Cassino Royale

Cassino Royale Ian Fleming




Resenhas - Cassino Royale


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HARRY BOSCH 29/06/2011

Bond....James Bond....
A obra apresenta um 007,totalmente diferente do cinema,um James Bond com limitacoes e sentimentos humanos.
Sem duvida e um otimo livro.
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Érika dos Anjos 05/04/2011

Filmes de 007 existem aos montes, porém não são todos que conhecem os livros de Ian Fleming. Para aqueles que querem entrar nesse mundo de literatura 'bondiana', aconselho Cassino Royale. Primeiramente, por ser o livro inicial do escritor sobre o agente de sua majestade e, em segundo lugar, porque o livro é muito bom e nos faz imaginar fielmente a tensão existente em um jogo que vale milhões em dinheiro e em status. Outro ponto genial do filme é que, literalmente, o leitor consegue aprender a jogar Bacará, que nem é muito difundido aqui no Brasil. Passei a conhecer e a adorar!

Mesmo se tratando do primeiro livro que tem Bond, James Bond personagem principal, Fleming não se digna a apresentá-lo da forma usual de outros autores. O agente é mostrado no seu dia a dia, sem maiores explicações e já começando em um caso enviado por M, que acaba terminando muito mal e faz com que Bond precise a todo custo resolver o que ocorre no Cassino Royale e prender Le Chiffre (isso é nome de vilão? rs) a fim de manter sua posição no Serviço Secreto.

Durante o livro, percebemos que Bond não é nem um pouquinho linear em suas posições e que faz de tudo para conseguir o sucesso de suas missões, algo que frequentemente é deixado de lado nos filmes, quando parece que o agente é politicamente correto; a adoração de Bond pelas mulheres já está na alma do personagem desde esse primeiro número, no entanto, ele se apaixona de verdade pela maravilhosa Vesper Lynd, trama que terá consequências por todos os outros livros e filmes já que ele se desilude, por assim dizer; outra comparação que acredito ser pertinente fazer é quanto à cena final do jogo, pois no filme ela é muito benfeita e descrita, utilizando plenamente vários recursos de suspense e música para impressionar o espectador. No entanto, no livro não há esse tipo de recursos mas o autor consegue transmitir por meio de palavras todas as sensações que Bond tem naqueles momentos finais, pré-desmaio. Simplesmente emocionante!

Enfim, para os fãs das aventuras do agente secreto com permissão para matar nas telonas é excelente e para aqueles que simplesmente curtem um bom livro também é um prato cheio!
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Hélio 26/09/2010

É um clássico 007
Em Cassino Royale o leitor pode desfrutar de todas as características ações de histórias envolvendo o agente secreto com licença para matar.
O grande diferencial, talvez esteja na ambientação. Este livro conta com todos os apetrechos mais modernos que um agente secreto britânico pode dispor de mais moderno para instigar o leitor à sentir-se no futuro e apimentar as passagens com muita ação.
É um livro bom e ao paladar de pessoas que preferem este tipo de gênero que foca mais na ação pode ser tido como muito bom, apesar da leitura enxuta, leve e simples.
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KariVegas 25/09/2010

Machista arrogante!
Só tem menino comentando aqui, então vou mandar a real: se você não suporta misoginia, não leia 007.

OK, eu fui com sede ao pote: acho os filmes sensacionais, Cassino Royale em especial (apesar de ter um quê contra o Daniel Craig, mas já superei). Então tomei a decisão: vou ler as obras do Ian Flaming, por que né?

Então comprei, por 5 reais, o livro e comecei a ler ávida. E aí começa a história de amor e ódio...

Sim, a história de espionagem é ótima e o contexto histórico também. Mas o cara, paralelamente, destrói Vesper, a Bond Girl! No início diz que mulher deve é ficar em casa, cozinhando. Aí, já tive vontade de rasgar o livro. Depois, quando a mocinha é SEQUESTRADA, ele a chama de burra e ignorante por causa disso! Ah, sr. Bond, me perdoa, MAS VAI SE FODER!

A história se desenrola e, quem assistiu o filme, sabe a descoberta, a reviravolta que o livro dá. Nesse ínterim, Bond diz que amava Vesper, mas quando descobre sua verdadeira identidade, o "amor" (hahaha) some DO NADA e ela a chama de vadia e dá graças a Deus pelo final que ela teve.

Sabe o que isso me parece? Vontade de auto-afirmação, sr. 007 bundão. De novo, com todo respeito: vai se foder.
Erick 06/08/2012minha estante
Você diz que o livro tem um contexto histórico ótimo, mais fala que tem misoginia, eu concordo que em algumas partes o James Bond exagerou mesmo, mais vc se esqueceu de uma coisa, o livro foi escrito em 1953, e como era a mente da sociedade naquela época?vc ta lendo o livro mais com a mente da sociedade de hj,mais o livro não é da forma que as coisas são hj


Vincent Law 08/08/2012minha estante
Concordo com o Erick.


Aline.Stawinski 18/11/2012minha estante
o Bond é realmente machista, mas não acho que os filmes sejam diferentes, mesmo hoje. Assisti há pouco o Skyfall e o machismo ainda está lá. São filmes, ou livros, para quem realmente não se importa com isso.. é para lazer. Eu, particularmente, não gostei.


tournelune 11/10/2013minha estante
KariVegas, sei que minha resposta tá bem atrasada em relação a sua resenha, mas...
Li o livro recentemente e concordo que o Bond seja machista. Se você assistir ao personagem retratado nos filmes mais antigos isso é ainda mais visível (nos anos 60 o Sean Connery até defendia que bater em mulher com propósitos "educativos" era aceitável). Em alguns trechos do livro "Cassino Royale", também me incomodei com o 007 e, se não me engano, ele até sente vontade de bater na Vesper quando ela fica nervosa, se tranca no quarto e etc. Mas acho que esse lado agressivo, mal-resolvido, e essa "vontade de auto-afirmação" é que tornam o personagem interessante. Tentar compreender a história por trás dele, e ao invés de interpretar como uma defesa do machismo, conhecer as razões por trás do espião ser tão frio. O que é muito diferente de aceitar: manter o senso crítico é fundamental.
Ainda assim, acho a Vesper uma boa personagem. Imagina o orgulho ferido dele ao descobrir que falhou, que uma mulher em quem confiava era na verdade mais do que pensava... e, até o fim, ela não quis que ele a socorresse. O mocinho passou toda a aventura sem saber contra quem estava lutando, e sequer conseguiu salvar o mundo no final.
Complementando um comentário de Biell... nos acostumamos com o James Bond machista e arrogante dos filmes, e às vezes é difícil aceitar que existe o lado mais obscuro e complexo do personagem, mas é através dos livros que podemos conhecê-lo.


dirceudemarilia 13/12/2018minha estante
Oito anos depois e eu senti exatamente a mesma coisa que tu descreveu. Parece até que o Fleming nunca pensou que uma mulher ia se interessar em ler os livros dele e escreveu aquelas atrocidades. Acho triste. Não deu nem pra sentir empatia pela cena de tortura em seguida daquele comentário.




WallanS 19/11/2009

Primeiro e unico livro do 007 que tive a opotunidade de ler. Otimo! Muito bom mesmo...pra quem adora espionagem não pode deixar de ler um livro do maior agente secreto de todos os tempos.

Um pouco diferente dos 007 dos cinemas, mas muito mais profundo e instigante.
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