Pela Noite Eterna

Pela Noite Eterna Veronica Rossi




Resenhas - Pela Noite Eterna


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Thai.LittleFox 20/08/2022

Em busca de um novo lar
Nesse segundo livro da série Never Sky, o Perry está lidando com os desafios de cuidar da sua tribo e aprendendo a se tornar um bom Soberano de Sangue.

Ária vai com Perry para sua tribo e sofre com a rejeição das pessoas de lá, colocando em risco a confiança da tribo em Perry, por isso decide partir com Roar em busca do Azul Sereno e da irmã de Perry, Liv, pois as tempestades de éter estão piorando.

Nesse livro o grande destaque, para mim foi a amizade entre Ária e Roar. A distância entre Ária e Perry faz ambos se darem conta do quanto se importam um com o outro.

Apesar de ter gostado um pouco menos desse do que do primeiro livro, mesmo assim curti bastante e estou muito curiosa pelo último.
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Jordana Martins(Jô) 10/03/2016

Pela noite Eterna - Trilogia Never Sky #2
A Rocco com o selo Jovens Leitores lançou recentemente a continuação da trilogia Never Sky. O primeiro foi Sob o Céu do Nunca, onde demos entrada a mais um universo distópico com personagens fascinantes, cheios de peculiaridade tentando viver num mundo parcialmente destruído pelas tempestades de Éter. A continuação intitulada Pela Noite Eterna começa justamente onde acaba o primeiro, portanto ler o primeiro antes do segundo é essencial.

No primeiro livro conhecemos os dois “mundos” ou núcleos como eu prefiro chamar. Já no segundo as cúpulas são tratadas em segunda mão. Sempre são mencionadas, mas com pouca ênfase, já que os personagens principais se encontram fora dela. Ária oficialmente ex-ocupante e agora uma semi-forasteira ainda lida com a descoberta do seu dom e também com a tragédia que ocorreu na cúpula que sua mãe se encontrava. Perry (Peregrine) também vem lidando com a nova responsabilidade de comandar uma comunidade, Roar aparentemente sempre feliz está sempre pensando num jeito de ajudar os outros, Cinder era uma incógnita no primeiro livro tem aos poucos o passado revelado e SDL (Síndrome de Degeneração Límbica) que atinge parte dos ocupantes ainda é um grande problema a ser resolvido para a sobrevivência fora das cúpulas.

“- Venha comigo, Ária. Fique comigo.

– Eu quero. – disse. – Mas agora não somos só nós dois. – Perry tinha sua responsabilidade com os Marés, e ela tinha suas próprias pressões. O Cônsul Hess, Diretor de Segurança de Quimera,tinha Ameaçado Talon, o sobrinho de Perry, se Ária não lhe trouxesse a localização do Azul Sereno. Essa era a razão; uma das razões para que estivesse de volta ao lado de fora.”

Durante a trama temos dois núcleos, pois a história é dividida entre capítulos narrados pelo ponto de vista de Ária e outros com o de Perry, mas não é narrado em primeira pessoa. O que torna o livro bem dinâmico. Nesta continuidade vemos como Perry vem enfrentando as adversidades causadas pelo Éter. Além disso, ele também leva Ária para a sua comunidade e ela não é bem aceita (o que era de se esperar), por tecnicamente ser uma ocupante. Para que a convivência seja um pouco menos desagradável Perry e Ária escondem o romance entre os dois e agem como meros aliados. O que não dura muito quando Ária é envenenada durante o rito de marcação (rito em que fazem tatuagens para identificar o dom de cada um).

“As Marcas levariam horas, e ele não queria rodeios. Ser pintada não era terrível,mas ele sabia que qualquer desconforto que ela sentisse,doeria nele.”

As tempestades de Éter estão cada vez mais agressivas, destruindo tudo o que encontra pela frente. As cúpulas estão sendo destruídas e encontrar o Azul sereno (lugar onde supostamente o éter não existe) torna-se a missão de todos os povos, estejam eles dentro ou fora das cúpulas. Hess o cônsul dos Ocupantes fez uma “aliança” com Ária para que ela encontrasse este lugar, para que os Ocupantes pudessem viver, e assim ela conseguiria Talon (sobrinho de Perry) de volta.

“- Quimera está desmoronando, Ária – estrilou ele. – Todos nós iremos para fora cedo ou tarde.”

Ária tem que aguentar insultos vindos dos habitantes da comunidade de Perry (na qual ele é Soberano de Sangue) e também lidar com o lema de saber a que lugar ela pertence. Também conhecemos personagens novos e também somos apresentados a Liv, irmã de Perry e o grande amor de Roar. Ela é muito mencionada no primeiro livro, mas somente no segundo é que ela realmente aparece. Muitos desafios terão que ser enfrentados por todos os personagens, cada um possui os seus medos e precisam de suas conquistas. O cerco está sendo fechado pelo Éter, a vida está cada vez mais complicada, o mundo que conhecemos não existe e o que agora existe também está prestes a ser destruído de vez.

“Uma Ocupante. Uma garota que morava numa cidade encapsulada. Uma Tatu vagabunda, conforme Wylan tinha murmurado baixinho.”

Quando volto a este universo repleto de Éter sempre fico com um desejo de possuir algum dom, ser uma Audi, uma Olfativa ou ter a Visão. Os personagens com sentimentos tão próximos aos nossos, mesmo num universo destruído, com problemas tão distintos que ao mesmo tempo abrangem todos os sobreviventes deste novo mundo. Viver, ou melhor, sobreviver num mudo escasso de alimento e confiança é quase impossível. Esse é o universo que Veronica Rossi criou para nos aventurarmos, cheio de alianças improváveis e cercados de mistérios e inimigos por todos os lados.

site: http://nerdpride.com.br/noite-eterna/
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Fernanda2815 04/10/2021

É muita emoção pra mim
Nessa sequência de Never Sky uma nova jornada se inicia. Ária precisa encontrar o azul sereno e Perry precisa acreditar que ela vai conseguir enquanto comanda os Marés.
Agora os personagens vão ter que lutar pela sobrevivência, agora mais do que antes.
É um livro incrível angustiante, decisão aqui é tudo.
Super recomendo lerem a continuação!!!
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BooRossi 05/09/2021

Manteve o ritmo
Alívio e felicidade descrevem bem o que achei do segundo volume da série. Estava com receio do romance cair para um tom piegas ou tomar muito espaço da história e a ação do livro decair. Nao foi o caso de nenhuma das opções. Ária continua uma mocinha que dá gosto de torcer por ela. E o Perry sempre dando vontade de por em um potinho! Todo o "grupo principal" é muito bem trabalhado. E o gancho para o próximo livro foi bem amarrado. Esperar que a conclusão seja tão boa quanto os dois primeiros volumes.
Karen 05/09/2021minha estante
Essa série merece de muito mais reconhecimento


BooRossi 05/09/2021minha estante
Com certeza! Uma pena que não se fale muito dela....




Fran 19/07/2021

Pela Noite Eterna é a continuação de Sob o Céu do Nunca, e o segundo volume que compõe a trilogia Never Sky. É um livro que segue um modelo parecido com o de seu antecessor, porém que também inova em vários sentidos. Graças a isso, herda alguns de seus pontos positivos, mas acaba criando uma boa quantidade de negativos.

O maior problema, e que fica claro logo de cara, é a mudança de foco. Enquanto antes a história seguia um rumo bem definido e mantinha o romance como um elemento secundário, a autora resolveu inverter as coisas nessa continuação, insistindo em manter o relacionamento de Ária e Perry em destaque e jogando todo o resto da trama para ser o plano de fundo dele, o que é um tanto inconcebível ao se levar em conta a gravidade da situação que eles precisam enfrentar.

Além do mais, enquanto esse relacionamento foi desenvolvido de forma agradável em Sob o Céu do Nunca, aqui ele acabou sendo muito mal retratado. A diferença entre Ária e Perry, uma das coisas que o tornava mais interessante, praticamente desapareceu com o rumo que o enredo tomou, e a necessidade que eles desenvolveram de precisar estar perto um do outro o tempo todo é um pouco absurda e até mesmo irritante com o modo como é sempre citada. De forma geral, perdeu quase completamente a naturalidade, e nada disso ajudou durante a persistente tentativa de girar tudo em torno dele.

A questão de como os Olfativos se rendem a outras pessoas, algo que era um tanto esquisito desde o começo, mas que foi pouco explorado no primeiro livro e que, ao que parecia, não teria grande importância, acaba se tornando um outro peso negativo. Perry estar agora rendido a Ária basicamente parecia significar que ele perdia a vontade própria quando a garota estava por perto e só existia para fazer o que fosse melhor para ela, não importando o quanto aquilo estava trazendo consequências horríveis para ele e seu povo. Não acrescentou em nada, só servindo para ser um detalhe ruim.

De modo oposto ao primeiro livro, aqui Ária e Perry acabam se separando logo nos primeiros capítulos, e passam a maior parte da história assim, vivenciando tramas com pouca ligação uma com a outra. É algo que gerou uma perspectiva bem diferente a respeito deles do que a que havia sido apresentada antes, e também foi muito necessário para a história conseguir seguir em frente.

Não seria errado afirmar que esse é um livro sobre o Perry, pois é nele em que grande parte da história se foca. Tendo se tornado o Soberano de Sangue dos Marés em circunstâncias pouco favoráveis, fica bem claro logo no início que ele não tem qualquer preparo para ser um líder, o que não é nada surpreendente, visto que ainda é muito jovem e tem uma natureza um tanto impulsiva. Perry vai percebendo a verdade do que é liderar e começa a se questionar quanto a muitos ideais que mantinha, a respeito dele e também de outras pessoas, inclusive sobre a grande vontade que nutria de estar nessa posição — o que ele tinha, afinal, era um enorme desejo de mudança, mas não do resto dos deveres que foi obrigado a assumir. É um momento de rever valores e aprender lições de formas difíceis, resultando em uma fase de grande importância e crescimento para ele. É inegável que, nesse sentido, ele evoluiu muito como personagem.

Ária ocupou uma posição um pouco estranha nesse ponto do enredo. Teve um bom momento no início, enfrentando os preconceitos dos Marés com o fato de ela ser uma Ocupante, e estava em uma fase extremamente corajosa e decidida, não hesitando em tomar decisões duras e aguentando as consequências delas. No entanto, chegamos ao fim do livro com a impressão de que ela mal participou dele, tendo passado uma boa parte da trama apenas dando um jeito de se envolver nos problemas de outras pessoas.

A escrita da autora é caracteristicamente bem simples e pouco descritiva, coisa que não tinha sido um problema anteriormente, mas que ficou muito destacada na narração da viagem que Ária fez. Era uma jornada que, como muitos personagens citaram, deveria ter sido complicada por um terreno muito difícil, além de todo o ponto principal de como foi um enorme sacrifício deixar Perry para trás em uma hora que ele precisava tanto de apoio. Sabemos que ela ficou cerca de um mês na estrada, porém, pelo modo que os capítulos dela são escritos, não parece ter se passado mais de uma semana, de tão simples que foi a viagem. Acabou perdendo toda a profundidade que deveria ter tido.

Os personagens secundários continuam em uma situação parecida, sendo a maioria deles bom ou muito bom, com uma ou outra exceção. No entanto, são introduzidos uma quantidade muito maior deles agora, graças ao núcleo de Perry, o que pode ser um pouco confuso no começo até se conseguir aprender quem é quem. Alguns dos novos personagens são uma surpresa, com pessoas muito diferentes do que imaginávamos ou que simplesmente era quase impossível visualizar voltando para a história do modo como aconteceu. O novo vilão parece ser muito interessante e possui grande potencial, ocupando essa posição muito melhor do que Hess fez, e é uma pena que não tenha sido mais explorado até então.

Além disso, é importante citar que muitas coisas importantes são finalmente explicadas — como o que aconteceu no passado para o planeta ficar no estado atual e um pouco mais sobre o que é o Azul Sereno —, apesar de nada com muitos detalhes, como já é característico de Never Sky.

Pela Noite Eterna segue, no geral, um ritmo lento se comparado ao seu antecessor, porém apresenta uma parte final agitada e com muitos acontecimentos surpreendentes. Cumpre o papel esperado como o volume do meio de uma trilogia: responde algumas perguntas, mantem outras e gera novas, cultivando o interesse para o desfecho no próximo livro. É uma continuação aceitável, mas que com certeza poderia ter trabalhado alguns pontos de modo muito melhor.

site: https://blogvestigiosliterarios.wordpress.com/2021/07/07/pela-noite-eterna/
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LuMa 14/03/2023

O segundo livro acaba bem onde termina o primeiro. Gostei, mas achei muito drama desnecessário. Não sei como a autora vai reparar os danos com o o Roar. Ainda sem acreditar no que aconteceu. Perry conseguiu me tirar do sério. Não gosto muito dele, mas confesso que curto quando ele está com Ária. E a aparição de Soren acho que deixa as coisas divertidas, fora que ele tem uma chance de se redimir. Espero que o terceiro e último livro seja melhor.
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Sá_ 29/06/2021

O que pecou nesse livro, no meu ponto de vista, foi a agilidade dos episódios. No primeiro livro somos bombardeados com os acontecimentos, o ritmo frenético nos deixa completamente arrebatados. Já nesse segundo volume, os episódios são mais espaçados, a autora descreveu cada acontecimento a exaustão, então a impressão que passa é que esse livro enrola um pouco o leitor.
Porém mesmo assim não deixa de ser envolvente, e como no primeiro livro, esse também acaba deixando curiosidade.
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Duda 07/09/2023

Muitos problemas
Não consigo decidir o melhor entre o primeiro livro e o segundo, os dois estão no mesmo nível para mim, o que por um lado é bom, já que eu gostei do primeiro, mas é ruim porque eu esperava mais.
A Ária é maravilhosa, continua sempre evoluindo. Essa evolução fica clara quando ela volta a quimera (seu lar de origem) e acaba fazendo um paralelo ao primeiro livro, quando ela nos é apresentada, ainda entre os ocupantes.
Sobre a Liz, não tenho nem o que comentar. Passaram um livro e meio falando da menina, aí quando ela finalmente aparece, morre depois de poucos capítulos. Não gostei.
O Perry fez raiva com aquela prostituta ruiva, e não vou nem entrar no mérito das insinuações sobre Ária e Roar, se não eu vomito.
Finalmente resgataram o Talon!! Mas o Cinder foi levado. Esse livro tem muito disso, antes deles resolverem um problema, aparece mais dois.
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Colecionando Planetas 28/05/2022

Primeiro livro do ano
,Meus divertidamentes apagaram tudo sobre o livro 1 e só deixaram a lembrança de que era bom, então não sei dizer se gostei mais desse ou do anterior. Mas eu gostei muito desse, não comparei as notas, porém esse me fez sair de uma ressaca de meses e finalmente terminar de ler algo.

Perry realmente precisava de um pouco de senso nesse volume, mas Ária foi perfeita e dominou tudo. Acho que a alternância de narração caiu bem e deixou mais dinâmico, não senti que nenhum capítulo foi colocado ali pra encher linguiça, senti que tudo ficou direto ao ponto.

Tinha umas cenas "vergonha alheia"? Tinha, mas a Laís adolescente adorou kkkkkk

Gostei dos ganchos para o livro 3 e espero começar a leitura em breve. Espero muito que um dos últimos acontecimentos seja mentira e que tenha um final a altura do livro 2 que teve bastante ação e decisões difíceis a serem tomadas.

Quero muito ver como o grupo dos Marés 2.0 vai se sair nessa nova jornada. Não vou dar mais detalhes para evitar spoilers.
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Breh Lee 26/06/2022

Essa trilogia tem me deixado bem motivada. Embora não seja nada fora do comum, com plots tradicionais da vibe distopia, a história e os personagens deixam nós leitores aflitos e curiosos pelas próximas páginas.
Esse segundo volume não foi tão impactante como o primeiro. No outro eu ficava ansiosa pelos dois pontos de vista e nesse volume fiquei só pela Aria na grande maioria das vezes. Mas ainda sim uma história muito boa pra acompanhar.
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Alice 09/01/2021

Bom
O livro ele foi um pouco mais arrastado que o primeiro, eu gostava da objetividade que as coisas aconteciam no primeiro, no segundo livro foi um pouco mais devagar porém foi muito incrível e não vejo a hora de terminar a trilogia ?
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Angélica Carvalho 13/01/2021

Nesse segundo livro a aventura está nas alturas, Aria tentando encontrar o Azul Sereno e Peregrine tentando ser um ótimo líder.
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Vini87 16/02/2021

Achei esse um pouco mais arrastado do que o primeiro, a leitura foi legal sim, mas não tanto quanto o primeiro e o extra.
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