Cenas Brasileiras

Cenas Brasileiras Rachel de Queiroz




Resenhas - Cenas Brasileiras


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Lauren50 24/07/2023

Neste livro estão reunidas várias histórias da incrível escritora Rachel de Queiroz,histórias de vida e também sobre o nosso Brasil claro...
Nos ensina muita coisa e nos traz conhecimento sobre o Brasil daquele tempo ??
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Abelha Atarefada 17/04/2023

Affe
Li este livro por conta da escola, e, sinceramente nunca senti tanto tédio em uma leitura.
As crônicas são aleatórias e mal-feitas, deixando o(a) leitor(a) sem interesse algum de prosseguir.
Algumas reflexões que as histórias propõem até são interessantes e válidas, mas isso não anula a desconexão e péssima construção de enredo de cada capítulo.
Só de ler duas linhas já morria de sono e não aguentava mais. É chato, cansativo e insosso.
Tanta loucura a cada acontecimento que nem consegui raciocinar o que diabos essa autora queria dizer. Claramente tentou ser poética, mas falhou miseravelmente em todos os aspectos.
Ódio, raiva e repulsa!
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TGTG 06/12/2022

Incrível
Maravilhoso, envolvente, um dos melhores livros de crônicas que já li. Emblemático e poderoso como nenhum outro!!
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 24/03/2019

Rachel de Queiroz, que sempre teve aversão à biografias, costumava dizer que se queriam conhecê-la bastava que lessem as suas crônicas, já que nelas sempre havia um quê dela mesma e da sua visão de mundo.

Aqui neste livro, pois, estão algumas histórias desse gênero que ela tão bem dominava. São pequenos fatos cotidianos, histórias reais e/ou fictícias, ouvidas e/ou criadas. Histórias rápidas e curtas, algumas engraçadas, outras nem tanto. Mas histórias que sempre falam de gente e que relatam o social com a maestria sensível e simples de uma grande escritora.

Muito bom!
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Biblioteca Álvaro Guerra 31/08/2018

A crônica é um gênero muito interessante, são cenas cotidianas, rápidos flagrantes da nossa realidade, o livro “Cenas brasileiras” de Raquel Queiroz é um livro de ótimas e engraçadas crônicas, são pequenos textos relatando as simples coisas e histórias da vida.

http://leitoraassidua.blogspot.com/2011/11/cenas-brasileiras.html

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/85-08-08320-3
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alexjosesilva 30/01/2016

Com linguagem acessível, Ler Rachel de Queiroz é mergulhar no que há de melhor na literatura brasileira
Distribuído em vários contos, Rachel de Queiroz nos apresenta um Brasil de norte a Sul. Os personagens vivem historias ora baseadas em fatos reais ora fictícios. A autora opta por não chocar os leitor com historias grandiosas. A autora nos apresenta historias simples, traçadas em um cotidiano domestico ou de cidades pequenas. Ler sua obra é recuperar uma simplicidade que nossos tempos nos rouba.

site: www.alexjosesilva.com
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Bia 09/06/2015

Resumo das Crônicas de Rachel de Queiroz do livro: Cenas Brasileiras
A crônica “Amor à primeira vista” faz menção de forma implícita ao amor de uma mãe pelo o seu filho, relatando o mesmo desde o seu nascimento, até sua jornada pela vida, Abordando de maneira sucinta e singela o quão valioso é o olhar e o toque de um bebe, até a fase adulta, de um rude e perspicaz homem, todas as mudanças físicas, psicológicas, de comportamento, personalidade, seus encantos e desencantos, paixões, amores, ate chegar à fase do trabalho árduo, porém mesmo com esses altos e baixos o amor de mãe, nunca muda.
A crônica “Crime Perfeito” começa com algumas indagações a respeito do que seria a definição do mesmo, e o decorrer da historia é narrado a vida de um velhote cardíaco, que mora em um casebre velho, com seu filho e sua nora. Com o passar do tempo, lhe oferecem bastante dinheiro por sua casa, porém o mesmo se nega, preferindo viver na miséria. Até que um dia amanhece morto, sem nenhum indicio a respeito do crime. Por acaso isso não seria um crime perfeito?
A crônica “Conversa de menino”, faz uma critica a sociedade globalizada, afinal a mesma, vem tirando cada vez mais o termo “infância” de moda. Na história um simples jardim, para um menino de pai comerciante e mãe oficial administrativa, se torna uma espécie de parque e reino. Também menciona o desejo de futuro promissor que os pais têm para com seus filhos, onde a principal mensagem absorvida é deixar as crianças serem crianças.
A crônica “Amor” relata um visão ampla e sugestiva do conceito do titulo abordado, é escrita através de várias opiniões, onde são perceptíveis que os mais velhos, como a própria autora diz, são os profissionais do ensino da vida, pois são os que têm as respostas mais verdadeiras e sinceras. Dentre as quais vale a pena destacar a fala de uma Matrona: “(...) Amor pode ser uma rosa e pode ser um bife, um beijo, uma colher de xarope. Mas o que é o amor é, principalmente, são duas pessoas nesse mundo”.

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Augusto 07/01/2015

A autora escreve no prefácio do livro que se um dia se quiserem saber sua biografia que leiam as suas crônicas, e isso ao meu é um ponto lúcido de Rachel, o escritor mais de si do que qualquer outro quando escreve, mesmo sendo ficção. Nesse caso temos crônicas escritas por Rachel entre as décadas de 40, 50 e 60; na qual certamente vemos mais claramente o autor. Foi o primeiro livro que li dessa autora e acredito que não será o único, dada a importância dessa autora para a literatura brasileira. Também porque estou num projeto de ler mais livros escritos por mulheres, que atualmente só fazem parte de 1/4 dos livros que leio.
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Juliana Nacci 15/04/2013

Cenas Brasileiras - A Resenha
Gostei desse livro. Destaco as crônicas "Mationã", "Seca", "Neuma" e "Metonímia". Só não gostei de "Bogun" e daquela crônica do menino que assobia a Internacional. De resto, é um bom livro.
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Lima Júnior 18/02/2011

Todos falam o quanto Rachel de Queiroz é uma excelente escritora, mas não achei tão exagerado assim. Ela tem um estilo próprio e inovador interessante, nada demais. As crônicas dela são boas, descrevem muito bem a sociedade daquela época, não tão antiga assim e com algumas marcas ainda hoje. Destaco as crônicas "Conversa de menino", "Amor", "Metonímia" e "O menino que morreu duas vezes".
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