A Rainha da Neve

A Rainha da Neve Michael Cunningham




Resenhas - A Rainha da Neve


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Nandabeth 11/01/2024

Não sei nem por onde começar com esse livro, então vou primeiro falar das coisas boas (que são poucas) e depois chegar no meu ponto principal com isso aqui

eu amo, amo de verdade, quando o título do livro não está escancarado (apesar de gostar daquele momento uau o título do livro), ele colocar a neve nas pequenas coisas, na sensação de frio, físico e emocional, e você se sente tendo um pedacinho do livro o tempo inteiro, mas não de maneira óbvia, uma sutileza incrível

também gosto dos temas retratados, gosto das reflexões que ele faz, tinha tudo pra ser um puta de um livro pra mim, já que trata das coisas que eu mais gosto, as relações humanas e os seres complexos que participam dela, mas infelizmente ele foi se perdendo conforme o livro encaminha

minha primeira crítica vai pra escrita dele, algumas vezes eu ficava fascinada com o quão bem ele descrevia as situações e os sentimentos, e outras eu ficava entediada que eu simplesmente tava lendo sobre uma coisa super legal e ele começa a descrever uma coisa nada a ver que não tem nenhum sentido, um objeto aleatório que nem vai ser importante depois na trama, apenas uma coisa insignificante que tá lá pra encher linguiça

minha segunda crítica vai pra utilização da beth exclusivamente como mecanismo de desenvolver os outros personagens, ela era a minha favorita e eu queria muito saber mais sobre a história, afinal parece que trama gira em torno disso, mas não, tem muito pouco conteúdo sobre ela e a maioria é voltado pros outros personagens, ela merecia mais atenção, e isso não acontece só com ela mas com a liz tb, de alguma forma tudo que tem de mais significativo delas tá de alguma forma relacionado a outro personagem, aos prinpais homens (sabe quando você tem a sensação que esse livro foi escrito por um homem mas vc não sabe pq fica tão óbvio? então, esse foi um dos motivos pra mim)

esse é o meu maior problema, tudo bem ter uma história sobre os dois irmãos e tals (inclusive adoro o barret, beijo pro querido), mas na sinopse tá que a liz e a beth também são protagonista e não são, elas estão ali exclusivamente para o desenvolvimento dos personagens masculinos, o que é uma merda

outra coisa que me incomodou é que não tem final, tipo, eu nem sei definir o que é direito esse livro, começa em um momento ???? e termina igual como começa, parece que o autor não tinha planejamento, só começou a escrever a parou quando tava cansado sem dar uma finalização apopriada aos personagens, o que é uma pena pq eu realmente acho que esse personagens mereciam mais, tinha tudo pra dar certo mesmo, mas acaba que parece que é só uma falta de cuidado com a história deles

enfim, eu comprei esse livro por 20, ou 15 reais, em um daqueles desafios de livro secreto em um sebo, eu realmente estava esperando muito dele e foi bem ruim, mas foi definitivamente uma experiência
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Bruno Malini 18/07/2023

Gostei não
Uma pena. O autor descreve uma série de eventos para tentar dar um quê de transcendência que não acompanha a obra.
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MiriA16 02/04/2023

Melancolia
Um livro muito difícil de ler por suas descrições excessivamente detalhadas.

Barrett Meeks vê uma luz no Central park, que mesmo sendo um incrédulo, para ele parece divino.
O irmão mais velho, músico e viciado em cocaína, Tyler, cuida de sua amada que aos poucos está sendo levada pelo câncer.

Uma história um pouco caótica, mas com partes que nos deixam pensativos.
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Maria.OthAvia 24/01/2023

comprei em uma promo
li sem esperar nada dele. houve muita reviravolta e acabei me apegando, mas não entendi até agora pq o nome é rainha da neve
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Deb 01/04/2022

Um romance de cotidiano gostoso de ler
Achei um livro bacana de ler, óbvio que "perde" para "As horas" que é um baita livro. É uma história simples porém cativante. Sem grandes reviravoltas mas que gera uma certa identificação por conta das questões existenciais de cada um. Não sou especialista mas acredito que quem curtiu "as horas" pode curtir esse.
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Ju Ragni 26/06/2021

Médio
Achei uma história depressiva, os personagens mostram todas as suas fraquezas, e o que por um lado pode ser uma qualidade do livro, por mostrá-los em sua verdade, problemas, aflições, também nos coloca dentro de uma narrativa opressiva e triste. Talvez não tenha funcionado para mim, que esperava uma coisa totalmente diferente.
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ademir.telles 08/10/2021minha estante
Esse eu abandonei, mas ele tem livros excelentes, como "Uma casa no fim do mundo", "As horas" e "Laços de sangue".
"A rainha da neve" foi uma decepção!




Biblioteca Álvaro Guerra 13/03/2020

Novo livro do premiado autor de As Horas Barrett Meeks, que acabou de perder mais um amor, está à deriva. Ao atravessar o Central Park, ele se vê repentinamente inspirado a erguer os olhos para o céu, onde uma luz pálida e translúcida parece encará-lo de uma forma nitidamente divina. Ao mesmo tempo, seu irmão mais velho Tyler, músico viciado em drogas, tenta em vão escrever uma canção de amor para sua noiva, Beth, que está gravemente doente. Barrett, assombrado por aquela luz, inesperadamente recorre à religião. Tyler, por sua vez, se convence cada vez mais de que apenas as drogas serão capazes de dar vazão à sua verve criativa mais profunda. E enquanto Beth tenta encarar a morte com o máximo de coragem possível, sua amiga Liz, uma mulher mais velha — cínica, porém perversamente maternal —, lhe oferece ajuda. Guiados pela narrativa sublime de Michael Cunnningham, acompanhamos Barrett, Tyler, Beth e Liz à medida que trilham caminhos definitivamente distintos em sua busca coletiva pela transcendência. Numa prosa sutil e lúcida, o autor demonstra uma profunda empatia por seus conflituosos personagens, além de uma compreensão singular daquilo que reside no âmago da alma humana.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788528620313
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Lets 28/03/2019

Insosso
O livro conta a história de 4 personagens: Barret, Tyler, Beth e Liz e se conhecem a bastante tempo. Barret é gay, chegando na casa dos quarenta e trabalha na loja de Liz. Tyler é seu irmão mais velho, um músico mal sucedido e usuário de cocaína. Beth é noiva de Tyler e está com câncer em estado avançado. Liz tem uma loja de artigos diversos e costuma namorar homens mais novos para se sentir melhor.

O livro gira em torno da vida dos 4 personagens, uma vida que pode ser encarada como normal para milhares de pessoas. A vida de todos personagens é tratada de uma forma que você consegue imaginar um cotidiano da forma descrita, mas nenhuma delas é fácil.

Para mim o livro não funcionou muito bem, vi algumas resenhas e fiquei animada para ler, mas quando o li não senti nada de especial e nem vontade de ler eu tive. Não achei a leitura fluída e não gostei do estilo de escrita do autor.

Uma história muito rasa e dificílima de criar algum vínculo com os personagens.
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Cissa.Krein 06/03/2019

Incrivelmente chato
Personagens sem muita profundidade, não gostei de nenhum. Um livro seco, a história em si não é horrível, mas não fiquei com uma sensação boa depois de terminar a leitura.
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Rosi 23/05/2018

A rainha da Neve/ Michael Cunningham
Não entendi quase nada...
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Carissinha 12/05/2017

Existem alguns livros que são capazes de mexer com o seu emocional de maneira tão poderosa e, ainda assim, ao se terminar a leitura, é difícil encontrar as palavras certas, os sentimentos mais fiéis, para se explicar o motivo de um envolvimento tão forte. Minha primeira experiência com o autor Michael Cunningham foi assim. Mais de uma semana após ter finalizado a leitura de seu livro, ainda não consigo dizer da maneira que sinto necessária, todas as emoções que A Rainha da Neve me fez sentir.

Os personagens principais do livro são Barret e seu irmão, Tyler. O primeiro, formado em Yale, trabalho em uma loja e não realizou na vida nada do que se era esperado dele. Ele é gay e acredita que não tem sorte no amor. Já seu irmão é um músico frustrado, viciado em cocaína e anda tentando compor uma canção para sua namorada, Beth, que está com câncer.

Mais do que a história, o que me impressiona no livro é como a escrita do autor consegue ser única e te trazer reflexões acerca de diversos temas, sem deixar de ser engraçada em alguns momentos. As vidas dos personagens não são as mais fáceis, as escolhas que eles fazem nem sempre são as melhores. O teor psicológico do livro é bastante forte e, de um jeito muito peculiar, profundo.

É uma história real, de pessoas comuns, com sonhos e experiências que não são excepcionais e exatamente por isso a experiência é especial.

O autor nos mostra como a vida é inconstante, como tudo muda em apenas um segundo. Como a vida é efêmera, e por isso mesmo especial. Nos mostra que dores são parte da trajetória na Terra. E que histórias comuns, aparentemente simples, podem ser extremamente especiais.
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Fêh Zenatto 27/05/2016

Resenha por Fêh Zenatto - Blog Coisa e tal
Dos últimos livros que li, com certeza, A Rainha da Neve foi o que mais me deixou no limbo, sem saber o que pensar. Lia e lia o livro e não conseguia compreender o que o autor queria contar, contudo, isso não tornou o livro maçante - muito pelo contrário. O autor tem uma capacidade incrível de jogar bombas no meio do seu texto como se fosse algo completamente natural, o que torna a bomba ainda mais difícil de absorver.

Como contei na sinopse, o livro tem vários personagens que compartilham o protagonismo. Enquanto, no início, começamos acompanhando Barret após mais um término de relacionamento, logo após começamos a ver mais da relação de Tyler e Beth e assim as histórias dos personagens vão entrelaçando-se. Muito gente, eu inclusive, implica com essa multiplicidade de protagonistas mas aqui as histórias são extremamente ligadas e a sensação de estarmos acompanhando a história de um grupo de pessoas onde, realmente, todos são protagonistas.

A Rainha da Neve não é um livro de ação. Na verdade, toda a história é apenas o cotidiano das quatro pessoas, encarando a vida, seus problemas e dramas. E isso pode soar como um livro monótono, aí é que entra toda a genialidade de Michael Cunningham, tornando o livro tão incrível, tão surpreendente que, mesmo depois de ter terminado de ler, continuo pensando na história.

Quando comecei a ler o livro, nunca imaginei que ele se tornaria uma das leituras mais incríveis que já fiz mas foi exatamente isso que aconteceu. Um livro diferente, instigante com uma história que vai sendo revelada aos poucos e torna-se tão verídica ao mesmo tempo que nos deixa incrédulos.
Livro indicado para todo mundo que está com a sensação de ler sempre a mesma coisa, que quer surpreender-se e não ter ideia do que pensar sobre o livro nem após o seu final!

site: http://www.blogcoisaetal.com/2016/05/rainhadanevemichaelcunningham.html#.V0iXl5ErLIU
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Juliana 14/05/2016

Reflexão
Apesar de ser um livro difícil de ler, a segunda metade conseguiu me prender mais. Acho que Que consegui começar a compreender melhor o que o autor pretendia com esta história. É um livro que fala sobre a busca de um algo a mais em vidas comuns, algo que acabe com o ceticismo do cotidiano. É introspectivo e reflexivo. "Sigo esperando por algo, mais que buscando amor e pensando onde ir jantar."
Rosi 23/05/2018minha estante
Achei difícil esse livro tmb ?




Suzzy Chiu 04/03/2016

Interessante, mas não deu certo pra mim.
Hoje vamos conhecer o livro A Rainha da Neve de Michael Cunningham. Nunca tinha lido nada do autor e ao conhecer a sinopse fiquei bem interessada na trama e em saber mais sobre os personagens e como cada um conduziu a vida. E fui fisgada por esse capa linda! Sim, eu compro livros pela capa, hahaha.

No início conhecemos Barrett Meeks, que está mais uma vez frustrado com a sua vida amorosa. Ele acabou de ser chutado via SMS, ou seja, seu ex (sim, ele é gay) não teve nenhuma consideração! E diante dessa desilusão, ao passear pelo Central Park, enxerga no céu uma inexplicável luz pálida, como um véu, celestial, que o deixa maravilhado e intrigado, afinal ele foi o único que a viu. Eu não entendi muito bem essa visão e achei que ele estivesse sob efeito de drogas para falar a verdade. #abafa

Paralelamente a Barrett, o livro apresenta seu irmão mais velho, Tyler Meeks. Ele é um artista que está passando por diversas dificuldades, mas o pior é lidar com a doença grave de sua amada Beth. Para aliviar essa dor, seu dia apenas faz sentido após cheirar algumas carreiras de cocaína. Família nada fácil né?!

O autor Michael Cunningham nos conduz pelas tragédias pessoais dos personagens, com uma escrita detalhadíssima, onde nos apresenta as cenas por todos os ângulos e mostra como cada escolha levou os irmãos Meeks até aquele momento.

Infelizmente o livro não deu certo para mim. Tive dificuldades com a leitura devido ao grande nível de detalhamento e não consegui me afeiçoar com nenhum personagem, sua vida e suas escolhas não me convenceram. Outro ponto negativo é que a narrativa não fluiu muito bem, para mim foi maçante e não tinha reviravoltas que realmente quebrassem o ritmo e nos deixassem apreensivos. Cadê as surpresas??? Não quero desanimar ninguém a conhecer a história, no geral o livro não é ruim, acho que é o gênero que não é muito o meu gosto.

Sobre o título A Rainha da Neve, ele é carregado de referências ao conto de fadas de Hans Christian Andersen, cujo titulo é o mesmo. A personagem Beth, mulher de Tyler, é caracterizada como um ser majestoso e frágil na sua doença; há uma passagem no livro que um cisco de gelo crava no olho de Tyler, que referencia o fragmento do espelho no olho de Kai no conto; e o autor chama a atenção para o jogo de palavras que relaciona características dos irmãos: Snow (neve) também significa cocaína, e Queen (rainha) remete a gay.

Não conhece o conto da Rainha da Neve?? Fique sabendo que é um mais adaptado para o cinema e televisão, dá um Google aí que você acha vários, já li que até Frozen tem um pouco do conto.

Espero que minha opinião não te faça desistir de conhecer o livro. Sempre é válido conhecer novas obras. Abaixo têm as diversas capas já publicadas.

site: https://livrosesushi.wordpress.com/2016/02/04/resenha-a-rainha-da-neve-michael-cunningham/
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