spoiler visualizarLilian 22/03/2016
Ele, na realidade, nos traz de fato a forma abstrata do amor, do que é viver a vida
Temos como personagem principal Marcos, que no primeiro momento já se encontra em um impasse de conversar ou não com a estudante sentada ao seu lado, Juliana, que acaba se tornando sua primeira namorada e, consequentemente, a primeira garota com quem tem relações sexuais.
Com o desenrolar da história vemos Marcos já querendo descobrir mais sobre esse novo mundo, novas sensações. É quando Hellen entra em cena. Sem ter maldade ou saber como agir, Marcos acaba em uma relação paralela, mas a culpa o corrompe e ele acaba confessando a Juliana sobre seus encontros.
É interessante neste ponto ver sua luta entre saber o que seria o certo e o errado. Como poderia ser errado algo que lhe traz tanto prazer? E como lidar com a culpa constante? Essas são algumas das questões que Marcos aprende a lidar.
Com o passar da história vemos que o caso de Marcos não lhe rendeu bons momentos tanto quanto imaginava, mas a vida segue, é a regra. Logo ele se relaciona com Fabiana e por aí vai. Então, com o passar do tempo e suas relações, acaba sendo o cara experiente a tirar a virgindade de uma garota.
Realmente percebi que não era para ser um romance arrebatador, é a realidade, como a vida é e como as coisas vão passando. É nossa forma de formar preceitos, aprender com nossas experiências.
Depois de bastante refletir sobre a leitura realmente percebi que todos somos assim, esperamos sensações diferentes, vemos de modo diferente, mas todos vivemos assim. Vivendo e aprendendo, virando a folha e começando um novo capítulo de nossa história.
Uma leitura leve e cativante, para quem curte o gênero é uma ótima pedida! É isso pessoal, até a próxima!
site: http://www.leitorasvorazes.com.br/2016/01/resenha-23-forma-abstrata-de-se-curtir.html