Empadas e Mortes

Empadas e Mortes Marcelo Amado




Resenhas - Empadas e Mortes


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MÁRSON ALQUATI 01/05/2010

MUITO BOM!
Um excelente compêndio de contos onde a Morte é o personagem principal, dentre os quais alguns dos melhores que eu já li até hoje no estilo nada convencional, porém altamente fascinante, adotado pelo M.D.Amado. Curtos e muito bem escritos. Alguns hilariantes, outros agradavelmente nojentos. Com certeza, mais uma excelente contribuição para a Literatura Nacional. Que venham os próximos trabalhos desse maravilhoso e talentoso escritor!
Lucia Sousa 30/11/2010minha estante
A capa dá uma certa aflição,mas fiquei curiosa...


Juninho 14/03/2011minha estante
To curioso para le-lo
flw
OMNIA VINCIT




Luciana Fátima 28/12/2009

Horror irônico
O conto que inspirou o título do livro sintetiza muito bem a proposta de M. D. Amado. 'Mortos não comem empadas' é uma mistura de terror e ironia bem ao estilo de seu autor. A divertida e bizarra disputa pela empada de bacalhau em um boteco sujo é simplesmente hilária.

Assim, igualmente hilários e aterrorizantes são os outros contos desta coletânea dos melhores escritos em 13 anos e publicados em vários lugares, especialmente no site Estronho e Esquésito – residência fixa de vários autores nacionais e dos amantes da literatura fantástica.

Marcelo utiliza o terror como mote para suas histórias e não hesita em espalhar sangue e vísceras por toda parte, para, em alguns momentos trazer pérolas que deixam o leitor estupefato, quando – por exemplo – uma personagem totalmente ensanguentada exclama: “Puta que o pariu! Esqueci de por o absorvente!”

Há, também, alguns momentos sublimes de amor e ódio entre casais, brigas “dessas incontáveis discussões que não levam a lugar nenhum e que sempre retornam de tempos em tempos”. A diferença é que dificilmente teremos um ...e foram felizes para sempre! ao final do texto. Mas isso não torna menos românticos contos como Então era Natal, Não sou um monstro, Motivos para esquecer ou Não estou sozinho no escuro...

Além do bom humor ferino e do horror intrínseco, ainda é possível perceber o bom gosto do autor. As referências estão presentes em livros e músicas que as personagens manipulam ao longo das histórias. Da mesma forma, os escritores “malucos” (talvez como o próprio Marcelo!) estão espalhados pelo livro... Escritores cujas mãos decepadas continuam escrevendo sozinhas ou que imploram por um abraço, ainda que se confessem como “psicopata das letras”! Seria essa a representação de uma compulsão de M. D. Amado por escrever sempre mais e mais?! Se for este o caso, nós, leitores, estamos com sorte, pois teremos sempre essas divertidas histórias de terror fantástico para nos deliciar e acalentar nossas negras almas!

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Márcia 10/02/2010

eca.
Só isso que achei dos contos: um mais nojento que o outro.
O autor escreve bem, mas os contos são curtos demais. Óbvios demais, aliás. Me fizeram sentir uma mistura de frustração e nojo em todos os finais.
E esse Mortos não comem empadas que quase todos falaram... o pior. O mais nojento! eca. eca.
Não recomendo.
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Matheus.C 10/10/2009

O conto "Mortos não comem Empadas" é do caralho!!! ^^
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Nathalya Porciuncula 07/11/2009

Ótimo!
Estava olhando um site que meu amigo indicou e esbarrei nesse livro. Tenho mania de baixar todos os livros que posso, então... Resolvi ler, por pura curiosidade. Foi a coisa certa! Eu fiquei encantada com os contos. Não entendo muito bem por que isso aconteceu, só sei que é demais! Nunca gostei muito de contos, tampouco de livros de terror, mas esses contos... Leia, para tirar suas próprias conclusões. Os contos são loucos, assustadores, muito reais e surreais também, os finais sempre surpreendem... As coisas nem sempre são o que parecem! Parabéns M. D. Amado!!!!
Mih Alves 31/07/2013minha estante
Eu sou desse tipo também, que baixa tudo pra nunca ficar com falta de livros. Em uma dessas baixei esse livro, mas não gostei, na verdade achei as história bem chatinhas.




Nane 26/11/2009

Enraçado, assustador, curioso e fantastico.
Fiquei assustada em alguns contos, em outros eu ri e em outros parei pra pensar, muito bom.
o melhor conto foi "entao era natal".
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Reidryk 04/02/2010

Vinicius S. Reidryk
Excelente!!! Como o Amado me disse são empadinhas. rsrs
A escrita está perfeita, muitos contos com humor, principalmente Mortos não comem empadas, o melhor conto na minha opinião.
Este está mais do que aprovado!
Parabéns ao M.D Amado por mais uma litertura fantástica de extrema qualidade!

Grande abraço a todos!

by Vinicius S. reidryk
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Gaaki 16/02/2010

Mortos realmente não comem empadas...
Com este livro, M. D. Amado desfia o que há de melhor na morte. Tendências suicidas? Não. A morte não é necessariamente o fim, e o sarcasmo deste autor nos leva a uma reflexão interessantíssima sobre este tema que encanta, assusta e provoca a mente humana desde séculos. Muito bom! Recomendo!
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FNEVES 12/03/2010

Encantodor...
*Ops! Ainda vou editar essa resenha esperem...

Para quem gosta é um prato feito.
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Mih Alves 22/05/2012

Grande perda de tempo
Que livro medonho, não sei de que lugar eu tirei a paciência para ler esse livro até a última págona. Deve tr sido a esperança de que o livro ficaria melhor em algum momento. ue frustante! Todos os contos possuem finais medíocres, são completamente sem graça, os personagens são repetitivos e quase não há humor. Eu não vi nada de macabro, nada de amedrontar e nenhuma graça. Apenas um monte de palavras que nos fazem lembrar de coisas nojentas.
O primeiro conto (Não Fujas de Mim) eu até li com uma pitada de paladar, parecia ser uma boa crítica.
Então me aventurei no segundo (Inveja tem cor) e foi uma das coisas mais infantis e sem graça.
O terceiro (Alvo e rubro) até que tem uma mescladinha de humor.
Isso me levou a ler o quarto (Mortos não comem empadas), eu deveria ter parado aí. É um conto simplesmente idiota!
O quinto (Chovia muito naquela noite) até chega a ser interessante no começo, mas o autor não soube moldar a história e o desfecho não é nem um pouco formidável.
O sexto (Eu vejo gatos mortos) é mais uma prova da falta de criatividade. É como se alguém começasse a divagar escrevendo várias baboseiras.
O sétimo (Dominantes) é bom, mas a vontade de colocar o terror no fim do livro estragou o conto.
O oitavo (Prognóstico)e o nono (Puta que o Pariu) foram umas das salvações do livro, meio chatinhos, mas até que divertidos.
O décimo(Então era Natal) é entediante, nojento, completamente ridículo e sem noção. E mais uma vez caindo no clichê idiota que o autor decidiu usar: garras e alguém sedento por sangue. Não é piegas, é imbecil mesmo.
O décimo-primeiro (Não sou um monstro) não tem sentido, embora lá no fundo pareça existir uma critica ao universo femino.
O décimo-segundo (Motivos para esquecer) é relativamente bom, chega a ter um lado meio romântico no final. Foge um pouco do lado nojento que o escritor não faz nenhum ponto ao usar.
O décimo-terceiro (Não estou sozinho no escuro)eu vou poupar comentários, de tão ridículo e mal planejado que é.
O décimo-quarto (Tábuas e potes de vidro) é uma clara amostra que o autor quer muito ser aterrorizante, mas não consegue, simplesmente pelo fato de os contos não terem histórias profundas. Serem todas sem sentido e lotadas de coisas nojentas.
O décimo-quinto (O desertor)foi o melhorzinho desse péssimo livro. Tem história e tem final. Bem inusitado por sinal.
O décimo sexto (A torneira) é cansativo, muito repetitivo, mas ainda há uma história na qual se escorar. Porém e o final? Que coisa mais mal feita.
E por fim (Graças a Deus!) o últomo (Fantoches).. Foi uma crítica? Um comentário de história? Não sei, mas foi um desolador fim de livro.

Enfim, não recomendo. Pra mim a insanidade grande foi o momento que baixei esse livro pra ler.
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