Antônio: o primeiro dia da morte de um homem

Antônio: o primeiro dia da morte de um homem Domingos Oliveira




Resenhas - Antônio: O Primeiro Dia da Morte de Um Homem


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Carlos Magno 10/12/2015

PARTE DA RESENHA DO BLOG "CANTINA DO LIVRO":

[...]

Antônio: O Primeiro Dia da Morte de Um Homem logo de cara nos surpreende pelo seu estilo de narrativa. Primeiro por, curiosamente, a obra ser narrada no presente ("ele fez", "ele está", "ele é") e, por segundo motivo o fato de, apesar da narrativa ser no ponto de vista do personagem Antônio, hora ou outra o autor se deixa perder em meio aos pensamentos soltos dele para com o personagem, deixando assim a sensação de um "segundo narrador".

Entretanto, a obra que é curta em relação ao numero de páginas, torna-se alongada pela rotina do personagem. Em alguns momentos precisei parar a leitura, retornando em outro momento, o que levou a mais tempo com o livro do que esperava.

[...]

No mais, o livro é uma obra sensível, romântica de certa forma e cômica, principalmente se observarmos a nada mole vida do personagem de maneira irônica. Vale a pena a leitura, principalmente para quem curte um livro mais rebuscado e devagar (no bom sentido, claro).

RESENHA COMPLETA:

site: http://www.cantinadolivro.com.br/2015/12/resenha-antonio-o-primeiro-dia-da-morte.html
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Valnikson 25/12/2015

1001 Livros Brasileiros Para Ler Antes de Morrer: Antônio: O Primeiro Dia da Morte de um Homem
O cineasta e teatrólogo Domingos Oliveira é detentor de uma carreira invejável. São mais de cem peças escritas e dezessete longas-metragens lançados, além de outras produções em que participou enquanto roteirista ou ator. No campo das letras, publicou suas memórias, cultivando ainda a verve de ensaísta e cronista, participando de algumas coletâneas em livro. Com 'Antônio: O Primeiro Dia da Morte de um Homem', o carioca realiza sua primeira incursão no gênero romance, construindo uma narrativa instigante e cheia de personalidade. (Leia mais no link)

site: https://1001livrosbrasileirosparalerantesdemorrer.wordpress.com/2015/12/25/47-antonio-o-primeiro-dia-da-morte-de-um-homem/
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Amanda 13/01/2016

Antônio - O primeiro dia da morte de um homem
Este livro foi mandado por parceria pelo Grupo Editorial Record.

Infelizmente os livros que tenho recebido de parceria não andam me agradando muito, e não foi diferente com Antônio. Mas, ao contrário de Rebentar, este é um livro que eu realmente solicitei. Ele havia me chamado atenção tanto na sinopse quanto no título.

Afinal, quando é o primeiro dia da morte de alguém? É quando nascemos? É quando deixamos de amar? Ou quando deixamos de fazer o que mais amamos?

O livro nos mostra a vida de Antônio, um professor de Antropologia de uma faculdade particular do Rio de Janeiro e as várias peripécias de sua vida. A história começa ainda nos seus 42 anos, quando ele se apaixona por Blue em um Natal em Paris, e ai a narrativa pula mais de 20 anos, quando ela o troca por um homem mais jovem e ele fica desolado.

A partir dai, Antônio vaga pela vida, tendo sempre como companhia a 'lembrança' de seu amigo falecido, Eduardo, que volta e meia reaparece para ele, ajudando em suas decisões.

O livro tem uma narrativa rápida, mas, para mim, daquelas rápidas demais que em um momento está acontecendo algo e do nada muda completamente de cena e você não sabe como chegou ali. Outra coisa que achei muito estranha é que há momentos em que a narração é em terceira pessoa e outros em primeira, e isso na mesma página. Houve horas também em que estava em primeira pessoa, mas do ponto de vista de outro personagem.

Uma das coisas que mais me incomodou foi como a história não parecia ter um objetivo e as coisas simplesmente aconteciam, quase sem explicação e sem naturalidade. Quais as chances de você entrar em um cinema, uma mulher te olhar, você sentar ao lado dela e vocês começarem a se pegar sem nem se apresentarem? Esse tipo de narrativa, que ando vendo bastante, é algo que definitivamente não me agrada.

Há uma passagem no livro em que eu sinceramente acho que o autor resumiu o próprio livro, mas não sei se foi proposital:

"O livro não dava para entender. Não dizia nada. A estória não significava absolutamente coisa nenhuma. Era uma porra-louquice sem estilo." Pág. 170.

site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2016/01/resenha-132-antonio-o-primeiro-dia-da.html
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Batata 02/03/2016

O covarde morre muitas vezes, porém o bravo encontra a morte apenas uma vez.
Antônio almeja ser um escritor reconhecido. Em busca disso, decide escrever sobre um dono de uma banca a qual sempre passava. O personagem que nomeia este livro, tem sentimentos intensos, pensamentos rápidos sobre a vida. Antônio vive, se abala, se alegra, anseia.

Cavalcante é o dono da banca, assim como Antonio, vive a vida de modo descontraído e despreocupado com certas opções. Esse é um homem corajoso e de fibra, que merece ter um livro de sua vida.

Ele se joga no que a vida lhe oferece. Depois de um longo casamento, se vê trocado por um homem mais novo, com mais vigor. Sua mulher o deixa pois se cansou de certa forma. Ainda continuam amigos, o que faz Antônio repensar certos aspectos de sua vida.

Em uma ida ao cinema, encontra uma mulher mais jovem, que julga ser uma de suas alunas. Eles se envolvem num caso. Dias depois recebe uma proposta de duas namoradas. O trio então segue em uma quase paixão, com sentimentos fulgurantes, luxúria em busca de conhecimento do corpo alheio e de seu próprio.

Embebidos em bom humor e em aventuras nunca antes pensadas pelo nosso personagem, o leitor é levado a imaginar o que se passa no quarto dos espelhos. Três corpos entrelaçados aos lençóis, suor e deleite em uma cama.

Com cenas de sexo filosóficos, caracterizados pelo abstrato em conjunções com o conhecido, Domingues nos expõe a situações cotidianas de um modo épico. Fatos antes não aspirados, passam a ser cuidadosamente descritos com uma reflexão peculiar. Entre lençóis, excreções e imagens de 3 corpos que se tragam um ao outro, a história da morte de um homem.

Confira a resenha na íntegra com fotos e citações da obra no blog O Casulo das Letras.

site: http://ocasulodasletras.blogspot.com.br/2016/02/resenha-antonio-o-primeiro-dia-da-morte.html
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Três Leitoras 25/02/2018

Resenha completa no nosso blog. Confira!
No último fim de semana fui presenteada com uma obra de Domingos Oliveira, autor até então desconhecido por mim. O título – Antônio: o primeiro dia da morte de um homem – logo me chamou a atenção. Entretanto, a sinopse nos engana... sim, sutil engano se ao iniciar a leitura você desejar que esse romance narre as aventuras de um sessentão, seus amores e amigos após a separação de um casamento que durou eternos 18 anos.



Qual o primeiro dia da morte de um homem? Alguns podem dizer que é o próprio dia em que se nasce, outros que algumas pessoas são simplesmente assassinadas pela morte, há ainda aqueles que digam que alguns já nascem mortos, mas no caso de Antônio, sua morte se dê quando este parar de se apaixonar!







A dupla narrativa imposta pelo autor nos confunde e acolhe de forma paradoxal, ora temos a história do amor de Antônio e Blue contada pelo personagem, ora por um narrador extremamente onisciente. Os personagens brotam de maneira homeopática, seus encontros justificam suas escolhas e numa verdadeira rede do destino temos:



1. Breve romance de Antônio e Blue, seus 18 anos e separação;



2. Os desejos ocultos de Blue e sua relação com o esnobe Esteban e Rosas;



3. A relação sexual e apaixonante de Antônio com duas lésbicas em quatro dias num quarto;



4. O padre-reitor e sua auto-descoberta;



5. O jornaleiro Cavalcanti...



site: http://www.tresleitoras.com.br/2018/01/resenha-antonio-o-primeiro-dia-da-morte.html
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Andreia Mozert 14/04/2019

Decepcionante!
De início me apaixonei. Uma história de amor com início em Paris, imagina?! Tinha tudo pra ser lindo! Depois virou uma porra-louquice, como disse o próprio autor. Em alguns momentos fiquei mais perdida que cego em tiroteio, e terminei igual aquele emoticon de braços aberto me perguntando "Oi?"
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