The Witcher: Os Filhos da Raposa

The Witcher: Os Filhos da Raposa



Resenhas - The Witcher: Os Filhos da Raposa


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Carlão 18/05/2018

Os filhos da raposa
Prosseguindo com as aventuras de Gerald de Rivia nas HQs, com os desenhos execelente de Joe Querino e roteiros de Paul Tobin, vemos nosso querido bruxo em companhia do anão Addario em uma viajem até Novigrad.

A viagem aparentemente está tranquila, mas ao ambarcarem em um navio, descobrem que a tripulação detém um segredo relacionado as Vulpess (mulheres raposas) que pode ameaçar a vida de todos ali embarcados.

Na minha opinião este encadernado supera o primeiro, ambos lançados pela editora Pixel, em relação a narrativa e arte, Gerald continua com aquela simpatia de sempre, e a mitologia desse vasto universo de The Witcher é um pouco mais ampliada e aprofundada, seja em relação as lugares visitados e aos monstros confrontados.
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Raphael 07/09/2018

A melhor HQ do The Witcher que li até agora
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Lucas Viapiana 19/04/2020

Primeiro vamos dar conta do elefante na sala: “Filhos da Raposa” é uma tradução horrível. A entidade-raposa é feminina e só tem filhas mulheres, bastava ler a história para ver que isso está mais do que claro. O título original é “Fox Children”, que literalmente significa “Crianças da Raposa”, não especificando se são filhos, filhas, ou ambos. Pode ser que os tradutores tiveram a interpretação de que “todos são filhos da raposa”, por ela ser uma entidade infinitamente mais antiga, sábia e poderosa do que a raça humana, de fato quase divina. Mas isso é uma leitura interpretativa e não algo explicitado na narrativa. Pode valer para alguns leitores e pode não valer para outros.

Agora vamos para a análise da obra de fato:

Como nas outras HQs de The Wtcher, a arte, as ambientações, os cenários e as personagens são impecáveis. A gente realmente se sente viajando naquele mundo ao lado de Geralt e seus companheiros. Companheiros aqui que roubam a cena, especialmente Addario Bach, um anão que embora seja a síntese de todos os clichés sobre anões de mundos fantásticos, de alguma forma consegue ser extremamente carismático. Dúrion, um guerreiro que quase não fala, e Janessa, uma arqueira e mensageira misteriosa também são bem interessantes, embora não apareçam tanto. Como sempre, ótimos diálogos, principalmente os de humor.

A narrativa em si é meio fraca. Dá a sensação de que se Geralt não estivesse lá, não faria a menor diferença. Parece que nada realmente acontece, no sentido de que as decisões das personagens não influenciaram em nada. Além disso, há alguns pequenos acontecimentos que ocorrem duas vezes e a sensação é de que voltamos páginas (por exemplo, personagem A cai numa armadilha, dez páginas depois personagem B cai numa armadilha quase idêntica). Pode ser que isso seja intencional, para dar a ideia de que o lugar/situação da história são inescapáveis, de que tentar fugir só resulta em um movimento circular de retorno ao início. Mesmo assim acho que é um elemento mais negativo do que positivo e faz a qualidade da obra cair um pouco.

Confesso que fiquei mais empolgado com oito páginas do epílogo do que com a história principal em si.



site: https://bibliotecadavolnania.blogspot.com/
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Carol 30/01/2021

Gostei muito.
Mais uma vez uma ótima aventura do Bruxo Geralt de Rívia.

A arte melhorou muito comprada com o primeiro volume, mas gostei mais ainda da terceira HQ que ficou mais parecida com o jogo.
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nads 14/05/2021

filhos da raposa
novamente, igual na hq anterior, um conto que não interfere na história principal de the witcher.
ilustrações lindas, bons personagens e, eu particularmente gostei um pouco mais da história desse do que a de Casa de Vidro.
e para quem é fã de The Witcher, vale a pena ler
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Vini 31/01/2022

Péssimo
Quase abandonei a leitura já nas primeiras páginas. Insisti mais um pouco para ver se melhorava e nada. O conflito principal, as sub tramas, os personagens, tudo é ruim, tudo!
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Ivo 30/04/2022

Um conto característico do universo de The Witcher
Para quem não é familiarizado com o universo do bruxo a história pode parecer meio lenta e sem muitas reviravoltas.
Mas, é uma história típica deste universo, onde destaca que os principais monstros não são as criaturas com aparências distintas, mas justamente o homem. The Witcher sempre deixa claro que a ganância, soberba e selvageria humana são o que há de pior no mundo, e que lutar, na maioria das vezes, é uma escolha que pode ser evitada.
Realmente, a história poderia ter sido trabalhada melhor, alguns personagens poderiam ter ganhando mais espaço e até mesmo o Geraldão poderia ter sido mais carrancudo.
Todavia, não deixa de ser uma boa história.
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BrunoFF 19/03/2024

The witcher: Os filhos da raposa
A HQ "The Witcher: Os Filhos da Raposa"apresenta o bruxo Geralt de Rivia, acompanhado por seu companheiro anão, Addario, a bordo de um navio com destino a Novigrad. No entanto, a tripulação esconde um segredo hediondo que pode levar todos a um destino terrível.

Minha experiência de leitura com essa HQ foi excelente. O autor, Paul Tobin, conseguiu capturar muito bem a essência das aventuras do Witcher. A história é repleta de humor, especialmente nos diálogos envolvendo Addario, e equilibra temas de moralismo de forma habilidosa.

A arte e as cores presentes na HQ são impressionantes. Os traços sombrios feitos por Joe Querio conferem à história uma atmosfera intensa, enquanto as cores de Carlos Badilla proporcionam realismo às cenas, especialmente aquelas envolvendo magia.

O bestiário da obra é versátil, o que nos mergulha ainda mais no universo de The Witcher. A "vilã" da história me surpreendeu profundamente; jamais imaginaria uma criatura tão poderosa capaz de provocar uma sensação de impotência em Geralt.

Um ponto que merece destaque são as lições transmitidas aos leitores. A abordagem de evitar lutar sempre que houver perigo e buscar soluções alternativas é uma mensagem importante. A ganância, soberba e selvageria são retratadas como corrompendo o homem, levando-o a trair companheiros e agir com egoísmo.

Em resumo, "The Witcher: Os Filhos da Raposa" é uma excelente história que aborda questões de moralismo. Com um bestiário rico e diversificado, artes e cores incríveis, e uma narrativa repleta de humor.
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