Resenhas - Breaking Her

Tícia 02/05/2021

Bem, antes de começar a falar sobre Breaking her, algumas considerações:

- Se eu cismar em ler de novo outra história tensa como essa, pago 500 conto pra cada um que me chutar em praça pública;
- R.I.P. meu sistema nervoso;
- R.K. Lilley: ou é você ou sou eu nesse mundo. Resolvamos isso lá fora.

Tudo esclarecido, o que mais posso dizer?
Que demorei semanas pra ter coragem de ler esse livro porque histórias desgraçadas não tem condição?
Que estava o tempo todo numa tensão doida, esperando uma iminente e tradicional avacalhação com os mocinhos porque a razão de viver da autora é escangalhar a vida dos dois?
Que meu emocional foi pro saco?

Não sei quanto a você, mas quando terminei de ler Breaking him (livro 1), eu estava uma merda. O sofrimento que esses mocinhos tiveram foi uma afronta a minha saúde. Envelheci uns dez anos.

Daí, como sanidade é para os fracos, ao invés de largar essa merda pra lá, eu fui atrás da continuação. Pra que uma vida literária serena se eu posso ter uma 100% descompensada?

Bem, como já imaginava, Breaking her foi outra aflição. Aqui, os mocinhos estão no mesmo esquema de amor e ódio do primeiro livro, porém, as coisas tomam outro rumo na metade em diante porque Scarlett FINALMENTE fica sabendo todo o segredo que cagou o relacionamento dos dois.

Nesse momento, eu me irritei porque foram páginas e páginas de enrolação. Ao invés de revelarem logo o que diabos aconteceu no passado, os mocinhos entraram numa de papo abstrato, quando se fala sem falar.
Bem, mas no final das contas, tudo foi esclarecido.

E eu sei que muita gente se revoltou com a Scarlett porque ela realmente foi uma vaca em grande parte do tempo, fez uma cagada atrás da outra e merecia uma coça de bambu ao invés do Dante, mas... eu entendi cada uma de suas ações condenáveis, cada parte de sua personalidade difícil e cada decisão péssima e errada.

Sério. Não vou ficar aqui defendendo a criatura, só dizer que adorei essa mulher por toda a sua humanidade.

Linda/triste/trágica/humana/insana/saudosa história de amor.

Recomendo?
Ôxi!
;)

smolkitty 26/02/2020

simplesmente perfeito!
esse livro é incrível. simplesmente maravilhoso. é incrível como a autora nos leva no livro cheio de romance, suspense e mistério. os personagens são maravilhosos, geniosos, humanos, fortes. esse livro é incrível, todo o enredo, o que acontece, as cenas. me fez chorar, torcer e ficar puta em algumas partes. os protagonistas do livro são intensos e cheios de amor. eu não tenho outra palavra a não ser incrível. recomendo muito. mas pode ter gatilho para algumas pessoas

Léia 19/07/2018

Quanto sofrimento!
Por amor, seres humanos são capazes de fazer tantas coisas intensas.

"Mas o amor muda você. Não importa o quão forte você é, isso o faz mais forte. Não importa quão fraco você é, isso faz você mais fraca. Não importa o quão duro você está para vencer, ele vai lhe trazer para os seus joelhos."


" - Para me ajudar a sobreviver por tanto tempo atravessando o inferno comigo e me deixando de alguma forma, do outro
lado dele intacto, eu vou aprender a lhe perdoar. Mesmo com todas as maneiras que você me destruiu, eu nunca poderia esquecer todas as maneiras que você me salvou Dante.
- Você me salvou também. Nunca se esqueça disso.
- E destruí você"

MyBooks 13/07/2018

Ainda não decidi se gostei ou não dessa duologia.. a história não é ruim, mas tbm nao é ótima, achei drama demais a Scarlett precisava mesmo passar pelo que passou duas vezes? Achei meio sem sentido e a história muito enrolada, a história do casal é bonita o Dante sempre protegendo ela e tal, achei tbm que algumas coisas ficaram sem explicação e deixou o leitor boiando rsrs mas enfim não é ruim, recomendo pra quem gosta de um bom drama e romance

Gi 01/10/2017

Dante e Scarlett
Nesse livro descobrimos o segredo de Dante, sobre o pq abandonou Sacarlett.
O meio irmão de Dante o ajuda a ficar com scarlett.
O livro ainda intercala o presente e o passado e tb tem a versão de Dante.
Scarlett consegue fazer seu filme, como sempre sonhou.
Depois q conseguem se vingar da mãe de Dante, scarlett conta um segredo que escondia de Dante.

Dayane 08/03/2017

Dia Internacional da Mulher Por Scarlett
Precisamos falar sobre Scarlett.
Quis resenhar sobre esses dois livros Breaking Him/Her hoje, mesmo os tendo lido há tempos porque acho pertinente falar o que eles me ensinaram, e sobre como ele é digno de ser mencionado no dia da mulher.
Essa resenha tem um tom de desabafo e de desafio às mulheres.
Primeiro Ponto: Sororidade
A história mostra como estamos longe de apoiarmos umas às outras, Scarlett não teve oportunidades em sua vida, nasceu e já foi despejada no lixo, foi acolhida por uma avó amargurada e sem afeto, em condições precárias de subsistência e higiene, na escola encontrou apenas descaso e desprezo de suas professoras, que a rebaixavam como alguém invisível.
Mas a falta de sororidade vai além, quero citar as inúmeras críticas de leitoras, quanto a personalidade irascível, vingativa e porque não dizer, cruel dela. Mas com a vida que Scarlett levou? Improvável ser doce. Temos dificuldades de sermos empáticas com outras mulheres, conseguimos passar por cima das mazelas de personalidade dos homens, perdoando, suportando, justificando, das mulheres, nem tanto.

Segundo ponto: da objetificação do corpo feminino
Os livros alternam passado e presente, te instigam, te desafiam a fazer pré-julgamentos. Ele inicia no primeiro volume, apresentando uma protagonista sexual, devoradora de homens, incapaz de emoções além daqueles conseguidas através do sexo, ele vende uma ideia de liberação, que pessoas mais conservadoras poderiam considerar vulgar.
Entretanto, o desenrolar do enredo nos apresenta uma menina insegura, retraída, que saiu do ostracismo da infância pobre, para desabrochar em um corpo curvilíneo na adolescência e com isso, dada a suas origens "indignas" ser maculada, apalpada, vítima de fofocas e provocações. Ela não era uma pessoa na infância, mas sim um fantasma. Não foi uma pessoa na adolescência, mas sim um corpo.

Terceiro ponto: a cultura do estupro.
Sim! Vou dar spoiler para alertar que os livros trazem de maneira bem escancarada a hipocrisia mais comum em casos de estupro: adoram culpar a vítima.
Como sempre, vítima acredita que é culpada, se sabota por crer nessa mentira que os homens armam pra se safar das consequências do seu crime.

Quarto ponto: dos relacionamentos tóxicos
Ah mulheres, quem nunca? Eu dei 05 estrelas para a história, mas não dou nem uma estrela para o relacionamento Dante/Scarlett. Crianças solitárias, vítimas de alienação parental, cada uma a sua maneira, em sua própria classe social, que se encontram pela vida e passam a lutar contra tudo e todos.
Parece lindo, mas acho que é triste, a extrema dependência um do outro, levando ambos a crescerem inseguros do seu lugar no mundo, ciumentos de novos relacionamentos, enfraquecidos para combater os inimigos que fez dos dois, marionetes, vítimas do próprio medo.
Dante ama Scarlett, não tenho dúvidas, ela também não as tem, quando está em estado racional, o que é raro porque ela vive com as emoções e inseguranças na borda. Mas, Dante fez de sua vida um grande projeto messiânico: Ser Deus da vida e do destino dos dois, e com isso os levou à uma colisão frontal, causando destroços.
Scarlett ama Dante, mas a dor que ele causou, depois de anos de co-dependência matou seu bom senso, e ela fez de sua vida um grande projeto: machucar Dante.
Percebe o relacionamento doentio que essas duas vontades unidas podem causar?

Quinto Ponto: do preconceito
A mulher é pobre? Deve ser suja. É gostosa? Deve ser puta. Usava uma roupa curta? Merece ser vítima de abusos. Não tira boas notas? Deve ser burra. Foi encontrada na lata do lixo? Lixo para sempre será.
As pessoas sempre legislando a vida, o coração e a moral das mulheres baseando-se no que se Vê pura e simplesmente.

Sexto e último ponto: Maternidade
Não quero dizer nada sobre isso, mas você deve ler e tirar suas próprias conclusões.

Por todos esses pontos, esta resenha é minha homenagem ao dia das mulheres. Resenhando sobre uma personagem literária forte, destemida. Não perfeita, digna de flores e post poético, mas uma mulher verdadeira, que se reinventa, que sabe o que é ser pisada, mas que achou um caminho para se levantar.

Finalizo a resenha com uma citação da poeta Adélia Prado:
"ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou."

site: www.facebook.com.br/escritoradayribeiro

Mih 23/02/2017

"Eu desejo ser uma menina de novo, metade selvagem e metade força, e livre." Emily Brontë
Sabe o que gostei nesse livro?! As frases colocadas antes de cada capitulo e meu titulo se tornou uma dessas frases, de resto não tive conexão.
Juro que tentei compreender essa duologia, procurei uma ligação com o casal, tentei me deixar levar mas não deu. Para quem gosta de dramas excessivos eis aqui seu livro, uma montanha russa de emoções se você conseguir se entregar, pelo menos imagino que aconteceu com quem amou esse casal.
A mocinha sofre e sofre, encontra seu cavaleiro de armadura e demora muito para ter seu feliz para sempre, pois é, fora todo o suspense que a leitura nos tras, veremos também como o amor e odio caminham lado a lado, veremos uma mulher que sofreu muito ao longo de sua vida mas que sabe ser uma louca vingativa e amarga, sei que muitos vão achar que ela teve seus motivos, sinceramente achei muito drama, muita revolta e muito desequilibrada e o mocinho não fica atras, ele a defendeu do mundo sem duvidas porem seu comportamento também é auto destrutivo, imagina duas pessoas que conseguem extrair o pior do outro, eis aqui elas!
Esses livros só mostraram isso a mim, um drama exagerado e desmedido e um casal auto destrutivo, ocorreu a redenção no final, ainda sim não houve empatia comigo.
boa sorte para quem deseja ler.

Kelly Martinez 19/01/2017

:/
*COMENTARIO CONTÉM PALAVRÃO
Posso falar?
Livro chato da porra!
Mocinha neurótica da porra!
História arrastada da porra!

Não consegui!

Aaaaaargh! Tempo perdido!

Lu 12/01/2017

Duologia love is war
Nossa que livro chato! Foi sacrificante terminar essa duologia mas o Breaking her ainda é pior! Muito chato! Cansativo!

Lory 23/08/2016

Protect Scar all the costs
Sou suspeita a falar deste livro porque de cara sou apaixonada pela a duologia como nunca nenhuma outra jamais me conquistou. Mas vou tentar ser o mais imparcial possível.

Primeiro vi que muitas pessoas não gostaram da "enrolação" deste livro e que pra muita gente acabou sendo confuso. Gostaria de poder assassinar algumas cabeças, mentira, gente, respeito à opinião de vocês. Acho que é que todo mundo comprou a ideia do mocinho ter traído a mocinha e que no final, quando finalmente o segredo foi exposto a gente ficou meio???

Okay, temos que confessar que a mãe do Dante era o demônio em duas pernas e ambulante, então, eles jovens e sujeitos a qualquer manipulação caíram em uma.

Também vi comentários sobre a maneira como a Scar levou as coisas. Sinceramente? Eu não poderia ter feito diferente. Ela nunca soube o que era ser amada até que acabou sendo profundamente amada e depois não era mais, ou pelo menos foi o que ela foi levada a acreditar. Então, suas decisões, a forma na qual ela lidou, foram severas sim, até imaturas, mas ela era jovem, sozinha, e não sabia muito sobre o mundo ou como lidar com ele, porque desde muito cedo ela teve o Dante como o braço direito até que um dia ela não o tinha mais.

Sobre os segredos por trás dos segredos, quase comeram meu cérebro, tenho certeza que agora só me resta massa encefálica, porque eu tentava puxar uma brecha ali e outra aqui e então nada vinha. Senhorita R.K, você será processada por danos cerebrais, porque depois desses livros minha mente não será mais a mesma. Nenhum livro agora será mais o mesmo, porque vou ficar com a diaba da dúvida achando se eu realmente saquei ou não o mistério da coisa.

Sobre o desenvolvimento da estória eu devo confessar que parecia a doida gritando pra paredes do meu quarto a cada fim de capítulo "perdoa esse moço, Scarlett" "vai se fuder homem, deixa me mulher viver em paz" "minha nossa senhora da piriquita, Scarlett, você ainda não perdoo esse macho???", então, claramente minha família acha que devia me internar em alguma clínica de reabilitação, vou mandar a conta para uma certa autora.

Uma coisa que achei injusto em uma resenha que eu li foi a questão do Dante ser dominador, não concordo. Realmente, falar isso do Dante não cabe, e realmente posso dizer isso porque ele não é de longe controlador, mandão, sim, mas ele é quase um filhote de cachorro em comparação a outros mocinhos que são tão controladores que te fazem desistir do livro. Acho que pra falar isso precisa-se de muita leitura do tipo.

Nestas minhas palavras fica claro que: realmente amei a estória, e sim, alguns pontos poderiam ter sido bem desenvolvidos, como por exemplo o medo da Scar por crianças, ou porquê diabos o Dante gostava da Tiffany e então não gostava mais, aqueles momentos deles juntos ainda não me desceu, e foi uma das razões que eu não queria que eles (Scar e Dante) ficassem juntos, até claro, o cuzão fazer alguma coisa no passado muito boa pra a adoradora da sapatos pornôs e eu voltar a lamber os pés desse homem. Outra coisa que também não me deixou dormi esta madrugada foi o Harris, tá, foi tudo armação da mãe do Dante, mas então, essa seria a única razão que levou ele a orquestra tudo? Certo que para ser um louco e psicopata como ele não é preciso muito, mas eu precisava de uma coisa mais bem desenvolvida. Pontuei acima que desejei em muitos momentos que eles não ficassem juntos e acredito que isso foi culpa da autora, ela ter evitado a construção do presente me fez sentir essas vontades. No entanto, preciso dizer que neste segundo livro eu queria mais cenas do passado do que do presente, enquanto no segundo eu queria o mais rápido possível terminar os capítulos do passado e engolir os do presente.

A verdade é, Dante não fez nada pra gente odiá-lo e acho que se ele fosse uma pessoa nunca iria fazer, foi a Scar que não deixou a gente ver as coisas da forma mais clara, e ainda assim eu amo esse serumaninho viciada em Loubotins mais que qualquer um existente. Scar é aquela protagonista que ninguém quer e nunca irá esquecer.

Mas, acho que a mensagem do livro, e não só desse livro como da duologia, é o que mais importa e que toca a gente profundamente. Algumas coisas em nossas vidas não temos controle e às vezes essas coisas machucam e muitas vezes elas vão embora e voltam como se não tivessem deixado nada para trás, e nesse meio tempo muita coisa ruim pode acontecer e isso às vezes muda você pra sempre.

Helena Stein 22/07/2016

Acho que não tem nada mais decepcionante do que a continuação de uma história que você estava julgando incrível, viciante, comovente e emocionante, não alcançar suas expectativas.

No primeiro livro, temos dois personagens quebrados, que se amam acima de tudo, mas que não podem ficar juntos por diversos motivos. E a autora te leva a acreditar que são motivos fortes, chocantes, irreparáveis. Que irá quebrar ainda mais o coração do leitor, quando cada mistério for revelado.

Somos levado a um passeio até o inferno, e ao finalizá-lo, temos a absoluta certeza que as coisas não podem piorar. Mas Lilley mostrou que estamos enganados. O triste disso é que o "pior" aconteceu desfavorecidamente.

Somos apresentados aos protagonistas: Scarlett é uma mulher ferida, orgulhosa, cruel e determinada a fazer o amor de sua vida sofrer tanto quanto ela. E então temos Dante, um homem também ferido, possessivo, controlador e perdido em suas péssimas decisões que levaram o casal a uma série desastrosas de acontecimentos.

Ao longo do livro 1 é clara a intensidade dos sentimentos que um nutre pelo outro, a mágoa, a desolação, a carnificina que estão dispostos a oferecer um ao outro. Mesmo sendo um romance onde começa com ambos se odiando, é crível o amor que sentem, e como ainda sofrem por não poderem estar juntos por causa da desilusão.

"You and I being together is not a question, Scarlett, it's a fact of life."

O que eu esperava com a continuação, era uma bomba de revelações e uma explosão ainda mais entre os protagonistas; O que a autora ofereceu, foi uma bomba de merda e uma explosão de "wtf?". Nada fazia sentido. Nada, em absoluto, parecia certo ali. Era como se outra pessoa tivesse escrito aquela história.

Scarlett se revelou uma personagem fraca, humilhante e fútil, enquanto Dante ficou com as características de dependente possessivo e dominador.

Eu não conseguia ver mais amor ali, não havia mais química ou atração. Era tudo sobre o quanto eles estavam sofrendo, e o quanto gastavam o tempo juntos transando. Toda a relação foi descrita como pura luxuria e necessidade de possuir um ao outro. E quando eu achava que não poderia piorar, a autora foi lá e bateu mais um prego no caixão desse romance que tinha tudo para ser um dos meus favoritos.

Não foi assim.
Foi feio.
Foi tedioso. Foi chato pra cacete.

No final, eu apenas queria que Scarlett e Dante fossem para o quinto dos infernos, ou simplesmente tivessem um final digno de Romeu e Julieta e morressem juntos. Foi tudo tão forçado e intragável que só de pensar em todos os acontecimentos, e nos motivos que os levaram a se separar, tenho vontade de fazer uma lobotomia.

Os personagens perderam a sua força, suas características marcantes, e tudo tornou-se como um parque com crianças mimadas e briguentas que estavam prontas a fazer qualquer coisa pelo que queriam. Dinheiro, status, poder, controle absoluto sobre o outro, dominância.

O bullying feito com a protagonista ao longo de TODO os dois livros é tão revoltante e ridículo que me fazia querer bater a cabeça na parede. Mas acredito que tenha sido o único acerto da autora; bullying jamais será algo aceitável, independente dos motivos. O único sentido no bullying é a revolta que ele gera a partir de preconceitos infundados.

Não sei o que aconteceu. Eu apenas fui me desconectando com a história a cada página. E não foi uma jogada inteligente da autora fazer com que Scarlett descobrisse toda a verdade e os leitores continuassem à cegas. Foi cansativo o modo como a autora manteve os segredos, tedioso, arrastado e decepcionante.

Uma grande pena.
Lamentável para dizer a verdade.

Toda a história de Scarlett e Dante poderia ter sido feita em um volume único, em vez de uma duologia.

Teria me poupado muito tempo para ler algo infinitamente melhor.

"Love is never satisfied with half-measures. It won't take parts of you. It will own all of you, every single, longing piece."

site: http://upliterario.blogspot.com.br/2016/06/love-is-war-rk-lilley.html

Natiii 17/07/2016

A duologia Love is War é memorável, uma estória de altos e baixos que mostra que o amor consegue vencer tudo!
Eu pensei em várias formas de escrever tudo o que eu senti durante a leitura desse livro, mas nada conseguirá chegar perto. Então farei uma breve (ou não) resenha:

Se o primeiro livro é eletrizante e viciante o segundo com certeza é arrebatador, de partir o coração. Por mais cruéis que tenham sido algumas situações no primeiro livro,NADA me preparou para o que aconteceu em Breaking Her.

Aliás nunca vi um título se encaixar com perfeição em um livro. Breaking Her ("Quebrando ela/Quebrando-a") mostra exatamente todas as formas em que a Scarlett foi quebrada e como isso moldou o que ela é hoje.

Finalmente conseguimos entender o motivo da Scarlett ser amargurada, sofrida e o amor beirando ao ódio que ela sente pelo Dante.

Dante, Dante e Dante. O que dizer sobre esse personagem que à primeira vista parece ser um canalha, mas que se mostrou um personagem incrível, notável e com certeza o meu favorito (junto com a Scarlett)! O Dante acima de qualquer pessoa mostrou o que uma pessoa é capaz de fazer para proteger quem se ama... e olha que não foi fácil!

As cenas que mais me marcaram (impossível não chorar) foram às relacionadas com o Detetive Harris (última cena do trailer) e todas as cenas envolvendo à Mercy.

Obs: Mesmo 15 dias depois da leitura, ainda está sendo difícil me acostumar com a solução que a autora deu para a Mercy.
Obs 2: O final da Tiffany deveria ser totalmente o oposto, afinal ela foi cúmplice de tudo.
Obs3: Torcendo muito para a autora escrever um terceiro livro abordando a vida pós Breaking Her e quem sabe eles sendo pais, enfrentando uma possível gravidez ou mostrando o relacionamento deles com a Mercy.

Tícia 17/07/2016

Nota: linguagem de merda.


Bem, antes de começar a falar sobre Breaking her, algumas considerações:

- Se eu cismar em ler de novo outra história tensa como essa, pago 100 conto pra cada bem intencionado que me chutar em praça pública;
- R.I.P. meu sistema nervoso;
- R.K. Lilley: ou é você ou sou eu nesse mundo. Vamos resolver isso lá fora.

Isto posto, o que mais posso dizer?
Que demorei semanas pra ter coragem de ler esse livro porque sou fraca e covarde pra histórias notoriamente desgraçadas?
Que estava o tempo todo numa tensão doida, esperando uma iminente e tradicional avacalhação com os mocinhos porque a razão de viver da autora é foder com a vida dos dois?
Que meu emocional foi pro saco?

Não sei quanto a você, mas quando terminei de ler Breaking him, eu estava uma merda. Puta que pariu pra tanta judiação, viu? O sofrimento que esses mocinhos tiveram foi uma afronta a minha saúde. Devo ter envelhecido uns dez anos.

Daí, como sanidade é para os fracos, ao invés de largar essa porra pra lá porque só traz agonia, lá fui atrás da continuação. Pra que uma vida literária serena se eu posso ter uma 100% descompensada?

Bem, como já imaginava, Breaking her foi outra aflição. Aqui, os mocinhos estão no mesmo esquema de amor e ódio do primeiro livro, porém, as coisas tomam outro rumo na metade em diante porque Scarlett FINALMENTE fica sabendo todo o segredo que descarrilou o relacionamento dos dois.

Nesse momento, eu me irritei porque foram páginas e páginas de enrolação. Ao invés de revelarem logo o que diabos aconteceu no passado, os mocinhos ficavam naquele tipo de papo abstrato em que se fala sem falar porra nenhuma. Adivinha quem sobrou? Adivinha quem quase teve um troço de curiosidade? Adivinha quem nem queria saber mesmo?

Bem, mas no final das contas, tudo se revelou. Caralho. Só posso dizer isso. E também: Dante... loviú. Pra mais de metro.

E eu sei que muita gente se revoltou com a Scarlett porque ela realmente foi uma vaca em grande parte do tempo, fez uma cagada atrás da outra e merecia uma coça de bambu ao invés do Dante, mas... eu entendi cada uma de suas ações condenáveis, cada parte de sua personalidade difícil e cada decisão péssima e errada.

Sério. Não vou ficar aqui defendendo a criatura, só dizer que adorei essa mulher por toda a sua humanidade.

E não sei se quem leu achou o final meio xoxo. Tudo bem que xoxo é uma palavra que minha mãe usava e claramente foi riscado do vocabulário popular, porém, não espere de mim alguma sensatez linguística depois desse livro.

Mas o que o final tem de tão xoxo assim? Bem, depois do inferno que foi a vida dos mocinhos, eu queria coisas retumbantes pra compensar tanta desgraça, sei lá. Mas foi tudo tão... civilizado, bonitinho. Acho que os dois (e eu) merecíamos um final mais épico.

Ah, quem saber? Vou reclamar, não. Vai que a autora – num acesso de doidice – cisma e me faz um terceiro livro e fode com tudo de vez?
Não tá mais aqui quem falou.

Linda/triste/trágica/humana/insana/saudosa história de amor.

Recomendo?
Ôxi!!!

;)

Jessica1248 13/07/2016

Senhor que maratona foi ler dois livros em uma madrugada. Ainda estou meio que digerindo toda essa loucura. Só sei que devo acreditar mais no meus extintos, realmente só sei.

Leila Stefany 01/07/2016

Segredos e mais segredos!!
O primeiro livro dessa duologia virou um dos meus favoritos, quando terminei corri pra ler o segundo, e aqui teremos todos os segredos revelados, mais achei desnecessário 2 livros, acho q só em 1 teria dado para contar toda a historia, esse 2 livro achei um pouco enrolado, os segredos só são revelados la pro final do livro, teria dado pra cortar muitas cenas desnecessárias e cansativas, mais bem, gostei muito dessa duologia, essa escritora sabe fazer um livro pra mexer com seu psicológico, como e o caso de outros livros dela, como tristan e danika que eu adoro, se recomendo?? SIM!! :)