The Crown

The Crown's Game Evelyn Skye




Resenhas - The Crown's Game


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MahElisabete 27/11/2021

Tinha tudinho pra ser bom e não entregou nada
Esperava uma coisa e encontrei outra.

Em The Crown?s Game temos três protagonistas: Vika, uma encantadora com poderes mais voltados para a natureza; Nikolai, outro encantador, com magia voltada para máquinas; Pasha, o tsesarevich e futuro tsar (rei) da Rússia.

Devido a guerras com o império Otomano a Rússia precisa de um encantador ao lado do tsar para vencer essa guerra, porém nessa geração nasceram dois encantadores, algo quase impossível, e quando isso acontece é necessário realizar um jogo conhecido como O Jogo da Coroa, no qual esses dois encantadores competirão entre si e o que sobreviver ficará ao lado do tsar e ajudará a proteger a Rússia.

Vika e Nikolai são esses dois encantadores e devem lutar entre si, porém o Jogo da Coroa é como se fosse um jogo de tabuleiro, cada jogador tem um momento e um tempo determinado para fazer a jogada. Esse jogo dura o livro inteiro e entre ele temos alguns empasses como amizade e amores proibidos.

? O que mais me decepcionou nesse livro foram os personagens, os dois encantadores tinha LITERALMENTE dó de matar um ao outro, chegou uma hora que as jogadas deles estavam tão aleatórias que não faziam mais sentido.
? O romance é bem mediano, a autora tentou fazer um triângulo amoroso, porém não ficou muito explícito de quem a Vika gostava, dava a entender que ela não estava nem aí pra nenhum dos dois.
? Um dos personagens foi feito de trouxa o livro inteiro, tentando saber mais sobre O Jogo sendo que o melhor amigo dele estava participando.
? O que eu gostei foi dessa fantasia histórica e o sistema de magia, bem conto de fadas.
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Ivy (De repente, no último livro) 28/08/2018

Resenha do blog "De repente no último livro..."
The Crown`s Game me chamava a atenção principalmente por causa de seu contexto histórico. Amo a Rússia e qualquer história que envolva este país. E se a trama promete os Romanov como parte do elenco, melhor ainda. Além disso, achei que a bilogia possuí um ar meio Grisha (quizá por conta justamente da ambientação russa) e não poderia deixar escapar mesmo.

Além disso, como se fosse pouco, a história transborda informações super relevantes, sobre os costumes, lugares e conflitos que a poderosa Rússia esteve envolvida lá pelos anos de 1825. Os otomanos, a Crimea, o descontentamento geral do povo com relação ao czar e também, por outro lado, a devoção aos mesmos czares que consideram o símbolo maior de seu país, tudo isso é retratado com exatidão e maestria por Evelyn Skye, uma autora que pra mim, até então, era desconhecida.

Vika Andreyeva é uma jovem que cresceu isolada, no meio de um bosque, criada por seu pai, Sérguei, que além de pai foi também uma espécie de mentor e treinador pois Vika é uma maga, possuí um poder incomum e deve em breve ser preparada para tornar-se maga imperial, o braço direito do czar.

A pedra no sapato consiste justamente na existência de um segundo mago, algo bem incomum, que ocorreu poucas vezes na história da Rússia.

Nikolai Karimov é esse segundo mago. Nikolai pode atravessar paredes, criar ilusões e sonhos, e foi muito bem treinado por Galina Zakrevskaya, que o adotou quando ele ainda era um menino bem pequeno.

Galina é irmã de Serguei. E agora ambos serão obrigados a assistir seus pupilos se enfretarem no Jogo da Coroa, uma disputa mágica onde apenas o melhor sobrevive para tornar-se o mago imperial do czar.



O grande problema é que Vika e Nikolai não parecem estar preparados para serem assassinos, e o poder que possuem, a razão pela qual estão se enfrentando, também parece uni-los, como se fossem ambos duas metades. Uma magia parece preencher a outra, e Vika começa a enxergar em Nikolai um igual, e não mais um rival. O mesmo ocorre com Nikolai.

Mas um deles deve morrer, pois Pasha Romanov, o herdeiro do trono, logo será czar e necessita de um braço forte que o ajude a governar a Rússia e deter o cruel Império Otomano que se aproxima. Sua irmã, Yuliana Romanov, é inteligente e astuta, mas não é o que Pasha necessita para governar.

Pasha ama Vika, mas Nikolai é o seu melhor amigo. Nikolai também ama Vika, mas sabe que ambos estão destinados a se destruírem. E Vika, em meio à tudo isso, deve escolher onde depositar sua lealdade.



Acho que o enredo por si só já é apaixonante, sinceramente. The Crown`s Game é, ao meu ver, uma leitura super interessante. Os costumes russos retratados, a culinária peculiar, as cidades apaixonantes, a história imponente, tudo em The Crown`s Game remete à grandeza.

Eu me senti tragada por esse universo mágico e ao mesmo tempo, real. San Petersburgo, Moscou, a Crimea, estão todos ali, parte da nossa realidade. Mas ser arrebatada para a trama de Evelyn Skye acrescenta um sabor ainda mais fascinante do que a própria realidade pois a autora insere a magia em sua trama, e o interessante é notar o quanto essa mágica funciona com a própria história dos czars e as lendas da antiga Rússia.



The Crown`s Game foi uma leitura daquelas que imerge o leitor aos poucos. No começo eu não conseguia me apegar aos personagens. Vika e Pasha por exemplo me resultaram indiferentes até o final, não consegui nutrir nenhuma simpatia por nenhum dos dois. Achei Vika fria demais, calculista e muitas vezes age como uma menina impulsiva e mimada.

Pasha por outro lado é típico demais. O garoto rico que gosta de aventuras e finge ser outras pessoas para poder aproveitar alguns momentos na clandestinidade. O mocinho que possuí um poder enorme em mãos mas não sabe o que fazer com ele e passa grande parte do livro se lamentando por ser quem é. Além disso, faltou carisma em Pasha. Ele é morno e dispensável.

Quem fez a leitura valer a pena foi mesmo o sedutor Nikolai. Esse personagem possuí um passado muito peculiar, que deixa o leitor mais curioso em cada página. Além disso, sua personalidade é por si só fascinante. Nikolai acaba ofuscando os outros dois protagonistas facilmente, e há um certo momento em que apenas conseguia me interessar pelos seus capítulos, pois as rotinas dos demais me pareciam completamente tediosas em comparação à deste personagem.



O romance, muito clichê, acaba por ser o ponto mais fraco da trama. Temos um quadrado amoroso, onde uma parte é interessante e a outra é absolutamente cansativa e sem sal. Acho que tudo o que envolve Nikolai foi espetacular, então suas interações com Vika e com a personagem de Renata foram, sempre, emocionantes e ternas, convincentes. Por outro lado, me dava enjôo acompanhar as interações entre Vika e Pasha. Um instalove chato, meloso e de jeito nenhum convincente, até porque Vika parece ficar em cima do muro o tempo inteiro e Pasha carece de magnetismo para encantar o leitor (uma pena pois o garoto é o filho do czar e com essa personalidade frustrante acabou tendo todo o seu potencial como personagem desaproveitado).



A ambientação foi apaixonante. É a Rússia, precisa dizer algo mais??? Como eu disse antes, Evelyn Skye conseguiu retratar a Rússia antiga de uma maneira bem especial, agregando muita magia, e permitindo que essa inserção de fantasia fosse coerente à história. Não é algo colocado ali de maneira forçada, mas está em harmonia com a própria história misteriosa e envolvente dos Romanov e das dinastias da antiga Rússia.



Não gostei do tal Jogo da Coroa em si. Imaginava que fosse ser uma competição voraz, daquelas bem mortais mesmo, mas é apenas um show de mágicas onde cada mago tenta fazer algo mais bonito que o outro para impressionar o czar e seu filho. Achei que a premissa, de certa forma, se perdeu ao longo das páginas. E quando Nikolai e Vika começam a se envolver e ambos começam a lamentar cada vez que lhes toca fazer uma jogada, fica algo meio maçante e previsível. Se formos incluir Pasha na matemática sempre atrás de Vika deixando tudo ainda mais enfadonho, há momentos em que a leitura se torna cansativa e chatinha, por conta desse ponto e de certa desilusão que o leitor pode ter ao esperar um Jogo da Coroa bem mais vibrante do que encontrará em realidade nestas páginas. Ainda assim, a narrativa é boa e sempre deixa a gente com as expectativas sobre o que irá acontecer no final, já que de antemão sabemos que um dos dois magos morrerá.



O final aliás foi bom, mas não foi tão incônico quanto poderia ter sido. Mais uma vez por conta da frieza de Vika, que consegue ser tão emocionante quanto uma porta quando se trata de demonstrar seus sentimentos e tomar uma decisão. Apesar de algumas boas surpresas, fica sempre aquela sensação de que tudo poderia ter sido melhor, e que só valeu a pena por conta da ambientação maravilhosa e de Nikolai, personagem que salvou a leitura, juntamente com uns poucos secundários como Renata, Yuliana Romanov e Aizhana, um "espírito" que regressa da morte para colocar um pouco mais de tempero na história. Ainda assim ficou uma pontinha de curiosidade para ler o desfecho dessa bilogia, The Crown`s Fate, e conhecer os destinos finais de Vika, Pasha, Nikolai e da grande Rússia.



site: http://www.derepentenoultimolivro.com/2018/08/review-226-crowns-game-crowns-game-1.html
Fernando Lafaiete 28/08/2018minha estante
Não conhecia esse livro. A premissa me pareceu bem interessante. Quem sabe eu não decida dar uma chance à ele. Suas ressalvas me deixaram com o pé atrás. :/


Ivy (De repente, no último livro) 28/08/2018minha estante
A ambientação é genial Fernando, eu adoro a Russia e essa época de czars junto com magia, tinha tudo pra dar certo, mas a autora focou demais no triangulo amoroso e não rendeu o que poderia ter rendido. Espero que a tua experiência com ele seja melhor.


Fernando Lafaiete 29/08/2018minha estante
É tipo a trilogia Grisha? Eu gostei bastante desta trilogia.


Ivy (De repente, no último livro) 01/09/2018minha estante
É uma bilogia, mas Grisha é bem mais legal, eu pelo menos gostei mais de Grisha. Aliás, se vc curtiu Grisha, tme que ler Six of Crows, está ambientado no mesmo universo Grisha mas personagens diferentes e é muito bom, um dos melhores livros que ja li




Lauraa Machado 23/07/2018

Nada convence nesse livro
Às vezes o quanto você gosta de um livro depende das expectativas que tinha para ele. Às vezes não tem o que você faça para ele ser bom. Juro que tentei ao máximo preparar minhas expectativas, esperei só aquilo que tinha visto que tinha. Esperei um romance com uma atmosfera de conto de fadas, esperei que o jogo da coroa não fosse tão brutal quanto parece pela resenha, esperei um livro mais leve do que a capa dá a entender. Eu esperei exatamente o que o livro entrega e ainda assim não conseguiria dar mais do que duas estrelas para ele.

É até estranho pensar que estou dando a ele uma nota que costumo reservar para livros que eu detesto, quando não tem nada revoltante nesse livro, não tem nada aqui digno de ódio. Mas, conforme eu lia, ficou impossível negar que ele é ainda extremamente amador. Não parece só que é o primeiro livro da autora, como a primeira história que ela escreveu em toda sua vida. Dá para ver isso na falta de desenvoltura e ritmo da sua prosa, nos diálogos forçados e nas frases desajeitadas entre si. Dá para ver no jeito que ela fala muita coisa em vez de contar e mostra pouquíssimas, no jeito que explica certas coisas sem nunca provar em atitudes dos personagens.

Nada nesse livro convence, e essa é a pior parte. Parece que tudo que aconteceu, tudo que foi falado foi da boca para fora, que não teve significado nenhum. E essa falta de credibilidade está em tudo mesmo, na personalidade dos personagens, na história de vida deles, nas suas habilidades às vezes aleatórias, no universo meio conto de fadas, meio nada conto de fadas, nas regras do jogo principalmente e em tudo que eles arriscam. Foi bem estranho ler um livro em que nada tem peso nenhum, em que tudo parece tão fácil de desfazer ou desconsiderar quanto uma bolha de sabão. Uma ideia dessas, com um fundo histórico tão bem pesquisado, não poderia ter ficado tão frágil.

E eu estava mesmo esperando certas coisas baseadas no que tinha lido em resenhas negativas. Achava que estava preparada. Por exemplo, vi bastante gente reclamando que os personagens não levavam o jogo a sério e ficam mais preocupados com suas vidas amorosas. Quem dera. Achei o romance do livro pobre demais, inaceitável até chamar de romance. Além de ter um triângulo amoroso em que ninguém poderia de maneira alguma falar que ama outra pessoa sério, já que literalmente não se conhecem, as atitudes dos personagens são sem pé nem cabeça, baseadas nesse amor imaginado e absurdo. Eu estava disposta a aceitar todo o resto do livro ser mal pensado e inconsequente, contanto que o romance fosse bem feito. Mas não foi.

Então tenho todo direito de reclamar do próprio jogo da coroa, com rituais aleatórios e regras contraditórias e mal explicadas, certo? Não consigo entender o que leva dois encantadores a participar do jogo que vai até a morte. Pura determinação de chegar ao posto de encantador do império? Porque nenhum dos dois parecia muito interessado nisso, quanto mais determinado. Eles agiam mais como presos sentenciados à morte que ainda não tinham percebido o parâmetro da sentença. Além de que, talvez desistir da própria vida seja razão o suficiente para não participar? Em nenhum momento a autora explica por que eles têm que participar, só que, uma vez que começado, o jogo tem que ir até o fim. E em nenhum momento ela explica por que eles voluntariamente participariam.
Sem contar com as outras regras mal explicadas, como por que dois encantadores não podem existir juntos, quais os limites da magia, por que tem outras pessoas com pouca magia, como ela desapareceu, que droga de sistema mágico é esse que só afeta as quatro pessoas pertinentes à história?

E, sim, as provas do jogo foram bem qualquer coisa, nunca poderiam chamar isso de um duelo sem estarem tirando sarro de quem acreditar. Mas talvez outra coisa que tenha me frustrado mais foi que o livro criava histórias paralelas para explicar coisas que ainda não tinham aparecido! Em vez de apresentar o mistério primeiro e depois ir preenchendo as lacunas com demonstrações de explicações, ele primeiro contava um detalhe novo e depois, muitas vezes no próximo capítulo, dava o primeiro problema - que era rapidamente colocado para trás - a ver com esse mistério. E as histórias paralelas também, desnecessárias. Mal encaixavam no resto, tinham a mesma falta de credibilidade que o resto. Nada convence aqui!

Mesmo depois disso tudo, não odeio o livro. Vou ler o segundo em seguida, mas só porque já tinha comprado e provavelmente acabaria desistindo se não começasse agora. Ele não é revoltante, mas a inexperiência da autora fica clara desde o começo. O que mais me incomoda, aliás, são os editores, que estão acostumados com trabalhos mais profissionais e poderiam muito bem tê-la mandado trabalhar em cima dessa ideia direito antes de publicar, porque poderia ter sido brilhante. Eu amo ficção histórica com fantasia assim, essa mistura de coisas que aconteceram com um detalhe novo. É muito triste pensar que essa ideia foi desperdiçada em um livro que precisava ter sido reescrito antes de publicado.
Andréa Araújo 23/07/2018minha estante
Confesso que amo resenhas cheias de críticas ?


Chris 24/07/2018minha estante
Menina amei essa resenha! Amei ainda mais saber o quão pobre essa história é kkkk


Lauraa Machado 24/07/2018minha estante
E é bem pobre mesmo, muito fraco. Uma pena




Dani 15/01/2017

Fraco
Queria muito gostar desse livro, mas infelizmente foi uma história muito fraca.
Primeiro, não foi nada do que eu esperava. Quando vi que seria com jogo até à morte para ver quem seria o encantador da coroa, imaginava um livro cheio de emoção e perigo. Mas não foi nada disso. A história é na verdade como um conto de fadas, com elementos clássicos de Cinderela, bem "fofinho" e sem muita complexidade ou profundidade.
Sinceramente, no inicio fiquei bem entediada e considerei até abandonar o livro. Não consegui me importar muito com os personagens e achei a história bem previsível.
Um fator interessante é que a autora fez uma mistura com fatos históricos reais e fez uma pesquisa cuidadosa da Rússia. Uma pena que acabou ficando uma execução tão fraca.
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Lu Oliveira 20/06/2016

O Jogo da Coroa
São Petersburgo, Rússia, 1825. Há uma tensão entre o país e os otomanos e o czar precisa de um mago Imperial ao seu lado para protegê-lo e ajudá-lo. As coisas deixam de ser simples quando a magia está dividida por causa da existência de dois magos no mesmo país. Só há um jeito de resolver isso. O jogo da coroa. O jogo consiste em uma espécie de duelo entre esses dois magos, cada um com 5 movimentos. O jogo só termina quando um deles estiver morto, ou quando o czar decidir que há um vencedor. O perdedor não tem como fugir de seu destino, a morte.

Vika vive em Ovchinin Island com seu pai, Sergei. Ela foi treinada por ele desde sempre para se tornar uma maga poderosa.
Nikolai é um órfão de uma tribo dos estepes cazaques. Galina se tornou sua tutora e o treinou no desenvolvimento de sua magia. Ele e o tsesarevich, Pasha são melhores amigos, e o destino deles vão se cruzar com o de Vika quando eles vão caçar na Ilha onde ela mora e topam com ela treinando. O destino une ainda mais Nikoali e Vika quando ambos vão se enfrentar para se tornar o mago Imperial.

O livro é contado pelos pontos de vista da Vika, Nikolai e Pasha. Eu gostei muito dos personagens e da estória, embora tenha uma pequena ressalva sobre o Pasha. Outra coisa que gostei bastante, é o fato da autora misturar ficção com realismo. Por exemplo, o fato de Alexandre ser czar da Rússia tanto na vida real quanto na ficção. Alguns fatos históricos também estão presentes e só deu mais credibilidade para o livro.

Alguns feitiços feitos pelos personagens são tão legais. Eu realmente gostaria de fazer parte desse mundo fictício deles.
Há também romance, embora não seja o foco todo do livro. Muitas coisas são previsíveis, e tudo que eu pensei aconteceu.
Eu estou super ansiosa pelo segundo livro, pois esse final foi impressionante/arrasador/incrível.
Eu espero muito que alguma editora brasileira comprem os direitos de publicação deste livro, pois ele merece.
Recomendadíssimo!
Bekah Abreu 20/06/2016minha estante
quero ler, digo isso apenas




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