A Irmã da Tempestade

A Irmã da Tempestade Lucinda Riley




Resenhas - A Irmã da Tempestade


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Sandra 20/01/2016

07 - 20 janeiro 2016,maravilhoso
Segundo de sete, divino, leitura gostosa , envolvente.. Historias entrelaçadas, passado e presente. Tocante, comovente.
Adoreiiiiii
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Carol 28/01/2016

Uma viagem pelo passado e pela música!
A Irmã da Tempestade é o segundo livro da série As Sete Irmãs! Para quem não sabe, o primeiro livro foi lançado pela editora Novo Conceito em 2014, e narrou a história de Maia D'Aplièse, a irmã mais velha, que foi em busca de seu passado e chegou ao Brasil.

Pa Salt adotou seis meninas, e cada uma com um passado diferente e origens distintas e todas nunca souberam sobre sua família biológica, e as nomeou em homenagem às estrelas da constelação das Sete Irmãs. Suas vidas tomaram rumos diferentes, mas sua casa sempre foi em Genebra, na ilha particular de Pa, Atlantis. Com a morte do pai, todas se reúnem em casa com Marina, ou Ma, a mulher que as criou, e lá descobrem que antes de morrer, Pa Salt deixou uma carta para cada uma das filhas, além de coordenadas, para caso elas resolvam descobrir suas origens.

Ally, ou Alcíone, é a segunda filha, e apesar de na juventude ter cursado música e tocar Flauta, sua paixão pela vela falou mais alto e ela se tornou velejadora profissional, o que ainda criou um elo especial com seu pai que amava o mar. Com a morte de Pa Salt, ela fica na duvida se procura suas verdadeiras origens, mas outra tragédia faz com que sua decisão seja tomada.

Assim, Ally caminha para o desconhecido passado e chega a Noruega, além das coordenadas deixadas por seu pai, ele também lhe deixa um livro escrito por Jens Halvorsen, narrando a vida de Anna Landvik, que viveu há mais de 100 anos e foi uma cantora de sucesso da época e participou de obras de Edvard Grieg.

Mergulhando de cabeça no passado, Ally precisa descobrir como ela pode ser ligada a essa família e quem sabe descobrir quem foram seus pais biológicos, em uma jornada de perdas e aceitação e talvez encontrar um lugar para chamar de lar.

Narrado em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Ally, a parte atual da história é emocionante e envolvente, assim como o passado de Anna Landvik, esse narrado em terceira pessoa. A autora consegue nos transportar para a época que deseja narrar e com um cuidado enorme com os detalhes do passado. Uma história que começa em 2007, e é transportada para o ano de 1875, e atravessa gerações.

Lucinda nos apresenta não uma, mas duas protagonistas mulheres, fortes e ao mesmo tempo vulneráveis, mas corajosas e determinadas a não deixar que as tragédias da vida as derrotassem, com talentos incríveis. Os personagens secundários na história também são um ponto importante na história, pois são bem construídos e cativantes. Achei que além da vela, a música clássica como tema central muito importante e inspirador, e cheguei a procurar a peças mencionadas para ouvir durante a leitura e a "Canção de Solveig" é realmente linda.

Por essas e outras a Lucinda é uma das minhas autoras favoritas, elas nos passa em suas histórias emoção, e esperança! Esperança de que a vida nos dá aquilo que podemos suportar, e que o futuro pode ser bom ou ruim depende de nós escolher o caminho a trilhar. Ela entrelaça presente e passado de forma magistral e maravilhosa, e utilizando elementos históricos reais e fictícios.

Não vejo a hora de conferir o terceiro livro, que eu não faço ideia de quando será lançado pela autora, mas que eu espero seja logo e pelo que percebi terá como principal a Star/Estrela, a terceira irmã.

Em relação à diagramação do livro, não tenho o que dizer, particularmente, eu achei que ficou muito, mas muito melhor do que o do primeiro livro lançado pela NC, além da capa deste segundo estar muito mais linda, a textura do material utilizado é bem melhor a qualidade, um emborrachado fosco. Ficou uma edição linda mesmo, e fiquei muito feliz de ter a oportunidade de conferir a leitura.

Eu amei a leitura, gostei bem mais desse que do primeiro que também foi muito bom. Super recomendo para quem ama romances, para quem ama viajar ao passado e se emocionar com personagens incríveis.

site: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/2016/01/resenha-irma-da-tempestade-lucinda-riley.html
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Mari 10/02/2016

"Em momentos de fraqueza, você vai encontrar sua maior força"
Lucinda Riley é uma autora e uma pessoa que gosto muito. No ano passado, quando tive a oportunidade de mediar o lançamento de As Sete Irmãs aqui no Rio de Janeiro, fiquei muito feliz em ter mais contato com a autora depois disso e conhecer mais dela. A proposta dessa nova série me agradou muito e, desde que li o livro anterior, mal podia esperar por A Irmã da Tempestade.

"- Chega de se esconder - disse Maia, erguendo o copo. - Mesmo se não der certo, pelo menos eu vou ter tentado.
- Chega de se esconder - falei, sorrindo, e brindei com ela."

A sinopse do livro já dá todos os detalhes que eu daria para vocês nesse primeiro parágrafo, mas, para quem não sabe, em As Sete Irmãs conhecemos, em especial, Maia, a filha mais velha de Pa Salt, um homem que adotou sete meninas de diferentes lugares. Antes de morrer, ele deixou pistas sobre origem de cada uma das filhas em cartas para que elas fosse, ou não, em busca de suas famílias biológicas. Depois de acompanhar a viagem de Maia até o Rio de Janeiro, é a vez de conhecermos e viajarmos com Ally, a segunda filha mais velha de Pa Salt - e que herdou seu amor pelo mar -, uma velejadora profissional que deixou o talento como flautista de lado por conta da atual profissão.

"Aquela carta era seu passaporte para o futuro."

Uma das coisas que mais gosto no estilo de Lucinda Riley é a maneira como ela não facilita as coisas para os leitores. Ela não nos dá as respostas logo de cara, nem nos permite saber o que acontecerá em seguida - e não importa quantos livros você tenha lido da autora, sempre se surpreenderá. Uma prova disso é o fato de ela não começar o segundo livro de onde o anterior parou. Ela volta um pouco mais, nos permitindo saber quem é Ally realmente e o que esperar dela. Claro que isso nos deixa mais ansiosos para chegar até onde havíamos parado, porém cada página até aquele momento é muito valiosa.

Sim, acabamos tendo momentos repetidos do livro anterior, mas a narrativa em primeira pessoa da autora nos permite ter um novo ponto de vista sobre certos acontecimentos e agregar pensamentos e dúvidas sobre certos acontecimentos. Em um primeiro momento cheguei, sim, a me perguntar se ter mais ou menos 100 páginas com informações de antes da última cena do livro anterior valeriam a pena para o rendimento da leitura, mas Lucinda sempre sabe o que faz. Ela não deixa a desejar em enredo, narrativa nem construção de personagens, e acompanhar tudo isso é incrivelmente prazeroso.

Ally é uma personagem que me agradou ainda mais que Maia - e algo me diz que Lucinda fará os leitores gostarem mais de cada irmã para que nossos sentimentos em relação a série seja crescente. Todo o drama que a envolve e os altos e baixos de sua vida nos fazem querer estar a seu lado durante as novas descobertas não apenas acompanhando-a e, sim, cuidando. Ela nos permite diversas emoções ao longo da leitura, consegue nos envolver de verdade em seu passado e nos deixar imaginando como será seu futuro de algo em diante.

"Ela é uma voz fantasma. Ninguém faz ideia de quem ela seja"

É impressionante como podemos perceber todo o cuidado e pesquisa da autora para escrever seus livros. Os dois últimos, em especial. Ela consegue passar tanta segurança em suas palavras que nós realmente nos sentimos no local onde a protagonista está e conseguimos captar todo o clima que o envolve. Ally nos levará de Atlantis à Londres e, finalmente, à Noruega para conhecer toda a verdade sobre suas origens. Viajar para o passado e para o presente tornam a leitura ainda mais dinâmica e emocionante, uma vez que a autora nos deixa tão empolgados em diversas partes que é impossível não querer estar dentro do livro para conferir tudo ainda mais de perto. Eu queria comentar um pouco sobre alguns personagens (Anna e Jens, em especial), mas deixarei que vocês se envolvam por essa história sem saber, como eu não sabia, quem eles eram de verdade.

A Irmã da Tempestade conseguiu ser ainda melhor do que o volume anterior da série As Sete Irmãs e isso só reforça ainda mais a ideia de que Lucinda Riley é uma autora que vive se superando. Ally nos permite conhecer suas dúvidas, seus medos e suas emoções com a esperança de que com a ajuda do passado seu futuro consiga ter um só rumo, porém, o presente será cheio de altos e baixos.

site: http://www.magialiteraria.net/2015/12/resenha-irma-da-tempestade-lucinda-riley.html
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Minha Velha Estante 18/02/2016

Segundo livro, uma segunda irmã retratada.

E como já é de costume a Lucinda nos presenteia com duas histórias, uma recente e outra secular.

Ally é uma velejadora profissional. E na regata atual conhece um rapaz muito gentil e inteligente que ama velejar tanto quanto ela.

Na esfera armilar a pista leva Ally à Noruega para descobrir quem foi Jens Harvosen e qual sua possível ligação sobre sua origem.

Conhecemos então Anna Landvik uma camponesa com voz de anjo e talento para ser uma estrela musical.

E com duas mocinhas tão lutadoras fica impossível não ler o livro com ansiedade.


Review completa no site.



site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2016/01/lendo-com-dani-irma-da-tempestade.html
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Glaucia @blogmaisquelivros 26/02/2016

A Irmã da Tempestade é o segundo volume de uma série de sete livros intitulada “As sete irmãs” escrito pela autora Lucinda Riley. Eu particularmente ainda não tinha lido nenhum dos livros da autora e depois de me informar bastante, ficou claro que não haveria problemas iniciar minha descoberta acerca da escrita de Lucinda através desse livro.

Narrado em primeira pessoa, nesse volume conhecemos a história da velejadora Ally, segunda filha entre as sete irmãs adotadas por Pa Salt. Fascinada pela vida ao mar e por velejar, Ally nem imaginava que receberia ali no mar a notícia mais triste de sua vida - seu amado pai está morto. Desesperada e sem acreditar que nunca mais verá o pai, Ally volta para Atlantis em busca do consolo que apenas Ma e suas irmãs poderiam lhe oferecer nesse momento tão difícil.


Após a morte de Pa Salt, Ally e suas irmãs recebem uma carta e pistas que poderão leva-las a encontrar suas verdadeiras origens, afinal cada irmã parece ter sido encontrada em um país diferente. Sem motivos fortes que possam prendê-la em Atlantis, fora todas as lembranças de infância que a casa na qual cresceu trazem sobre ela e o pai, Ally parte para a Noruega em busca de encontrar respostas sobre o seu passado. Nessa jornada nossa protagonista encontra uma história fascinante que pode estar relacionada à sua, e quanto mais se aprofunda nessa história, mais Ally descobre que as aparências muitas vezes podem enganar e que nem tudo é o que parece ser.

Como eu nunca havia lido nada da Lucinda, sinceramente não sabia o que esperar desse livro, porém quando inicie a leitura me vi em uma jornada de descoberta junto a protagonista, e a cada pista que Ally encontrava tornava a leitura ainda mais eufórica e dinâmica. Dentro da história de Ally, ainda conhecemos a história de outros personagens que podem estar ligados a sua origem, dentre eles a história de Anna e Jens que foi a minha favorita. E é quando Ally mergulha na história de seus antepassados que as coisas começam a ficar ainda mais interessantes.

Nessa teia que envolve a história de Ally, Jens e Anna, descobrimos uma história de amor e descoberta ligadas por uma só paixão - a música. E Ally que havia largado a tempos sua paixão pela música para seguir sua paixão por velejar, descobre que talvez seja nessa ligação pela música que residem as respostas para tantas perguntas. Quem leu o livro provavelmente concordara que a história de Anna sem dúvida foi um dos pontos altos do livro, sinceramente eu queria saber mais detalhes sobre a vida dessa personagem.

Em relação a esse primeiro contato com a escrita da autora, só posso dizer que estou impressionada com a riqueza de detalhes em sua história. A narração da autora é tão segura que por vezes consegui captar exatamente tudo que era descrito nas cenas. Mas o mais impressionante é que eu que sempre fico entediada com histórias que viajam entre presente e passado, em momento algum tive essa sensação no decorrer do livro, pelo contrário, adorei embarcar nesse passado e conhecer ainda mais sobre os personagens que já não estavam ali para contar detalhes de suas histórias.

Durante o livro fiquei pensando em alguns acontecimentos relacionados à morte de Pa Salt e embora não tenha certeza, acho que o enigmático senhor que adotou todas essas meninas nomeando-as como a constelação das sete irmãs ainda trará muitas surpresas para os leitores. Mas isso é só uma opinião, rs.

Para aqueles que ainda não conhecem a escrita de Lucinda Riley, A Irmã da Tempestade é uma ótima oportunidade para se apaixonar e se encantar por essa autora.

site: http://www.maisquelivros.com/2016/02/resenha-irma-da-tempestade-lucinda-riley_26.html
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vintagepri 09/02/2017

A Irmã da Tempestade - As Sete Irmãs 2 (Lucinda Riley - Editora Arqueiro)
A série As Sete Irmãs foi inspirada na mitologia das Sete Irmãs da Plêiades, a constelação próxima ao cinturão de orium, e por isso cada uma das filhas de Pa Salt possui um nome de uma das sete estrelas: Maia, Alcíone, Asterope, Celeno, Taígeta, Electra e Mérope.

Em A Irmã da Tempestade, segundo volume da série, somos apresentados a Ally (Alcione) D’Aplièse, a segunda filha de Pa Salt, um misterioso homem que adotou 6 meninas quando ainda eram bebês, cada uma delas nasceu em diferentes lugares ao redor do mundo. Todas foram criadas em Atlantis, uma mansão localizada em Genebra na suíça. Ela é conhecida entre suas irmãs como “A líder” do bando. Ally é uma grande velejadora profissional. Apaixonada pelo oceano, ela já participou de diversas competições de regata e possuí muita experiência mesmo com tão pouca idade. Ela herdou a paixão pela vela de Pa Salt, seu pai adotivo. Certa ocasião em que estava participando de um treinamento para uma importante competição, ela conhece Théo, o líder de sua equipe e, após algum tempo, os dois se apaixonam e iniciam um romance.

"Mesmo assim, sabia que algo tinha acontecido comigo e não era possível voltar atrás. Algo sobre qual, pela primeira vez na vida, eu parecia não ter nenhum controle."

A vida de Ally estava perfeita até então: ela tinha um pai amoroso, cinco irmãs com quem podia contar e havia acabado de conhecer sua alma gêmea, um homem que também compartilhava da mesma paixão por velejar. Tudo ia bem até o dia em que ela recebe a notícia da morte do pai. A reação de Ally não é muito diferente das demais irmãs, ou e qualquer filho que recebe uma notícia como essa, e agora ela se sente extremamente triste e desolada.

"(...) a vida só nos da aquilo que somos capazes de aguentar."

Pa Salt deixou para cada uma de suas filhas pistas sobre suas origens. A princípio, Ally não sente motivação ou necessidade em descobrir seu passado, porém uma reviravolta trágica faz com que ela busque uma forma de recomeçar sua vida. As pistas de Pa Salt levam Ally até a Noruega onde ela descobre que sua história de vida está ligada à de uma cantora chamada Anna Landvik, uma célebre artista norueguesa que viveu a mais de 100 anos e participou da estreia de uma das obras mais famosas do compositor Edvarg Grieg chamada Peer Gynt. Nessa intensa jornada Ally mergulha no universo dos grandes compositores e na história de uma família.

"Passei os quarenta minutos seguintes ouvindo-o tocar uma fabulosa seleção de suas peças preferidas, entre as quais o primeiro movimento do Concerto para Violino em Ré Maior de Tchaikovsky e a sonata Trinado do Diabo, de Tartini, e pude testemunhar enquanto ele se transportava para dentro de outro mundo, um mundo no qual eu tinha visto todo músico de verdade entrar quando tocava."

Opinião: Logo nas primeiras páginas eu já soube que iria amar a leitura. Dito e feito. Esse livro é tão interessante quanto o primeiro, e eu diria que é até melhor. Além do romance histórico em si, muito bem construído, Lucinda criou um universo envolvendo Grieg na trama. Como não amar? Ally, uma ex-flautista e agora velejadora profissional, é o centro de toda essa história regada a amor, perdas, conflitos e a importância da família. Confesso que a tragédia pessoal pela qual ela passa (e que eu fiquei torcendo para não acontecer) me fez chorar litros, sofri com ela.

Ally é uma mulher corajosa. Consegue reunir forçar e então parte para a mais incrível jornada de sua vida para descobrir suas origens e quem ela realmente é. Passada a tempestade inicial, ela descobre uma curiosa ligação com a vida de Anna Landvik. No final do século 19, Anna é uma jovem e humilde camponesa vivendo nas montanhas da Noruega e que tem a oportunidade de se tornar uma cantora de ópera profissional. Porém o destino da jovem muda completamente quando, ao fugir de uma proposta de matrimônio, ela acaba se envolvendo com Jens Halvorsen, um jovem rico aspirante a músico.

Os elementos presentes em As Sete Irmãs também faz parte deste volume. A narração é dividida entre o presente (primeira pessoa) e passado (terceira pessoa), e dessa forma a autora consegue mesclar eventos históricos e fictícios, onde as emoções humanas são expostas de forma magistral. Quando me dei conta já havia terminado a leitura. Sem falar naquela sensação de perda básica, também conhecida como ressaca literária. Eu já estou ansiosa para ler o terceiro volume que trás a história de Estrela, mas a pergunta que não quer calar é: Quem é Pa Salt?

Não há dúvidas de que Lucinda Riley é uma autora que destaca facilmente. Ela sabe criar uma trama real e intensa, com personagens bem construídos e uma névoa de mistério que faz com que o leitor se imagine na pele dos personagens, tentando descobrir seus segredos mais íntimos. Uma leitura maravilhosa da qual eu recomendo a todos vocês.

site: http://www.vintagepri.com.br/2017/01/resenha-irma-da-tempestade-lucinda.html
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Ana Paula Brage 16/03/2016

A Incrível Lucinda Riley
Na continuação de "Sete irmãs", Lucinda Riley, nos presenteia com mais uma historia fantástica. Além de bem escrita, ela passeia entre o passado e presente nunca deixa uma ponta solta.
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Ana.Pionhievicz 18/03/2016

A irmã da tempestade
uma história surpreendente! Ally é levada ao seu passado de forma trágica mas que a faz vislumbrar um futuro melhor! o livro fica enrolado na metade mas o final é magnífico!
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Ray Cunha 02/06/2016

'A irmã da tempestade' conta a história de Alcíone, a segunda filha de Pa Salt. Ally, como é conhecida pela família, é uma flautista e velejadora.
Quando a morte do seu pai adotivo é descoberta, Ally estava vivendo seu momento mais feliz. Em suas competições pelos mares conhece Theo, um Capitão dos mares, por quem se apaixona. Ele que a ajuda a aguentar esse momento difícil. Até que mais uma tragédia acontece e ela se vê sem rumo e sem sonhos.
Com isso, Ally resolve buscar informações sobre seu passado e suas origens, usando as informações deixadas por Pa Salt após sua morte.
Ally agora se encontra na Noruega pesquisando sobre Anna, uma famosa cantora no século XIX, e Jens, marido de Anna e compositor. Mais que boas histórias e informações sobre seus passado, Ally volta a se encontrar na música e descobre que ainda pode ser feliz.
Duas histórias comoventes que se encontram. Uma leitura emocionante, bem escrita, envolvente. Lucinda, como sempre, nos levando pelo mundo e através dos tempos.

site: https://www.instagram.com/p/BFXPKX-LbpI/
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Adri 12/06/2016

A Irmã da Tempestade (As Sete Irmãs #2) - Lucinda Riley
Em A Irmã da Tempestade temos a história de Ally D’Aplièse, a segunda das irmãs. Elas foram adotadas ainda bebês por Pa Salt, e sempre tiveram uma família maravilhosa, Pa Salt sempre esteve lá por elas e as ensinou tudo o que conseguiu. Ally nunca sentiu que precisava conhecer sua família biológica. Porém, com a morte de Pa Salt, ele deixa para cada uma das filhas pistas para que elas possam encontrar seu passado, caso queiram.

Ally está muito bem vivendo no presente e planejando o futuro para se incomodar com o passado. Vivendo uma grande história de amor, se destacando nas competições de vela e seguindo sua vida, é assim que ela pretende superar a morte de Pa Salt. Porém, a vida não vai ser gentil com ela, e Ally vai ser obrigada a suportar ainda mais.

Sem saber muito bem o que fazer, Ally decide ir atrás de seu passado, afinal, não pode ser pior que o presente. E é assim que ela chega a Noruega, se reconhecendo em meio aos noruegueses e se sentindo em casa. Lá, Ally vai descobrir mais sobre a história de Anna Landvik, a partir do livro que seu pai deixou para ela. Anna era uma jovem cantora vinda do interior cem anos antes, e que participou de uma das obras mais famosas do compositor Edvard Grieg.

E, a medida que vai descobrindo mais sobre a história de Anna, Ally vai acreditando cada vez mais que está realmente ligada àquela mulher, e vai indo cada vez mais fundo atrás dessa história. Até encontrar algo que não esperava. Afinal, quando veio atrás dessa história, Ally esperava encontrar o seu passado, e não o seu futuro. Mas a vida é cheia de surpresas, e Ally já teve sua cota de coisas ruins, ela merece ter boas surpresas também.

A Irmã da Tempestade se alterna entre a história da Ally e a história da Anna. Vemos duas histórias tão diferentes, mas que acabam se entrelaçando e formando uma história maravilhosa. E sobre o final, é lindo o jeito como o livro termina. Não é comum, não é o que se espera, é ainda mais maravilhoso. Lucinda nos mostra que um final feliz nem sempre é do jeito que se espera, que existem diversas formas de finais felizes, e que nem sempre um é melhor que o outro. Acho que foi uma das coisas que mais gostei no livro foi esse final.

O desenrolar da história no finalzinho do livro compensou toda a lentidão da primeira parte, toda a demora para me prender. Sobre isso, grande parte provavelmente foi culpa de eu não me interessar nem um pouco por velas, o que tornou para mim o início do livro bem chato, principalmente porque achei que a autora ia passar o resto do livro falando sobre velas (e se alguém mais tem esse problema: ela não passa o resto do livro falando de velas). Além disso, já comecei a ler meio na má vontade porque minha mãe tinha comentado que era devagar. Mas, mesmo assim, terminei a leitura completamente apaixonada, querendo dar cinco estrelas e ainda marcá-lo como favorito.

Não acho que seria justo com outros livros classifica-lo como cinco estrelas, apesar de querer muito, já que, até uns 70% do livro, não estava querendo dar nem quatro estrelas. Porém, também fico receosa de classificar em apenas quatro estrelas essa história maravilhosa, então deixando claro: não sei como classificar esse livro. A questão é, se eu não tivesse levado quatro meses para lê-lo e não tivesse que ter me esforçado tanto para isso, ele certamente levaria 5 estrelas.

A edição da Arqueiro está bem feita, a editora optou por manter um estilo próximo ao do primeiro livro, mesmo ele tendo sido lançado por outra editora, e achei isso uma ótima demonstração de respeito para com os leitores. A edição em si está muito bem feita, achei essa capa linda, e não me lembro de ter notado muitos erros. Esse livro traz uma história maravilhosa, mas que deve ser lida com calma e com paciência, senão também vão se incomodar com ele. Mas vale a pena, tenho certeza que, mesmo se não tiverem gostando tanto durante a leitura, vão chegar ao final com um sorriso no rosto.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2016/05/resenha-irma-da-tempestade-lucinda-riley.html
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Tamara 17/06/2016

Envolvente
Eu sou uma fã incondicional de Lucinda Riley. Há apenas um livro dela que eu não li ainda e A irmã da tempestade já estava na minha estante de ebooks há muito tempo, mas sempre sinto que eu preciso estar extremamente concentrada para ler as obras dessa autora, pois as histórias são sempre complexas. E com esse não foi diferente. Resolvi começar o primeiro capítulo apenas, mas quando vi estava presa na história e já não conseguia mais largar, e quando dormia, sonhava com a história.
Apesar de o livro ser o segundo da série As sete irmãs, que começou com a obra também chamada de As sete irmãs, ele pode ser lido de forma independente, uma vez que cada volume conta a história de uma irmã e todos trazem nos primeiros capítulos a descoberta da morte do pai e como cada uma lidou com isso, bem como a descoberta das pistas. Acho difícil dizer qual livro gostei mais. O primeiro é maravilhoso por nos contar muito sobre o brasil antigo, mas nesse segundo poder conhecer a Noruega e seus cenários diferentes, um país do qual eu não sabia quase nada foi maravilhoso.
Além de poder conhecer a Noruega, tanto antiga quanto atual, aprendi muito sobre o compositor Edvard Grieg e sobre as regatas que Ally participava, tudo é muito bem explicado e não nos deixa perdidos em nenhum momento. Também gostei muito da forma como cada personagem foi construída e suas diferenças e conexões, além de podermos acompanhar diversas épocas como as décadas de 1870 e 1880, e também a época da segunda guerra mundial e ainda os tempos atuais, além de vermos muito sobre a cultura, culinária e modo de vida do país.
A única coisa que me deixa um pouco perturbada nos livros dessa autora e nessa história não foi diferente, é o tamanho das árvores genealógicas que são formadas, o que me deixa sempre perdida e faz com que algum tempo depois eu consiga lembrar apenas dos personagens principais, porém isso não atrapalha na beleza da história.
Sobre os personagens principais tive alguns sentimentos conflitantes: demorei muito para me conectar com Ally, não conseguia mergulhar na mente dela e sentir suas emoções, só fui conseguir fazer isso mais da metade do livro. Já Anna, a antepassada de Ally foi alguém que me cativou muito no início e fiquei querendo saber ainda mais sobre ela. Outros personagens que merecem destaque são Theo, o amor de Ally, Celia, a mãe de Theo e Thom, um personagem que surge mais para o final e sobre quem eu também gostaria de saber mais.
O livro é dividido em 46 capítulos, e mais um trechinho do próximo livro. A narração é dividida entre Ally, que narra em primeira pessoa, sua antepassada Anna, cuja narração é feita em terceira pessoa e Pip, outro antepassado que também tem narração em terceira pessoa. O livro intercala passado e presente mas não fica confuso em nenhum momento. A minha leitura foi em ebook e encontrei alguns errinhos básicos de digitação que não prejudicaram a história.
Uma curiosidade muito interessante e diferente que amei nesse livro, é que no fim da obra a autora fez uma sessão de perguntas e respostas, onde ela responde as principais dúvidas que recebe diariamente dos leitores sobre essa série, e são respostas que nos dão ainda mais curiosidade para ler e nos esclarecem muitas coisas.
Recomendo para todos aqueles que gostam de um romance cheio de dramas, fatos históricos e uma trama que é impossível parar de ler.


site: Resenha original em: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2016/05/resenha-irma-da-tempestade.html
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Deborah 25/08/2016

O Livro a Irmã da Tempestade conta a historia de Ally, a segunda filha de Pa Salt. Após a morte do seu pai, Ally decide seguir as pistas que ele deixou sobre a sua origem. Nesta jornada Ally vivencia novos sentimentos como amor, medo, dor, superação e plenitude.

Uma das pistas deixada por Pa Salt foi o livro de Peer Gyt, neste é narrado a história de Ana e Jens Halvorten, história fascinante, assim como são as histórias do tempo passado nos livros da Lucinda Riley.

A história de Ana faz com que Ally viaje para a Noruega que foi descrita de forma encantadora. O livro mergulha no universo norueguês destacando compositores, artistas e locais reais. Livro maravilhoso, acabei querendo ler mais!
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ILÊ 31/08/2016

2 histórias, 1 só livro
Achei bem interessante a proposta do autor em contar 2 histórias, uma no passado e outra no presente, mas que se misturam pois explicam a trajetória da mocinha na narrativa atual. Com riqueza de detalhes entre as duas épocas, as histórias nos fazem viajar no tempo.
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Tali @letrasmaislivros 27/11/2016

A Irmã da Tempestade
A Irmã da Tempestade é o segundo livro da série As Sete Irmãs. No primeiro livro da série, descobrimos sobre a irmã Maia e sua origem brasileira. Neste livro, conhecemos Ally e sua origem norueguesa.

Ally D'Apliése estava velejando com o namorado Theo Falys-Kings quando descobriu que seu amado pai adotivo, Pa Salt, morrera. Em seu testamento, ele deixou apenas cartas para cada uma das seis filhas adotivas e coordenadas na esfera armilar no jardim da propriedade Atlantis na Suíça.

Após ler a carta e descobrir sobre as coordenadas, relacionadas à Noruega, a jovem tenta retornar a sua rotina, apesar do luto. Theo está a seu lado para ajudá-la neste momento difícil. O relacionamento dos dois começa a ficar mais sério, e ele a apresenta para seus pais, Célia e Peter, que estão divorciados há anos.

Os dois decidem velejar em uma competição importante, em preparação para as Olimpíadas. No entanto, as águas agitadas são perigosas e mesmo competidores experientes estão temerosos de que a competição será cancelada. Mas poucos tempo depois a competição se inicia, e uma tragédia ocorre. É então que Ally decide seguir as pistas deixadas por Pa Salt para descobrir sobre seu passado.

"Em momentos de fraqueza, você irá encontrar sua maior força."

Anna Landvik foi uma jovem que tinha uma linda voz e com seu talento pode interpretar a "voz fantasma" de Solveig, da ópera Peer Gynt, obra do compositor Edvard Grieg. A jovem veio de uma família humilde do interior e se mudou para a cidade grande graças a seu talento.

Portanto, era muito ingenua e logo se viu apaixonada pelo violinista Jens Halvorsen, uma espécie de Casanova do teatro. Ela dá as costas a tudo para viver com seu grande amor após ele ser expulso da orquestra e os dois fogem para a Alemanha e se casam em segredo.

No entanto, ambos não possuem muitos recursos e Anna não consegue arrumar emprego ou usar sua bela voz por desconhecer o idioma. A jovem passa por diversas provações, até ser encontrada por Edvard Grieg, que a coloca de volta aos palcos para mostrar sua voz ao mundo.

"O importante era eu ter recebido a dádiva da vida, e cabia a mim fazer dela e de mim o melhor que pudesse."

Ao longo do livro, vemos Ally amadurecer e nos emocionamos com a estória de sua bisavó, ao mesmo tempo em que descobrir mais sobre a cultura norueguesa e sobre o mundo da ópera e da música. Como todo livro da Lucinda, é impossível não se apaixonar pelos personagens e suas estórias, além de se encantar com a escrita da autora. Recomendo os livros da Lucinda para quem ame romances históricos e aos que desejam se emocionar.

site: https://letrasmaislivros.blogspot.com.br/
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