Mih Alves 22/05/2012
Grande perda de tempo
Que livro medonho, não sei de que lugar eu tirei a paciência para ler esse livro até a última págona. Deve tr sido a esperança de que o livro ficaria melhor em algum momento. ue frustante! Todos os contos possuem finais medíocres, são completamente sem graça, os personagens são repetitivos e quase não há humor. Eu não vi nada de macabro, nada de amedrontar e nenhuma graça. Apenas um monte de palavras que nos fazem lembrar de coisas nojentas.
O primeiro conto (Não Fujas de Mim) eu até li com uma pitada de paladar, parecia ser uma boa crítica.
Então me aventurei no segundo (Inveja tem cor) e foi uma das coisas mais infantis e sem graça.
O terceiro (Alvo e rubro) até que tem uma mescladinha de humor.
Isso me levou a ler o quarto (Mortos não comem empadas), eu deveria ter parado aí. É um conto simplesmente idiota!
O quinto (Chovia muito naquela noite) até chega a ser interessante no começo, mas o autor não soube moldar a história e o desfecho não é nem um pouco formidável.
O sexto (Eu vejo gatos mortos) é mais uma prova da falta de criatividade. É como se alguém começasse a divagar escrevendo várias baboseiras.
O sétimo (Dominantes) é bom, mas a vontade de colocar o terror no fim do livro estragou o conto.
O oitavo (Prognóstico)e o nono (Puta que o Pariu) foram umas das salvações do livro, meio chatinhos, mas até que divertidos.
O décimo(Então era Natal) é entediante, nojento, completamente ridículo e sem noção. E mais uma vez caindo no clichê idiota que o autor decidiu usar: garras e alguém sedento por sangue. Não é piegas, é imbecil mesmo.
O décimo-primeiro (Não sou um monstro) não tem sentido, embora lá no fundo pareça existir uma critica ao universo femino.
O décimo-segundo (Motivos para esquecer) é relativamente bom, chega a ter um lado meio romântico no final. Foge um pouco do lado nojento que o escritor não faz nenhum ponto ao usar.
O décimo-terceiro (Não estou sozinho no escuro)eu vou poupar comentários, de tão ridículo e mal planejado que é.
O décimo-quarto (Tábuas e potes de vidro) é uma clara amostra que o autor quer muito ser aterrorizante, mas não consegue, simplesmente pelo fato de os contos não terem histórias profundas. Serem todas sem sentido e lotadas de coisas nojentas.
O décimo-quinto (O desertor)foi o melhorzinho desse péssimo livro. Tem história e tem final. Bem inusitado por sinal.
O décimo sexto (A torneira) é cansativo, muito repetitivo, mas ainda há uma história na qual se escorar. Porém e o final? Que coisa mais mal feita.
E por fim (Graças a Deus!) o últomo (Fantoches).. Foi uma crítica? Um comentário de história? Não sei, mas foi um desolador fim de livro.
Enfim, não recomendo. Pra mim a insanidade grande foi o momento que baixei esse livro pra ler.