Quebrando o Código Da Vinci

Quebrando o Código Da Vinci Darrell Bock




Resenhas - Quebrando o Código Da Vinci


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Mycoll 31/05/2020

Bom
Bom livro, com pesquisas históricas com o intuito de quebrar a obra de Dan Brown.
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Carla.Parreira 04/10/2023

Quebrando o Código da Vinci
Pelo nome dá para perceber que o livro fala sobre o outro livro chamado O Código da Vinci, escrito por Dan Brown. Eu não li este ultimo, mas assisti ao filme. Darrell em seus estudos sobre o assunto divide o livro em oito códigos.
Na versão e opinião dele, a associação de Maria Madalena com prostituição é muito improvável (código 1);
Jesus tinha uma vida diferente por causa de sua relação com Deus, de seu acesso ao poder divino e de sua ressurreição. Uma das crenças básicas da fé cristã é que Jesus era humano. Então, se tivesse se casado e fosse pai, sua relação conjugal e sua família teoricamente não diminuiriam sua divindade, mas seriam apenas reflexos de sua completa humanidade. Se Jesus tivesse se casado, não haveria motivos para que tal fato fosse escondido e os argumentos racionais sobre o acobertamento de supostas relações não possuem fundamentos na teologia (código 2);
Era antijudeu o fato de Jesus não ter sido casado, mas o fato de ter sido solteiro podia ser compreendido e respeitado por outros judeus do seu convívio. O casamento não era um passo necessário para que Jesus tivesse credibilidade cultural no contexto judaico de seu ministério. Além do mais, Jesus não seguiu as limitações culturais impostas na época, tanto é que, em relação às mulheres, envolveu varias delas em seu ministério. De tal modo, o romance ficção não é bem fundamentado quanto às suas alegações e conclusões históricas (código 3). Os dois códigos seguintes (4 e 5) falam dos evangelhos gnósticos (secretos) e os quatro evangelhos do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João), mas não me acrescentaram maiores esclarecimentos sobre o assunto. Posso ressaltar que o dualismo da seita Gnóstica é interessante para principio de esclarecimento, mas suas teorias me pareceram desconexas e incabíveis do meio para o final. Além disso, acho muito hipotético investigar se houve modificação ou omissão dos escritos evangélicos por parte de Constantino e o Concílio de Nicéia. Em seqüência, comprovei que a pintura de Da Vinci tem de fato, embora menos evidente, outro ?V? em seu lado direito, com outra mulher pintada, a qual em nenhum momento é mencionada por Dan em seu livro. Conclusivamente, Jesus estava valorizando todos os seres humanos, e não apenas um gênero (código 6); Todas as teorias relacionadas ao Priorado de Sião, aos Templários, à Opus Dei e à linhagem merovíngea ligada à descendência de Jesus podem até ser fascinantes, mas não tem nenhuma relação verdadeira com uma linhagem de Jesus. Quem quer que tenha sido Maria Madalena, ela não é o cálice sagrado com uma linhagem de descendentes reais de Jesus (código 7);
Por fim, Maria Madalena é muito mais importante como discípulo do que como esposa de Jesus (código 8).
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Ednei.Freitas 17/01/2020

Espera mais da obra
O autor tenta demonstrar os erros da obra Código da Vinci. Contudo, na minha visão a leitura não flui muito bem, pois muitas afirmações do livro não passam de afirmações sem comprovação alguma, tendo o leitor que se conformar com a opinião do autor, ante a falta de provas de suas alegações.
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Mr. Jonas 03/02/2018

Quebrando o Código Da Vinci
Depois da polêmica do livro 'Código da Vinci', o autor Darrell L. Bock faz uma investigação histórica de todas as questões levantadas pela primeira publicação. Jesus realmente morreu crucificado ou a verdade é que se casou e teve filhos? Quem foi de fato Maria Madalena? Qual a real interpretação dos quadros de Da Vinci como A Mona Lisa e A Santa Ceia? Após o lançamento da obra de Dan Brown, o professor Bock passou a ser procurado por vários programas de televisão, estudiosos e amigos que pediam a ele, respostas racionais para essas e outras perguntas. Daí então, a surgiu a idéia de escrever o livro criticando a obra 'O Código Da Vinci'. A polêmica, então, tornou-se ainda maior, antes mesmo do livro ser lançado. A obra ajudará o leitor a entender as motivações que se escondem por trás dos códigos. Segundo o autor, 'há algumas surpresas interessantes, e até alarmantes, no caminho', enquanto você descobre o código mais importante de todos.
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Lucas 25/02/2022

"Quebrando"; não "invalidando".
O livro me agradou bastante, principalmente no início, quando mostrou dados históricos convincentes pra qualificar O Código Da Vinci como uma ficção. No entanto, a partir do último código, o livro pareceu ter sido tomado pelas opiniões pessoais do autor e saiu de uma investigação histórica breve para um artigo de opinião. Sinceramente, no final, me senti sendo mais doutrinado que convencido da "quebra" do livro.
Apesar de O Código Da Vinci ser um de meus livros preferidos, reconheço - e sempre reconheci - que, mesmo com toda a habilidade de Dan Brown em encaixar dados artísticos e históricos em meio a um romance policial, ele apresenta detalhes vagos sobre Maria Madalena, Jesus, os documentos, o Santo Graal, etc.
O Código Da Vinci é muito bom e Quebrando o Código Da Vinci também é; ressalto, ainda, que ver estes dois livros em lados opostos pode ser um erro. Vale a pena ler os dois.
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