Nildrien - O Pergaminho

Nildrien - O Pergaminho Manoel Batista




Resenhas - Nildrien - O Pergaminho


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Thainá - @osonharliterario 22/12/2015

Um fantasia brasileira de tirar o fôlego
Ao chegarem nas profundezas da Caverna Antiga, um grupo de mineradores encontraram um artefato antigo e poderosíssimo: o pergaminho de Arkross Shawron, o maior mago que existiu em Nildrien. Esse pergaminho contém toda a magia de Arkross, seus maiores feitiços e poderes, o que causaria estragos absurdos se caíssem em mãos erradas, ou melhor dizendo, caso caíssem nas mãos do rei de Asenhar, o reino das Trevas.
Com tantos perigos e tantos monstros furiosos espalhados pela Caverna Antiga, apenas um minerador conseguiu escapar do local. Pensando em ganhar dinheiro através de sua descoberta, fez um mapa e decidiu vendê-lo para alguém corajoso o bastante. Seus planos não deram muito certo e seu mapa acabou caindo nas mãos de um mercenário que logo vendeu-o para o reino de Asenhar.
Quando essa notícia chega aos ouvidos da rainha Dyla, do reino de Nalim, contando com a ajuda e apoio do rei Skyllus, do reino da Luz, ela decide montar um grupo e mandá-lo em uma expedição até a Caverna Antiga com um único objetivo: conseguir o pergaminho, custe o que custar.
Liderado por Damian, um meio-elfo, um grupo de 15 pessoas (incluindo meio-demônios, meio-dragões, guerreiros, lutadores, clérigos, paladinos e humanos) sai de Nalim em busca do pergaminho, muitos sem saberem sobre o real motivo daquela expedição e sobre os perigos que poderiam enfrentar pela frente. Porém, todos haviam o mesmo pensamento de honrar o seu reino.

site: http://sonhandoatravesdepalavras.blogspot.com.br/
Manoel.Batista 22/12/2015minha estante
Muito obrigado Thainá, muito bom saber que você curtiu!!!




Tamirez | @resenhandosonhos 23/12/2015

Nildrien - O Pergaminho
Em um mundo de fantasia medieval, mineradores em busca de riquezas acabam descobrindo um artefato em um lugar temido e libertando uma enorme e poderosa energia, que faz com quem as criaturas ali habitantes se revoltem e assassinem a quase todos eles. Um, dos dois sobreviventes, mata seu companheiro tomado pela ganância do valor que a descoberta pode ter, e espalha para os sete ventos que tem um mapa para encontrar esse valioso item na Caverna Antiga.

Esse artefato é o pergaminho que contém o registro das magias do mago mais poderoso que já habitou Nildrien, Arkross Shawron e, se cair em mão erradas, poderá por fim a paz e devastar todo esse mundo. O reino da luz, Skyllus, sabe que se o pergaminho for encontrado por Asenhar, o reino das trevas, uma nova guerra se firmará, e o mal terá a grande vantagem nas mãos.

É com esse cenário que a rainha Nalim, aliada ao Rei de Skyllus e a Haouru Thunhak, um grande guerreiro, reúne um grupo inusitado de 15 pessoas para atravessarem o reino até a Caverna Antiga e recuperar o pergaminho antes de Asenhar. É assim que personagens completamente diferentes entre si e com motivações também diversas, vão se juntar e adentrar ainda mais no mundo de Nildrien.

Reks, Histran, Karson, Kylet, Hanns, Mike, Damian, Lóris, Mistia, Hant, Ylis, Verônika, Karedrine, Marlin e Myat seguirão em direção a Caverna Antiga sem ter todas as informações necessárias, mas se utilizando das suas especialidades mágicas e habilidades específicas de cada raça para se preparar para o que os espera.

Capa e Edição
Acho a capa do livro bem bonita e diferente das normalmente apresentadas no gênero, o que pode ser um bom diferencial para o título. Porém, para um livro de fantasia, na minha opinião, algumas coisas ficaram faltando. O mundo de Nildrien é enorme e ao mesmo tempo é impossível se ter uma verdadeira noção sobre isso, já que a edição não apresenta ao leitor um mapa, o que dificulta ainda mais, já que grande parte do livro consiste nos personagens viajando de um lugar para o outro.

Falando em personagens, entra o segundo problema. São muitos personagens, muitas raças e muitos tipos de magia, além da vasta religião desse mundo, e tudo isso é atirado ao leitor dentro da história, sem maiores explicações. Isso não seria um problema se no final do livro tivéssemos um apêndice com algumas explicações sobre o mundo e quem sabe, um pequeno guia de personagens ou raças, como livros como O Trono do Sol apresentam.

Fora isso, a leitura flui bem apesar das quase 600 páginas. A história é dividida em capítulos e o livro mantém na maioria do tempo uma narração em terceira pessoa, mas também enxergamos as coisas pelos olhos de alguns personagens em alguns momentos específicos. Há alguns poucos errinhos de revisão, mas nada que prejudique a leitura ou salte muito aos olhos.

Minha opinião
Fantasia é o meu gênero literário favorito, e me deparar com bons universos é sempre uma imensa alegria. Nildrien possui um dos mais vastos, amplos e complexos universos que eu tive a oportunidade de conhecer esse ano e isso já o posiciona bem, porém faltou algo também muito importante nesse livro: o bum da história. Acho que todo leitor anseia por aquele momento onde a revelação acontece, a surpresa se apresenta, o personagem morre, a trama muda. E em Nildrien, isso não aconteceu de forma forte o suficiente para que tirasse o fôlego na leitura.

Como falei na resenha em vídeo, exemplificando com importantes obras da literatura fantástica, um grande livro é feito da união de um universo bem desenvolvido com uma história bem estruturada e surpreendente, e aqui, esse fator faltou um pouquinho. Porém, como se trata de uma série, acredito que já com um mundo bem estruturado, a narrativa de Manoel Batista só tem a crescer nos próximos livros da série, vindo a apresentar uma trama com mais reviravoltas e mudanças do roteiro, para impactar o leitor.

Temos um vasto casting de personagens que podem tomar vários rumos diferentes na história, deixando as opções amplas para um segundo livro se desenvolver. Gostei de apreciar que cada um deles tem suas características peculiares, e que essas se manifestam em algum momento da história, firmando a personalidade de cada um. E digo que é difícil se apegar a apenas um, já que há vários que merecem espaço no coração do leitor. Cheguei ao fim do livro com 4 personagens que anseio por conhecer mais: Reks, Hanns, Karson e Josh.

Nenhuma personagem feminina? Por enquanto não me afeiçoei a nenhuma delas, mas espero que no futuro, com a evolução de suas personalidades e quem sabe aparecimento de novos nomes, possa achar aquela personagem bad ass e sarcástica que eu tanto gosto, ou uma variação disso.

Esse foi um daqueles livros que fiquei com pena de dar apenas 4 estrelas, mas não posso ignorar todos os poréns da história e edição, e vou ficar no aguardo para seguir acompanhando essa trama e torcendo por um crescimento. E aos fãs de fantasia que estão sempre buscando novas opções, certamente aqui fica a minha recomendação, pois além de ter um mundo muito interessante, também é de autor nacional, e tive ótimas surpresas esse ano com os autores brasileiros.

Ahh! E uma coisa muito importante… tem dragões

site: http://resenhandosonhos.com/nildrien-o-pergaminho-manoel-batista/
Manoel.Batista 23/12/2015minha estante
Muito obrigado Tamirez! Não vejo a hora de publicar a continuação para ver sua opinião :)




Vinicius.Correa 24/12/2015

Assim que o autor contatou-me oferecendo um livro para ser resenhado, claro que eu morri de ansiedade para o ler. Não me sosseguei enquanto os correios não chegaram trazendo o preciosíssimo exemplar de praticamente 600 folhas até minha casa. 600 folhas de pura emoção. 600 folhas de pura aventura. E, 600 folhas, as quais eu só tenho elogios.

Sim, não consigo criticar. Parece-me errado fazer qualquer critica, por mais pequena que seja, à uma obra feita, criada e montada com tanto empenho. Afinal, talvez não sejam criticas e sim observações. Então, observei pequenos erros, de pura responsabilidade da editora, na escrita, tais como concordâncias, virgulas e etc. Outra coisa que eu senti falta foi de um mapa do imenso universo criado pelo autor. Mas isso para mim isso não foi um problema, pois mexi os pauzinhos e o consegui diretamente com o Manoel. Morram de inveja, eu tenho, vocês não!



Mas então, terminando a parte nem tão boa, vamos ao que realmente interessa; A história. Tudo gira envolta de um misterioso pergaminho, cuja força é tão forte que vai além dos conhecimentos humanos e não humanos. Tal pergaminho pertencia à um poderoso mago que viveu a mais de mil anos antes dos acontecimentos da história, o lendário Arkross Shawron. Dizem os sábios, e os nem tão sábios, que ele foi o maior mago de Nildrien, possuindo uma inigualável força, superando a todos e sendo venerado até mesmo como um deus, uma lenda. Esse objeto de poder incalculável possui todos os misteriosos poderes e feitiços de seu dono, e obviamente tamanha força não pode cair em hipótese alguma nas mãos erradas, por isso Arkross o escondeu no lugar mais perigoso e inexplorado de toda Nildrien, a Caverna Antiga.

Mas mesmo com tanta proteção sobre este pergaminho ele foi descoberto, e por mais incrível que possa parecer, acidentalmente por um grupo de mineradores que viera a explorar a ilha, isso, mil anos após o falecimento do grande mago. O caminho entre os escuros buracos da Caverna Antiga foi mapeada e o único marinheiro a sobreviver anuncia à todos que não deveriam saber que possui um mapa até um local com muitas riquezas. O mapa por fim foi parar nas mãos de um intrigante mercenário, Nayhan, o qual o negocia justamente com o reino das trevas, Asenhar.

Continuar Lendo >>>>>

site: http://www.decidindose.com/2015/12/nildrien-o-pergaminho-resenha.html
Manoel.Batista 30/12/2015minha estante
Valeu Vinicius!!! Muito bom saber que você curtiu tanto e já estou ansioso para ver sua opinião sobre os próximos!!!




Khrys Anjos 25/01/2016

Uma corrida pelo autoconhecimento
Um tesouro é "acidentalmente" encontrado por um grupo de mineradores na Caverna Antiga, mas eles acabam pagando um preço muito alto por esta sorte e apenas um retorna para o reino de Nalim um dos mais importantes de Nildrean. Sua ganância o faz pagar o mesmo preço que seus amigos pagaram lá na caverna e por causa disso uma busca frenética pelo item mais valioso do tesouro é iniciada.

O reino de Asenhar, mais conhecido como reino das Trevas, envia 7 dos seus mais poderosos guerreiros, tendo como líderes os príncipes gêmeos Josh e Gareth, atrás do Pergaminho de Arkross.

Isso obriga o reino de Nalim a formar uma equipe para impedir que o grupo das Trevas consiga pôr as mãos no pergaminho. Assim 15 integrantes são recrutados para formar o grupo da Luz já que 4 membros são do reino de Skyllus. Somente 1 deles possui experiência de vida e de combate. Os demais são jovens promissores que estão em busca de elevação pessoal.

Além dos 2 grupos ainda temo 1 dupla composta por 1 guerreiro do fogo e 1 clérigo da noite.

A corrida tem início e os participantes vão percebendo com o passar dos dias que não será fácil chegar ao final e muito menos saber quem sairá vencedor.

Os grupos de Asenhar e de Nalim se enfrentam na Floresta das Sombras e têm uma noção do que cada um é capaz de fazer.

O grupo de Asenhar é composto pelos 2 príncipes meio-demônios feiticeiros, 2 guerreiros, 1 necromante, 1 clériga da Noite e 1 clériga da Traição.

Já o grupo de Nalim é composto por 1 meio-elfo, 1 meio-dragão, 1 guerreiro do gelo , 1 paladino da justiça meio-demônio, 1 maga, 1 clériga da Luz, 1 clériga da Paz, 1 guerreira, 1 guerreiro, 2 lutadores, 1 princesa, 1 maga da Luz, 1 clériga do Amor e 1 paladino da Luz.

Depois do primeiro confronto a corrida se torna mais alucinante pois o grupo de Nalim precisa diminuir a vantagem que o grupo de Asenhar tem ao estar de posse de um mapa.

Ao adentrarem a Caverna Antiga a aventura se transforma em algo muito mais mortal pois os dois grupos e a dupla além de estarem indo de encontro a uma batalha entre eles também precisam lutar contra os monstros que vivem no seu interior.

Com o perigo eminente os poderes de todos os participantes vão se aperfeiçoando os transformando em poderosos guerreiros mesmo as mais frágeis clérigas cujo principal poder é o de cura.

Depois desta breve explicação sobre a história vamos as minhas impressões:

O autor Manoel desenvolveu de forma primorosa esta trama. Sua forma de narrar é eletrizante. Ele puxa literalmente o leitor para dentro da história. Os conflitos que cada personagem vive são transmitidos repletos de emoção.

São 24 participantes ativos da corrida pelo pergaminho mais alguns "coadjuvantes" na história e o Manoel conseguiu a proeza de fazer com que cada um tivesse o seu momento importante.

Para descobrirem os nomes de todos os integrantes da corrida e saber quem é quem vocês terão que se aventurar na leitura ok?

O que mais chamou minha atenção foi que o Manoel mostrou que nem todos que vivem nas Trevas são completamente dominados pelo Mal assim como nem todos que vivem na Luz são totalmente do Bem.

Dentro de cada um de nós existe uma balança cujo equilíbrio é decidido pelos nossos atos e nossas escolhas.

E esta é a maior lição que os personagens aprendem. Mesmo os que estão do lado escuro acabam aprimorando seus poderes pois aprendem a se dominarem. A força mental sobrepõe a força bruta.

Cada personagem desta história tem uma lição a ser transmitida e alguns passam mais do que uma. Eles precisam superar seus próprios limites e vencerem a si mesmos ante de conseguirem vencer o inimigo externo.

Conforme vão ultrapassando as barreiras e retirando traumas que viraram obstáculos seus poderes são aperfeiçoados os elevando não apenas como guerreiros, mas como pessoas.

Os inúmeros combates foram verdadeiros espetáculos épicos. A ferocidade e a brutalidade nos remetem aos grandes clássicos da literatura, mas com o toque da atualidade.

E no meio de todo o odor de sangue e coisa pútrida eis que sinto um cheirinho de romance no ar. Não é algo certo de acontecer mas criou a expectativa para que aconteça. E se for verdade irá causar mais abalos nos reinos envolvidos do que as explosões de Luz ou Trevas que os magos e feiticeiros são capazes de lançar.

Não irei falar sobre cada um dos personagens ou acabaria tendo que escrever um livro mas tenho que citar 2 que me cativaram: o Histran é o tipo de pessoa que transforma o ambiente. Ele irradia luz, alegria, inocência, calor, otimismo, fé, carisma. Vê o lado bom tanto das pessoas quanto das situações. Aquela pessoa capaz de curar o outro apenas com a sua presença.

O outro personagem é o Karson mas para saber o motivo dele ter me conquistado somente lendo a história ok?

Não preciso dizer que me senti completamente em casa com esta história né? Elfos, dragões, magos, feiticeiros, monstros... Mas confesso que não teria tido a coragem de participar de uma aventura assim pois os personagens tiveram que passar muitos dias se embrenhando pelo labirinto da Caverna Antiga que os levava cada vez mais fundo no interior do planeta. Sou meio-claustrofóbica e não suportaria ficar debaixo da terra.

Um ponto que adorei na trama é que o Manoel não dividiu a história em 2 livros. Para uma pessoa ansiosa como eu foi um imenso presente. Esta aventura teve seu início e o seu fim contados em 586 páginas e deixou um gostinho de quero mais e uma imensa expectativa para uma nova aventura, não uma continuação. E que ao que tudo indica será titânica.

Fiquei realmente encantada com a forma do Manoel escrever. No início conhecemos a história dos integrantes do grupo de Nalim. Quando o grupo é formado passamos a conhecer suas personalidades e como reagem frente ao perigo. Um laço de amizade é atado entre eles. Uma amizade forjada nesta situação é mais forte do que o aço e capaz de unir numa verdadeira irmandade cada um dos envolvidos.

O tesouro real não estava escondido dentro da caverna, mas dentro de cada um dos integrantes do grupo da Luz. Quando eles o alcançaram em si mesmos puderam sentir a força dos seus poderes se expandir.

Teve um momento que desejei fazer com um dos personagens, o Hanns, uma pequena seção de tortura chinesa. Só posso dizer que houve um gato envolvido na cena. Entenderam né?

Esta leitura é super recomendada para os amantes da literatura fantástica. E mesmo quem não é fã deste gênero ficará completamente extasiado com a leitura. A adrenalina escorre por cada página. Tem ação do início ao fim. Combates épicos e mortais. Seres místicos convivendo com os humanos. E tudo temperado com um pouco de drama, humor e um cheirinho doce de romance. Enfim um enredo que vai prender o leitor e o levar para uma aventura inesquecível.


site: http://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2016/01/resenha-nildrien-o-pergaminho-manoel.html
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Anna na biblioteca 29/02/2016

Incrível mundo de fantasia medieval!
Nildrien é um mundo fantástico no período medieval, composto por 17 reinos, sendo os principais Nalim - "Reino Litorâneo", Skyllus - "Reino da Luz” e Asenhar - "Reino das Trevas". Em cada um deles há particularidades, hábitos, costumes, habilidades e magias diversas.

Nesta história há uma caverna antiga, com um imenso e poderoso tesouro recém descoberto, cobiçado pelo potencial que proporcionará a quem tiver sua posse. Sua localização é difícil e também pouco explorada. Começa então a disputa, e para proteger Nildrien das forças do mal, os representantes do reinos de Nalim e Skyllus formam um grupo de guerreiros jovens, para uma jornada extremamente perigosa, custosa, complicada e ao mesmo tempo de autoconhecimento.

Os primeiros capítulos apresentam as cidades que compõem Nildrien, mas mesmo sendo capítulos de apresentação, são bem interessantes e curtos, uma boa escolha do autor para dar maior agilidade no processo de leitura, já que temos um calhamaço de quase 600 páginas. A partir do capítulo 8, a trama começa a desenrolar e tomar corpo.

Seus personagens possuem nomes duplos, habilidades diferentes, como magos, feiticeiros, guerreiros e aparências diversas como por exemplo, meio-demônios, meio-elfos, meio-dragão, enfim o mundo de Nildrien criado pelo autor é complexo, e em alguns momentos tive dificuldade em me situar neste universo fantástico. Porém, me encantei por Histran, por sua energia, disponibilidade e carisma e pelo circunspecto Karson, devido sua história e comportamento.




A escrita do autor é fluida e envolvente, e apesar da grandiosidade de Nildrien, o enredo não é exageradamente descritivo.


Gostei da edição, a capa é bonita, mas considero um pouco escura, o que atrapalha a visualização perfeita dos detalhes. Fica a dica!

Nildrien mescla lutas, batalhas, aventura e o sobrenatural. A leitura foi um delicioso desafio para mim, pela complexidade deste universo, onde a cada mergulho e compreensão dos acontecimentos me sentia recompensada. Uma história longe de ser comum ou simples, pelo contrário, um universo ricamente elaborado que encanta com certeza os fãs de livros de fantasia. Recomendo!

site: http://arvoredoscontos.blogspot.com.br/2016/02/resenha-nildrien-manoel-batista.html
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Um Simples Leitor 24/03/2016

Nildrien - O Pergaminho | Resenha
Algo de errado está acontecendo na Caverna Antiga. Nela há um pergaminho de muito poder que fora "escondido" por um mago muito poderoso chamado Arkross. Vendo que muitas coisas podem acontecer de ruim aos reinos, a Rainha então é contatada pelo Reino de Skyllus, para juntamente unirem forças. Descobrindo que o Reino das Trevas também está indo a procura desse pergaminho, a Rainha junto com seus conselheiros, decidem enviar um grupo de jovens para deter e proteger esse tal objeto que pode trazer muitas desgraças a Nildrien.

Pra não chamar muita atenção, ela decide então convocar quinze jovens inexperientes. Nesse grupo está: Damian, um nobre do reino de Nalim, nomeado líder pela própria rainha. Reks, um meio dragão, discípulo do maior mestre de Nildrien. Lóris, princesa de Skyllus, que fora também acompanhada por suas amigas Karedrine e Myat. Hanns, meio demônio, clérigo do gelo. Marlin, uma maga, irmã de Damian. Hant, paladino da justiça e também um meio demônio. Mystia, guerreira da milícia do reino de Nalim. Verônica, clériga da paz. Sua amiga Ylis, clériga da luz. Kylet, paladino da luz. Mike, um lutador que usa seus dotes para cuidar da família. Histran, que largou sua família para seguir seu sonho de entrar para a milícia do reino de Nalim e Karson, um ex -presidiário de muito altruísmo.



Apenas Damian, Reks, Lóris e suas migas sabem do verdadeiro motivo da expedição e do real perigo que podem sofrer.

Então... muita coisa acontece durante essa busca pelo pergaminho. Muitas lutas são travadas. O livro do início ao fim me impressionou de uma maneira que me deixa muito feliz de concluir e dizer: Quero ler de novo. Nildrien - o pergaminho é um livro cheio de enigmas e que me fez pensar em grandes possibilidades que a história poderia tomar. Eu falando com o autor, ficava com mais apreensão ainda porque ele me dizia: "Vamos ver", "talvez possa ser isso, ou aquilo". ISSO ME MATOU!.



Uma fantasia medieval que durante a leitura não tem aquele momento chato como muitos livros que já li. Manoel Batista conseguiu fazer com que eu ficasse refém de sua invenção. É uma mente que devemos todo respeito. A quantidade de personagens pra quem lê apenas o segundo parágrafo, deve assustar não é? mas fiquem tranquilo porque o livro é bem extenso com mais de 580 páginas e não deixa nada correr sem que você conheça tudo sobre todos. E essa coisa também de muitos personagens mostra pra gente que me mesmo com a diferença das pessoas, que para um enorme propósito, se tornam mais do que apenas um grupo.



Os vilões da ficção ficaram incríveis. Além do grupo de Nalim ter que enfrentar o grande inimigo, surge uns demônios lá do além pra deixar a história bem mais emocionante. Eu mesmo fiquei me debatendo em pensamento do que iria acontecer. Cada capítulo tem uma coisa interessante pra você se aventurar de uma forma que até hoje eu não passei por isso. Também não deixei nenhum detalhe correr em vão. Como eu disse, é um livro que tem que ter atenção. Se você ler por ler, vai perder tempo.



O final é surpreendente. Eu imaginava que ia acontecer uma coisa e acontecia tudo ao contrário. Ele termina de uma forma que você já sabe que terá continuação. Aquela famosa frase que você lê e sente até medo do que pode vir. A diagramação do livro está muito bem feita. Os detalhes são bem simples e deu bastante certo. A revisão, nem se fala. A capa está muito bem bolada, nela temos um fundo se não me engano, que é uma passagem de bastante importância no decorrer.

Eu só tenho a parabenizar e a agradecer pelo Manoel me apresentar um livro que me colocou contra a parede, literalmente.


site: umsimplesleittor.blogspot.com
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Menina.Jasmim 06/04/2016

Nildrien
Um grupo de mineradores descobre um tesouro em uma antiga caverna. Deles, apenas um sobrevive, este decide então rabiscar um mapa que supostamente guiaria os interessados pelo tesouro por dentro do labirinto mágico e traiçoeiro da Caverna Antiga. Porém, o mapa cai em mãos erradas e acaba chegando ao reino das trevas, Asenhar, que manda uma equipe para encontrar o poderoso pergaminho escondido lá há muito tempo. Temendo que o reino inimigo pegasse o que realmente existia de valioso naquele lugar, o reino de Nalim forma também uma equipe e promove uma expedição a fim de se certificar que os segredos da Caverna Antiga não sejam tomados pelas sombras.

A história começa a passos lentos, apresentando-nos vagarosamente os inúmeros personagens (e são muitos mesmos). A descrição é ótima e nos ajuda a imaginar como de fato é esse novo mundo fantástico. Tanto a criação do mundo, quanto a mitologia, ficaram maravilhosas e lhe leva a um universo novo na fantasia.

Como disse, são muitos personagens, cada um com sua peculiaridade e, por mais que a história foque em uns específicos, até com significância. Porém, mesmo com o desenvolvimento de cada um durante essas muitas páginas, senti como se eles fossem a mesma pessoa (deixarei claro: os personagens não são preto no branco, há uma evolução deles durante a história e até foca em se auto-conhecer, mas, com umas poucas exceções, parecia que existia apenas dois tipos diferentes: menina e menino. No final da obra, o autor parece se redimir, dando mais espaço para cada e assim aprofundando neles). Além disso, existe aqueles padrões bastante comuns em histórias de aventura/fantasia com relação aos personagens, mas que no fundo não me incomodou tanto.

A escrita é lenta, por mais que bastante acessível, porém, isso facilita o leitor a se inserir na história.

Como há muita gente, há também bastante diálogos, uns até desnecessários ao meu ver, mas que quebra um pouco as sequências das inúmeras cenas de ação (para um grupo de amadores, eles foram incríveis no meio de tanta batalha, sério).

Acho que não é possível falar desse livro e não mencionar que ele lembra um RPG. Lembra tanto que realmente parece que você está jogando um com seus 20 e tantos amigos E esse ponto é tanto positivo quanto negativo. Achei legal como o autor colocou isso, mas teve momentos que ficou muito (provavelmente pela forma que o autor resolveu narrar), até parecer que você estava simplesmente jogando e não mais lendo (sei que isso é estilo, mas acho que o autor poderia ter colocado certos pontinhos de maneira mais fluída, não como se os personagens fossem apenas piões movidos por Mana).

A história é ótima, consegue envolver o leitor, por mais que não tenha uma leitura muito rápida. O autor conseguiu explorar bem o universo que criou, e isso me deixou ainda mais animada para ler a continuação. Ah, e devo dar pontos pela conclusão, já que o livro consegue ter um final completo, mas deixa aberto para a próxima história que virá (e o melhor, pode acontecer qualquer coisa no próximo livro!).

Uma coisa que tenho que colocar aqui, referente à edição: acho que faltou uma revisão mais profunda, além de umas arrumadinhas em alguns pontos que se faziam necessárias. E isso é trabalho da editora, então espero que na próxima vez eles arrumem esses pontinhos (viu editora?!).

O autor está de parabéns. O livro é ótimo, por mais que tenha pontos que podem ser melhorados. É super indicados para aqueles que gostam de RPG ou aventura fantástica, ou apenas estejam curiosos para ver como o autor criou esse universo novo.

site: http://ultimasfolhasdooutono.blogspot.com.br/2016/03/resenha-nildrien-o-pergaminho.html
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"Ana Paula" 28/04/2016

Quando recebi a proposta do autor para resenhar este livro, me preparei para qualquer coisa que viesse dele, mas confesso que, mesmo preparada, fui surpreendida facilmente pela obra. Nildrien: O Pergaminho, é um livro complexo, cheio de detalhes que fará até mesmo o leitor mais revoltado, embarcar em uma aventura única e cheia de ação!

"Feiticeiros eram praticamente iguais aos magos, exceto pelo fato de não precisarem recitar magia ou estudá-la com o mesmo afinco que um mago. Um feiticeiro pode ganhar poder através do tempo, simplesmente despertando ou sendo despertado."

A história já começa com uma revelação: um poderoso pergaminho foi desperto e agora, toda Nildrien está em pavorosa. Os reinos deste país enviam seus guerreiros menos valorosos para obter esse pergaminho que à muito, foi escondido por um poderoso mago na Caverna Antiga. Poucos sabem a verdade, muitos tentarão chegar o mais próximo possível desse prêmio cobiçado.

O livro possui muitos personagens, por isso, fica impossível dar destaque somente a um. Todos os personagens são importantes para a trama e nas primeiras 100 páginas, somos apresentados a eles um por um, o que nos deu uma vasta ideia de quem são, o que querem e como podem ser ativos durante a aventura que se inicia.
Nildrien é um país com muitos reinos, uma fantasia medieval com vários seres que despertarão a curiosidade do leitor e nos deixará apreensivos pelo desfecho. Mesmo com as mais de 500 páginas, a leitura é gostosa e o enredo ajuda muito, pois em todos os capítulos, temos um ápice que não nos deixa parar a leitura.

"Alguns corajosos olhavam a Floresta das Sombras à frente e sua entrada de mata fechada e podiam jurar ver movimentos de seres estranhos à espreita, só aguardando suas vítimas adentrarem o território para atacá-las ferozmente. Outros juravam que ouviam gemidos de dor e urros de alguma criatura raivosa que saía de dentro das árvores enegrecidas, trazidos pelo vento."

A narrativa é em terceira pessoa, acompanha todos os personagens dando foco à suas jornadas para a Caverna Antiga. O autor tomou todo um cuidado para apresentar cada reino ao leitor e nos deixar desejosos de conhecer cada personagem profundamente. Também devo ressaltar que a ideia do autor de colocar tantos personagens diferentes entre si com um mesmo objetivo, foi espetacular! Podemos diferenciar aqueles que pensam com o coração e aqueles que preferem esquecer que tem um.
Apesar da narrativa ser boa, fiquei desejosa de menos explicações: Durante toda a leitura, o autor descreve tudo minuciosamente, isso acabou deixando a leitura um pouco enfadonha para mim, mas somente nas partes onde não há ação.

Os seres sobrenaturais existentes na trama são incríveis! Temos personagens regidos por seus deuses, meio demônio, elfos, guerreiros do fogo, guerreiros da luz, paladino da justiça, meio dragão, clérigos do amor e muitos outros que deixarão o leitor atento a tudo, para enfim, descobrir seus poderes.
Também gostei muito do autor deixar exposto que nem todo ser da luz é bom, e nem todo ser das trevas é mau. Isso deixou a história cheia de reviravoltas e muito mais curiosa de se ler.

"Reks voltou a olhar o mapa e refizera seus cálculos. Percebera que não ter parado para descansar havia sido, claro, um esforço muito grande, porém útil ao grupo. E, após todas aquelas horas caminhando, aproximavam-se cada vez mais do destino final do mapa, que, se os deuses permitissem, seria o pergaminho."

Infelizmente, tem alguns pontos que me decepcionaram, como a revisão por exemplo: os erros aparecem mais nas últimas 300 páginas, o que não prejudicou minha leitura, mas mesmo assim, espero que no próximo livro, essa questão seja sanada. A diagramação é simples, mas bem feita: o livro possui folhas amarelas e letras em tamanho confortável para a leitura. Os capítulos são separados por números, o que gosto muito, pois assim não nos dá nenhum spoiler do que está por vim.

Por fim, agradeço ao autor pelo oportunidade de ler essa obra maravilhosa e claro que indico. Aguardo a continuação ansiosamente. Fiquei bem surpresa com o final e espero que o autor continue nessa pegada: adoro livros de fantasia pois nos levam para lugares nunca antes imaginados, também dá liberdade para o autor inovar e criar cenários maravilhosos e criaturas impressionantes. Isso é o que vocês vão encontrar aqui. Super Recomendo!

site: http://www.livrosdeelite.blogspot.com.br/2016/04/resenha-nildrien-o-pergaminho-manoel.html#.VyH9h_krLDc
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SahRosa 24/05/2016

Resenha Exclusiva do Blog Da Imaginação à Escrita
Nildrien – O Pergaminho, é uma fantasia medieval com muita aventura, bom humor e uma mistura de nostalgia. O motivo? Muito simples, tempos atrás, na minha adolescência para ser exata, eu era fissurada em jogos de RPG (Role-playing game), então para mim, ler Nildrien foi bem nostálgico, lembrando-me bastante de games como Final Fantasy Tactics e tantos outros do gênero, que unem vários personagens, com classes ou profissões distintas para salvar o mundo do mal. Tenho que dizer que este fator foi um dos melhores pontos na trama de Manoel Batista, pelos livros de fantasia que eu li, nenhum teve essa distinção de classes e raças como foi em Nildrien e para quem adora RPG, vai ficar fascinado por esta leitura, afinal, todos os toques, magias, criaturas e elementos que englobam este tipo de jogo está presente no livro, por isso mesmo foi tão nostálgico, me lembrou tanto Final Fantasy Tactics que me deu uma enorme vontade de tirar o pó do console e jogar novamente.

Uma poderosa força emana da Caverna Antiga, há algo valioso por dentre os confins de túneis e perigos que estão presentes nesse lugar místico. A muito tempo, Arkross Shawron, um mago poderosíssimo de Nildrien escondeu na Caverna Antiga um pergaminho, contento seus maiores segredos, além de magias poderosas, toda caverna é banhada com a força que emana deste artefato. Um grupo de mineradores decidiu testar a sorte na Caverna Antiga e consequentemente, encontraram o esconderijo de Arkross, mas apenas um deles saiu vivo do local e este fez um mapa que leva ao misterioso tesouro da Caverna Antiga.

Para evitar que o segredo de Arkross caia nas mãos do Reino das Trevas, um grupo de aventureiros é enviado para a Caverna Antiga, para deter quais qualquer ameaça. Este grupo é formado por pessoas distintas, cada uma com uma habilidade especial, mas apenas alguns possuem experiência necessária para este tipo de missão, muitos ali são inexperientes, mas corajosos o bastante para enfrentar uma missão em nome de Nildrien. No entanto, o Reino das Trevas está disposto a tudo para conseguir o pergaminho e enviou seus melhores combatentes, será uma batalha de proporções sem igual, afinal, quem possuir o segredo de Arkross, terá em mãos um poder inigualável.

Além do grupo de heróis, que são quinze, temos os vilões e mais dois antagonistas na trama, além de outros personagens secundários e terciários, que compõe o livro, por mais que possa parecer um número grande e realmente é, o autor consegue dar espaço para todos, a narrativa é feita em terceira pessoa, mas foca um pouco em cada grupo, seja os mocinhos ou vilões, gostei bastante do foco para os antagonistas, foram uma dupla bem peculiar, mas importante na história, na verdade, como um todo, os personagens são fundamentais e cada um tem uma importância. De início o leitor pode acabar ficando um pouco confuso, mas com o passar das páginas, nos acostumamos com cada um e pelas descrições que o autor dá nas páginas, fica fácil lembrar quem é quem. Eu bem que gostaria de citar vários na resenha, mas seria algo muito extenso, no entanto, quero dizer que Kylet, o Paladino da Luz, Karson, Lóris, a princesa do reino de Skyllus, Josh, príncipe do Reino de Asenhar (o reino das Trevas), Nayhan e Raven (os antagonistas), são personagens que merecem destaque, foram os que eu mais gostei, cada um deles tem uma história intensa e interessante, principalmente Josh e Lóris (talvez eu tenha sido a única, mas shippei os dois!), que em determinado ponto, revelam um pouco de seus segredos, gostei bastante da dupla dos reinos opostos, sem dúvidas, o leitor terá vários personagens como prediletos, o autor teve cuidado em moldar e nos mostrar suas personalidades e peculiaridades, mesmo que seja um grupo grande, realmente deu para sentir apreço com muitos e até raiva de alguns.

No entanto, apesar de Nildrien ter sido uma leitura muito boa, acredito que o enredo demorou um pouco para engrenar, pelo menos foi o que senti. Até compreendo que a intensão da primeira parte do enredo, era para nos apresentar os personagens e entender um pouco mais sobre Nildrien, seus reinos, deuses e criaturas, mas mesmo assim, fez com que minha leitura acabasse ficando mais lenta, mesmo que seja um livro grande, com mais de 500 páginas, até o enredo se aproximar da Floresta das Sombras, a leitura estava um pouco cansativa, quando a ação deu vez e fomos apresentados ainda mais para as habilidades dos personagens, o enredo fluiu melhor, a batalha na Floresta das Sombras entre Nildrien e Asenhar foi incrível, quando o grupo finalmente chegou na Caverna Antiga, a trama ficou cada vez mais intensa, por isso mesmo que entendo que boa parte do início do livro era para situar o leitor no universo de Nildrien e consequentemente, pode dar essa impressão mais lenta, mas garanto, o enredo fica tão bom a partir da Floresta das Sombras que você não quer mais parar de ler!

Foi a partir das cenas de ação que a nostalgia tomou conta de mim, as batalhas me lembraram muito os games de RPG, gostei muito que o autor teve cuidado em mostrar as habilidades de seus personagens, temos uma gama imensa de classes, como paladinos, guerreiros, clérigos, magos, feiticeiros, arqueiros, além de também uma mistura entre essas classes, o que eu apreciei muito, toda essa atmosfera de fantasia é presente em Nildrien, e por este livro ser uma introdução, pois termina com muitas perguntas e ganchos para uma possível continuação, somos apresentados a universo grandioso, criativo e cativante. Manoel Batista tem um potencial grande, sua escrita é fluída e envolvente, mesmo sendo um livro extenso e tendo um pouco de lentidão para finalmente a ação acontecer, Nildrien – O Pergaminho, cumpre seu papel e traz para o leitor uma fantasia medieval de qualidade, bem estruturada e com ótimos personagens.

Para finalizar a resenha, quero falar um pouco do trabalho editorial, Nildrien – O Pergaminho, foi publicado pela editora Novo Século, com o selo Talentos da Literatura, como já mencionei algumas vezes em outros livros da editora, principalmente os publicados neste selo, a revisão carece de atenção, me deixa triste ver que obras tão boas, tenham uma revisão tão regular, encontrei alguns erros bem chatos na obra, principalmente da metade para o final do livro, por tanto, fica a minha dica para que a editora tenha um pouco mais de cuidado neste quesito, afinal, a diagramação e capas, são boas, uma pena que a revisão deixe a desejar, alguns erros até podem passar despercebidos, afinal, todos erramos, mas alguns realmente me deixa inconformada e na maior parte dos livros que li do selo Talentos, tem esse problema.

No entanto, mesmo com a falha na revisão, Nildrien – O Pergaminho, é um livro que indico com toda convicção, uma aventura com magia, segredos, amizade e lealdade, quem gosta de fantasia, terá em mãos uma obra ótima, recheada de personagens e desafios incríveis!

site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/2016/05/resenha-nildrien-o-pergaminho-manoel.html
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Fernanda 04/06/2016

Nildrien - O Pergaminho
Resenha no blog

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@biaentreleituras 18/07/2016

Uma grande energia foi detectada em uma caverna antiga, uma caverna cheia de segredos e mistérios, que abriga as mais variadas criaturas e onde o perigo é algo constante. Essa energia está provocando acontecimentos sinistros no interior da caverna e em seus arredores. Há seculos, o maior de todos os magos escondeu nessa caverna um pergaminho que contém feitiços muito poderosos e, desde sua morte, o verdadeiro esconderijo jamais foi encontrado.

Um grupo de mineradores acabou descobrindo (por acaso?) a localização desse valioso segredo mas, coincidentemente, somente um saiu vivo e fez um mapa com todas as coordenadas. O pergaminho é cobiçado por todos os reinos, ter o conhecimento do maior dos magos é algo que pode trazer sérias consequências e se cair em mãos erradas todo o mundo correrá um grande perigo.

É extremamente importante que o reino de Asenhar (reino das trevas) não ponha as mãos no pergaminho e para que isso não aconteça, reinos aliados enviaram um grupo de resgate. Como não podiam enviar seus mais experientes combatentes, enviaram jovens aventureiros e destemidos, aqueles que destacavam-se e eram de confiança.

Os integrantes desse grupo não faziam ideia do que encontrariam pela frente e não exitaram em atender ao chamado. Era um grupo formado por pessoas completamente diferentes, com características únicas e habilidades distintas, mas todos com uma coragem notável.

No decorrer do caminho muita coisa vai acontecer, muitas criaturas vão surgir e as dificuldades vão aumentando à medida que se aproximam da caverna antiga. Além desses dois grupos, outros dois personagens estão em busca do pergaminho e resta saber quem irá encontrá-lo primeiro. Em meio aos obstáculos encontrados nessa aventura, os guerreiros passam a se conhecer mais e aprendem a confiar mais uns nos outros, explorando o que cada um tem de melhor.

Leia mais no link > http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/2016/07/resenha-nildrien-o-pergaminho.html

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Natasha 18/07/2016

Um fantasia se tirar o fôlego
Nildrien – O pergaminho é o primeiro livro de uma trilogia de fantasia épica medieval. Com um enredo complexo, repleto de personagens cativantes, cenas de ação incríveis e uma narrativa bem construída, se tornou um dos meus livros de fantasia favoritos.

O livro começa com a apresentação de diversos personagens cujo destino ao longo das páginas irá se cruzar. Isto ocorre, quando uma energia poderosíssima começa a emanar da Caverna Antiga, um lugar milenar repleto de perigos. Tal energia irá despertar o interesse de diversos reinos de Nildrien, que iniciarão uma busca pelo artefato que emana tamanho poder: O pergaminho escrito pelo maior mago de Nildrien há mais de mil anos. Com a possibilidade de conseguir além de magias inimagináveis, conhecimentos que decorrem de milênios, o reino das trevas, Asenhar inicia uma busca até o local.

Para impedi-los, o reino de Nalim monta sua própria equipe de busca, formada por quinze jovens amadores do reino e de fora deste. Cada um com peculiaridades; esses jovens são guerreiros, lutadores, magos, feiticeiros, paladinos e clérigos. São meio-dragões, meio-elfos, meio-demônios, e seguem a diversos deuses, como o da Luz, do Amor, e da Justiça. Uma história cheia de aventuras, que traz superação, esperança, fé, a força da amizade e o amadurecimento.

O livro é narrado em terceira pessoa e possui compartilhamento de perspectivas, ou seja, os pontos de vista da narrativa são alternados entre os personagens. A escrita do autor é bem descritiva, o que fez com que eu pudesse montar um verdadeiro quadro na minha cabeça e imaginar de forma muito real Nildrien. Dois pontos me incomodaram no livro. Primeiro foram alguns diálogos, em que foram usadas expressões muito características do século XXI, quando o livro se passa em uma época muito remota. E o segundo, é que em alguns momentos o livro ficou um pouco arrastado, especialmente no início.

E por que, ainda assim eu o favoritei? Porque eu me apaixonei perdidamente pelo universo de Nildrien. Depois que peguei o ritmo de leitura o livro fluiu de tal forma que eu não queria parar. Achei incrível o universo que o autor criou, algo totalmente diferente do que já vi. A variedade de criaturas, a mitologia, o cenário, tudo me cativou. Além disso, os personagens pra mim foram o ponto alto. O autor soube muito bem como trabalhar cada um deles, explorando seus pontos fortes e ao longo do enredo amadurecendo os pontos fracos.

Não é possível falar de todos os personagens, mas irei dar um destaque aos meus favoritos (isso incluiu protagonistas e antagonistas): Kylet (Paladino da Luz), Lóris (Princesa de Skyllus), Nayhan (Guerreiro de fogo), Josh Asenhar (Príncipe das trevas) e Reks (Discípulo de Haoru). Foram personagens que me cativaram, devido às suas histórias e suas atitudes. Porém, como eu disse, todos os personagens foram de grande importância para a história.

A edição do livro está maravilhosa, a começar por essa capa. Acho que ela combina super bem, principalmente por conter o símbolo da proporção áurea. Encontrei poucos erros de revisão, as folhas são amareladas e grossas e com bom espaçamento. Se depois de tudo isso ainda não os convenci, só me resta dizer: Se vocês gostam de fantasia e querem conhecer um livro incrível, leiam Nildrien. Acredito que o autor tem grande potencial para aperfeiçoar ainda mais a história nos próximos volumes, que eu com certeza irei ler.

site: https://milvidasliterarias.wordpress.com
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Camila Lobo 24/07/2016

Resenha: Nildrien (Por Livros Incríveis)
Nildrien é uma fantasia medieval que inicia-se quando coisas misteriosas passam a acontecer na Caverna Antiga, com os monstros agitando-se e um grupo de mineradores mortos. Ao que tudo indica, tal agitaão deriva-se de um pergaminho poderoso deixado pelo maior mago da história, Arkross. Um grupo é enviado em uma expedição para pegar o pergaminho com segurança, restaurando assim, a paz. Mas devem tomar cuidado com os mistérios e perigos da caverna, e com outros dois grupos que também desejam o objeto – mas não planejam boas coisas com ele.

Antes de começar a resenha, gostaria de pedir desculpas ao autor Manoel Batista pela demora em ler e resenhar o livro. Tive muitos imprevistos e pouquíssimo tempo para ler. Peço desculpas e agradeço a compreensão.

"... a Caverna Antiga estava deitada na borda do continente de Dalend, como estivera desde o início dos tempos."

Nildrien não começa já com aventura e muita ação, e sim com uma calma e detalhada apresentação de cada um dos personagens que compõe a patrulha principal da história, o que pode parecer ruim para os sedentos por uma história corrida, mas que para mim, foi extremamente benéfico, já que assim conseguimos compreender cada um dos personagens, com seus anseios e motivos. A história só engata por volta da página 100, quando enfim o grupo protagonista (com 15 personagens) parte em direção à Caverna Antiga. Vale mencionar que o tempo nos reinos de Nildrien são contados de forma diferente da nossa forma (afinal, é uma fantasia). Há por volta de 1300 anos entre o mago Arkross ter deixado o pergaminho na Caverna Antiga e os personagens irem à procura dele.
Manoel nos apresenta uma história de fantasia extremamente criativa, com inspiração clara em jogos de rpg (eu posso estar errada, mas vi tanto de victory road, de pokemon, na caverna antiga

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2016/07/resenha-nildrien-o-pergaminho-manoel.html?m=1
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Fran @paginasdafran 25/07/2016

Uma das fantasias favoritas!
Nos profundos e obscuros caminhos da Caverna Antiga, alguns mineradores acabaram por descobrir o esconderijo de Arkross Shawron, um dos maiores magos de Nildrien, falecido há mais de mil anos, na Era das Trevas.

O antigo Pergaminho de Arkross, ao que parece, é portador de um imenso poder, sendo cobiçado então pelo Reino das Trevas de Nildrien, Asenhar, que na posse de um mapa criado por um dos mineradores, acabou seguindo, sem perca de tempo, para a Caverna Antiga em busca do local exato onde encontra-se o Pergaminho.

Na tentativa de impedir Asenhar de colocar as mãos no poderoso Pergaminho, Dyla, a Rainha de Nalim, um dos reinos de Nildrien, forma uma expedição de jovens magos e guerreiros, incluindo a própria princesa de Skyllus, o Reino da Luz, que determinados a proteger o reino, seguem atrás de Asenhar nessa perigosa jornada.

Tendo somente o rastro do grupo inimigo à frente, eles precisarão enfrentar obstáculos inimagináveis pelo caminho; após passar pelo Campo de Dalend, Kobolds, Cães Infernais, Worgs, Bugbears, Medusas e outras criaturas serão apenas um pouco do que os espera em cada canto escuro da Floresta das Sombras e a cada curva dos sinuosos e complexos caminhos da Caverna Antiga. Um risco necessário para que as trevas permaneçam longe do restante do reino.


É assim que começa essa fantástica aventura chamada Nildrien, O Pergaminho. Os primeiros capítulos são dedicados a apresentar os personagens que formarão o grupo de Nalim. Com riqueza em detalhes, um pouco da história e motivações de cada membro, que fará parte da expedição, é narrado para que o leitor conheça a personalidade de cada um.

Quinze membros, por fim, são enviados no encalço de Asenhar, dentre eles magos, guerreiros, clérigas e meio-demônios, dentre outras raças. É aqui que se encontra o diferencial do livro de Manoel Batista. Com inspiração em jogos de RPG, é surpreendente ler batalhas onde as mais diversas habilidades são usadas e a cura, habilidade oferecida pelas clérigas, são um ingrediente de grande importância para que os ferimentos de batalha sejam rapidamente fechados, garantindo a integridade dos lutadores.

Uma história que com certeza entrou para o top cinco de minhas fantasias preferidas. O autor criou um mundo fantástico onde minha única tristeza durante a leitura foi a ausência de um mapa. Em nenhum momento por dificuldade na localização, mas sim pela vontade de ver Nalim, Asenhar, a intimidante Floresta das Sombras, o reino da luz, Skyllus, a Caverna Antiga e todo o universo de Nildrien.

Se esse fosse o caso de um RPG, eu não saberia com qual dos personagens jogaria. Alguns são destemidos, como Reks, Karson, Histran e Hanns, outros, como Ylis e Karedrine são cativantes e outros ainda, inoportunos; como a dupla Nayhan e Raven, que se aventuram até a Caverna Antiga para tentar passar a perna em ambos os grupos e chegar primeiro ao Pergaminho. Ambos são personagens confiantes e destemidos, assim como os membros de Asenhar, que são, aparentemente, inabaláveis. Me chamou atenção em especial a dupla improvável formada por Lóris, a princesa de Skyllus e Josh, o príncipe das Trevas; não pude deixar de imaginar ambos juntos em algum outro tipo de missão.

A leitura é fluída, as cenas foram narradas com extremo cuidado, tornando possível ler batalhas incríveis que se deram em todos os cantos por onde os personagens passaram. Diversas escolhas tiveram de ser feitas ao longo do trajeto e muitas vezes os caminhos se separaram, juntando-se novamente nas horas certas, rumo a um final de tirar o fôlego do qual me encheu de medo e angustias precipitadas, mas que levaram a um final digno de uma fantasia inacreditável.

site: www.livrosemrabisco.com
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Conchego das Letras 18/08/2016

Resenha Completa
Oi, gente. Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha do livro Nildrien - O Pergaminho, do autor Manoel Batista. Quando a Daya me questionou se eu gostaria de resenhá-lo, fiquei com certo receio (vocês já sabem do meu pé atrás com fantasias, certo?!), mas a capa me ganhou logo de primeira. Preciso confessar que me surpreendi bastante e ao fim da leitura acabei desejando que tivessem mais páginas para eu me deliciar nesta grande aventura... rsrs


O livro inicia com a descoberta de um tesouro escondido na Caverna antiga. Os mineradores que o encontraram sofrem um ataque misterioso e somente dois deles conseguem sair vivos de lá. Um dos minerados sobreviventes, envolto em ganancia, mata o colega e faz um mapa de como encontrar o tal tesouro com o intuito de vendê-lo por uma boa quantia em dinheiro.

Ao mesmo tempo em que vamos descobrindo o que acontecerá com o mapa, vários personagens nos são apresentados... Com cada capítulo destinado a um deles, vamos nos familiarizando com cada novo membro que vai ter um papel importante nesta história. Vou confessar que esse começo deixou a leitura um pouco cansativa para mim, conhecer tantos personagens um atrás do outro me fez ficar confusa de início...

Após a rainha de Nalim ter o conhecimento de que a Caverna antiga está emitindo uma energia diferente, provavelmente vinda deste tesouro, e que o mapa que leva a ele caiu em mãos erradas, resolve formar um grupo para ir em busca dele e deter o reino das Trevas. O grupo é formado por Damian, Reks, Karson, Histran, , Kylet, Hanns, Lóris, Mike, Mistia, Hant, Verônika, Karedrine, Ylis, Marlin e Myat. Entre estes membros, encontraremos meio elfos, meio dragões, magos, guerreiros, lutadores, meio demônios, clérigas da paz, clérigas do amor, paladinos da luz, princesa.


A partir daí é que a aventura realmente começa e que não consegui parar de ler... Essa equipe, que representa Nalim, passará por muitos desafios, muitas lutas. Além de tudo isso, terão que correr contra o tempo já que o reino das Trevas está em vantagem, pois possui o mapa.

O que eu mais gostei foi ver que a amizade e o companheirismo do grupo cresceram a cada página, por mais que fosse difícil nunca deixaram ninguém para trás e aos poucos os poderes de cada um deles foram evoluindo e podemos observar o crescimento pessoal de cada um...

Enfim, indico este livro para quem gosta de uma grande aventura e de livros bem descritivos. Com certeza vocês irão se apaixonar por alguns personagens, torcer muito para o grupo de Nalim e, claro, ao final da leitura ficarão querendo o próximo livro! Rsrs

Beijos, até a próxima!

site: https://conchegodasletras.blogspot.com.br/2016/08/resenha-nildrien-o-pergaminho.html
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