Leo Ferreira 08/09/2020
Chato e Presumível.
Para um thriller ser um bom thriller é preciso uma boa história e um bom personagem principal.
O nadador, thriller de suspense sueco, falha neste dois aspectos.
Normalmente, histórias de espiões e espionagem envolvem uma trama complexa e um personagem central pelo qual a gente torce, apesar de muitas vezes não seguir a cartilha do bom mocismo.
Apesar da trama do livro acontecer toda em volta de Klara Walldéen , uma jovem assessora do Parlamente Europeu, faltou aqui um personagem realmente cativante e pelo qual pudéssemos torcer.
Além disso, a trama central de O Nadador me pareceu dispersa e, para ser sincera, desinteressante. Aliás, mal pude perceber uma ?trama? em si, mas uma série de eventos com um denominador comum.
Apesar da narrativa direta e da linguagem fácil, achei a leitura morosa, quase entediante. Simplesmente não me cativou.
O ponto positivo, devo dizer, ficou pelo fato dos EUA não serem exatamente os mocinhos. Neste ponto, o autor saiu do lugar-comum.
Não recomendo, mas acho que cada um deve ter a sua própria opinião.
[??Palavras retiradas de um blog que não consegui encontrar a autora, mas que descrevem perfeitamente minha avaliação sobre o livro.]
[??Minhas palavras para o livro.]
Extremamente chato.
Apenas uma cópia de diversos filmes de guerras no oriente médio que existem por aí.
Não apresenta nada novo, apenas mais do mesmo.
Personagens rasos, impossível simpatizar com algum, impossível gerar sentimentos por qualquer um deles.
Horrível.
Previsível, chato e raso.