Carta Encíclica Humanae Vitae

Carta Encíclica Humanae Vitae Paulo VI




Resenhas - Humanae Vitae


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Marcos 22/06/2021

Essencial ao Amor
Doutora em humanidade, a Santa Igreja ressalta em poucas palavras que devemos seguir os passos do Criador e Amar. Amar de forma Total, livre, fiel e fecunda.
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Lais.Souza 07/05/2023

Em 1968 Paulo VI ja vai a necessidade de falar sobre o controle de natalidade e pra isso deixa bem claro o que é lícito e o que não é para um católico.
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Vinícius 27/02/2024

A polêmica Encíclica Humanae vitae
O papa Paulo VI publicou em 25 de julho de 1968 a Encíclica Humanae vitae, que tinha como pilar a defesa da vida ameaçada pelos movimentos abortistas, já em franca caminhada, patrocinados pela elite globalista como institutos Rockefeller e companhia. Após os movimentos rebeldes de junho 1968 na França, que reverberou pouco mais tarde em Woodstock nos EUA, tendo como lema "faça amor não faça guerra" idealizado por um dos integrantes da escola de Frankfurt, fez com que a Encíclica fosse recebida com extrema contradição, inclusive por membros da própria igreja, já influenciados pela nefasta Teologia da Libertação. Uma Encíclica corajosa e única que mostra o valor da vida como unidade do amor divino na família cristã. Vale a pena ler.
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JCosta 26/04/2022

Excelente encíclica sobre regulação da natalidade de forma natural e sob o olhar da paternidade responsável!
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Naisa Melo 15/08/2023

Necessário
Todo casal católico e os que pensam em se casar deveriam conhecer esse ensinamento tão importante para a constituição de uma família.
Marcus Vinicius 04/01/2024minha estante
Com certeza!




Cristiane 03/03/2023

O que a Igreja ensina sobre a regulação da natalidade?

Apenas o óbvio! Assim como em todas as espécies criadas, fomos feitos para "crescer e multiplicar", sem brincar de deuses!
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Luís 09/08/2023

Encíclica necessária para os tempos modernos
Eu, enquanto pai e marido, tinha a obrigação moral de ler a encíclica que fala justamente de abertura à vida e a moral conjugal que escandaliza o mundo moderno que apregoa a cultura da morte. Ela basicamente se refere à lei natural e à Casti Conubii. Cá pra nós, esperava mais e continuo indicando leitura dos documentos tradicionais que explicam a lei natural e dão determinações mais objetivas.

Ela veio como uma carta de obediência à doutrina da Igreja, apresentando os problemas de ordem conjugal demonstrados na modernidade, mas sempre aponta para doutrina de sempre da Igreja. Com cunho um pouco mais dialogante, ela não inova e não traz a explicação mais assertiva da doutrina.
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