Resenhas - Shiny Broken Pieces

Flora Airbender 05/11/2020

Segundo e último livro da duologia Tiny pretty things
Com certeza esse livro foi melhor que o seu antecessor. A volta de Cassie pra Academia e sua amizade com Gigi deu bastante emoção pra história. A nova fase de Gigi vingativa também foi legal, deu mais brilho pra personagem que era bem sem graça no primeiro livro. A bulimia de June foi mais aprofundada. E Bette começou a se tornar uma pessoa melhor.

Nesse livro teve mais momentos além das repetitivas aulas de balé, apesar de que faltou narrar alguns acontecimentos que foram apenas citados pelas autoras como a entrevista que Gigi dá a uma revista, e prolongar mais o discurso de Gigi sobre o bullying que sofreu (ela só fala algumas palavrinhas). O suspense de quem empurrou Gigi (que aconteceu no final do livro anterior) foi bom embora tenha durado pouco.

O final não foi totalmente ruim mas achei um pouco injusto e corrido demais. Os "vilões" tiveram suas redenções muito rápidas e alguns "mocinhos" que se tornaram vilões não tiveram direito ao perdão.

Ivy (De repente, no último livro) 09/04/2023

Shiny Broken Pieces
O primeiro livro foio bastante lento, mas o final me deixou com vontade de conferir o que ia acontecer e super valeu a pena. A história se torna bem mais dinâmica neste segundo livro, com a introdução do personagem da Cassie, que acrescenta bem mais intriga.

Nesse segundo livro pude empatizar bem mais com os personagens, como com Bette (que já gostava desde o primeiro livro) e com June, que teve uma história bem forte nesta segunda parte e que certamente merecia um epílogo, porque toda a trajetória de June te deixa com muita curiosidade de saber o que ocorrerá.

Essa dualogia foi muito boa, estava em uma tremenda ressaca literária onde nenhum livro me encantava, e de repente, me imergir neste mundinho de vaidade do ballet foi exatamente o que eu precisava, A ambientação é incrivel, as autoras fizeram um grande trabalho retratando o dia a dia em um Conservatório de dança e a luta das meninas. Fiquei feliz de ver que o romance teve bem pouco destaque nesta segunda parte, não achei que os casais tinham muita química sinceramente.

Duda 03/10/2023

Quebra de expectativa
O primeiro livro, é chato em especial pq a protagonista está muito em uma posição de vítima. Já no segundo ela assumi outra posição, mas nem dessa forma ela deixa de ser chata. A demais o final é extremamente corrido. De fato apenas Bette e June tiveram um ?desenvolvimento? decente

Nicoly Mafra 19/03/2017

Resenha - Shiny Broken Pieces
Shiny Broken Pieces é a continuação de Tiny Pretty Things, um livro que eu li há pouco tempo e amei demais, e este livro não foi diferente; uma conclusão incrível. Uma dos pontos que eu mais gostei nessa duologia é que ao mesmo tempo em que temos a competição entre as bailarinas, temos também muitos assuntos importantes sendo abordados, como, por exemplo, transtornos alimentares, bullying, uso de drogas e racismo; esses temas tornam o enredo ainda mais interessante e impactante.

O verão acabou e o ano letivo na American Ballet Conservatory está começando. Depois dos acontecimentos do primeiro livro, Gigi, Bette e June precisam superar alguns obstáculos e se dedicar o máximo possível, pois esse ano é o ano mais importante de suas carreiras - o ano onde duas bailarinas serão escolhidas para fazer parte da Companhia de Ballet.

Não posso falar muito sobre o que de fato aconteceu no último livro, seriam muitos spoilers; porém, adianto que a sede de vingança dessas bailarinas está cada vez maior e elas não estão de brincadeira. Foi um final surpreendente que me deixou completamente presa ao livro e já morrendo de saudades dessas bailarinas.

Essa duologia sempre vai ter um espaço especial na minha estante, realmente não achei que ficaria tão encantada com essa história. É uma pena que Tiny Pretty Things e Shiny Broken Pieces não tenham sido publicados aqui no Brasil ainda, esses livros são incríveis! Super recomendo!

site: www.instagram.com/nickmafra

Lauraa Machado 16/01/2018

Um pouco melhor que o primeiro
Depois do primeiro livro, que deixou a desejar na minha opinião em algumas questões, fiquei feliz de ver que esse segundo é melhor. Ele não é perfeito, ainda poderia ter sido bem mais divertido, mas foi um bom final para a história.

A melhor parte da duologia, que eu deixei de falar na resenha do primeiro, é o balé. Eu detesto balé, mas adorei a linguagem da dança e como as protagonistas a encaram. Principalmente depois do final, acho que as autoras acertaram bastante nas decisões de vida das personagens. Sem contar que a escolha do balé desse livro fez mais sentido, teve simbologia e eu adorei isso!

Infelizmente, ainda não consegui gostar de nenhuma das três protagonistas. A Bette começou esse livro como minha favorita, mas depois do segundo ato ela mostrou que ainda tem muito para evoluir. A Gigi foi bem chata nesse livro, mas a June compensou com uma história mais interessante. Mesmo assim, não consigo chegar ao final dizendo que tem um único personagem na duologia que eu amei e queria ver mais vezes.

Nesse livro, as vinganças das garotas deram uma subida de nível e muitas das questões mais sérias foram abordadas e apresentaram uma solução. Muitas foram ignoradas. Minha razão de tirar uma estrela é isso, é o fato de algumas coisas terem simplesmente desaparecido (quando poderiam mudar vários aspectos da vida das protagonistas), por exemplo a câmera da Bette (quem já leu vai entender, quem não leu não vai ter spoiler) e suas pílulas.

Além disso, eu realmente queria ter me divertido mais com os livros, queria que eles tivessem sido viciantes como romances de drama adolescente costumam ser. Ainda assim, gostei da história e vou procurar outros livros das autoras no futuro!

Anisans 15/04/2022

Mediano mas intenso.
Termino esse livro com a satisfação de tê-lo terminado e infelizmente comigo ocorreu com ele o mesmo que ocorrera com o seu predecessor: me senti um tanto entediado em boa parte da narrativa, a única personagem que me trazia vontade de voltar ao livro pra saber à respeito dela era a June. Já as outras três meninas, especialmente Gigi e Cassie me causaram um ponto de irritação. A participação dos meninos foi bacana, inclusive é um aspecto que pessoalmente senti falta em geral na duologia, um pouco mais de foco na história que eles também poderiam ter contado (mas entendo que não tenha tido tanta já que a trama do livro é narrada pelas meninas e se trata da história delas, do ponto de vista delas). Enfim, a minha experiência foi mediana, entediante mas o livro é longe de ser ruim ao meu ver, do contrário, ele é um bom livro do gênero e que cumpre com a trama que promete desde o início de tudo, os personagens foram bem escritos e palpáveis, os cenários e as apresentações foram bem representados, mas infelizmente ele perdia ritmo muito facilmente entre capítulos. Falando mais do final do livro, eu entrei nos últimos capítulos já achando mais interessante pelo final ter sido inesperado e portanto diferente do final feliz habitual que poderia facilmente ter tido, mas nos 45 do segundo tempo ocorreu uma reviravolta e eu já percebi em que lugar aquilo ia chegar. Então novamente caiu na zona do esperado.
Fiquei satisfeito com o fim que Bette, Cassie, Alec e Henri tiveram, embora eu quisesse que o Henri tivesse algum tipo de punição pelas coisas que ele fez; quis saber mais do menino Will que após ser descoberto como o culpado pelo acidente da Gigi, foi retirado da trama sem mais informações. Achei bacana que as autoras escolheram afastar a Eleanor desse universo do Balé sob a motivação de que não a fazia feliz de verdade, no intuito de livrar ela de tudo isso. E também gostei do final da June que conseguiu fazer sua decisão e ir para Salt Lake City ter uma carreira e uma vida melhor por lá, só é triste de certa forma que por fazer isso, ela provavelmente teve que terminar o relacionamento com o Jayhe e eles até que combinavam. Concluindo, eu acredito que o final foi bem corrido e que tiveram pontos em que as autoras pareceram não se incomodar em deixar quieto no fim das contas, mas eu entendi que foi uma boa maneira de dar a duologia por encerrada e de finalmente liberar os personagens para viverem suas vidas fora do Conservatório.