Doctor Who: Cidade da Morte

Doctor Who: Cidade da Morte Douglas Adams
James Goss




Resenhas - Doctor Who: A Cidade da Morte


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m.sandra 09/01/2024

Bom
Gostei do livro, não chega a ser o meu favorito dos livros do Doctor Who, mas gostei bastante... eu demorei um pouco pra ler, mas a história é incrível tanto que o livro foi baseado em um dos episódios mais assistidos da série.
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Andre 18/12/2023

Douglas Adams realmente deixa saudades
O envolvimento de Douglas com Doctor Who é tão perfeito quanto uma mão se encaixando em uma luva. As histórias da era clássica, quando feitas em forma de livros, prendem mais ainda os fãs (xiitas??) dessa série maravilhosa. Que as editoras brasileiras tragam mais dessas histórias pra cá!
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bela 12/11/2022

Demorei cinco anos pra ler esse livro. Ele ficou me esperando na estante por muito tempo até eu tomar vergonha na cara e descobrir o quanto essa história é maravilhosa.
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Emanuel.Max 20/01/2022

Esse livro baseado no episódio de Doctor Who mais assistido de todos os tempos é incrível. De uma forma genial passa toda a aura de um episódio de Doctor Who, ainda mais um tão brilhante que foi roteirizado por Douglas Adams. Sacadas cômicas muito boas, desde momentos relaxados até um sob ameaça de tortura, ação, dinamismo, não foi nada difícil de ler do começo ao fim.
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Ana Luiza 28/11/2020

Farofona sci-fi
Uma delicinha de livro pra quem gosta de doctor who e pra quem gosta de Douglas Adams. Não sei se daria pra entender não sabendo nada de Dwo, mas pra quem já é whovian eu recomendo super. O quarto Doctor é tudo, e o plot é aquele caos q amamos, vejo o de reviravoltas boas demais
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Biblioteca Álvaro Guerra 24/07/2019

Baseado no roteiro original de Douglas Adams, Cidade da morte é o episódio de Doctor Who mais assistido de todos os tempos. Uma aventura do Quarto Doutor e sua companion Romana, cheia de humor, reviravoltas e, claro, planos mirabolantes para salvar o universo.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788581053134
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Heloisa 21/03/2018

A surpreendente cidade da morte
Esse livro maravilhoso que é básica mente o roteiro feito por Douglas Adams adaptado para o formato de livro por James Goss,fala sobre uma aventura do Doutor, nossa que novidade né. Quando ele e Romana vão a Paris para curtir umas férias, tudo parece super tranquilo até por meio de um furto de uma pulseira e com a ajuda de um detetive, eles descobrem que a Mona Lisa será roubada, mas não por uma pessoa normal, um alienígena quer roubar a obra de Da Vinci ...
A resenha completa está no Instagram @cacadoradesagas
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Juh Lira 26/12/2017

Doctor Who: Cidade de Morte e 4th Doctor é rei!
Depois do maravilhoso Shada de Douglas Adams, Cidade da Morte (City of Death) publicado pela Suma de Letras em 2015 foi a minha última leitura do universo whovian também do mesmo autor.

A história se passa em Paris no ano de 1979 quando o Doctor (Tom Baker) leva a sua companion Romana (Lalla Ward) para um passeio agradável pelas ruas parisienses. Mas como tudo na vida do Doctor sempre se complica, acontecimentos estranhos cruzam os dois na figura sombria e misteriosa do conde Carlos Scarlioni e um experimento perigoso com o tempo que o mesmo financia. Além disso, o conde estaria tramando um roubo da mais famosa pintura de Leornado da Vinci para um fim desconhecido: A Monalisa. Como sempre, apenas o Doctor e Romana se tornam as únicas esperanças.

Cidade da Morte é considerado o arco de Doctor Who mais visto e reprisado da série. O enredo foi concebido originalmente de uma ideia de David Fisher, no qual Adams e Graham Williams aperfeiçoaram e concluíram a história para as gravações. A novelização de James Goss - autor que já escreveu diversos romances de Doctor Who como o já resenhado no blog Quando Cair o Verão e outras Histórias - é satisfatória e bem feita, porém deixa a desejar se comparada com a adaptação romanesca feita por Garret Roberts com o roteiro de Shada. O autor acrescentou diversas cenas não originais ou cortadas do script para a TV, no que ajudou mas ao mesmo tempo atrapalhou o ritmo narrativo da história, deixando capítulos confusos por tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, e algumas cenas desnecessariamente lentas.

Um ponto que chama muito a atenção é que Paris é basicamente um personagem na história, pois tanto Adams quanto Goss dão muita ênfase a diversos pontos turísticos, costumes e cultura parisiense sempre com humor, ironia e algumas tiradas bem engraçadas - a cena do Le Patron no restaurante é emblemática e uma alfinetada típica de ingleses na frieza e indiferença dos franceses quanto a situações absurdas.

O vilão Conde Scarlioni lembra o vilão Skagra do já mencionado Shada, tanto pelas descrições físicas e atitudes maldosas. Contudo com o plot twist do enredo, descobrimos que o segredo de Scarlioni e seus reais objetivos são bem mais malignos do que aparenta. No entanto, o enredo não é complexo comparado com outros arcos e episódios de Doctor Who, incluindo os da série atual - mas é realmente bem divertido.

Como sempre o melhor do livro é o Doctor e dessa vez sua companion Romana II, que se mostrou bem mais simpática e carismática do que a Romana I - para quem não sabe, ela é também uma senhora do tempo. No meio do caminho, um detetive britânico chamado Duggan acaba se juntando aos dois para impedir o conde Scarlioni de executar o seu plano.

nicialmente é de se pensar que o detetive não é muito esperto e apenas um brigão. No entanto, no final, tanto o Doctor quanto Romana percebem que sem ele, eles não teriam conseguido salvar o planeta Terra - às vezes um soco na cara pode ser tão eficiente quanto um plano mirabolante gallifreyniano.

Para minha alegria, pois adoro os episódios históricos de Doctor Who, nosso querido 4th Doctor visita (ou tenta visitar) Leornado da Vinci quando ele estava ainda pintando a Monalisa, sendo este o capítulo mais divertido e engraçado de toda a história. O humor do 4th Doctor está bem mais afiado e aqui ele está muito mais brincalhão e cara de pau do jeito que todo mundo gosta - o mais engraçado é ver Romana também aprendendo essas habilidades úteis.

Eu tenho, porém, algumas reclamações quanto à edição brasileira. Encontrei alguns erros de concordância no texto e de diagramação na minha cópia bem bobos, mas que a editora deixou passar antes da publicação. Talvez a Suma já tenha corrigido para uma segunda tiragem, pois eu comprei pouco tempo depois do lançamento quando fui na CCXP de 2015. Contudo, eu adorei as artes que aparecem no meio do livro com uma citação, além da foto do Tom Baker e da Lalla Ward na folha de rosto.

site: www.mundosilenciosoblog.com.br
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Nat 27/08/2016

Na Paris de 1979, o Doutor e Romana estão tentando aproveitar suas férias, quando percebem algum tipo de alteração no tempo. Ele não demora a identificar uma rachadura no espaço-tempo. Ao mesmo tempo, em outra parte da cidade, o conde Scarlioni está as voltas com o professor Kerensky enquanto este tenta concretizar uma experiência com o tempo. O professor não faz a mínima idéia da real intenção do conde em relação a viagem temporal que almeja. Com a ajuda do detetive Duggan, Doutor e Romana precisam impedir o conde de qualquer jeito, porque se falharem, a humanidade corre grande perigo.

Mais um livro sobre as aventuras de Doctor Who e sua acompanhante Romana. Cada vez que eu leio um livro sobre esse personagem, fico mais curiosa para ver essa série. Muita gente realmente já me indicou, mas é como eu vivo dizendo, preciso de uma nova vida para ver essa série desde o início. O legal destes livros (esse é o segundo que leio) é que sempre tem algo a ver com algum roteiro escrito para a série. Em 1979, quando a série era um grande sucesso (não se engane por esse verbo no passado, a série continua sendo um grande sucesso mundo afora), um dos redatores da série, David Fisher, escreveu um episódio sobre um conde e uma condessa que viajavam pelo tempo, manipulando-o para roubar obras de artes famosas. E o objetivo da vez é a Monalisa. Mas a crise pela qual o governo britânico passava na época e que estava levando os produtores a cortarem gastos teve que ser levada em conta, então eles esticaram o orçamento, fizeram com que Fisher e o editor de roteiros da série, Douglas Adams, se sentassem e reescrevessem o episódio quase na sua totalidade. O resultado foi um dos episódios mais vistos da série desde sua criação.
Sim, isso diz muita coisa e é só mais um pretexto para eu tomar vergonha na cara e começar a assistir. Enquanto isso não acontece, fico com os livros. No começo deste, fui me arrastando, mas depois peguei o ritmo. Não me canso da lógica do Doutor e confesso que estou adorando Romana e seu jeito de lidar com seu acompanhante muito mais excêntrico do que o normal para um Senhor do Tempo. O fato dela não entender muitas coisas do planeta Terra e seus humanos (como por exemplo, o conceito de arte) fazem da leitura uma maravilha. Completamente recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/08/doctor-who-douglas-adams-dl-2016.html
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Raniere 03/05/2016

A COMPLEXIDADE DE DOCTOR WHO CIDADE DA MORTE
Doctor Who é uma série de ficção científica britânica que está no ar desde 1963. O protagonista desta série é o Doutor, um Senhor do Tempo, nativo do planeta Gallifrey, que tem a capacidade de se regenerar caso sofra um ferimento letal ou se o Doutor quiser se regenerar por outro motivo. Quando se regenera, o Doutor cria uma outra encarnação, com novo rosto, corpo e personalidade. Doctor Who, foi e continua sendo um fenômeno da ficção científica, porém, há décadas atrás, não se imaginada que pessoas iriam querer ver reprises da série e nem que esta faria o sucesso que faz até hoje, então a BBC reutilizava as fitas com os episódios de Doctor Who gravados, gravando outras coisas por cima. Muitos episódios continuam perdidos hoje (e fãs, junto com a BBC, procuram pelo mundo todo), e foram feitas reconstruções deles, com o áudio original e imagens dos episódios ou animações. A Suma de Letras tem lançado livros de alguns episódios perdidos (como Shada), assim como de episódios da série clássica e da série atual.



Um destes livros lançados pela Suma (o mais recente) é Cidade da Morte (City of Death), o 105º arco da série (a série original é exibida em arcos de episódios), parte da 17ª temporada. Esta história, cujo roteiro original é de Douglas Adams (autor do Guia do Mochileiro das Galáxias), é estrelada pelo 4º Doutor (Tom Baker) e Romana II (Lalla Ward) e, como muita coisa nesta série, Cidade da Morte é uma história bastante complexa.

Vamos falar um pouco do enredo! Fiquem tranqüilo, pois vou me ater à sinopse escrita na orelha do livro, para evitar spoilers.



Há muito tempo atrás (mas não em uma galáxia muito, muito distante), a nave dos Jagaroth, uma raça alienígena que tinha como hobbie destruir civilizações, explodiu ao tentar decolar de um planeta, matando quase todos os últimos Jagaroths existentes. Quase todos porque Scaroth acabou sobrevivendo. Porém, esta nave explodiu em uma dobra espacial. Logo mais eu digo porque esta informação é importante.



Já em 1979, o Doutor e Romana II almoçavam em um café de Paris quando o tempo dá um pulo para trás. O legal nesta edição é que, no momento deste pulo, a história se interrompe e temos o equivalente a uma página em branco no livro, dando ao leitor a sensação de que algo foi perdido e deixando-o desnorteado (a mesma sensação que o Doutor e Romana II sentem).



Em outro ponto de Paris, o Conde Scarlioni pretende roubar a Monalisa. O Doutor, durante a investigação da ruptura temporal, acaba descobrindo que o Conde tem mais sete Monalisas em sua mansão, todas elas verdadeiras. Com a ajuda de Duggan (um policial meio obtuso que adora esmurrar as pessoas) e Romana II, o Doutor tenta deter o Conde Scarlioni (também responsável pelo pulo temporal) e descobre que existem mais onze versões do Conde, espalhadas em diversas partes do tempo, pois, na verdade, o Conde é Scaroth (mas o Conde desconhece que é Scaroth) que, ao explodir com sua nave, teve várias versões de si mesmo espalhados dentro da dobra temporal.



Sobre o enredo, eu paro por aqui!



Apesar de ser um livro pequeno, Cidade da Morte é um livro que demorei um pouco para ler. Em várias partes, eu precisava voltar algumas páginas para rever um detalhe, ou reler uma cena mais de uma vez. A história, repleta de reviravoltas, pode e provavelmente vai confundir o leitor em alguns trechos, com os acontecimentos ocorrendo em diversas partes da linha temporal, simultaneamente. O humor deste livro, bem característico de Douglas Adams, também é sensacional.



Doctor Who Cidade da Morte­ é uma história bem inteligente. Ela envolve todo o brilhantismo característico de Doctor Who, o humor debochado de Douglas Adams. E também é bem interessante ver os capítulos da série sendo passados para livros, fato que faz o fã da série rever ou notar vários detalhes que deixou passar.

site: http://www.encontrosliterarios.com.br
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Lina DC 27/03/2016

A obra é dividida em quatro partes e narrada em terceira pessoa. Inicialmente acompanhamos Scaroth, o último dos Jagaroth no seu último momento de vida.
"O único olho, cercado pelos tentáculos verdes que formavam a verdadeira face de Scaroth, o último dos Jagaroth, o encarava de volta." (p. 80)
Em seguida, o leitor é apresentado a alguns dos maiores nomes da nossa história, como Da Vinci, Shakespeare, Palewski, Mendel, Karensky e outros.
Esse "pulo" de uma cena para outra é algo normal nas histórias do Doctor Who. Essa junção de dois assuntos diferentes nos transporta até Paris, no ano de 1979, onde o Doctor Who, a Ramona e o K9 resolvem tirar férias. Deveria ser algo tranquilo, mas falando sério, qual seria a graça nisso?
"Paris podia ser extremamente sutil. A textura do foie gras, o sabor do queijo, o ponto exato em que acaba a rua e começa o café. Em algum momento, um acordo fora travado entre a catedral de Notre-Dame e o café em frente." (p. 62)
Em um de seus passeios, os dois protagonistas percebem uma situação bem inusitada: uma provável rachadura no tempo!
O grande vilão da história é o misterioso Conde Carlos Scarlioni, um homem que se apresenta na sociedade sempre sorrindo e visto como alguém leve e descontraído. Porém, ele é o total oposto e suas tramoias são tão mirabolante que é bem difícil descobrir suas verdadeiras intenções.
O enredo é complexo e bem desenvolvido. À primeira vista, temos a impressão de que a história não terá sentido, mas não se enganem... Leiam até o final e se apaixonem por essa aventura do Doutor e da Ramona.
Os protagonistas são velhos conhecidos e suas mentes ágeis e atitudes malucas fazem com que o leitor se divirta e mergulhe mais uma vez na TARDIS.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. A capa tem vários elementos que estão na história e combina perfeitamente com o enredo. Encontrei apenas um errinho de digitação na página 27.
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Horroshow 11/03/2016

Resenha por Renato Fonseca (Blog Horrorshow)
Para os apaixonados por Doctor Who, a leitura de “Cidade da morte” será um prazer garantido. Trata-se praticamente de um episódio em forma de novela, a partir do roteiro original de Douglas Adams para a TV, no tempo em que o quarto doutor era o responsável por resolver os problemas no tecido da realidade e do tempo-espaço.

“Cidade da Morte” é o episódio mais assistido de todos os tempos e Romana é sem dúvida uma das companhias mais interessantes do doutor. Mesmo considerando a época em que o episódio foi gravado e as limitações tecnológicas que existiam, a atuação e a relação bem articulada entre o doutor e Romana garantem a realização plena do ideal de ficção científica de qualidade que é Doctor Who. Quer saber o melhor? Tudo isso é resgatado com o mesmo charme e elegância na versão escrita do episódio, e ainda ganhamos nos detalhes descritos e nos diálogos, que podem ser mais longos e elaborados.

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/03/doctor-who-cidade-da-morte-douglas-adams.html
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