As Tumbas de Atuan

As Tumbas de Atuan Ursula K. Le Guin...




Resenhas - Os Túmulos De Atuan


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UltimoNarrador 19/04/2024

Lento, mas Interessate
Grande livro da Le Guin!

Na verdade curto, embora "grande" As Tumbas de Atuan é uma obra para ser lida com muita calma. Pois Ursula trás um desenvolvimento mais lento, conforme a descoberta do próprio personagem, no caso aqui, da Sacerdotisa.

Certamente todo obscuro de sua obra, acabou-se muito rápido na fuga dos personagens e deixou sim um gostinho de quero mais, sabemos que em algum momento o mago se torna um grande governante e a sacerdotisa exercerá algum papel dentro da sua mais nova liberdade, longe do inominável.
Recomendo a leitura e umas 3 garras de café, porque embora curto livro, prolongado são seus acontecimentos.

Leria, novamente sem dor nem pudor! Compre!
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Lucsaulykos 30/03/2024

História para ampliar horizontes
O universo do primeiro livro é ampliado e conhecemos mais do mundo de terramar, porém, em comparações de ritmo esse é mais arrastado mesmo sendo mais curto, você sente uma falta de desenvolvimento nos personagens secundários. Mas, a história de como os destinos de tenar e geld se entrelaçam te conquista no momento em que é apresentado e você deseja saber mais da história desse mundo. Uma peça importante, mas, subdesenvolvida na fantasia de terramar.
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Alysson - @alyssonhp 26/03/2024

As Tumbas de Atuan
A mitologia de fantasia criada por Le Guin é fantástica, deliciosa e original e neste segundo volume de Terramar temos um foco bastante diferente do usual em obras de fantasia onde recorrem mais à clássica jornada do herói. Ao focar em Tenar, que desde de criança foi destinada a ser Sacerdotisa das Tumbas, somos arrebatados para uma história de autoconhecimento, amadurecimento e o dilema entre crença e fé. Aqui temos uma fantasia pouco usual, sem muitas aventuras, mas igualmente fascinante em seu mundo e sua riqueza de detalhes maravilhosos o que me deixa bastante empolgado para ler o restante dessa série.
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Sônia Gregoski 22/03/2024

Tenar é a reencarnação da última sacerdotisa do templo de Atuan,desde o seu nascimento seu destino já está traçado.
Aos 6 anos é retirada da sua família para ser consagrada sacerdotisa única,seu nome lhe é retirado e a garota passa a chamar-se Arha,a devorada.

Como sacerdotisa,cabe a Arha realizar sacrifícios e oferecê-los aos Inominados.
A garota também carrega a chave e o conhecimento sobre o intrincado labirinto escuro e sombrio,que leva até o tesouro escondido em uma sala na tumba.

Por causa de um item desse tesouro,o caminho de Arha cruza com o de Ged,o gavião,o poderoso feiticeiro de Terramar, que invade a tumba em busca de uma relíquia, o anel de Erreth-Akbe.

Capturado por Arha,Ged se vê a mercê da jovem,que luta contra sua própria curiosidade sobre o feiticeiro o mantendo vivo,indo contra sua obrigação como sacerdotisa,que é punir o invasor com a morte e oferecê-lo como sacrifício aos Inominados.

As Tumbas de Atuan não é uma continuação de O Feiticeiro de Terramar, visto que a autora já declarou que escreveu O Feiticeiro de Terramar como livro único.
O segundo volume,está mais para um relato de uma das aventuras vividas por Ged quando ele já estava mais velho.

Sobre esse livro achei a história mais arrastada,não temos grandes acontecimentos e revelações.
Aqui a protagonista é Tenar/Arha e seu treinamento para sacerdotisa única,Ged é coadjuvante e aparece mais no final.

A protagonista é uma garota forte em alguns sentidos,porém,não é marcante,por vezes achei seu personagem morno,sem vida.
É uma adolescente cheia de dúvidas sobre o destino imposto para si,com a chegada de Ged encontra um "irmão mais velho" ou conselheiro, que trás uma luz para sua vida cheia de trevas.

É um livro pequeno,de apenas 164 páginas,onde o foco é o crescimento pessoal,o amadurecimento,a confiança e em aprender com os erros e aceitá-los.
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skuser02844 14/03/2024

Bom
O terceiro livro que leio da Ursula e não deixo de me fascinar. No começo, mesmo sabendo da inclusão de uma nova protagonista, ainda sim me deixei surpreender. Amei a Tenar e mesmo em momentos em que o Ged/Gavião aparecia o seu destaque não era roubado em nenhum momento, pelo contrário. A Ursula como sempre escreve magnificamente e ainda que o livro tivesse momentos chatos e tedioso, me vi querendo saber mais e não largar por nada até chegar no fim.
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Daniel.Tschiedel 05/03/2024

Curto e direto
Aqui continua a escrita envolvente da Ursula. Confesso que não peguei muito bem o que ela queria ilustrar com a história de Tenar, mas lendo seu posfácio tudo fez sentido.

É uma história bem autocontida onde Ged não é protagonista mas tem papel fundamental.
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Alessandra 29/02/2024

Recomendo
O ciclo de Terramar é muito interessante. Eu gosto e acho legal. Não é a melhor fantasia do mundo, mas é boa. Esse livro teve partes muito arrastadas, páginas que parecia que a personagem só ficava indo e vindo nas Tumbas, mas o final é muito bom, igual no primeiro livro onde o final me surpreendeu por ser bom.
Eu acho que esse livro não vai ser um dos melhores da série, mas não deixa de ser bom.
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AbobrinhaBaggins 16/02/2024

Mais uma fantasia maravilhosa
A pequena Tenar não tem nenhum objetivo na vida a não ser servir eternamente aos Inominados, seres mais poderosos que os homens, se alimentando da servidão e sacrifício humano e animal. Confinada no Lugar, local onde as servas dos Inominados vivem em eterno louvor, sua vida é melancólica e monótona, até um dia em que a chegada de um feiticeiro de terras longínquas muda completamente sua vida. O homem de nome Gavião conhece todas as armas contra as trevas e está em busca de um antigo tesouro cobiçado por gerações e gerações de magos escondido nas profundezas do Labirinto das Tumbas de Atuan, local de adoração aos Inominados. Tenar precisará tomar uma decisão importante: provar sua lealdade às Trevas ou ir em direção à luz. Este é o segundo livro do Ciclo Terramar, sequência de O Feiticeiro de Terramar. Para quem gosta de fantasia, é uma ótima trilogia para ler, e para quem não é chegado ao assunto, é estupendo como primeira leitura! Leitura curta, viciosa e rica.
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FremenJeff 15/02/2024

Não parece uma sequência.
A garota não tem outro nome além de Arha, a Devorada. Desde os cinco anos, a vida de Arha foi prometida aos Inominados como sua mais alta Sacerdotisa, um dever ao qual ela está ligada mesmo além da morte. A Sacerdotisa dança sozinha diante de seu trono, e só ela conhece os caminhos secretos e cegos das Tumbas de Atuan e de seu Labirinto. É Arha quem derrama sangue por eles quando o exigem.

E, então, um jovem feiticeiro chega, com o seu coração concentrado no tesouro que está em algum lugar dentro do labirinto mortal dos Inominados. Ged sabe tudo sobre o poder dos nomes e os perigos de enfrentar a escuridão.

Para Arha, uma mulher criada nas sombras e que jurou guardar os túmulos, tudo o que ela conhece está em perigo. A Sacerdotisa terá de provar sua lealdade aos Deuses Inominados ou fugir da escuridão que se tornou o seu próprio domínio.

O grande problema que tenho para esta trama é que ele não parece uma sequência, parece um complemento e até mesmo uma obra escrita póstuma que trazia um aditivo para a obra.
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g g 06/02/2024

Tenho pouco a falar sobre este livro pois ele me emudece.
A edição da Morro Branco é impecável, da capa brilhante às letras das páginas. Impecável.
Sobre a história, serei breve como raros casos merecem:
A história de Tenar é a nossa história.
Renasça, fique, morra, viva, dance, louve, veja, aprenda, faça o que fizer, mas escolha.
O peso que fica no peito, ao fim, é um de renascer e a nova vida será sempre o mais belo dos fardos.
Leia, ou não leia, mas não espere, são poucos os momentos em que nos são dadas tantas escolhas.
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Mariana 26/01/2024

É um bom livro. Não é cansativo ler por conta dos capítulos curtos. Mostra a jornada da heroína e como ela reage quando encontra um desconhecido.
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Milenna 24/01/2024

Continuação cativante
Apesar de já conhecermos terramar, somos apresentados a uma cultura inexplorada pela Úrsula, e tbm acompanhamos uma nova protagonizada, uma menina!!
Todo o contexto, as tumbas e sua exploração, e a própria Arha são interessantíssimos, realmente a livro se mostra uma excelente continuação. Estou ansiosa para continuar com o próximo livro (a última margem). ?
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Liane Duarte 03/01/2024

Esse livro superou e muito o primeiro. A forma como a primeira metade não faz referência alguma ao primeiro livro, ou se faz é muito sútil/em pequena quantidade, faz parecer que estamos lendo outra história, e de repente BUM, tá ali na tua cara. A escrita tá muito melhor nesse segundo livro, muito mais fluída, com bem menos inveções (que é o que me incomodou no primeiro).

A atmosfera é muito bem contruída, consegui ficar bem ansiosa ao longo da leitura e as conexões feitas com o livro anterior são muito boas. E o melhor: é uma leitura curta, não é maçante. Passou rápido e fiquei curiosa pra saber se os próximos seguirão a maestria desse, ou voltarão pro estilo quase entediante do primeiro.
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bardo 25/12/2023

Se na releitura do primeiro volume do ciclo Terramar agora editado pela Morro Branco eu já tinha tido a impressão de que não era uma fantasia para “todo mundo”, tal impressão fica ainda mais clara nesse segundo volume.
Não me entendam mal não é um livro ruim, ainda que eu também confirme a impressão de que seja o mais lento da trilogia original. Mas não, não se trata disso, não é um livro ruim. A questão é que ao contrário de outros escritores Úrsula desenvolve ideias muito profundas, mas seus personagens são meros arquétipos. Sendo assim é muito complicado nos importarmos muito com eles, eles nos parecem um tanto quanto insonsos.
Especificamente com relação a essa edição da Morro eu recomendaria, apesar do quase spoiler (porém como a autora nos lembra já tinha nos dito no volume anterior o mote desse, então…) O leitor irá se beneficiar e muito em ter em mente as ideias que povoavam a mente da autora ao escrever esse livro.
Úrsula desenvolve aqui um contraponto a seu personagem principal em Terramar; o mago Ged, a contraposição está bem clara em várias pistas que dada a aridez do texto podem passar desapercebidas. Quando eu digo aridez me refiro à forma econômica com que a autora nos conta sua história. Úrsula nos comunica o mínimo necessário sobre o sentir de seus personagens, eles não são importantes, o que eles representam, sim é.
Dessa feita o ciclo Terramar deve ser lido dentro das regras da autora, não espere grandes desenvolvimentos de personagens, que a autora destrinche seus sentimentos. Não, Úrsula espera que o leitor mesmo entenda o que os personagens deveriam sentir. Ainda assim as ideias que ela desenvolve quando compreendidas são tão interessantes e profundas que se justifica o porquê dessa obra ser tão amada e lida.
JoaoVictorOF 26/12/2023minha estante
Excelente resenha




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