O Homem Bicentenário

O Homem Bicentenário Isaac Asimov




Resenhas - O Homem Bicentenário


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Fabi 23/01/2024

Eu nunca assisti ao filme e esta novela foi o meu primeiro contato com o Asimov também. A escrita é muito gostosa e a história do robô Andrew é bastante comovente.
Para quem gosta de explorar a questão do que de fato é humanidade, vai amar!
Rubens.Ricardo 23/01/2024minha estante
Excelente livro, um dos melhores que li do autor.


Fabi 23/01/2024minha estante
bom saber, com certeza lerei outros dele depois (:


Rubens.Ricardo 23/01/2024minha estante
Para quem curti ficção vale muito, incrível é saber que ele escreveu esses contos na decada de 50, falando sobre tecnologias que surgiriam bem depois.


Fabi 24/01/2024minha estante
exato... e algumas dessas tecnologias só existem hoje, graças a essa galerinha que escrevia ficção :)




Joao.Marcelo 21/07/2020

Trata-se na realidade de um excelente conto!
"A influência que você exerceu na história dos robôs", prosseguiu Paul, "é espantosa, Andrew. Foi o teu talento artístico que encorajou a U.S. Robots a fabricar autômatos mais exatos e especializados; foi a tua liberdade que provocou a determinação do princípio dos direitos robóticos; foi a tua insistência em ter um corpo androide que levou a U.S. Robots a optar pela separação entre o cérebro e o corpo."
CONTINUA
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Raiane.Priscila 21/12/2023

Ótimo
Sempre tive curiosidade de ler a história que deu origem ao filme de mesmo título, maravilhoso. Apesar de o livro ser bem diferente, sem o romance das telas, adorei do começo ao fim.
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Rodrigo Digão 18/09/2021

Uma surpresa gostosa, não sabia, me joguei no livro em busca da História que leva o título do mesmo, quando me deparei com 12 contos/novelas, um seleção escolhida pelo próprio autor.

Dentre as 12, temos algumas ótimas e outras nem tanto, porém a cereja do bolo, com certeza é a do Homem Bicentenário, muito mais profunda do q o filme, lhe faz pensar, refletir.

Estou muito feliz que calhou de minha quinquagésima leitura do ano ser a do mestre Isaac.

Só me despertou ainda mais a vontade de explorar mais obras desse grande autor.

Vale muitoooo a leitura.
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Maria 30/01/2024

Pode um robô ser um homem?
Asimov acertou muito escrevendo sobre o andrew, ele lutou tanto pela própria liberdade que ao fim do livro eu nem conseguia enxergar mais ele como um robô.

certos momentos de interações do andrew com a família martin me fizeram pensar: "o que nos torna humanos? o que é liberdade para nós?"

leiam essa obra prima!
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Sybylla 08/08/2012

Leitura obrigatória
Uma pena que o filme ganhou um romance entre o robô e a humana, pois no livro ele conta sua jornada solitária para ser reconhecido como um ser humano após sucessivas trocas de peças por tecnologia de bioengenharia. Os humanos abusam da proteção das três leis ao fazê-lo passar por humilhações constantes que são bem descritas por Asimov. Um bom livro para mostrar os resultados do preconceito e por ser pequeno pode ser usado em sala de aula para diversas abordagens.
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Leitor Franco 11/09/2023

Uma obra prima
Não tenho palavras para descrever a experiência que essa rápida e dinâmica leitura me proporcionou. Confesso que o final fez escorrer uma lágrima! Isaac Asimov é um gênio da ficção científica e sem sombra de dúvidas estou muito animado para ler suas outras obras.
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Carol 23/10/2022

Muito bom
Primeiro Asimov que leio e ja gostei muito, estou muito curiosa para continuar e conhecer mais obras desse autor.
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Joana L. N Rocha 19/10/2023

É um livro deveras curto, mas justamente por se tratar de um conto. No entanto, apesar do tamanho pequeno, é de uma magnitude sem tamanho. Que livro, meus amigos, que livro!

Ele é simples, digo quanto à escrita. O autor escreve de forma simples, porém, tão singela e tão boa, que se torna encantadora. Além de que a história não é de grandes reviravoltas, no entanto, é uma obra tão simpatizante que foi incrível acompanhar a luta de Andrew em se tornar e ser reconhecido como humano.

E, é nessa premissa, que o livro faz com que o leitor pense: O que nos torna humanos? Nossa aparência exterior? Nossa capacidade de pensar? Nossos órgãos? A morte e decomposição de nossas células? Nossa mortalidade?

Terminei a leitura muito reflexiva, e acredito que isso tenha sido o objetivo do autor, fazer com que nós reflitamos e pensemos profundamente. E, embora não seja fã de ficção científica, achei um conto ótimo! Obra extremamente recomendada.
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Fernanda1156 27/07/2021

Pode um robô ser um homem?
Como uma boa aquariana sou muito ligada em tecnologia e adoro ler a respeito, já tinha visto o filme e com certeza já tinha me emocionado muito com a história e já tem um tempo que o livro estava na minha lista de leitura. Resolvi ler e não me arrependi é uma leitura fluida, gostosa, rápida, por mais que fala sobre robótica, arte, biologia, psicologia dentre outros assuntos bem específicos isso em momento algum atrapalha a leitura e sua suavidade. A história central é a respeito de um robô que busca, independente de qualquer coisa, se tornar humano. Ela tem que lutar contra tudo e contra todos porque:

"A humanidade pode tolerar um robô imortal, porque pouco importa quanto tempo a máquina dure, mas não pode tolerar um homem imortal, uma vez que a própria mortalidade só é sustentável na medida em que for geral."

Pode um robô ser um homem? É dessa premissa que Asimov parte ao contar a saga de Andrew Martin, mais um entre milhões de robôs fabricados pela U.S. Robots. Ele pertencia à família dos Martin e era muito bem tratado por todos. Um dia, ao tentar agradar Mandy, a caçula da família, ele produz uma obra de arte sem imitar nada que ele havia visto antes. O pai de Mandy pensa: pode um robô ter inspiração, criatividade? Ao consultar os técnicos da U.S. Robots, ele descobre que Andrew veio com um defeito de fábrica ao procurar simular o comportamento do homem. A partir dessa descoberta, o que veremos será a saga de um robô tentando provar que ele pode ser um homem.

No decorrer da história ele estuda muito, principalmente a condição humana e aprende a lidar com os humanos para que sua condição de robô não seja perceptível e para que sua luta para ser reconhecido como homem possa ser atendida e Andrew Martin faz isso tudo sem ferir as 3 leis da robótica.

"A palavra 'liberdade' perde todo sentido quando aplicada a um autômato. Só os seres humanos podem ser livres."

"ninguém tem o direito de recusar liberdade a qualquer criatura de inteligência suficientemente desenvolvida a ponto de compreender o conceito e desejar essa condição".

Instagram: @viajeira.literaria
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Jonathas dos Santos Benvindo 02/02/2022

Versão antiga mas mais em conta que encontrei para ler esse clássico de Assimov após ter me apaixonado pelo filme. Leitura tranquila para uma manhã amena, e para variar o assunto das leituras um pouco.
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Luize 28/04/2017

Uma ótima seleção de contos!
"Intuição Feminina": percebemos o machismo velado por parte dos cientistas que criam uma robô muito inteligente dizendo que ela tem "intuição feminina" (e não inteligência superior aos outros), além de notarmos também que a antipatia pela Susan Calvin, mais tarde reconhecida como a maior roboticista da história, dá-se pelo mesmo motivo. A mulher tão ou mais inteligente que o homem em certos meios incomoda bastante. O final é bem sarcástico.

"O Estrondo da Água": a terra investe em projetos de expansão. A colonização de outros lugares para a habitação dos humanos, por conta do superpovoamento da terra, já é um fato. A engenharia genética possibilitou a adaptação do homem às colônias inóspitas. (Parêntesis: Isso não lembra o projeto atual de assentamento humano em Marte?)
Um homem que habita a lua visita a colônia das Profundezas do Oceano para aprender mais sobre engenharia de segurança, em uma espécie de "intercâmbio colonial", mas ele esconde outras intenções.

"Para que Vos Ocupeis Dele": os roboticistas acreditam que os seres humanos precisam dos robôs e precisam aprender a conviver com eles se quiserem se manter em progresso. Os robôs são muito utilizados no espaço, mas ainda não existem robôs domésticos, pois os humanos tem um certo "complexo de frankenstein", isto é, temem que o robô se volte contra o homem. É o conto mais sombrio da seleção.

"Estranho no Paraíso": dois irmãos tentam adaptar um cérebro humano à máquina para enviá-lo à Mercúrio, onde pode ser o paraíso para um humano que nunca se ajustou à terra. Achei criativo e de certa forma poético.

"A vida e os Tempos da Multivac: Multivac é um grande computador abrangedor do mundo inteiro a comandar milhões de robôs. A Multivac tudo sabe. Estar bem com a máquina é ter sucesso. E as decisões da Multivac são aceitas como sendo para o bem da espécie humana, que sacrificou seu poder de decisão em nome da segurança e do progresso. Cabe uma reflexão aqui: até que ponto, sem nos darmos conta, somos escravos das máquinas? O homem dispensa a liberdade em nome da segurança ou do comodismo mesmo? Quantos não preferem não ter que decidir nada sobre suas vidas e não preferem ter uma máquina a fazer tudo por si? A liberdade é um peso que poucos estão dispostos a suportar. Um dos contos mais impactantes do livro.

"Genocídio Seletivo": a fome é o maior infortúnio do século XXI. Aqui vemos o mundo racionando comida e os governantes querendo se livrar dos famintos por meio de uma lipoproteína venenosa. Traz uma importante reflexão sobre a ética dos detentores do poder e dos cientistas. "Pimenta no dos outros é refresco"?

"O Homem Bicentenário": os robôs fazem apenas aquilo para o qual foram criados. Não existem mais cérebros positrônicos (inteligência artificial) criativos, por conta do medo que os humanos têm dos robôs e de sua imprevisibilidade. Andrew é o único robô que pensa por si e com o tempo busca maior liberdade e luta pelo reconhecimento de sua humanidade. Durante sua luta vamos refletindo: o que significa ser livre? quantos de nós somos livres por direito , mas não o somos de fato? O que define a humanidade?

"O Hino": um músico é chamado pela Dra. Clay para ajudar a estudar o padrão das ondas cerebrais que caracterizam a depressão, aqui a música e a ciência caminham de mãos dadas para promover o bem estar das pessoas.

"Antiquado": fala sobre a perigosa vida dos "astromineiros", uma espécie de mineradores do espaço. O que mais importa: riqueza, fama ou a própria vida?

"Incidente do Tricentenário": um assassinato é investigado. Mas quem morreu: o robô sósia ou o presidente dos EUA?

"Nascimento de uma Noção": um cientista realiza uma viagem no tempo e acaba, ocasionalmente,batendo um papo com Hugo Gernsback e, meio sem querer, abre-lhe a mente. É uma bonita homenagem ao "pai da ficção científica".

* Para quem nunca ouviu falar de Hugo Gernsback: foi quem cunhou o termo "ficção científica", o qual inicialmente ele chamava "cientificção". Em 1926, Hugo lançou a "Amazing Stories", a primeira revista do mundo exclusivamente dedicada à ficção científica. Ele, além de escritor, também era inventor e bastante visionário, Hugo conseguiu, 100 anos atrás, ter uma noção de quase toda a nossa tecnologia moderna, incluindo televisões (com canais), controles remotos, telefones com vídeo, aviões capazes de realizar voos transcontinentais, energia solar colocada em prática, filmes com som, comidas sintéticas, roupas artificiais, gravadores de fitas e até mesmo as viagens espaciais. Não à toa o maior prêmio de ficção científica chama-se "Prêmio Hugo".
Jeferson 29/04/2017minha estante
Ual. Parabéns. Colocações bem ponderadas. Tópicos, ou melhor, os contos explicados com clareza ( sem "embromacion"..).Gostei. Faz até eu querer também ler o livro.!!


Luize 29/04/2017minha estante
Jeferson, acho que esses contos agradam até quem não é muito fã de contos. São instigantes.




Domenica Mendes 26/12/2020

Um conto muito surpreendente criado por Asimov. Um conto que nos faz refletir sobre escravidão, individualidade, respeito ao outro, liberdade e relações. Quando comecei a ler não esperava gostar tanto, confesso, principalmente porque eu trazia uma bagagem já pronta do filme.
Aí que veio minha surpresa: apesar de ser uma história muito curta, é uma história maravilhosa e extremamente rica. Vale muito a pena ser lido.
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Pri Paiva 20/03/2022

Tocante, sensível e com muitas reflexões
Mais um clássico concluído!
O Homem Bicentenário é muito mais do que só um filme.
A obra literária vai muito além!
Assisti várias vezes a adaptação cinematográfica estrelada por Robin Williams e pela primeira vez li o livro que inspirou a sétima arte e amei ainda mais essa história.

Tocante, sensível e com muitas reflexões, a leitura gera questionamentos sobre o que consideramos humano e o que nos torna humanos de verdade.

A história é bonita demais. Não tem como não encher os olhos de lágrimas em diversos momentos da leitura e ficar refletindo sobre a tecnologia, a passagem do tempo, as relações humanas, as perdas, as mudanças...enfim... são tantas as nuances que é difícil de explicar aqui.

Mas o que digo é: Leiam!
Livraço!
Bruna.Portoghese 20/03/2022minha estante
Amo esse filme...o livro de ser maravilhoso!!!


Pri Paiva 20/03/2022minha estante
Eu tb amo o filme e o livro é ainda melhor. ?




DessaJ.C. 13/08/2021

Gostei
Ficção cientifica não é la muito minha praia mas devo dizer que, mesmo lendo por conta do filme (que acho lindo), não achei que fosse gostar tanto do livro mas me surpreendi e acabei gostando ainda mais!
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