Onze semanas

Onze semanas Ernani Lemos




Resenhas - ONZE SEMANAS


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Alessandra825 04/09/2020

Buscando respostas para um acontecimen­to ocorrido há 16 an­os atrás, que fez abandonar a sua família quando tinha apenas 11 anos de idade, Meg está disposta a rever sua mãe, por qu­em ainda tem um enorme ran­cor e que se encontra inter­nada em um hospital da cidade.
Entretanto, para possuir tais respostas – que podem ou não de­sfazer um trauma que a envolveu por todos estes anos -, Meg terá que contar alguns detalhes da sua vida, e assim, em troca, sua mãe lhe dará partes de um diário que está sendo escrito em seu leito de morte.

📌Onze semanas contém capítulos curtos e uma narrativa fluida e agradável de des­frutar, apesar de fo­rnecer temas intensos como abuso sexual, alcoolismo, agressão física e gravidez na adolescência, sen­do, portanto, não ac­essível para todos os públicos.

A protagonista meg, é de suma importân­cia na trama por com­partilhar um verdade­iro sentimento profu­ndo que a rodeia ime­nsuravelmente, entre­tanto, ao meu ver, a genialidade do autor que me fez adentrar em suas páginas es­tá nas partes do diá­rio escrito por sua mãe, pois ali são desc­ritos horrores de uma vida prejudicada por sequelas e cicatr­izes muitas vezes pr­ovocadas por atos de­sumanos e que, por infelicidade, podem ser vistos como refle­xos da nossa realida­de.

Em suma, o exemplar tem a quantidade certa de drama para desenvolver uma ident­idade própria. E con­seguiu em cada capít­ulo me entreter unic­amente, seja pelos tópicos fortes, pelas cenas que muitas ve­zes acarretaram compai­xão ou repulsa, e pe­los personagens bem desenvolvidos com seus diálogos ar­ticulados – mesmo qu­e, vez ou outra, sej­am diálogos descartáveis e que pareçam saltar de outra perso­nagem.

site: https://www.instagram.com/p/CEknPAzjkc0/
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Danny_med 16/12/2015

Desconcertante!
ONZE SEMANAS

Falar sobre laços amorosos e familiares é algo extremamente conflituoso. Serão esses laços indissolúveis por natureza? Ainda são laços, após serem transformados em correntes? Qual o peso da culpa? Que cor ela teria?

Onze semanas, é o romance estréia do jornalista @ernanilemos. Nele somos jogados em uma rede extremamente bem trançada, onde aos poucos conhecemos os segredos escondidos em cada nó que a compõe. E temos a honra de puxar o fio, que permitirá que essa aparente rede de segurança, se mostre uma armadilha letal.

Presas nessa rede, encontramos Claudia e Meg, mãe e filha, vítimas e agentes de escolhas que as fizeram anos atrás seguirem caminhos diferentes. E esses caminhos, por fim, novamente se cruzam, num leito de hospital, onde Claudia está à beira da morte. Nesse doloroso encontro, cada uma trouxe consigo o sentimento que estava gritando em sua alma. De um lado estava Meg, repleta de um sentimento latente de abandono. Do outro estava Claudia e seu amor!

O que vem a partir daí, é uma mar daquilo que é mais inerente à alma humana - culpa, culpa, e culpa. Pelo feito e pelo não feito. A carga emocional e a atmosfera criada pelo autor, funciona como uma bomba relógio que explode no exato momento programado. A trama vem num crescente, de revelações e emoções, que quando chega no auge, você nem percebe há quanto tempo está sem respirar. E aí ele te derruba novamente, você busca fôlego onde não tem mais, e ele dá o golpe de misericórdia. E te deixa no chão, assim, como estou agora enquanto escrevo.

Esta é uma história que te provoca e te arremessa da sua zona de conforto no meio de brasa quente e doentia. Ernani Lemos te fisga com uma escrita simples, porém cheia de verdade e sentimentos, com doses precisas de humor e leveza. Alternando o presente com memórias, a história é extremamente bem narrada, e os nós daquela armadilha, são todos por fim desfeitos.

A palavra certa aqui é devastador! Qual o tamanho da dor você suportaria por amor?
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?Existe entre as pessoas uma escravidão de culpa. (...) muitos de nós se acostumam a carregar a culpa dos outros"
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@danny_med
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Vinicius Magalhães 19/03/2016

Resenha: Onze Semanas (Ernani Lemos)
Meg desde criança não tinha uma relação muito boa com a sua mãe. O motivo? Esta deixou escapar alguém que cometeu um crime terrível. Após descobrir que sua mãe está entre a vida e a morte em um hospital, Meg decide se reaproximar da mãe para tentar, ao menos antes dela partir, descobrir qual o motivo dela ter deixado a pessoa que mais lhe fez mal nessa vida ter escapado de ter cometido um crime.

Nesse meio tempo, sua mãe, ainda consciente, começa a escrever todos os motivos que a fizeram fazer aquilo e também explicar sobre como foi seu passado em um livro, e aos poucos, junto com Meg, vamos descobrindo como foi a vida de Cláudia e nos emocionando a cada página lida.
"Ela também havia idealizado aquela reunião inúmeras vezes e, exatamente da mesma forma que a filha, encontrava-se completamente perdida ao perceber que nada era sequer parecido com o que imaginou."

O que Meg menos espera é saber que em onze semanas, a sua vida vai ter uma reviravolta completa, que pode mudar o sentido de todas as coisas.

"Onze Semanas" foi um livro que eu tive o prazer de ler nesse ano de 2016. Eu simplesmente amei ele, acho que até foi um dos favoritos de 2016 (mesmo sem o ano ter acabado). Acho que o autor criou uma história que faz qualquer leitor ficar curioso para querer ler o livro após cada capítulo.

A história em si é maravilhosa. O autor soube muito bem registrar a vida de uma garota que tudo que ela precisa é de respostas. Sem contar que ele soube mostrar o drama dos personagens principais em algo tão caprichado que realmente foi a maior surpresa do livro.
O mais surpreendente de tudo é o final que alem de ser surpreendente, vai responder muitas perguntas que os leitores vão ter ao longo do livro.
"Ela é sua mãe, Meg. Basta que vocês tenham convivido por breves segundos e que você tenha sugado de dentro dela o leite da vida uma única vez. Nada no mundo seria forte o bastante pra mudar esse laço. Não há entre qualquer tipo de animal uma relação tão próxima quanto essa de mãe e filha."

A escrita do autor foi maravilhosa, muito leve e que faz o leitor querer um pouco mais.

O livro em si não mostra isso de uma maneira explícita, mas dá para tirar ensinamentos maravilhosos dele. Os que são mais fáceis de se captar são: "Não tire conclusões precipitadas, porque o que pode parecer verdade talvez não passe de uma bela mentira." e "Sempre saiba perdoar, mesmo que aquela pessoa não valha a pena. Quem está ganhando com isso é você, que fica com a consciência limpa".

A diagramação da editora é algo que é bem comum nos seus livros, mas é bem agradável. As folhas são amareladas (
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Amante dos Livros 28/06/2016

Incrivelmente Profundo!
Essa é a melhor forma de iniciar nossa conversa sobre este livro. O romance de estréia do jornalista Ernani Lemos, tem uma escrita simples e ao mesmo tempo fascinante... A leitura flui naturalmente e prende o leitor da primeira até a última página.
A diagramação e revisão são perfeitas, e com o toque especial bem específico da Chiado Editora - Eu particularmente amo - , folhas amarelas e super leve.

A história tem como foco principal o amor - ou será desamor? - entre mãe e filha, que tiveram uma vida repleta de conflitos, gerados por situações mal resolvidas. O que resultou no afastamento entre ambas.

A protagonista Meg, desde sua infância viveu uma vida conturbada, repleta de conflitos a sua volta, o que piorou ainda mais com a chegada do seu novo irmão... A Meg sentia-se sozinha... rejeitada... Para ela não sobrava atenção, com isso os laços entre mãe e filha foram enfraquecendo e o distanciamento foi inevitável quando a Meg decidiu sair de casa.

A Cláudia - Mãe da Meg - uma mulher que se tornou mãe muito jovem e teve que tomar decisões importantes em meio aos traumas por ela vividos.

Duas personagens marcantes, que são o destaque no desenlace dessa trama.

Após anos de distanciamento, uma Meg adulta, formada, inteligente e muito restrita à relações afetivas, sente-se incompleta, por ter a mente repleta de questionamentos sobre o seu passado, e recebe um chamado do seu irmão, o único da família com quem a Meg sempre buscou manter um relacionamento, onde ele pede para ela visitar sua mãe que está em estado terminal em um leito de hospital.

A Meg teve que tomar uma decisão muito importante... Deixar acontecer o pior e não se aproximar, já que ambas não tinha tido mais nenhum contato... ou procurar a mãe e tentar descobrir suas respostas e entender seu passado.

O Reencontro entre mãe e filha, a busca da Cláudia por uma reconciliação e a busca da Meg por suas respostas. Acontece em "Onze Semanas", de forma impactante, emocionante, inusitada... Enfim... Simplesmente surpreendente.

O Ernani Lemos, conseguiu com a sua escrita, nos levar para aquele cenário e vivenciar junto com os personagens, cada sentimento, cada angustia, cada alegria... E aos poucos mãe e filha vão se conhecendo e se redescobrindo.

Uma história cuidadosamente bem construída, e com um desfecho que nos deixa com uma certeza que tudo foi real... dolorido...mas bem real.

Foi uma leitura muito prazerosa, daquelas que tocam no fundo da "alma leitora" e nos faz favoritar não só como um dos melhores lidos no ano... e sim de uma vida.

Resenha completa no blog

site: http://amantedoslivrosmercia.blogspot.com.br/2016/06/onze-semanas-resenha.html
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Fernanda 04/07/2016

Onze semanas
Resenha no blog

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/07/resenha-onze-semanas-ernani-lemos.html
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KpopBrasil 08/08/2016

"As mães são especiais não por gerarem filhos, mas pelo que fazem por eles quando já estão no mundo."
Margareth, ou somente Meg, é uma mulher de 27 anos de idade e sua profissão é a biologia. Fazem muitos anos, para ser mais exato, 16 anos que ela não vê e nem fala com sua mãe Cláudia, mas isso muda quando ela resolve ir atrás de toda verdade.

Cláudia tem câncer e já está na fase terminal, já tem um tempo que ela fica no hospital recebendo medicamentos, e infelizmente todos já sabem que a doença não tem mais jeito, ela só está esperando a sua hora de partir.

"Não sei quantas lágrimas um coração partido é capaz de produzir nos olhos de uma criança, mas acho que naquele dia eu bati o recorde."

Meg resolve ir ao hospital para tentar descobrir a verdade de algo que aconteceu no passado e que a fez odiar profundamente Cláudia, sim, fez odiar sua própria mãe. Sem dúvida Cláudia ficou muito feliz em ver sua filha lá depois de tantos anos. Meg acaba descobrindo que sua mãe escreveu tudo em um caderno, todas as coisas que ela queria saber estavam escritas ali, mas não seria tão fácil assim de conseguir. Cláudia criou um jogo que seria uma troca, se Meg fizesse o que ela pedisse, ela receberia algumas páginas do seu diário.

Com tudo isso, Meg ia mais vezes ao hospital falar com sua mãe e aos poucos ia descobrindo toda a verdade, e ela descobre que no passado nem tudo aconteceu como ela imaginou.

"Eu acho que quem tem asas não envelhece nunca!"

Onze semanas é um livro muito emocionante, que trata de perdão, reconciliação, descobertas, perdas e amor. O autor escreve tudo de uma forma bem simples mas cheia de sentimentos e emoções, você se emociona desde a primeira página, e em outras você sente um certo ódio.

Eu esperava um final bem diferente, acredito que mais emocionante. Mas esse não decepcionou e achei um final bem legal para tudo que aconteceu. Esse é um ótimo livro de drama e tenho certeza que quem se emocionou com A Culpa é das Estrelas vai se emocionar com esse também. Acredito que bem mais.

"Embora não dê para apagar a tristeza que as pessoas deixam quando morrem, a gente acaba aprendendo a viver sem os que se foram."

site: http://poeliterar.blogspot.com.br/
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Niz @mundo.literario 01/09/2016

Excelente!
Estou simplesmente maravilhada com esse livro, é uma estória extremamente triste, sofrida, mas ao mesmo tempo traz esperança por conseguir entender inteiramente o outro. É um livro sofrido (emocionalmente), encorajador e desafiador.
Recomendo a leitura! Vale super a pena. Apaixonada pela Meg e o John.
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Felipe Duco 18/10/2016

O FIM JUSTIFICA TUDO... <3
O ponto negativo foi que o autor é verde. A ideia foi genial, mas a execução foi um pouco travada e muito viciada em estilos que já estamos acostumados a ver em filmes ou em livros de romance mesmo. Imagina esse menino daqui há uns anos...
O fato de eu ter classificado esse book com 5 estrelas veio do seu final. E por dois motivos: o final me deixou com problemas de respiração e tontura e porque, com o ritmo que o livro estava levando até ali, eu não esperava que fosse sair uma conclusão tão incrível, linda, sensível, original e tão bem explicada.
Eu tenho um preconceitinho de esperar uma grande resposta a um mistério que se desenrola o livro todo. Eu nunca acho que vai ser algo que supra a expectativa gerada por quase 90% de toda história. E olha, viado, eu paguei a minha língua tanto que até queimou. Foram quase 200 páginas cozinhando um mistério, envolto a uma única pergunta, que eu já tava esperando uma reação tipo: "Ah, tá, legal..."
Não foi nada disso, até as partes que eu já estava julgando descartáveis durante a trama foram explicadas de maneira brilhante e se mostraram totalmente necessárias!!
O desfecho é um conjunto de reviravoltas escritas de um jeito tão sensível sem ser romântico, que só não me tirou lágrimas porque meu coração é de pedra, mas eu fiquei bem tocado e jogando amor pra todos os lados.
Esse livro foi importante porque foi ele que me lembrou porque eu gosto de ler, porque eu sou apaixonado e amante a literatura. Literatura me faz sentir coisas e é por livros como esse que vale a pena...
Thathiana 18/12/2016minha estante
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Agnes 13/05/2017

" E é uma honra que seja você a pessoa aqui ao lado na hora do meu fim."
O livro "Onze semanas" é um romance de estreia do autor e jornalista Ernani Lemos. Atualmente, o escritor vive em Londres e trabalha como jornalista na Tv Globo.
Nesse romance, Ernani conta-nos uma historia conflitante entre mãe e filha. Claudia, com câncer terminal, esconde um passado obscuro e Meg está em busca de respostas para seguir em frente. A trama desenvolve-se nessa linha tênue entre o amor e o ódio. Meg é uma personagem que carrega muitos traumas e não entende os porquês de sua mãe ter feito o que fez. Já Cláudia está em busca de paz nos seus últimos dias de vida. No entanto ambas terão que encontrar um caminho de volta e nada mais justo do que um enfrentamento.
É nisso que a narrativa foca. No início, temos um mistério a ser desvendado...Não sabemos ao certo as razões de Cláudia e nem que traumas permeiam a vida de sua filha.
Assim, a narrativa vai intercalando-se em um jogo de confissões e só ao final, a verdade virá a tona.

A leitura desse livro me surpreendeu...Fluída, singela; sem dúvidas a personagem que mais me cativou foi Cláudia: uma força da natureza... Cada relato era um misto de emoções...Quanto a Meg e aos outros personagens, em alguns momentos, os diálogos eram em um tom 'informal' e isso incomodou um pouco, porém não tirou a magnetude da trama. E o final.....E que final! De tirar o fôlego...
Um livro que vale muito a pena ser lido...Nem sempre o que o outro vê é a totalidade do ser... É preciso mergulhar, aprofundar as relações para que a verdade transforme, abarque, mude vidas...


Melhores quotes:

" A viagem mental ao passado lhe trouxe por um instante mais dor do que o câncer que devorava o seu corpo com tanta gula."

# " Todo o acontecimento é mais complicado do que parece."

# " Cada um tem o seu próprio fardo e eu acredito que só quem carregou é capaz de narrá -lo com fidelidade."

#" Mas a verdade é que eu preciso muito mais de coragem para viver do que para morrer."
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Quezia 14/10/2018

Simplesmente incrível.
Desde o primeiro capítulo eu sabia que Ernani me surpreenderia. Eu só não sabia que, em algumas páginas ele me tiraria risos, lágrimas, me deixaria nervosa, ansiosa, surpresa e angustiada.
Eu terminei essa leitura completamente apaixonada pela escrita dele e a forma como ele compôs uma história tão simples, mas ao mesmo tempo tão cheia de minuciosidades e situações desesperadoras que nos fazem refletir a cada novo parágrafo.
Precisei recuperar o fôlego em diversos capítulos e enxugar as lágrimas em outros. Não lembro do último livro que me causou tantas emoções e me tirou o fôlego.
Se tornou um dos meus livros preferidos.
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Anienne 11/01/2020

Onze Semanas
A escrita de Ernani Lemos é destituída de muitos recursos. É simples, clara, objetiva e fluida. O autor é jornalista, talvez isso possa explicar sua forma de escrever.

O ponto alto dessa obra é a história pela história, que foi muito bem elaborada.

Devido à situação extrema que Claudia se encontra, às portas da morte, sua filha resolve baixar a guarda e aceita se reaproximar para tentar, ao menos, entender o que motivou a mãe a cometer atos tão contraditórios, que a afastou dela por, cerca de, dezesseis anos.

Ernani vai liberando as informações aos poucos, ao mesmo tempo que vai envolvendo o(a) leitor(a).

Entremeada a essa questão, Meg conhece John, um homem muito interessante que traz um pouco de colorido a esse momento tão cinza ou preto e branco de sua vida.

Algo que me chamou bastante atenção foi a habilidade do Autor para descrever os acontecimentos, tanto na primeira situação, como na segunda, de forma criativa, leve e, inclusive, engraçada. Acredito que isso seja muito difícil, driblar a pieguice e/ou a doçura, um tanto quanto enjoativa, quando se trata de falar da relação mãe e filha, ainda mais quando a morte ronda essa relação e, não menos difícil, quando se vai descrever os primeiros rumores de um amor, quando o próprio casal só enxerga tudo cor de rosa.

Dei muitas risadas e também chorei bastante! Ernani nos convida a sérias reflexões e eu tenho muito a agradecer por esse mergulho no seu vasto mar e esse banho de literatura e de romance nacional contemporâneo.

Tenho uma crítica a fazer, esta é pessoal e não modifica em nada o teor da história.

Pois bem, tudo isso poderia acontecer em qualquer lugar do planeta. O autor opta por não definir que local e tudo bem. Minha interrogação é a seguinte: por que, sendo Ernani brasileiro, preferiu dar "names" como Meg, John, Paul, ao invés de Maria, Antônio; João...?

Enfim, o desenrolar e o final dessa história são, verdadeiramente, SURPREENDENTES!

Eu amei!!!
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