Alex, A Biografia

Alex, A Biografia Marcos Eduardo Neves




Resenhas - Alex, A Biografia


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Dionelson 26/06/2021

Um dos maiores 10 da história
Exemplo dentro e fora de campo, um dos maiores camisa 10 da história. Talvez o maior 10 que vi com a camisa de meu clube até hoje.
Gênio injustiçado por não participar fe um copa do mundo. Uma pen, quem perdeu foi a copa.
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ricardo_22 23/11/2020

Resenha em parceria com a Planeta do Brasil
Alex é um dos maiores camisas 10 da história do futebol brasileiro. Além de ídolo do Coritiba, Palmeiras e Cruzeiro, ele se tornou uma espécie de semideus aos torcedores turcos, principalmente da fanática torcida do Fenerbahçe. Injustiçado em seu próprio país, Alex infelizmente nunca disputou uma Copa do Mundo, porém sua história dentro e fora das quatro linhas é um verdadeiro exemplo de superação, capaz de mostrar que por trás do excepcional meio-campista existe um homem exemplar.
“Alex, a biografia” (Planeta, 2015), do jornalista Marcos Eduardo Neves, não é apenas a biografia de um jogador de futebol, mas um relato minucioso da trajetória de Alex entre o despertar do sonho de ser jogador profissional e a sua consagração na Turquia, onde é tratado com paixão e idolatria incomum até para os padrões modernos. Por meio de depoimentos do biografado e de seus familiares, além de entrevistas e relatos de alguns de seus grandes companheiros, o autor mostra como o Menino de Ouro do Couto Pereira vivenciou as glórias e as dificuldades dos quase vinte anos de carreira.
Entre os primeiros passos no futsal e a aposentadoria, Alex enfrentou muitos perrengues, mas encontrou na esposa Daiane a força necessária para superar todos os obstáculos. Daiane sempre esteve ao seu lado e foi com ela que Alex se viu protagonista em derrotas inesperadas da Seleção Brasileira; viu o sonho de disputar a Copa do Mundo de 2002 ir embora, sem qualquer explicação plausível; enfrentou disputas judiciais para conseguir exercer sua profissão; e encarou de frente a desconfiança de torcidas fanáticas que apostavam todas as suas fichas no craque. Também ao lado de Daiane, Alex pintou a América de verde, o Brasil de azul e a Turquia de amarelo, consagrando-se como um dos maiores de seu tempo.
A obra de Marcos Eduardo Neves constrói com sinceridade essa trajetória, revelando com detalhes as boas e más ações do biografado, bem como seus momentos inesquecíveis e aqueles que seriam facilmente ignorados em uma biografia comum. “Alex, a biografia” se desenvolve de uma forma em que o homem falho fica em evidência, enquanto a imagem da lenda do futebol se constrói de modo inspirador aos amantes do esporte e apaixonados pelos bastidores desta paixão nacional.
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Pedrão 01/08/2020

Genial
Essa biografia deixa claro que Alex, além de ser craque em campo, é um craque também fora das 4 linhas. Formou uma família incrível com a Daiane, que muito lhe apoiou e o ajudou a construir sua carreira. Uma pena não ter disputado uma Copa do Mundo. Nem ter jogado em outro grande clube da Europa, também nem precisava. A idolatria que ele deixou na Turquia é inimaginável. Conhecer sobre a sua trajetória completa, me fez ser ainda mais ser fã desse craque.
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Julio 13/08/2022

Um jogador de futebol não morre duas vezes, ele nasce duas..
Excelente biografia, Alex deu muito orgulho para os torcedores, craque dentro e fora de campo. Algumas coisas me pareceram forçadas, mas não atrapalham na leitura, super recomendo para os amantes do futebol!
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Kotó 04/12/2015

Verdadeiro.
De fato, é uma excelente biografia. Não se atém muito àquela paixão futebolística: como foi lindo fazer tal gol, dezenas de parágrafos descrevendo um lance. Não. Mostra os bastidores em seu modo mais cru mesmo, daqueles que você raramente têm a oportunidade de conhecer. Daqueles que você percebe que é real. E isso é o mais legal.

Nunca tinha lido uma biografia de um jogador de futebol, então acompanhar fatos históricos do esporte brasileiro da perspectiva de quem estava lá é sensacional. Um exemplo são os fatos relacionados às Olimpíadas de Sydney. Mostra que às vezes um fato é forçado para que não se dê muito valor a outro importante. Enfim, explica muita coisa.

Tem alguns exageros, tem fatos omitidos, apesar do biografado falar em todas as entrevistas sobre o livro que "está tudo ali". Não tem como colocar tudo ali, mas é verdade que a essência está.

E mostra do jeito que o Alex é, de fato: sincero pra caralho e sem medo de falar nada. Conta com quem nunca se deu bem, que um time campeão é formado por panelinhas, que às vezes o futebol é uma máfia. Mostra-se, inclusive, em vários momentos, aquele cara pau no cu.

Lendo, você acaba discordando de muitas atitudes, concorda com outras. Discorda de algumas opiniões e concorda com outras. E acho que até desconstrói a mística do ídolo, da lenda. É um livro bem humano. Pra quem gosta da história do futebol, é de grande valia.

rafael.morais.3 15/02/2018minha estante
Gostei da forma que está estruturada, dando voz, literalmente, ao entrevistado.




Fagner 09/05/2022

Alex.
Bem legal saber um pouco mais da vida do Alex, principalmente no tempo que jogou no Palmeiras. Muito merecedor de tudo que conquistou.
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Luan 07/12/2020

Para quem é apaixonado por futebol ou quem tem o interesse de ler biografias, vale muito embarcar nessa história de um dos grandes jogadores do futebol brasileiro (falo isso sem medo). Eu já tinha o interesse de ler desde meado de 2019 e resolvi comprar só agora e curti demais mesmo achando em momentos que a leitura não andava.

Uma pena eu não ter visto jogar no meu clube. Agora que iniciou a carreira de treinador espero vê-lo em campo futuramente no meu clube e fazendo uma dedicatória ao meu livro.
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Ana P. Maia 22/01/2018

Alex, A biografia - The Queen's Castle
Saudações nobres,

O futebol está entranhado na minha família, ou a minha família está entranhada no futebol. Tanto faz, o resultado é o mesmo. Meu bisavô jogava no Yale. Meu avô era cruzeirense doente. A sede do Cruzeiro no Barro Preto era a casa do meu bisavô, o Sr. Lino Pedersoli, e foi ele quem plantou aquele Pau Brasil que tem lá nos fundos. Meu pai foi reserva do Joãozinho, aos 17. Esteve presente naquele Cruzeiro x Internacional em 1976 pela Libertadores, os olhos dele brilham ao recordar as arquibancadas balançando. As condições não foram favoráveis, e ele desistiu do sonho. Jogou tudo para cima em Belo Horizonte e foi para o interior. Mas nunca deixou de jogar, mesmo que fossem campeonatos de várzea, em situações precárias. Até que em 1994 – tenho vagas lembranças do dia, alguns borrões e muito choro – destruíram todos os ligamentos do joelho esquerdo. O ortopedista disse que poderia fazer a cirurgia, mas foi categórico: jogar, nunca mais. E ele nunca mais jogou. Mas o amor insano pelo futebol e pelo Cruzeiro, ele passou adiante magistralmente. Está no meu cabelo, na minha pele, no meu sangue, no meu coração. A família inteira tem sangue azul, e isso é motivo de muito orgulho.

Sim, a postagem ainda é sobre a biografia do Alex, embora o plano de fundo se faça necessário. Um pouco antes de 2003 eu realmente comecei a assistir futebol, qualquer jogo: eu queria futebol! Religiosamente assistíamos a todos os jogos do Cruzeiro, como morávamos bem no interior, ele nunca me levou ao Mineirão: as condições financeiras não ajudavam e ele morria de medo de me perder por lá – tenho certeza –. Então, da sala de paredes brancas e com aquela rachadura que está lá desde que me entendo por gente, acompanhamos cada jogo do Cruzeiro. A chegada do Alex culminou daquele ano mágico, e no meu total entendimento da paixão pelo Maior de Minas. Não era porque meu time estava ganhando todas, era muito mais do que isso!
Dos momentos mais marcantes, não poderia deixar de ser aquela final de Copa do Brasil, com o Alex respondendo ao Edilson: “Quem fala muito dá bom à cavalo”.


Aos 3min.

Digitei e apaguei esse parágrafo mais de cinco vezes. É difícil explicar os sentimentos que rondam 2003 e a tríplice coroa – consequentemente aquele time –.
Quando falo que gosto de futebol – que respiro futebol na maior parte do tempo – me perguntam quem é o meu ídolo. Não vi os mesmos jogadores que meu pai viu, não acompanhei a maioria dos nomes que as pessoas que conheço respondem, mas eu vi o Alex. E o Alex fazia meus olhos brilharem e minha garganta secar. Então sim, na Bienal do Livro de 2016, quando estava tão perto dele, tive que me lembrar algumas vezes de respirar e levei pelo menos 5 segundos para conseguir responder meu nome quando ele perguntou. Com a biografia pude confirmar que ele é “humano”, o Alex – 10 eterno – é de verdade e é o meu ídolo.
Estava no Mineirão no jogo de despedida do Alex. Chorei do início ao fim! Sai sem voz, com o coração batendo forte e a certeza de que história como a do meu Cruzeiro, ninguém vai construir.

Acho que finalmente, poderemos entrar de vez em “Alex, a biografia”.

Como disse antes, eu já era fã do jogador, depois da leitura, fui completamente conquistada pelo que forma o homem – incluo a Daiane Maud, esposa do Alex, nesse conjunto. Sem ela, não sei se ele teria ido tão longe –.

Durante a leitura, sorri, fiquei chateada, chorei e me choquei com as o Lado B do futebol, que geralmente não é mostrado. Chorei mais e de novo, sorri. É incrível saber da trajetória e de todos os obstáculos pelos quais o Alex passou; é triste saber o quão sujo e manipulável o futebol é. Doeu saber que ele poderia ter encerrado no Cruzeiro, mas a diretoria não ajudou. Magoou também, saber como dirigentes e presidentes tratam os jogadores, porque a alma do esporte são eles. São eles que fazem as pessoas encarar estádio à noite no meio da semana, é pela arte e pela paixão.


O livro percorre todos os pontos que culminaram na grande trajetória do Alex, desde a dificuldade da infância e de correr atrás do sonho, da parte ruim e da parte boa dessa busca pelo futebol, até a aposentadoria. Todos os obstáculos, toda a dor ao redor da ida para o Parma, da ausência da seleção. E dói, dói muito ler como e porque algumas dessas coisas aconteceram. O leitor fica lá, olhando e lendo, e relendo, tentando entender o que infernos as pessoas estavam pensando ao tratarem daquele jeito um dos melhores jogadores.
E é impressionante conferir como foi tudo. Como o menino conquistou torcedores pelo mundo inteiro, e como, magicamente, ele ainda habita o imaginário desses mesmos torcedores até hoje.

Acho que falei mais de mim do que do Alex. Mas não consigo fazer de outra forma. O livro é sentido. Não dá para transmitir tudo isso sem que o leitor se aproxime por conta própria. Recomendo fortemente a leitura. É de uma simplicidade e qualidade incríveis. Acrescento ainda o cuidado com diagramação e fotos.

Pode soar simplório, mas gostaria de agradecer ao digníssimo autor Marcos Eduardo Neves por trazer à luz tantos fatos e toda essa magia por trás do que o Alex e sua família viveram. Seria, além disso, estranho agradecer ao Alex pelos melhores momentos da minha vida em relação ao futebol?




“Comecei na televisão como comentarista, penso em também ser colunista, mas vou fazer um curso de treinador. Será que um dia retorno à Turquia e comando o Fenerbahçe? Pode ser, mas é algo impossível a curto prazo. Contudo, quem sabe realizo o sonho de disputar uma Copa do Mundo, comandando alguma seleção nacional? O futuro a Deus pertence. Só me resta trabalhar. E me sinto muito jovem ainda.” Alex. Pág. 230.

site: http://booksandcrowns.blogspot.com.br/2017/10/alex-biografia.html
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Edu Supertramp 13/08/2022

Grande atleta, grande homem
Alex foi o meu grande ídolo na infância. Ler sua trajetória me mostra que escolhi um grande caráter para idolatrar. Craque dentro dos gramados e excelente atleta. Não se contentou em apenas ser craque com a bola e procurou construir legados para o futebol. Fora das 4 linhas, ele detalha no livro seu lado humano e a importância de uma família. Sua esposa e filhos são peças chaves para todo o seu merecido sucesso. Um "Deus" dos fanáticos turcos. Um gênio injustiçado aos olhares dos brasileiros. Uma história que retrata a importância de se dedicar, estudar, se preparar e, principalmente, do apoio da família.

Você perdoaria uma injustiça que te tirasse do seu grande sonho?
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Jander 13/07/2023

Ídolo verde e amarelo
Para saber mais sobre a personalidade ou caráter de uma pessoa, conheça seus ídolos.

A figura de Alex sempre foi emblemática para mim, gostava de seu futebol e sempre achei um Craque, mas nunca entendia o pouco aproveitamento da Seleção Brasileira com ele e o porquê de ser ídolo no Fener e não ter saído de lá para outros clubes da Europa.

Hoje, o vejo como um cara que briga pelos seus direitos, de personalidade muito forte e que não larga seus valores e ideias, mesmo que isso lhe custe algumas coisas.

Me emocionei em algumas partes, principalmente nas despedidas e em relação à família.
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