O Rosto de Deus

O Rosto de Deus Roger Scruton




Resenhas - O rosto de Deus


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Naiara 06/01/2024

Esse livro é muito bom, gostoso de ler, gostoso de pensar enquando as paginas passam..
Tem um assunto que puxa outro e outro e por mim ele poderia ser maior, vale a pena, fala de coisas simples que de tao simples eu nem tinha percebido no dia a dia..
Enfim, nada obvio para mim, foi um belo momento com essas refleçoes ?

nao precisa socar a religiao para mostrar o ponto de vista sobre Deus, achei bonito..
comentários(0)comente



skuser02844 29/12/2023

O que é um rosto?
O rosto é o meio pelo qual a pessoa te reconhece, é a identidade.
Passeando pela arte, arquitetura e outros exemplos o autor nos leva a refletir sobre o porquê de a ideia cristã de Deus ser aceita ou rejeitada. Um livro fenomenal, bem alinhado com A Alma do Mundo que já havia lido anteriormente
comentários(0)comente



Marcella.Pimenta 31/05/2023

Onde está Deus?
Por meio de uma abordagem filosófica (portanto, abstrata e reflexiva), Scruton passa pela presença da beleza e do sagrado no rosto das pessoas, nos ambientes e na arquitetura, para chegar ao rosto de Deus.

O autor usa ainda de pinturas para apontar que as expressões do rosto são o que revela o íntimo do homem, e, quando são escondidas ou corrompidas, geram a objetificação do ser. Exemplifica a pornografia como a profanação do rosto, já que se submete ao corpo, transformando o sexo numa relação entre objetos, e não sujeitos.

Scruton questiona se Deus seria uma pessoa, utilizando-se de passagens bíblicas, e aponta que todos os elementos citados nos afastam da transcendência, de Deus e dos valores morais mais elevados.
Sam 01/06/2023minha estante
Olá, parabéns pelo temas dos seus livros, tenho o resumo desse livro no meu canal, é minha esposa que lê, se inscreva por favor! https://www.youtube.com/channel/UC6klqqqpILyu4M-rR_KXIyA




Emanuelly.Rosa 18/02/2023

A importância (perdida) de diferenciar sujeitos e objetos
O livro é difícil ? pelo menos, da minha perspectiva, enquanto uma jovem de 20 anos com contato mais ou menos intermediário com filosofia e fenomenologia, a leitura foi complicada em algumas partes. Comprei esse livro há alguns anos, quando senti a vontade de me aprofundar em filosofias e teologia; vontade essa, que por N motivos, nunca realizei. Acredito que a leitora com aquela vontade teria aproveitado esse livro de melhor forma... Mas estou satisfeita com a forma como recebi a leitura. Ainda é um livro quatro estrelas, afinal, e nada me impede de relê-lo no futuro, com mais entendimento ? há muitos argumentos que são baseados em Kant e filósofos fenomenológicos que, por minha falta de aprofundamento, não posso validar, apenas concordar.

Acredito que os dois trechos a seguir resumem sobre o que o livro trata:

"É filosofia, uma tentativa de derivar a intencionalidade do temor religioso a priori, a partir da metafísica kantiana em que me baseei ao longo de todo meu raciocínio."

"Em seu encontro com Moisés, Deus deixa três pontos claros para seu povo. Em primeiro lugar, ele é uma pessoa. Depois, existe um corpo de regras e de alianças segundo o qual se pode viver em paz com ele. Por fim, devemos abrir espaço para ele no meio de nós, criando um templo que seja sua casa. (pág. 151)

Um grande livro. Não acho que concordo com tudo, mas vale a leitura.
comentários(0)comente



Carles 23/04/2022

Absurdamente reflexivo, a relação que Scruton estabelece entre tantos aspectos da vida e do mundo são incrível, pretendo relê-lo posteriormente.
comentários(0)comente



Judah Figueiredo 27/12/2020

Um livro emocionante
Fantástica visão que Scruton apresenta sobre a presença de Deus, de uma forma filosófica e transcendental, nas pessoas, na arte, na arquitetura, na sociedade, na tradição, na conservação daquilo que realmente importa, no amor e na essência das coisas, no apreço de fazer algo com detalhes.
comentários(0)comente



Kaique.Nunes 07/03/2019

Em O Rosto de Deus, Scruton oferece uma surpreendente reflexão acerca da vivência do religioso e da experiência do sagrado. Explora o lugar ocupado por Deus num mundo em que a crença no divino é rejeitada, considerada um sinal de imaturidade emocional e intelectual.

A obra é uma reação à cultura ateísta que cresce hoje à nossa volta, e também uma defesa da singularidade humana. Questiona a afirmação de que não existe propósito no mundo natural, e argumenta que o sagrado e o transcendental são “presenças reais”, por meio das quais os seres humanos podem se conhecer e encontrar tanto sua liberdade quanto sua redenção.

Scruton constrói uma teoria geral do rosto como um paradigma do significado. Encontramos no rosto a prova da nossa liberdade e a marca da autoconsciência. Uma das motivações da cultura ateísta é escapar do olho que julga. Escapamos do olho que julga apagando o rosto, e isso, afirma Scruton, é o aspecto mais perturbador da época em que vivemos.

O autor explica que a crescente sensação de destruição que experimentamos, bem como nossos hábitos de busca interminável por prazer (onde uma de suas manifestações é o consumismo) apagam o rosto do mundo. Este livro defende o mundo consagrado contra o hábito de profanação e oferece uma visão do modo religioso de viver em tempos de provação.


site: https://www.instagram.com/kaiquekhan/
comentários(0)comente



8 encontrados | exibindo 1 a 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR