Zumbeatles

Zumbeatles Alan Goldsher




Resenhas - Zumbeatles


17 encontrados | exibindo 1 a 16
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Carol Pita 13/01/2021

Se você gosta de Beatles e Zumbi, esse livro é pra você.
Se não, foge!!!!! Olha... Eu fui ler sabendo mais ou menos o que me esperava. Mais pra menos, pois como eu não gosto de zumbi, nunca me interesso por nada que envolva esse universo, ou seja, não tinha informações sobre como se devora um cérebro. Agora eu tenho.
Sou Beatlemaníaca de carteirinha (já fui daquelas doidas que sabem a ordem das músicas de cada álbum de cor), então posso dizer que em termos de biografia, até que é bem bom e detalhado. Cheio de referências que acredito que em inglês fiquem mais evidentes ainda. O autor conta de forma detalhada desde os primórdios da banda, até os dias atuais. Claro que nada é 100% verídico até porque como o nome e a capa já dizem, eles são zumbis!

É aquilo... Se for ler vai sabendo, pra mim foi massante. Sangue demais.
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 05/07/2023

Sim, eles são zumbis...
"Foram suas músicas que me atraíram? Suas vozes? Seu visual? A época? Não faço a menor ideia. Ainda não consegui descobrir. Tudo o que sei é que não existiu outra banda antes ou depois deles que pudesse me deixar excitada física, emocional e sexualmente por simplesmente existir."

 

Os Beatles ainda são músicos fantásticos, mas sim, eles são zumbis. Todos, menos Ringo, que é um p**a ninja do sétimo nível (seja lá o que isso signifique). Juntos, eles são imbatíveis, e juntos eles vão dominar o Universo!

O que temos aqui é um singelo tributo a uma das maiores bandas do mundo, a história contada de forma satírica e bem humorada, com uma dose cavalar do bom e velho nonsense. A narrativa aborda fatos reais (e outros nem tão reais assim) da trajetória do Fab Four, misturados a elementos fantásticos como zumbis, vampiros e monstros diversos.

Com bastante descontração, vamos caminhando desde o início com Lennon, um zumbi f*dástico, sonhando em montar uma banda f*dástica de rock, a entrada de Paul, George e, finalmente, Ringo. Passamos pela beatlemania, as famosas "arruaças", os shows épicos, a explosão dos mitos mundo afora, as histórias com os alucinógenos e com a espiritualidade, os movimentos, a criação dos principais álbuns, os desentendimentos, a chegada da Yoko e, enfim, a separação.

O livro busca descrever a personalidade de cada um deles, mas claro, acrescentando criativamente os maiores absurdos possíveis, impossíveis e inimagináveis. Também cita outras personalidades que de alguma forma fizeram a banda acontecer e da música em geral (meu Deus, o que fizeram com o pobre do Mick Jagger aqui kkkkkkkk)

Confesso que em alguns momentos a leitura ficou um pouco cansativa, mas no geral, dei umas boas risadas (e eu tava precisando). Se você é fã dos caras, vai gostar.

P.S: Para uma melhor experiência, leia ouvindo-os.

E é isso. Mesmo que a banda tenha acabado, eles são zumbis e zumbis não morrem jamais. Os Beatles e o seu legado são eternos!!! ??????
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Babi 14/03/2016

O que todo beatlemaníaco gostaria de escutar
Não tenho como começar esta resenha sem primeiro comentar o título. Quando solicitei o livro de parceria com a Editora Record para o blog um Metro e Meio de Livros tinha achado a ideia e o título geniais. Mas não tinha curtido muito o subtítulo, "Paul está morto-vivo". Eu entendi a piada, só achei que alguma coisa soou estranha, sabe? A frase nos remete a uma das muitas teorias da conspiração que envolveram os integrantes dos Beatles quando a banda alcançou o auge do sucesso. Talvez uma das mais conhecidas e comentadas, a de que Paul teria morrido tragicamente em um acidente de carro e, para abafar o caso na mídia, teriam contratado um sósia (sósias podem até ser parecidos fisicamente, mas convenhamos que é meio impossível encontrar alguém com a mesma voz e tão afinado quanto) e a frase de efeito que ecoa até os dias atuais em referência a essa teoria é "Paul está morto" ("Paul is dead").

Acontece que o título original não é ZumBeatles (junção das palavras Zumbi + Beatles, para quem ainda não tenha sacado). Esse título até faria sentido em inglês, era só mudar para ZomBeatles. Mas o original é Paul is Undead: The British Zombie Invasion (Paul não está morto: A invasão dos zumbis britânicos, em uma tradução livre). Alan Goldsher errou muito feio nesse título, porque o livro não vai destacar a história do beatle Paul McCartney. Na verdade, está mais para uma biografia com toques de zumbi do John Lennon. Então, por que colocar o Paul como destaque no título? Só para não perder a piada? É, aparentemente foi exatamente isso. E aparentemente a Editora Record reparou nesse deslize e tentou dar um jeitinho. Então palmas para quem foi o responsável pelo ZumBeatles. Mas, claro, para não perder a "essência" do título, eles tentaram manter a piada no subtítulo, o que eu achei que 1) Poderia ter sido melhor trabalhada - por exemplo, podiam ter brincado com a tipografia e feito algo como "Paul está morto vivo" ou "Paul está morto (vivo)"; 2) O subtítulo poderia ter sido totalmente dispensado.

"No fim das contas, não importa mesmo. A palavra de Paul é a palavra de Paul, e não temos escolha a não ser tomá-la como o evangelho." (p. 32)

Deixando de lado a polêmica dos títulos, ZumBeatles é um livro para todo fã de Beatles que adoraria ter a notícia de que John Lennon e George Harrison ainda se encontram entre nós, pelo menos vivendo eternamente entre a vida e a morte como um morto-vivo. E para contar essa história cheia de zumbis, vampiros, sangue, fantasmas, ninjas, miolos e música, o autor Alan Goldsher se transforma em um personagem que decide escrever a biografia da banda que conquistou o mundo. Com comentários do próprio autor-personagem, o livro vai sendo narrado por meio de várias entrevistas; não só com George Harrison, Ringo Starr, Paul McCartney e John Lennon, como com outros tantos músicos, cinegrafistas, amigos de infância, ex integrantes da banda, produtores, fãs e até mesmo com a Rainha da Inglaterra (Elizabeth II), o diabo e deus. Sim, o DIABO E DEUS. Afinal, não poderia ser menos para uma banda cujo líder declarou ao mundo, em uma entrevista, que eles eram mais famosos que Jesus Cristo (para quem não conhece muito bem os Beatles, esse episódio não foi ficção. Foi a mais pura realidade que desencadeou em religiosos fervorosos queimando os discos da banda em público).

"Mandado embora logo antes dos Beatles estourarem internacionalmente, Pete Best é a nota de rodapé mais azarada da história do rock 'n' roll." (p. 65)

E para dar a essa história toda um tom de veracidade, temos os comentários do Lyman Cosgrove, um dos maiores especialistas de zumbis liverpudianos do mundo. Os zumbis liverpudianos são muito diferentes dos outros tipos de zumbis, eles são mais sociáveis, possuem poderes de hipnose e são menos violentos quando transformam suas vítimas. Porém, muito mais fortes. O primeiro zumbi a ir para Liverpool foi o chamado Primeiro, um zumbi tranquilão que só ia atrás de uns miolos quando estava com fome e que demorava muito para sentir fome novamente, o que evitava grandes chacinas, e ele acabava passando despercebido pela polícia local. Mas o Primeiro fez uma vítima que veio a transformar a história musical assim que veio ao mundo. Sabe de quem estou falando? Isso mesmo, John Lennon.

Assim, toda a trajetória da banda é contada mudando apenas um detalhe aqui ou ali para adaptar ao contexto criado por Goldsher. Em ZumBeatles o humor ácido e sarcástico dos integrantes da banda está bem presente, mas tenho que confessar que em certo ponto da história as piadinhas começaram a ficar um pouco cansativas, seguindo a mesma fórmula dos Fab Four se metendo em confusão e no fim comendo alguns miolos. Mas com o aparecimento do Mick Jagger (sim, ele mesmo. O vocalista dos Rolling Stones) acontece uma reviravolta que traz bastante ação para o enredo. Mick Jagger, no livro, não é apenas o vocalista de outra banda tão boa quanto os Beatles como também é um caçador de zumbis, cuja a principal arma é o requebrado dos quadris e o golpe fatal (à la FINISH HIM) é um beijo com seus lábios carnudos e largos no coração morto-vivo.

"John Lennon: Logo antes de tocarmos nossa última música, olhei para a plateia com o que achei que era minha expressão mais assustadora e falei: - Aqueles nos assentos mais baratos, arranquem todos os membros de seu vizinho. E aqueles de vocês nos assentos mais caro... façam a mesma merda." (p. 147)

Ao mesmo tempo que ria de algumas piadas típicas do Lennonzinho, McCa, Georgie e Ringo também notei algumas falhas na coerência da história, mas relevei já que, obviamente, este não é um livro para concorrer em alguma categoria do Prêmio Nobel (a não ser que em algum dia criem uma categoria para "humor sem noção"), muito menos um livro de terror sobre zumbis. Mas é uma história para fazer os beatlesmaníacos se divertirem com referências clássicas da biografia da banda e para deixar aquela nostalgia. Apesar de eu não ter vivido a beatlemanía em seu auge, também me senti muito nostálgica da época em que me toquei o quão boa a banda é.

Claro que só posso finalizar esta resenha dizendo que adorei reviver a biografia da melhor banda do Universo (vai, podem reclamar e soltar "Nossa, A DIFERENTONA QUE GOSTA DOS BEATLES") com um toque sangrento. Terminei o livro com muita vontade de reler a biografia real e rever todos os filmes (A Hard Days Night, Help, Yellow Submarine, Magic Mistery Tour e,claro, Anthology

site: http://www.ummetroemeiodelivros.com
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Vickawaii 22/04/2016

Uma obra beatlemaníaca
Além de Mick Jagger, muitos famosos são entrevistados no livro, desde músicos como Bob Dylan até Spielberg, Rainha Elizabeth e até mesmo Jesus (vocês lembram que John Lennon disseram que os Beatles eram maiores que Jesus?). Por incrível que pareça, ZumBeatles realmente conta a biografia da banda, o início da amizade de John e Paul, os shows no Cavern Club, momentos marcantes como a ida aos Estados Unidos... Mas tudo em um cenário bem irreal, afinal, zumbis são violentos e precisam de cérebros para se alimentar. O livro conta detalhadamente sobre o "Processo de Liverpool", como os zumbis se alimentam e na verdade, tem várias coisas bem nojentas e até desnecessárias, mas fiéis à literatura zumbi. No geral, o livro mistura relatos verídicos com besteirol, com humor-negro, sarcástico, algumas piadas engraçadas e outras dispensáveis.

Resenha completa no blog Finding Neverland

site: http://wheresmyneverland.blogspot.com.br/2016/04/resenha-zumbeatles-paul-esta-morto-vivo.html
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Sofia Trindade 22/04/2016

Resenha de abandono
Entrando na moda de "zumbificar" personagens importantes que marcaram a história do mundo, Alan Goldsher trás em seu livro uma das maiores bandas que existiu: os Beatles.
John Lennon foi transformado, de forma bizarra, em zumbi pouco depois de ter nascido. Cresceu "normalmente" sendo um zumbi que mais tarde se tornaria um músico muito famoso ao lado de seus companheiros.

Não posso falar muito sobre o livro pois o abandonei nas cem primeiras páginas. Misturando a história da banda com um mundo zumbi, Alan Goldsher tenta reproduzir o que alguns autores, como Seth Grahame-Smith, fizeram quando o vírus zumbir invadiu a literatura, arrebatando milhares de fãs dos mortos-vivos, transformar alguns nomes do passado em zumbis e ver no que isso dava.

De forma cansativa e estranha o autor tenta conduzir a história da banda desde sua transformação até a escolha de seu nome. Como se fosse uma investigação jornalistica podemos ver o ponto de vista de pessoas importantes que estiveram na vida dos músicos e os conhecem mais profundamente. A leitura segue arrastada, as vezes confusa e talvez a escolha do autor de tentar misturar seres de outro mundo com personagens reis não tenha sido muito boa quanto ele imaginava.

O livro propõe que vejamos a vida dos músicos de forma engraçada e diferente, mas infelizmente isso não funcionou tão bem para mim. O problema não foram os zumbis (até porque já estou acostumada com eles porque tento sempre estar acompanhando as novidades desse universo), mas sim como o autor tentou forçar um pouco a barra nesse mundo paralelo.

A forma como as pessoas eram transformadas em zumbis é, ao mesmo tempo, muito diferente e muito nojento, e isso me agradou bastante, pois ver as diferentes formas de transformação gera sempre uma curiosidade para ver como tudo irá prosseguir, mas a curiosidade parou por ai.

Talvez o fato de não ser fã da banda tenha contribuído um pouco para o abandono, então recomendo para os fãs dos Beatles ou para aqueles que conhecem em partes sua trajetória e vida.

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2016/04/resenha-de-abandono-zumbeatles.html
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skuser02844 27/04/2016

Apenas engraçado, nada mais
Lennon se infectou e, claro, infectou outras pessoas ao decorrer de sua "vida" e inclusive tenta contaminar e transformar as pessoas que viriam ser os integrantes de uma das maiores bandas que já existiu: os Beatles. Com isso o autor mistura fatos biográficos da banda, ou seja, a forma como ele narra os acontecimentos é baseada na história verídica. Ele só acrescentou o fato de que todo mundo é fora do normal: zumbis, ninjas ou até mesmo caça-zumbis.
O livro foi narrado em forma de entrevistas, uma espécie de documentário mesmo. E em primeira pessoa. Um cafa, fã dos Beatles, resolveu viajar o mundo pra descobrir detalhes da trajetória da banda que depois de muitos anos de carreira, começava a cair no esquecimento. E então ele inclui outros artistas na história junto com piadas sarcásticas e internas. Se o objetivo de Alan era ser engraçado, pelo menos isso ele conseguiu, pois o livro me fez dar várias risadas.
Então qual o problema, Thai? Bom , pelo menos comigo o livro não fluiu da maneira esperada, pelo contrário, se arrastou por longas semanas (quase o mês todo) e eu tive de me forçar para terminar de ler. Primeiro porque eu não sou fã dos Beatles (gosto de algumas musicas, mas não conheço a banda de forma profunda) então muitas vezes o livro ficou confuso, chato e eu fiquei boiando. Segundo porque eu não tenho paciência para biografias e documentários, então a maneira como a história foi contada não me agradou.
Apesar das ressalvas, adorei as descrições do autor durante as cenas de transformações. Era bem nojento, admito, mas são zumbis e eles precisam ser nojentos. Se não forem, não tem graça. Ele soube explorar bem os morto-vivos e o universo da música, mas acho que a combinação dos dois não deu muito certo pra mim. Má digestão mesmo.
Recomendo o livro a quem queira dar risada despretensiosamente ou a quem seja muito fã da banda (muito mesmo!) e goste de zumbis também. Espero que possam se divertir e rir com o livro e tirem o proveito que eu não dei ok?

site: http://www.leituradascinco.com/2016/04/resenha-zumbeatles-de-alan-goldsher.html
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C. Aguiar 28/04/2016

Zumbeatles conta a história dos Beatles de uma forma completamente diferente, pois, os músicos nessa história são zumbis e com essa premissa damos início a nossa jornada em um mundo de zumbis rápidos, talentosos e bem diferente do que estamos acostumados.

O livro é narrado em forma de entrevistas e conta com diversas explicações sobre o mundo zumbi, desde a transformação até o surgimento dos mesmos.
A história é uma grande mistura de zumbis com poderes, espertos e diferentes, fora que o livro é contado como a história de alguém que está tentando descobrir tudo que for possível sobre a banda e vem trazendo várias entrevistas.

Quando vi o livro confesso que não me animei muito por tratar-se dessa banda em questão, porque não sou nenhum pouco fã, mas resolvi arriscar a leitura devido a minha enorme paixão por zumbis, essas criaturas fascinantes e um pouco nojentas.
Ei que para a minha surpresa eu não consegui nem ler cem páginas do livro. Apesar da história envolver zumbis e ser uma releitura bem diferente, até mesmo insana - o meu tipo de livro preferido -, eu não consegui me envolver nenhum pouco com a história.

O livro é maçante, cansativo, nada engraçado e bastante confuso. A história não só não conseguiu me prender, como fiquei me questionando por que estava tentando ler um livro que de fato não estava me agradando nenhum pouco??!!

Achei que o autor quis colocar tanta informação que tudo ficou completamente sem sentido para mim e um dos pontos mais confusos (e nojento), foi a transformação das pessoas em zumbis. O autor quis fugir do clássico das transformações e colocou algo bastante diferente (com pequenas regras que envolviam fazer algo por alguns minutos, dentre outras coisas caso contrário o zumbi poderia ter alguns problemas) e isso acabou tirando toda a magia e simplicidade da "boa e velha mordida ou aranhão".

A combinação entre zumbis e músicos infelizmente não funcionou para mim. Pelo pouco que eu li não achei qualquer erro de ortografia e a diagramação está boa.
Apesar da minha opinião nada positiva, eu espero que quem esteja interessado nesse livro tire suas próprias conclusões, mas infelizmente para mim esse foi meu terceiro abandono literário do ano.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Conchego das Letras 01/05/2016

Resenha Completa
Não tinha a menor ideia do que encontraria quando decidi ler e resenhar "Zumbeatles - Paul Está Morto-vivo". Pouco conhecedor dos Beatles, sou ainda mais ignorante no quesito zumbis. Minha experiência com essas criaturas se baseia nas poucas partidas de "Resident Evil" que joguei enquanto este era o jogo da moda; e no filme "Guerra Mundial Z", que até gostei bastante.

Claro que dentro da minha ignorância eu conheço e adoro Beatles, sei de sua importância na música e cultura mundial, e várias das suas músicas estão no meu celular, volta e meia tiro para ouvi-las. Acho que minhas preferidas são "Help", "Twist and Shout" e "I Want To Hold Your Hand". Mas meu conhecimento de como a banda foi formada, produziu alguns dos melhores álbuns já feitos e acabou era muito pequeno.

Por ser um espectador indiferente aos assuntos do livro, levei algumas páginas para ser levado pelo clima da obra. Quando embarquei de cabeça na viagem, achei muito divertido e não foram poucas as risadas. No livro, John, Paul e George são zumbis, e Ringo um ninja de sétimo nível. Li com o celular do lado e sempre parava para buscar uma informação sobre datas, pessoas e acontecimentos ali narrados. Goldsher muda um pouco, às vezes muito, a história para explicá-lo no seu mundo psicodélico.

A minha preferida, foi sobre a polêmica capa do disco "Yesterday And Today", onde os integrantes aparecem com bonecas desmembradas e pedaços de carne. Para o autor, eram os braços e pernas dos próprios Beatles que apareceram na foto. É claro que eu não conhecia a capa, menos ainda a polêmica, e foi esse livro maluco e escatológico o responsável por hoje eu ser menos ignorante sobre uma das maiores, se não a maior banda que o mundo já ouviu tocar.

Claro que também descobri muitas coisas que não sabia sobre zumbis, principalmente o modo correto e dificílimo para matar um definitivamente. Mas será isso importante pra mim algum dia? Espero que não!

Os filmes que eles fizeram, shows e turnês pelo mundo, a primeira transmissão internacional ao vivo pela BBC, o baterista que substituiu Ringo em alguns shows; a relação com Mick Jagger (um caçador de zumbis) e outras personalidades, incluindo Jesus; o envolvimento com drogas, Yoko Ono, as brigas e muito mais está lá.

O subtítulo, título no original, "Paul is Undead" é uma alusão a uma das grandes conspirações que pairam sobre os Fab Four. Segundo alguns, ele morreu num acidente de carro em 1966 e um sósia havia tomado seu lugar. Existem sites e livros que tentam comprovar a teoria conhecida como "Paul is Dead".

A capa brasileira, apesar de muito bonita, tem um furo. Como falei antes, Ringo não é um zumbi e sim um ninja. No desenho os quatro aparecem como mortos-vivos, coisa que não ocorre no original. Reparem que Ringo, o segundo da direita para esquerda, usa um capuz típico dos assassinos silenciosos.

Independentemente disso, o livro é bom para quem quer se divertir e dar um tempo nas leituras mais pesadas, para quem adora zumbis e principalmente os fãs de Beatles, já que nesta história todos eles ainda estão vivos, ou melhor, não estão mortos.

site: http://conchegodasletras.blogspot.com.br/2016/04/resenha-zumbeatles-alan-goldsher.html
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Saga Literária 02/05/2016

Zumbeatles um livro bem divertido!
Sinopse: A verdadeira invasão britânica chegou. Eles estão mais mortos-vivos do que nunca. Nessa divertida releitura da trajetória da mais famosa banda inglesa, acompanhamos os principais acontecimentos na vida desses mitos do século XX... porém com um pequeno detalhe: os músicos são zumbis. Não os lentos e imbecilizados zumbis aos quais estamos acostumados. Mas zumbis espertos, rápidos e cheios de sex appeal. Além de alguns truques de controle mental. Entre sangue, suor, guitarras e iê-iê-iê e a perseguição do implacável caçador de zumbis Mick Jagger , eles são atacados por uma ninja do oitavo nível, Yoko Ono, condecorados pela rainha e consolidam uma invasão mundial.

Resenha: No livro "Zumbeatles - Paul está morto-vivo", o autor imagina os anos 60 do último século de uma maneira bem peculiar e alternativa: na trama, vemos John Lennon como um zumbi, sendo uma das primeiras vítimas, do Processo Liverpool, tal processo é um mecanismo de "zumbificação."

Podemos ver durante a trama, a vontade, o desejo de John Lennon dominar o mundo por meio da música. Em dado momento Lennon conhece Paul, ali visualiza que este pode ser um grande aliado para alcançar tal objetivo. Após algum tempo, Lennon tenta transformar Geoge e Ringo, todavia apenas consegue transformar George, já Ringo consegue escapar de tal intento, pois ele era naquele momento um super ninja.

"John Lennon: A essa altura ninguém quer ouvir falar da minha infância. Nem eu mesmo quero ouvir falar dela. Minha mãe morreu, eu a trouxe de volta à vida, fui estudar na Quarry Bank High, desenhei quadrinhos, me diverti com o rock'n'roll, matei um monte de pessoas e zumbifiquei oito delas. Grande merda." p. 22.

Além dos Beatles, existe outro personagem que é muito famoso, trata-se Mick Jagger, o vocalista dos Rolling Stones, que traz reviravoltas na trama, pois além de vocalista, ele é um caçador de zumbis. Temos ainda Yoko Ono, que também é uma ninja, sendo super perigosa, que em dado momento influência o grupo.

"John então, sem nenhuma cerimônia, deixou Rowe cair no chão, correu até o outro lado do escritório e abriu a janela. Antes que Rowe ao menos soubesse que era um zumbi, John o agarrou pela cintura, tenso como um jogador de críquete, e o arremessou pela janela até a calçada, 30 metros abaixo." p. 103

Opinião: O autor faz o desenvolvimento da trama através de entrevistas e relatos, isso é algo que achei bem legal, além disso trata-se de um livro divertido, em que vamos reviver alguns dos momentos marcantes dos Beatles, só que na obra como eles como zumbis.

Goldsher nos proporciona uma narrativa com bastante fluidez, nos faz imergir nesse mundo da música, de Liverpool e dos Beatles, através do que podemos chamar de uma biografia musical. Outro fato interessante é a abordagem que o autor faz sobre o convívio entre os humanos e zumbis. Ressalto também as piadas inseridas na obra, algo válido e as referencias clássicas que se fazem presente.
A Galera Record está de parabéns pelo trabalho editorial efetuado nessa obra. Zumbeatles tem uma capa com cores vivas, bem bonita por sinal, acrescenta-se a diagramação no interior da obra que está muito boa, o título do livro está em alto-relevo. Recomendo para todos que gostam dos Beatles ou Zumbis a obra de Goldsher, trata-se de uma biografia com toques Zumbi.

Confira mais em > http://sagaliteraria.com.br

site: www.sagaliteraria.com.br
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Livros Encantos 05/05/2016

ZumBeatles- Blog Livros Encantos
Tudo que nos remete aos Beatles já chama atenção, afinal estamos falando de uma das maiores bandas do mundo, agora imagina nossos amados Beatles sendo zumbis
Imaginou? nem eu.

Li o livro sem ler nenhuma sinopse e me aventurei na leitura, gostei muito da narrativa do livro.

Em um mundo cercado de Zumbis, um repórter resolve escrever um livro sobre as histórias dos Beatles, então temos um livro com as visões de cada personagem sobre determinada situação. . Entrevistou a todos, acompanhou John em alguns dias para sua entrevista,
O livro nos apresenta desde o começo da banda até o final, em sua versão zumbi, como John foi transformando em Zumbi, assim como Paul e os demais da banda.

Os Zumbis liverpudianos eram diferentes tinham o poder de hipnotizar as pessoas e fazerem as suas vontades.

Em cada fase da banda vamos conhecendo como a banda se formou, o início do sucesso, drogas, e todo o sucesso da banda contado através dos personagens, sem sombra de dúvida o livro destaca o grande poder da dupla John e Paul, assim como muitas brigas entre eles, erá só braços arrancados, dedos caindo.
Algumas partes sobre a alimentação dos zumbis não aconselho após a refeição.

Com maestria o autor nos apresenta um Mick Jagger exterminador de zumbis, George Harrison um ninja, Paul sempre tão centrado e John apenas sendo ele mesmo John.
Como não poderia deixar de ser temos Yoko Ono e a forma como de certa maneira desarmonizou a banda com sua presença.

Através de uma narrativa diferenciada ele relata com detalhes a vida de nossos Zumbis Beatles, seus desejos, aventuras, rumo ao estrelato e como lidaram com todo sucesso.
Há uma dose de humor negro no livro mediante o fato que estamos falando sobre Zumbis e toda sua forma de viver e se alimentar.

Como fã da banda a leitura foi muito gratificante, acompanhar toda trajetória de uma banda que marcou toda uma época e tem fãs até hoje.

Diagramação simples e com uma capa perfeita para o título, todo fã da banda não pode deixar de ler essa versão Zumbi de uma das bandas mais famosas do mundo.

Revisão e tradução impecáveis .

Joyce
Blog Livros Encantos

site: http://www.livrosencantos.com/2016/04/zumbeatles-alan-goldsher.html#more
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Gramatura Alta 08/05/2016

Engraçado, mas cansativo
Sou fã dos BEATLES, sou fã de histórias com zumbis, sejam elas bem feitas ou trash, então, nada mais natural do que sentir uma imensa curiosidade por ler esse livro. Mas também fiquei com receio, porque uma mistura dessas pode resultar em algo bem, bem ruim.

John Lennon foi assassinado em 8 de dezembro de 1980, mas, neste livro, nesse mesmo dia, ele foi decapitado usando uma foice de prata. Sua cabeça foi colocada no lugar, um pouco torta, e ele se transformou em um zumbi. Para não ficar sozinho, começa a infectar todas as pessoas que encontra, inclusive os outros três integrantes da banca.

Um diferencial, é que os ZUMBIS deste livro são um pouco diferentes dos que conhecemos. Eles pensam, são inteligentes, alguns possuem poderes de bruxaria, são muito fortes e rápidos. São chamados de liverpudianos, e o autor descreve, com detalhes, como começa a transformação. Pra quem gosta de coisas nojentas e gore, é um prato cheio!

"Nós todos sabíamos o que acontecia quando John realmente perdia a cabeça: farra de assassinatos no almoço, arrancar a própria perna esquerda e atirá-la pela janela do hotel, comer todos os pombos em que pudesse botas as mãos, esse tipo de coisa."

A partir de então, através de depoimentos e recortes de jornais, acompanhamos a trajetória dos quatro magníficos de Liverpool, sempre com muito humor negro, mortes, membros arrancados, cérebros comidos, destruição, entre outras descrições horrendas, típicas de filmes de terror. Inclusive, o livro traz a participação de vários famosos, como Steven Spielberg, Rainha Elizabeth, Mick Jagger, dos Rolling Stones, como um caçador de zumbis, e temos depoimentos do diabo e de Deus o.O!!!

Até metade do livro, confesso que ri bastante e senti prazer na leitura. Mas, depois de 200 páginas, a coisa começou a ficar cansativa. Não pela falta de ação, porque sempre está acontecendo alguma coisa diferente, mas, sim, pelo formato da narrativa, através das tais entrevistas. Acredito que se a história fosse contada da forma tradicional, a leitura teria fluído muito melhor.

ZUMBEATLES é uma aposta diferente por parte do autor, que funciona até certo ponto, mas que é direcionada para dois tipos de públicos, que nem sempre se misturam. Mesmo assim, é uma leitura que agrada, desde que você suporte o formato da narrativa. De qualquer forma, não tem como não rir de algumas piadas e situações, o que já vale, pelo menos, uma leitura descompromissada.

site: http://www.gettub.com.br/2016/05/zumbeatles.html
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Julia1420 31/05/2016

ZUMBEATLES: Paul está morto-vivo e ligeiramente sanguinário (mas bem divertido)
A história é narrada em forma de documentário, algo bem original, na minha opinião. Não há exatamente um começo, meio e fim como vemos em diversos outros livros. Ao invés disso, há entrevistas com os membros da banda de rock zumbi mais famosa do mundo, artigos escritos por especialistas e relatos de quem conseguiu conviver (e sobreviver) à verdadeira invasão britânica.

O autor, Alan Goldsher, realmente criou uma outra realidade onde zumbis são membros quase comuns na sociedade. E, no meio disso tudo, há os Beatles. A reinterpretação da banda realmente me fez vê-los de uma forma diferente, o livro se mantem fiel a acontecimentos importantes na trajetória até o sucesso, altera algumas coisinhas e ainda consegue deixar tudo muito interessante ;)

Confira o resto da opinião no Não Se Preocupe Com Isso | blog

site: http://naosepreocupecomisso.blogspot.com.br/2016/04/zumbeatles_21.html
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LT 15/06/2016

Cansei de dizer inúmeras vezes que eu leio vários tipos de livros, de gêneros diferenciados e tudo mais. Porém, tenho uma ressalva muito grande quando se envolve zumbis. Sério, eu não sei o que acontece comigo, mas não gosto de nada do gênero. Nem a famosa série The Walking Dead eu assisto, para evitar a fadiga. haha

Porém, a Editora Galera Record resolveu me enviar esse livro e eu com muito, mais muito receio mesmo, quebrei o meu protocolo, resolvi encarar o desafio e o li.

Para ser honesta com vocês, o meu receio com esse livro não era unicamente por causa dos zumbis. Mas, um outro problema que eu tenho com a literatura, é referente as biografias. Então pensa no meu terror, os meus dois problemas literários unidos em um único livro!

Mas vamos seguir que lá na frente eu conto tudo certinho sobre a minha opinião e tudo mais.

O que importa é que Eu Li! Aeeeee


Zumbeatles inicia-se com o nascimento do John Lenon onde ele sofreu um ataque do Processo Liverpool, que nada mais é do que uma forma diferente de tornar as pessoas zumbis. Se você ler esse livro buscando encontrar aqueles zumbis mais mortos do que vivos como em The Walking Dead, você pode tirar o seu cavalinho da chuva. Pois aqui os zumbis são mais vivos do que mortos. Isso mesmo, os zumbis liverpudianos são sociáveis, podem até ser charmosos o que eu duvido muito, são inteligentes, rápidos e até possuem poderes, chocada com a viagem do autor, mas vamos seguir. Esses zumbis, eles comem cérebros, mas vivem normalmente em sociedade.

Então, certo, temos o John zumbi.

Mas John, com medo de viver eternamente a sua vida e acabar sozinho pelo mundo, com medo de que as pessoas não gostassem dele, resolveu transformar aquelas pessoas de quem ele realmente gostava para que pudessem entrar na dança e viver com ele pela eternidade inteira.

Com isso, Paul e George, que eram humanos, foram chamados para dançar e viraram zumbis também. Entretanto, temos um problema ai. Os Beatles eram um quarteto, porque o John não transformou o Ringo também?

Por que, pasmem... o Ringo é um ninja de alto nível que além de viver para sempre também defende a banda.

A banda tem que lidar com duas ameças iminentes: o caçador de zumbis que está louco para exterminar os Beatles, Mick Jaegger. Sim, ele mesmo, o vocalista dos Rolling Stones e pasmem, ri demais com isso, a sua principal arma nada mais é do que o seu incrível rebolado e o seu principal golpe, o seu "Fatallity", é nada mais do que um beijo com aquela boca carnuda no coração dos zumbis risadas monstras. E o outro perigo, é a ninja loucona, Yoko Ono! Essa que deseja enfeitiçar o John Lenon com o poder do seu amor.

Tiveram a noção do que vocês vão encontrar nesse livro? hahahaha

Nossa, espera... Já ia me esquecendo! Sabe por que a banda foi criada?

Porque John Lenon queria dominar o mundo através da música e o lema da banda é: Todos pelos zumbis e os zumbis por todos! Tirando os momentos quando as coisas ficam um pouco complicadas e sai a pancadaria e membros voam por todos os lados.

Zumbibleatles é uma viagem!

Não tem como eu conseguir descrever essa história de outra forma que não essa.

O autor é o próprio narrador do livro, de um jeito muito louco e anormal ele conseguiu passar ao leitor fatos de toda a história de uma das maiores bandas do mundo misturada com uma ficção totalmente louca, divertida e nojenta.

Digo nojenta, porque o Alan não teve dó do leitor, ainda mais comigo que não sou acostumada com esse tipo de livro. Sendo assim, tenho que dizer que ele não nos polpou de nada. Está tudo ali, relatado na integra e sem cortes, desde a transformação dos zumbis, até as mortes, os membros arrancados, a degustação nada deliciosa de cérebros e por ai vai. Complicadinho.

Outro grande problema que tive na leitura desse livro, foi a forma de narrativa que o autor escolheu. Não que sua escrita seja ruim, pelo contrário, é fluída e divertida. Porém, esse livro não é narrado de uma forma romantizada, por assim dizer e para falar a verdade, acho que se o autor tivesse optado por esse método narrativo, o livro seria bem mais divertido e menos cansativo.

Contudo, o autor optou por escrever em forma de documentário. Sim, os acontecimentos são narrados através de entrevistas com as mais diversas pessoas, como: a banda, fãs, amigos e para choque total, até a Rainha Elizabeth II foi entrevistada. Mas, as duas entrevistas mais chocantes foram com Deus e com o Diabo. hahahaha

Quanto a edição, tenho que tirar o chapéu para a Galera Record. A capa está linda e condiz totalmente com a história. O título está em alto relevo, o que dá um destaque maior para ele. As páginas são amareladas e as letras de um tamanho adequado para a leitura. A sua diagramação está bem simples, mas conseguiu separar bem os entrevistados nos impedindo assim de confundir. E quanto a revisão, simplesmente perfeita.

Não sou uma fã assídua dos Beatles, por essa razão, acredito que esse livro não funcionou direito para mim e a história não conseguiu me prender. Para ser bem sincera, estava empolgada no início do livro, pois eu ria demais tirando as partes nojentas, mas lá pela metade do mesmo tudo começou a ficar cansativo pra mim, ai entra o problema da narrativa que disse acima.

Mas para você que é fã da banda ou você que quer ler um livro divertido, cheio de um humor ácido e sarcástico e quer dar umas boas risadas, esse livro é para você.


QUOTES

"No fim das contas, não importa mesmo. A palavra de Paul é a palavra de Paul, e não temos escolha a não ser tomá-la como o evangelho"

"Nós todos sabíamos o que acontecia quando John realmente perdia a cabeça: farra de assassinatos no almoço, arrancar a própria perna esquerda e atirá-la pela janela do hotel, comer todos os pombos em que pudesse botar as mãos, esse tipo de coisa."

"John então, sem nenhuma cerimônia, deixou Rowe cair no chão, correu até o outro lado do escritório e abriu a janela. Antes que Rowe ao menos soubesse que era um zumbi, John o agarrou pela cintura, tenso como um jogador de críquete, e o arremessou pela janela até a calçada, 30 metros abaixo."

"John Lennon: Logo antes de tocarmos nossa última música, olhei para a plateia com o que achei que era minha expressão mais assustadora e falei: - Aqueles nos assentos mais baratos, arranquem todos os membros de seu vizinho. E aqueles de vocês nos assentos mais caro... façam a mesma merda."

Resenhista Mayara Milesi.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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vinicius.fagundes.93 16/06/2016

Pra começo de conversa, esse é um dos livros mais engraçado que eu já li. Eu nunca achei que ia ler um livro que contem entrevistas com Os Beatles, Mick Jagger, Bob Dylan, o Diabo, Jesus Cristo, entre outros. É um humor bastante non sense, e pode não ser pra todo mundo, mas eu pessoalmente curti demais a proposta do livro. Acho que eu nunca ri tanto com um livro antes

Por outro lado, o humor pode ser meio infantil as vezes. Sem dar spoilers, mas usando como exemplo a cena da primeira vez em que Os Beatles conhecem Bob Dylan, é um tipo de humor que eu não acho tão engraçado. Mas isso é questão de gosto, né? E gosto não se discute, ou pelo menos não deveria.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-zumbeatles
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