O Papel de Parede Amarelo

O Papel de Parede Amarelo Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O papel de parede amarelo


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acpazvd 15/01/2024

Exposição do descaso quanto a saúde mental.
O conto trás uma paciente, em um caso de depressão pós parto, que simplesmente tem um diagnóstico qualquer e tratam ela ignorando totalmente suas necessidades. É bem triste acompanhar o próprio marido (e médico) não ouvir ela. O conto se passa no século XIX e atualmente é possível ver que isso mudou um pouco, mas ainda assim o tema saúde mental é marcado por preconceitos e falta de atenção.
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ana 11/01/2024

No inicio, eu não tinha reparado no ano em que a historia foi escrita e imaginei que pudesse ter sido entre o final do século XX e início do XXI, pois parece muito atual! não só com o tema abordado, mas também com a escrita da autora! muito fluida e com aspectos contemporâneos.
é um conto perfeito para analisarmos a condição da mulher diagnosticada com "histeria", sobretudo na época de publicação (século XIX)

para aprofundar no tema, recomendo a realizacao de leituras complementares de textos estudam o conto de Gilman como "Mulheres, loucura e escrita no século XIX: um estudo sobre a obra O papel de parede amarelode Charlotte Perkins Gilman (1892)" (Ana Paula Branco de Melo).
apesar de curta, autora foi extremamente perspicaz com esta história.

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bestamericangirl 25/12/2023

O Papel de Parede Amarelo
Apesar de ser um livro antigo e, digamos assim, falando de um assunto mais complexo, o livro tem uma linguagem bem fácil, eu não tenho um linguajar tão enredado, mas consegui entender bem.

A personagem principal é uma querida e uma coitada, aquele marido dela é um b0st4. Ele literalmente desacreditou da doença dela e ficou prescrevendo umas coisas sem noção pra melhorar o humor dela. A mulher não podia nem escrever no caderninho dela (que eu por experiência própria acho o máximo!) que o desgraçado já ficava enchendo o saco.

Achei o "plot" (seria isso um plot???) muito bem feito, o livro me prendeu bem e ele é super rapidinho de ler, quero reler de novo ano que vem! 3 estrelas e meia porque apesar de ser uma leitura super fácil e boa, não me carivou tanto quanto os livros que eu dou 5 estrelas, mas é incrível e super recomendo!
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Maria.Bandeira 05/12/2023

História angustiante e bem intensa
Essa história se passa no século XIX trazendo uma mulher diagnosticada com depressão nervosa com tendência ao histerismo logo após o nascimento de seu filho. Hoje o diagnóstico seria depressão pós parto e o tratamento seria completamente diferente daquilo que foi aplicado naquela época. Na época, o famoso tratamento consistia em colocar a paciente em isolamento sem a menor ajuda e convívio com seus familiares. O único que a visitava era seu marido visto que ele também era médico e concordou com o diagnóstico assim como com a prescrição de ficar na cama sem qualquer estímulo intelectual e completamente sozinha. É uma história bem angustiante porque você acaba entrando no quarto que o marido destinou a esposa e o leitor passa a fazer parte daquela solidão imposta pelo médico. A protagonista conta essa história sob a sua perspectiva de isolamento e trancada naquele quarto cuja as paredes eram forradas com papel amarelo. Daí seus transtornos psicológicos ficam cada vez mais pontuais. É muito difícil falar sobre esse livro. É um livro curtinho de se ler, mas não conversou comigo. Achei que certas situações vividas pela protagonista deveriam ter sido mais bem exploradas. Deixo a critério do leitor achar ou não que vale a pena ler.
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Karla.Kassiane 15/11/2023

O conto retrata muito bem não só a experiência da depressão no puerpério, mas de todos que tem alguma forma de problema psicológico e são desacreditados pelos demais.
Na história o papel de parede nada mais é que a forma como ela se sentia, presa. Em uma vida sem graça, sem cor.
O conto toma um rumo inesperado no final, achei genial, e o mais interessante por ter sido escrito por uma mulher no século XIX.
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Malu 02/11/2023

Que ódio desse marido..... Eu enlouqueceria por ele e não pelo papel de parede. Achar que sabe mais do sentimento dos outros do que eles mesmos é angustiante
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Beatriz508 28/10/2023

Um conto que retrata uma mulher que, por indicação de marido e também médico, se refugia em uma casa de campo para tratar de um quadro de depressão pós-parto.

o cômodo escolhido é um quarto, no segundo andar, revestido com um papel de parede de cor amarela que perturba a mulher.

com detalhes assustadores, o papel de parede começa a interferir na cura da mulher, aprofundando seu caso de saúde, passando de uma depressão para um estado de loucura.

O Papel de Parede Amarelo se tornou um manifesto do movimento feminista por retratar, de forma metafórica, como as mulheres era e ainda são oprimidas pela sociedade e pela cultura, não tendo voz para manifestar seus propósitos, sendo forçadas a estar em situações que não deixam confortáveis com as quais não concordam e que não lhe fazem bem.
Paulo2093 07/01/2024minha estante
Bacana! Porém deve ser um leitura que nos deprime , não ? Pois não são todas as pessoas que sabem trabalhar este lado, ou seja, a dor alheia.




rebeca756 06/10/2023

"As vezes pendo que se ao menos eu estivesse me sentindo bem o suficiente para escrever um pouco, isso me aliviaria do peso das ideias e poderia descansar."
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Amanda513 01/10/2023

Angustiante
Esse conto retrata muito bem o preconceito das pessoas e até dos próprios médicos em relação à saúde mental. É uma história complexa e muito confusa, o que é excelente, porque você se sente dentro da confusão da mente da personagem e passa exatamente os sentimentos de angústia que ela tem.
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Tibi 17/09/2023

Muito interessante
Cheio de metáforas, reflexões sobre relacionamentos abusivos e depressão pós parto. Achei muito legal a analogia do papel de parede e bem surpreendente no final
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Kathleen 07/09/2023

A obra traz uma crítica ao fato de que a personagem estava passando por problemas e todos queriam dizer o que ela estava sentindo ou deveria fazer. Os problemas psicológicos dela se tornou uma prisão pra que o marido dissesse o qie ela fizesse desde o acordar ao dormir e ditasse até os sentimentos dela. O final não muito explícito faz a gente ver a loucura da perspectiva da personagem e o papel de parede amarelo era na verdade uma metáfora pra tudo que oprimia ela.
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isthiskarol 23/08/2023

Um conto explodir sua mente
Sou completamente apaixonada por O papel de parede amarelo. Li pela primeira vez na faculdade, na aula de Literatura de Língua Inglesa, e agora reli em formato de audiobook. Acho que eu tinha entendido melhor antes do que entendi agora, então talvez eu esteja emburrecendo. Ou talvez eu tenha criado na minha mente a ideia de que eu tinha entendido quando na verdade eu só fiquei em choque, assim como agora, e no fundo não entendi nada. (Na verdade, o que rola é o seguinte: as análises são infinitas, aí eu não consigo compreender nem metade delas e acabo me sentindo uma porta.) De qualquer maneira, é uma história incrível e surpreendente e tem um final arrebatador. Com tão poucas páginas, a autora faz com que a gente entenda todo o contexto em que a história foi escrita (que é, nesse caso, também o momento em que ela se passa) e pense muito a respeito do papel da mulher como um indivíduo na sociedade. É de explodir a cabeça e há muito a se explorar no subtexto. Uma obra imprescindível!
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gabriela tintin 05/08/2023

Um bom e angustiante conto sobre a depressão pós parto e a desvalorização da saúde feminina, o domínio do marido e a arrogância da classe médica (principalmente da época mas que não é tão diferente hoje).
é uma pena que a autora seja racista e eugenista.
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maare 17/07/2023

Bom, mas bem complexo
Esse foi um livro que quando terminei, fiquei um tempo olhando pro nada e pensando no que li kkkkk
Claramente a escrita deixa a gente confuso e bagunçado, com os mesmos sentimentos da protagonista. Isso é bem legal.
A saúde mental como é retratada, pra época que foi escrito, é uma escrita muito importante. Mas em certos momentos achei repetitivo. E por ser um conto, é difícil isso acontecer, por isso a nota.
Mas vale muito a leitura.
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Tábata Kotowiski 29/06/2023

Odiei o marido desde o primeiro instante em que aparece na história. Essa minimização dos sentimentos dela foi de passar raiva. Que história angustiante! Como deve ter sido difícil para mulheres há alguns anos ter depressão pós-parto e/ou outros transtornos. A invalidação do sentimento... que agonia!
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