fluir de fato e quando isso acontece, dois terços do livro já se foram. O foco mesmo é na construção dos personagens (essa sendo a parte positiva do livro), o que é feito de forma excelente, através de pontos de vista tanto de rebeldes como imperiais. Destaque para a Almirante Imperial Sloane e Norra Wexley, piloto Rebelde que estava na batalha de Endor. Além disso , o livro conta com interlúdios mostrando diversas partes da galáxia e que como isso afetou suas vidas depois dos recentes eventos.

Alguns personagens coadjuvantes que são mostrados a maioria dos fãs reconhecerão imediatamente (Como o Almirante Ackbar e Capitão Wedge Antilles). Eu tive que pesquisar sobre alguns, pois não sou fã assíduo de Star Wars, me limitando aos filmes. Sendo este o primeiro livro de Star Wars que leio.

Maçante. Foi a sensação que tive lendo esse livro. Em nenhum momento eu me senti numa jornada para Star Wars Episodio VII: O Despertar da Força. A não ser que isso seja abordado mais a fundo nos outros livros, mas até agora me pareceu cru essa ligação com o filme. Nada empolgado para as posteriores sequencias.
comentários(0)comente



Math 17/04/2016

Uma experiência literária "quase" cinematográfica!
Marcas da Guerra, de Chuck Wendig, foi o primeiro livro da franquia Star Wars com o qual tive contato. Sou um grande fã dos filmes, animações, hqs, mas nunca tinha dado uma chance aos filhos de papel e tinta dessa ópera espacial, e posso afirmar, sem sombra de dúvida, que ler esse livro (coincidentemente o primeiro do novo cânone da série) foi a melhor introdução que eu poderia ter à essa dimensão do universo criado por George Lucas.
O primeiro volume da Trilogia Aftermath se passa logo depois dos eventos do episódio VI, e além de elucidar o cenário político pós-destruição da Segunda Estrela da Morte, com a Aliança Rebelde "vitoriosa" e o Império desmantelado, começa a fazer ganchos que irão ligar a tríade original de filmes com o episódio VII - O Despertar da Força.
A trama do livro é rica em detalhes, cheia de termos que remetem a mitologia criada nos filmes, tornando a leitura extremamente visual (é possível praticamente ouvir os guinchos dos TIE Fighters se aproximando e dos raios atordoantes saindo dos blasters).
Outra preciosidade na obra de Chuck é o elenco de personagens, cada um com conflitos pessoais e histórias pregressas, que além de os entrelaçarem de forma exímia com a trama principal, os tornam criveis e tridimensionais, fáceis de causar empatia nos leitores; e representatividade é um fator chave na construção de personagem que o autor faz, pois temos várias mulheres fortes, de fibra, assim como personagens de raças, classes e sexualidades diversas.
O ritmo da história flui de maneira intensa, fazendo com que quem a lê "voe" pelas páginas, batalhas, reviravoltas, ficando eufórico e com um gostinho de quero mais no fim de cada capítulo.
Em suma, Marcas da Guerra é um livro ímpar e vale o investimento de tempo e leitura. Vai encantar os antigos fãs de Star Wars e angariar novos pra essa galáxia tão, tão distante, e que ainda tem muitas aventuras com as quais nos presentear.
comentários(0)comente



gabilemos 17/04/2016

Quando os dois lados da moeda parecem o mesmo e você não tem certeza de mais nada
Antes de mais nada, é preciso deixar claro que não é exatamente o prequel direto de O Despertar da Força.

Não,não é.

O livro faz parte de uma série de comics e livros chamado Journey to Star Wars: The Force Awakens, unindo as trilogias clássica e os novos filmes, organizando o novo canon.

A história começa alguns meses depois da Batalha de Endor, ou seja, após O Retorno de Jedi. o Império está em ruínas, Darth Vader e Palpatine estão mortos Os Rebeldes ganharam a guerra

Será que elas ganharam completamente?

Esse é o questionamento básico de Marcas da Guerra, mostrando não a batalha épica. E sim, mostrando as cicatrizes, as dúvidas e os receios de uma nova era que há de surgir.

Qual lado se aliar? Será que estou no lado certo? Estou fazendo o certo?Será que a Rebelião é honesta? E o Império? Essas são dúvidas que cerca toda a trama, mesmo no grau mais simples (numa conversa durante o jantar) até a decisão que pode mudar o destino de vários (de um planeta,mais precisamente.

A gama de novos personagens do livro é bastante interessante, porém deixa a desejar quando apresenta todos, fazendo a leitura ficar um pouco cansativa nos interlúdios e até quebra o ritmo do livro. Mas a variedade e como estão apresentados é algo a se notar.

Temos a presença de personagens já estabelecidos no universo de Star Wars e a apresentação de novos personagens que já aparecem em O Despertar da Força (Sim,aparece sim!).

É impossível não se cativar com Sinjir e Jas. E mais impossível ainda não gostar de Nora Wexley e sua personalidade e seu amor pelo filho

Isso porque não comecei a falar da Rae Sloane.

Muitas cenas são cativantes,porém o excesso de interlúdios trava a leitura.Um dos melhores interlúdios mexe com como somos mergulhados em ideologias e será que somos capazes de destruir famílias por causa disso?

E como disse, não vá criando expectativas muito grandes, esperando logo que no livro ligue logo ao Despertar da Força,não ele não vai. Entretanto, ele nos dá os primeiros sinais da chama que é a Primeira Ordem.

A falta de líderes, a necessidade de um ícone para seguir e adorar também são assuntos abordados na obra.

Marcas da Guerra faz parte de uma trilogia. Life Debt, a segunda parte da trilogia lança em julho desse mês lá fora.

Veremos se o autor consegue melhorar essas lacunas de escrita (sim, ele escreve bem),pois ser a trilogia que molda o canon para os novos filmes é uma responsabilidade imensa

E ele nem está no começo dela ainda E que venha a Batalha de Jakku!!! \o/\o/



site: http://wondergeek.com.br/marcas-da-guerra-de-chuck-wendig/
comentários(0)comente



Thunder Wave 17/03/2016

Marcas da Guerra é o primeiro volume da trilogia Aftermath, que é situada após a destruição da Estrela da Morte, ou seja, continuação direta de O Retorno de Jedi.

A obra é vendida como essencial no entendimento de O Despertar da Força, mas na realidade esse primeiro volume não faz tanta diferença assim, é um ponto de partida para a trama, acredito que no final da trilogia iremos entender bem o que aconteceu no tempo que separa O Retorno de Jedi de O Despertar da Força.

Marcas da Guerra se inicia seis meses após a Aliança Rebelde destruir a segunda Estrela da Morte , agora, com os imperadores mortos, a Nova Republica busca uma maneira de reestruturar a paz na galáxia, mas o Império pretende recuperar o poder. Ciente disso, o Capitão Wedge Antilles entra em uma missão em busca dos possíveis focos de resistência imperial, porém acaba sendo capturado. A piloto da Aliança Rebelde Norra Wexley consegue interceptar sua mensagem e parte em sua busca, assim que conseguir reatar sua relação com seu filho, Temmin.

Essa é a premissa básica da obra. Seguindo o mesmo padrão dos filmes de Star Wars, vamos conhecendo novos personagens no decorrer dos acontecimentos, divididos em regiões diferentes a cada capitulo, e assim vemos gradativamente a importância de cada um crescer. Entre eles destaco a Almirante do Império Rae Sloane, que deixa a narrativa muito mais interessante ao mostrar o ponto de vista do império. É também através dela que começa uma especulação que com certeza todo leitor vai fazer, e vibrar com a possibilidade de ser real.

Veja mais no link.

site: http://thunderwave.com.br/resenha-star-wars-marcas-da-guerra-chuck-wending/
comentários(0)comente



kvp 06/03/2016

Decepcionante
O livro conta uma aventura até que interessante no universo Star Wars, o problema é que são quase só personagens novos que você pouco se importa com eles.
Somente alguns tem alguma profundidade(Temim e Norra) mas mesmo assim, pra mim não foi o suficiente.
Quando aparecem os personagens clássicos, eles ocupam poucas páginas.
Também não gostei dos interlúdios que tentam dar um panorama do que está acontecendo na galáxia depois da queda do império. Eles só colocam mais nomes de personagens e raças que não serão mais usados e quebram o ritmo da história principal.

Também não é muito fácil identificar qualquer ligação com o novo filme, o Despertar da Força.

Comparando com a trilogia de Trawn, que também é uma continuação direta da trilogia clássica, este livro fica muito abaixo, principalmente pela falta de Luke, Han e Leia
comentários(0)comente



122 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 6 | 7 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR