A Mulher Que Roubou a Minha Vida

A Mulher Que Roubou a Minha Vida Marian Keyes




Resenhas - A mulher da minha vida


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mimi 21/01/2022

péssimo
marquei como lido nessa apenas para conseguir falar o quanto senti raiva do filho dessa mulher, me perdoem mas não consegui ler o livro de tão absurdamente chato que ele era, fazia oq queria e quando queria, um mimado chato. a protagonista não tem brilho nenhum, comprei achando que a história ia ser algo e não foi nada oq pensei, abandonei nem na metade o livro de tão irritada que fiquei. Além de a leitura ser muito confusa com oq é passado e oq é o presente, dificultou mais ainda a leitura sobre o livro ser folha branca
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Teresinha 26/05/2021

"Ninguém nunca disse que a vida era justa"
A partir de hoje, meu favorito!
Primeiro livro que leio de Marian Keyes e sigo apaixonada.
Este romance é leve, engraçado, apaixonante. O desenrolar da trama te cativa e te deixa curioso. Me deliciei em cada página e com certeza irei ler novamente!
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Asenate Brasil 21/11/2020

Quando vi a sinopse, me interessei pela história. E já havia lido Melancia e amei. Mas esse livro foi decepcionante. Enrolaram demais pra contar uma história q poderia ser menor. Quase não termino de ler e a sinopse meio q não tem a ver com a história toda. Enfim... não gostei.
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Selma 07/07/2022

Marian Keynes arrasou novamente com o enredo desse livro. Por meio de flashbacks, vamos conhecendo os autos e baixos da vida de Stella Sweeney, que lança um livro de autoajuda após ter ficado muito tempo internada, sem poder mexer um músculo se quer do corpo e, pior, sem poder falar, por ter contraído uma doença muito rara.
De uma forma bem humorada, a autora nos apresenta ao mundo simples e cheio de conflitos de Stella, nos faz embarcar junto com ela para um país (New York) novo, mudando totalmente sua rotina, enfrentando riscos de fracassar, para divulgação e lançamento de seu livro, vivenciando seus dramas amoroso e familiares, conhecendo seus amigos e familiares bem pirados.
Uma história sobre mudanças, desafios e superação, que nos ensina que não devemos confiar 100% nas pessoas.
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Mariana 24/04/2022

Decepção define
Difícil citar todos os problemas que encontrei nessa leitura, mas vou tentar resumir: falta do senso de humor que a Marian costuma dar às suas personagens, falta de carisma da protagonista, muitas partes maçantes, modorrento, havia momentos em que eu achava que estava lendo 50 tons de cinza... enfim, foi difícil levar a leitura até o final, só terminei mesmo por questão de honra! Kkkkkk! Mas não recomendo esse livro. A Marian é uma das minhas autoras favoritas, mas não sei o que aconteceu com esse livro, parece tão forçado e mal escrito, a única parte boa foi próxima do final, as cenas de "revelações" e só isso, até porque o final em si mesmo foi extremamente clichê e sem graça.
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Rosilaine 23/07/2021

É...
Eu costumo gostar mais dos livros da Marian. Esse, não sei... não me deixou empolgada como os outros. Não tive aquela vontade de não dormir para continuar lendo. Esperava mais.
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Sabrina320 16/05/2020

Um bom passatempo
Bem legal, com alguns trechos meio forçados para uma vida adulta, mas foi legal.
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Leticiametal 10/05/2023

Sempre me divirto muito lendo os livros dessa autora. Podem não ser super reflexivos ou polêmicos, mas a leitura flui, a história prende e sempre termina bem. As vezes é só o que a gente precisa.
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Raíssa 20/02/2016

O mais sem graça de todos
Sou uma grande fã da Marian e venho acompanhando seu trabalho à mais de 10 anos... nesses 10 anos ví a autora mudar o seu modo de escrever e encarar muitos desafios pessoais e posso afirmar que este é o livro mais sem sal que li até agora.

Simplesmente não parece em quase nada com os títulos que ela lança, apenas as tiradas de morrer de rir fez com que eu reconhecesse minha escritora favorita ali, mas só. Neste livro não temos a evolução da personagem e nem nenhum tipo de aprofundamento na história.

Adorei o modo diferente que ela escreveu: meio, começo, fim e meio de novo. Tirando isso, deixou muito a desejar na evolução dos personagens e na sua personalidade também. Até agora estou procurando o final e a explicação da trama.

Sério, estou um pouco decepcionada =/
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Mariana 22/09/2023

É ok
Começa bastante divertido, mas vai perdendo força com o passar da história e a repetição de coisas chatas, como sempre a culpa de tudo da Stella. Mas, foi divertido.
Carol Poupette 28/09/2023minha estante
Concordo. Ela tem uma dificuldade imensa de dizer não.


Mariana 29/09/2023minha estante
Pois é, aí acaba ficando cansativo, pois fica forçado demais as situações




Gomor 24/03/2022

Stella Sweeny é casada e mãe de 2 filhos. De repente, começa a desenvolver uma síndrome que paralisa seus músculos. Fica internada em um hospital por vários meses e seu neurologista aos poucos cria um código de piscadas para que possam se comunicar. Curada, Stella escreve um livro, se separa e começa a se relacionar com o doutor. Bonzinho para o padrão da autora que eu não curto mt.
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Grasielle.Cancelier 07/05/2018

Vários sentimentos resumidos em uma palavra: indignação.
Não por que achei o livro ruim, pelo contrário, da metade para o fim não consegui largar mais. A questão é com relação a personagem principal, Stella, que desde o começo se mostrou extremamente passiva. Uma mulher de 40 e poucos anos com dois filhos adolescentes, Betsy e Jeffrey que aliás graças a Betsy não senti vontade de arremessar o livro pela janela... por ela e por Georgie, ex- mulher de Mannix e com uma personalidade leve e divertida. A atitude de Stella em relação ao filho é de extrema fraqueza e falta de autoridade quando ele nitidamente merecia uma boa surra. Quando dou início a um livro geralmente me coloco no lugar da personagem, não foi o caso deste. Não me identifiquei com Stella em nenhum momento. Mulher passiva, complacente e "boazinha" ao ponto de sempre pensar no sentimento alheio antes de dar uma resposta grosseira, que aliás, muitos dos personagens mereciam ouvir. Por eu ter sido uma "observadora", isso fez com que eu tivesse raiva em não poder agir por ela kkkkkkk. Confesso que tive raiva de muitos personagens, por seus comportamentos e atitudes grosseiras e ao final pensei: "engraçado como, infelizmente, existe gente assim no mundo". Em contrapartida, consegui me colocar no lugar de Mannix, que mesmo sob a provação com seu irmão Roland e também Gilda (essa sim, ardilosa), se mostrou um homem centrado e apaixonado. Minha indignação foi o fato de não encontrar uma protagonista forte e audaciosa e talvez tenha sido isso que me prendeu ao livro, por fugir do convencional, pelo menos do meu estilo de leitura convencional. No final percebi que Stella, apesar de sua bondade extrema suportou uma barra pesada demais para qualquer ser humano e mesmo assim não perdeu sua generosidade. Do jeito dela, conseguiu superar uma doença grave, uma separação, um ex - marido imbecil além de uma mudança de continente e a humilhação vinda de pessoas em quem confiava. E o final acabou sendo o que eu gostaria que fosse. Marian Keyes raramente me decepciona apesar de muitas vezes fazer com que eu sinta vontade de esbofetear cada um de seus personagens kkkkkk.
brunasaltielp 05/06/2018minha estante
SIM, SIM, SIM! Concordo totalmente com você.
Eu nem terminei o livro ainda e vim conferir as resenhas para saber se a raiva que sinto pela passividade da Stella era compartilhada por mais alguém. Que filho idiota, que ex-marido idiota, que irmã irritante. Ela está cercada por pessoas egoístas e invejosas e não faz NADAAAAA!




02/01/2022

Bom
O livro é legal a história é boa, porém poderia ser mais curto, muitas partes do livro ficam em torno do mesmo assunto por muitas páginas, eu gostei mais não seria um dos meus favoritos
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Jennifer.Ernesto 10/08/2023

Para ler em trânsito
Stella é uma mulher num casamento estável com Ryan, com o qual tem dois filhos, Jeffrey e Betsy. Num belo dia, Stella se encontra totalmente paralisada e diagnosticada com a síndrome rara de Gillian-Barré, o que muda o destino de todos que estão à sua volta para sempre.

No hospital, Stella é cuidada por um clínico geral, mas após algumas semanas o doutor Mannix Taylor começa a trata-la. Eles tem uma conexão, apesar de Stella não ser capaz de movimentar quaisquer partes do corpo. E, com base em estudos americanos, ele estimula Stella a se comunicar através de piscadas. Tão intensa é a relação, que Stella da conselhos a Roland, irmão de Mannix - o qual é um consumidor compulsivo, a entrar numa clínica de reabilitação.

Mannix some e Stella é cuidada por Rosemary.

Algum tempo após estar cem por cento curada, e Stella estar cuidando de sua saúde, ela acaba por encerrar seu casamento com Ryan de forma amigável, tendo em vista que uma noite romântica não deu certo e ambos não se amam mais como casal.

Stella acaba por marcar uma consulta com Mannix e não aparece, por receio do que possa acontecer. O neurologista vai atrás dela para entender o ocorrido e ambos acabam por se encontrar todos os dias para comer sanduíches no parque e conversar.

Mannix era casado com Georgie e ambos estavam tentando ter filhos, mas não tiveram sucesso. O que deteriorou a relação. E, as conversas entre os dois esclarecem que eles de fato tinham uma conexão, mas seu casamento já havia terminado há muito tempo.

Num belo dia, Mannix envia uma caixa de livros editados por ele com as frases piscadas por Stella. Stella os distribui aos familiares, e por ocasião de uma freira ladra acaba por chegar numa figura pública nos Estados Unidos.

A vida de Stella, Mannix, Jeffrey e Betsy muda e todos se mudam para os Estados Unidos para começar a jornada de venda literária de "uma piscada de cada vez", livro de Stella.

Entre um filho ranzinza, um adolescente cool, e o mercado literário, Stella tem sua vida completamente alterada por um acaso do destino. E, mergulha intensamente nisso.

Ryan, seu ex-marido é um artista frustrado e ressentido que faz de tudo para incomodar e não ajudar. Além disso, todos os acontecimentos rolam de formas entrosadas com os familiares próximos e distantes. Uma completa comédia romântica dramática.

Outras figuras trazem um drama a mais, e Stella quase tem sua vida incrível roubada por outra mulher. O final é leve e gostoso, dando tudo certo.

Confesso que os personagens não me pegaram muito, acho Stella fraca e chata, apesar de tudo o que passou. Jeffrey é um filho super irritante, e Mannix, o homem perfeito demais. Algumas coisas me parecem um pouco irreais. Mas, insisti no livro porque eu queria muito saber aonde ele iria me levar. O aprofundamento da história de Ryan doar todas as coisas me pareceu meio solto e frívolo, poderia ter sido melhor desenvolvido, mas, faz sentido na trama... Não sei se tem a ver com o humor da autora, eu teria que ler outros livros para comparar.
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