O rouxinol

O rouxinol Kristin Hannah




Resenhas - O Rouxinol


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Juliana 20/04/2024

"No amor, nós descobrimos quem desejamos ser, na guerra, descobrimos quem somos."
Uma ficção histórica tão bem escrita e profunda que em alguns momentos me esqueci que a história não era real! Super recomendo pra quem gosta do gênero!
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esteffanerodrigues 14/04/2024

?Todas as barreiras ela transformava em um portão.?

eu tô devastada depois desse livro. não tenho palavras pra dizer como me sinto. Kristin Hannah, você é genial!
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Josy =) 12/04/2024

As feridas cicatrizam, o amor perdura. Nós continuamos.
Não é atoa que esse livro tem uma alta avaliação. Ele é aquele tipo de livro que fica dias na sua memória depois que termina de ler. Conta a história de como duas irmãs tão diferentes lidam com a guerra a qual se encontram. Cada uma lutou com aquilo que tinha, cada uma foi heroína a sua maneira. Um misto de sentimentos mas uma certeza de que nós mulheres somos a força que faz a diferença. Chorei demais em várias partes, o final me quebrou. A gente sente a dor e a determinação de Vianne, a paixão e coragem de Isabelly, o medo e a força de Sophie. Vale a pena cada capítulo.
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Tatiane256 12/04/2024

O rouxinol
Perfeito e doloroso na mesma intensidade

?E aquilo não era o fim. Era preciso se lembrar sempre disso. Cada dia de vida era uma chance de salvação. Não podia desistir. Não poderia jamais desistir.?
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Regis 10/04/2024

Duas formas distintas de enfrentar a mesma guerra
Essa é uma história de guerra, mais precisamente, sobre a ocupação alemã na França e como duas irmãs, com personalidades completamente distintas, lidaram com os acontecimentos cruéis e a devastação de seus mundos sendo tão diferentes.
Vianne é uma professora de vinte oito anos, casada com Antoine (um carteiro) e mãe de uma menina de oito anos chamada Sophie. Vianne se parece muito com um passarinho assustado, sempre cautelosa e morrendo de medo de encarar os acontecimentos antes que eles a obriguem a agir; sua irmã Isabelle tem dezoito anos e é completamente oposta, ela é impetuosa e ousada e possui a coragem inconsequente que apenas a juventude pode desfrutar.

Vianne e Isabelle têm uma história pregressa com a guerra, o pai delas esteve na primeira Grande Guerra e retornou completamente transformado, abandonando-as (assim que a esposa faleceu) aos cuidado de uma governanta rígida e pouco afetuosa. A rejeição e o abandono do pai impactou ambas, moldando suas vidas e suas personalidades.

A história tem início no presente, em 1995, onde acompanhamos uma mulher idosa e doente que vive no Oregon, EUA que após descobrir que está com câncer começa a relembrar sua juventude e como sobreviveu a Segunda Guerra Mundial.
Essa personagem misteriosa narra a história e, até o final, nunca nos dá pistas que indique qual das irmãs ela seria. E assim companhamos a narrativa transitar entre o presente e o passado enquanto nossa curiosidade, sobre a identidade da narradora, aumenta vertiginosamente.

No passado a narrativa transita entre Vianne e Isabelle: enquanto Vianne, após o marido ser convocado e parte da França ser ocupada pelos alemães, permanece em sua cidadezinha (Carriveau) com um Capitão Alemão (o Capitão Beck) aquartelado em sua casa, Isabelle parte para a França com o intuito de se unir à resistência e lutar contra a invasão junto aos rebeldes.

Acompanhar as irmãs e suas lutas para sobreviver ao inferno Nazista na França é muito aliciante e nunca fica cansativo ou enfadonho.
Tenho que confessar que gostei um pouco mais de acompanhar o desenvolvimento de Vianne, pois a história, heroica, de Isabelle eu já vi retratada vezes sem conta, em filmes e outras novelas de guerras que li. Já Vianne é uma personagem interessante por estar sempre encolhida, tentando atrair o mínimo de atenção para si, pensando que basta seguir as regras e conseguirá passar incólume por todo o terror que os alemães trouxeram para seu mundinho pacato, mas sua transformação lenta e gradual retrata perfeitamente a transformação, que imagino, que alguém com uma vida comum teria. A vemos mudar suas convicções e enfrentar seus medos, tornando-se uma mulher forte e corajosa de uma forma lenta e totalmente convincente e sem nunca deixar de proteger e se arriscar por aqueles que ama.

Isabelle é jovem e traz o ímpeto de confrontar entranhado no seu cerne, desde sempre, e assistir sua ascensão como uma courier e depois como a pessoa encarregada de atravessar os pilotos dos Aliados, que tinham seus aviões abatidos e caiam de paraquedas no território francês, é muito entusiasmante, mas é, também, a história mais comumente contada, o que tornou a de Vianne bem mais atrativa para mim.

Vianne em suavidade e aceitação é muito mais vibrante e consegue, como nenhum outro personagem, retratar o que é estar em meio a acontecimentos tão contrários a ordem natural das coisas. Ela luta sem chamar a atenção para si e torna-se uma heroína silenciosa, como imagino que muitos tenham sido durante essa guerra cruel que assolou o mundo.
Eu adorei o lento e constante crescimento da força interior dessa personagem que me cativou profundamente!

A autora tem uma escrita fluída e prazerosa de ler, ela nunca nos deixa confusa com as transições da narrativa e apresenta suas personagens com uma segurança que torna a história, de ambas, crível aos nossos olhos.
O único ponto em que o livro me fez discordar da autora foi na forma como ela descartou, fugazmente, o Capitão Beck; ele era, na minha opinião, um personagem intrigante e que parecia ter mais para oferecer à história. O Capitão Beck teve um desenvolvimento que me deixou curiosa e vê-lo ser descartado de forma tosca, de um minuto para o outro, apenas para injetar uma sensação de perigo e forjar uma ligação maior entre as irmãs me pareceu descabido. Nessa mesma cena tem o surgimento de Isabelle, do nada, em Carriveau tomando uma decisão imprudente que descaracterizava todo seu crescimento e amadurecimento durante a narrativa. Essa decisão da autora me tirou um pouco da história, naquele momento, entretanto é uma cena rápida e logo a narrativa entra nos eixos novamente.

O final da história é outro ponto forte do livro; e já vou adiantando que é impossível não se emocionar com o desfecho dessa narrativa, é impossível não imaginar de onde todos, os que não foram destroçados pela Grande Guerra, buscaram forças para seguir em frente e arrastar pela vida as lembranças dos que ficaram pelo caminho... é impossível não imaginar quão grandioso foi o esforço empreendido para carregar o peso de todas as perdas e das dores eternas que sentiram até que um dia o fim os alcançassem, mas, por hora, as palavras de ordem são: superar e seguir adiante.

Esse final foi, ao mesmo tempo, devastador e recompensador, eu não tenho palavras para mensurar o quanto esse livro é impactante; afinal, ele retrata uma parte da história que ficou esquecida no tempo.

O Rouxinol me foi indicado por meu amigo Cassius e devo agradecê-lo, imensamente, por essa maravilhosa indicação. ? Cassius, o livro foi tudo que você disse e é impossível passar por ele sem que algo, dentro de nós, seja atingido pela constatação: de que é na adversidade que descobrimos tudo que somos capazes de suportar.

Recomendo para todos.
Débora 10/04/2024minha estante
Uau, que resenha perfeita, Regis! Também amei essa leitura!??


Regis 10/04/2024minha estante
Obrigada, Débora! ?
Eu também amei fazer essa leitura intensa e cativante. ??


CPF1964 10/04/2024minha estante
Sua resenha deste livro foi ESPETACULAR amiga Regis. Sem dúvidas a melhor que li. Muito obrigado pela citação e pelo carinho de sempre. Obrigado.


CPF1964 10/04/2024minha estante
O pleonasmo foi de propósito....


Léo 10/04/2024minha estante
Amei a resenha, Régis, ela está perfeita! Só de conversar com você sobre livro eu já tinha ficado interessado em ler, mas agora com essa resenha maravilhosa já até coloquei na lista. Rsrs Parabéns pela resenha! ?????


Regis 10/04/2024minha estante
Eu que te agradeço muito pela, maravilhosa, indicação, Cassius. ???


Regis 10/04/2024minha estante
Obrigada, Léo! ??
Espero que goste muito da leitura. ?


Leandro 10/04/2024minha estante
Mais uma ótima resenha, parabéns regis


Regis 10/04/2024minha estante
Obrigada, Leandro! ??


Elton.Oliveira 10/04/2024minha estante
Deve estar um espetáculo a resenha ... Mas eu pretendo ler o livro ainda esse ano !!! Irei retornar aqui para verificar suas impressões!! ??


Fabio.Nunes 10/04/2024minha estante
Excelente resenha Regis! Confesso que quando vi a capa desse livro eu fui preconceituoso. Que bom que vc que leu antes kkkk. Agora sou q tenho essa indicação sua. Entrou pra fila.


Valesca.Castelani 10/04/2024minha estante
Sempre com resenhas magníficas


Jóice D. 10/04/2024minha estante
Resenha lindíssima, Regis! Parabéns... ???


Jeff Ettore 10/04/2024minha estante
Braba


Regis 11/04/2024minha estante
A capa não é muito boa, né, Fábio Nunes? ?
É um bom livro e espero que goste. ??


Regis 11/04/2024minha estante
Obrigada, Valesca! ??


Regis 11/04/2024minha estante
Agradeço, Jóice! ??


Regis 11/04/2024minha estante
Ah, Jeff, obrigada! ??


Fabio 12/04/2024minha estante
Regis, falar de suas resenhas , é chover no molhado, pois são todas impecáveis!!!
Escrita e desenvolvida com maestria , e com sensibilidade!
Adoro seus textos e sua forma de escrever, minha querida!
Sou seu fã!?


CPF1964 12/04/2024minha estante
Regis e Fábio.... Sou fã do trabalho de vocês.


Regis 13/04/2024minha estante
Espero que goste do livro quando for ler, Elton. ??


Regis 13/04/2024minha estante
Muitíssimo obrigada, Fábio, seus comentários são super elogiosos e sempre me deixam muito feliz! ???


Regis 13/04/2024minha estante
Agradeço, Cassius! ??


Fabio 13/04/2024minha estante
Agradeço, Cassius!!!?


HenryClerval 17/04/2024minha estante
Wow, Régis, a resenha está impressionante!
?????


Regis 17/04/2024minha estante
Que bom que gostou, Leandro! ??
Leia o livro, você não vai se arrepender. ?


HenryClerval 17/04/2024minha estante
Vou colocar na fila, Régis. ?


Izaiane.Oliveira 22/04/2024minha estante
Uau! Bem interessante. Vou colocar na minha lista ????


Regis 22/04/2024minha estante
Espero que goste, Izaiane. ??




Acserafim 09/04/2024

O livro me prendeu e me emocionou desde o primeiro capitulo. Personagens profundos. Mas a história gira em torno de duas irmãs completamente diferentes que lidaram de forma distinta com o abandono do pai. Duas personalidades que foram forjadas a ferro pela 2aGM.
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Oliver- 08/04/2024

"Não é a biologia que determina a paternidade. É o amor."
Para resumir: Vianne e Isabelle são irmãs que travam suas próprias guerras em meio a Segunda Guerra Mundial, na França. Isabelle se junta ao um grupo da Resistência e Vianne passa a esconder crianças judias em um orfanato e um menino judeu ( filho da sua melhor amiga) ao mesmo tempo em que 2 nazistas ficam aquartelados em sua casa.

Que livro maravilhoso. De longe um dos melhores romances que já li na vida. O Rouxinol consegue ser cruel e poético. Me surpreendeu muito. O que mais chama a atenção durante a leitura, é o carinho e dedicação que a autora teve aos detalhes históricos sobre a segunda guerra mundial.

Sério, a última vez que fiquei tão envolvido em uma leitura foi com Paraíso Perdido - John Milton. Com O Rouxinol, você vai querer pesquisar certos locais e fatos históricos mencionados e usados como referência na história durante sua leitura. Em certo momento, me perguntei se esse romance de época, não estava muito "feliz" já que se trata da segunda guerra mundial. Para o meu choque( acredite, você vai chorar muito), logo que me perguntei isso já tive a minha resposta. E que resposta cruel.

Enfim, um livro muito bem escrito, com bastante carinho e dedicação aos detalhes. Que delícia de leitura.

Obs: Essa frase no título me quebrou por inteiro e mudou completamente a minha opinião sobre tal assunto SEM SPOILER (sim, antes julguei muito).
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FAbily0 07/04/2024

"O amor pendura. Nós continuamos"
Venho escrever essa resenha tentando lembrar ao meu cérebro o que são palavras e seu significados. Porque esse livro, ele é cruel. Cruel no sentido de que destroçou partes do meu coração ao ler, ele é dolorosamente tão real quanto deva ser. É o tipo de livro que cada pessoa deveria ler pelo menos uma vez na vida.
Aqui, recomendo a você leitor.
Independente da sua idade, dos seus gostos, de tudo. Leia.
É um livro forte como um café amargo e tão doloroso quando ferro quente, porém é necessário. É o tipo de livro que eu consideraria necessário ser passado em escolas, é difícil de ler. A história demora nos prender no começo mas prende e quando prende você quer ler até terminar e mesmo assim não consegue de uma vez, fui obrigada a fazer inúmeras pausas para respirar, para lidar os meus próprios sentimentos com todos os acontecimentos.
A escrita da autora é algo absurdo de tão perfeita.
Leiam.
Apenas Digo isso.
Leiam
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Cláudia - @diariodeduasleitoras 05/04/2024

O rouxinol
?Os homens contam histórias, as mulheres seguem em frente com essas histórias. Para nós foi uma guerra nas sombras. Ninguém organizou desfiles para nós quando a guerra acabou, não nos deram medalhas nem nos mencionaram nos livros de história. Fizemos o que precisávamos fazer durante a guerra, e quando tudo acabou nós recolhemos os cacos para começar a vida de novo.?

Eis o meu primeiro contato com a escrita da Kristin Hannah. E Que primeiro contato, viu!
Já havia lido comentários positivos sobre a narrativa da autora. E, por mais que eu soubesse que suas histórias são conhecidas por tocar o leitor, confesso que não estava preparava para uma leitura tão intensa.

A história gira em torno das irmãs Isabelle e Vianne e intercala presente e passado ? o presente de uma delas (não sabemos qual) que é assombrada pelos erros do passado e pela velhice que chegou e cobra seu preço, e o passado que conta como as irmãs lutaram com todas as forças contra a dominação imposta pelos alemães à França durante a segunda guerra mundial.

Além de uma escrita tocante, também há um cenário dramático e reflexivo por si só: a Segunda Guerra Mundial. Mas o diferencial é que a história traz como protagonistas duas mulheres e aborda os papéis que elas assumem durante a guerra ? uma lutando para manter a família unida enquanto espera pelo regresso do marido, e a outra conspirando contra a dominação, lutando pelo bem do seu país, e provando o quão poderosa uma mulher pode ser (mesmo em um cenário de fome, preconceito e morte). Unindo um período histórico doloroso e duas mulheres que fazem de tudo pelos que amam e por seus ideais, Kristin Hannah dá vida a uma história arrasadora. 

Romances históricos é minha religião!
Se você também gosta de uma leitura profunda, reflexiva, madura, com personagens para nunca esquecer e uma escrita que lhe envolve e lhe transporta para dentro das cenas: essa indicação deve ser salva!

Agora me conta: qual livro da autora é o seu favorito e devo ler?
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Lais 29/03/2024

Emocionante
História simplesmente incrível, emocionante, rico em detalhes. Em cada novo capítulo, novos sentimentos. Kristin é sensacional, sabe contar histórias como ninguém, faz com que o leitor sinta apego aos personagens, e agora que terminei, sinto que preciso de um tempo pra processar o fim, essa história vai ficar em mim um bom tempo ainda.
29/03/2024minha estante
Kristin Hannah é rainha mesmo ??


Lais 29/03/2024minha estante
Demaisss!




daniel.vasco.716 27/03/2024

Quer entender como funcionava a Alemanha nazista e o apagamento da história dos judeus? Esse livro é um belo exemplo.
Sem sombra de dúvida um dos meus favoritos agora.
Minhas duas personagens favoritas: Isabelle que só queria ser amada e Vianne que só queria ser corajosa…
Amo como a Kristin traz as personagens femininas em seus livros para o centro do heroísmo de passagens históricas tão importantes.
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Renata1004 25/03/2024

Inexplicável
Esse livro é simplesmente inexplicável. Ele te causa tantas emoções diferentes ao longo da leitura, que você nem entende.

O que eu mais apreciei nesse livro, foi a forma como a autora consegue fazer com que a gente se conecte com as personagens, a ponto de sentir o que elas sentem e faz a gente pensar em tudo o que as mulheres sofreram durante a Segunda Guerra Mundial.

Quando peguei esse livro, achei que iria ser uma leitura como qualquer outro livro sobre esse assunto, previsível. Porém, foi tudo menos isso.

Durante a minha leitura, achei que sabia tudo o que iria acontecer, como a história iria terminar, mas daí você chega no final e a autora te dá um tapa na cara e aí você vê que não era aquilo que você achava que sabia.

No começo desse livro, achei sinceramente que não ia conseguir terminar a leitura, por que a Isabelle no começo era insuportável. A única coisa que pensava dela, era "essa guria não tem noção das consequências de suas ações? Vai todo mundo morrer por culpa dessa boca grande", mas me surpreendi com o quanto ela "cresceu" no livro. A autora fez um papel ótimo com essa personagem.

Quanto a Vianne, pensei que ela seria aquela personagem que não faria diferença nenhuma no livro, de tão pacata que era, mas novamente a autora fez um papel excelente e tornou essa personagem sem graça, uma das heroínas, junto de sua irmã mais nova.

Esse livro é perfeito em muitos sentidos e fui muito surpreendida. Uma leitura tão boa, que admito que nos momentos de ação, pulava algumas páginas para dar uma espiadinha no que iria acontecer. Esse é o tipo de livro tão bom, que você não consegue achar palavras para explicar.

Apenas leiam.
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