Condado Macabro

Condado Macabro Marcos DeBrito




Resenhas - Condado Macabro


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Grazi.ela 15/02/2024

Trash no melhor dentido
Demorei muito pra começar a ler esse livro porque assisti ao filme e não me agradou tanto. Mas é uma dessas histórias que funcionam melhor nas páginas do que nas telas, sabe?
Eu gostei de como as personagens foram apresentadas e como o plot foi conduzido (Marcos DeBrito é mestre nisso). Apesar de ser uma história simples, com personagens não muito profundos, ainda assim é um trash no melhor sentido da palavra. O sangue corre solto e, pra quem curte, é um prato cheio. Gostei.
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Sakurazuka 20/10/2023

Um livro com personagens chatos, atitudes chatas, um roteiro barato, nada de novo e bem sem graça. Um personagem bacaca em particular estraga o pouco que salva do livro.
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Maria13262 11/07/2023

Um livro com muitas reviravoltas,quando vc acha q aconteceu isso vem as páginas e é nada do que vc imaginou.
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Clau Melo 16/05/2023

Trash nacional
Literatura nacional/SC, 2015. Trash.
Também vi o filme. Gostei!

Você já viu esse filme: cinco amigos, transbordantes de hormônios, resolvem alugar um
casarão no meio de uma floresta, mas não contam com a possibilidade de serem assassinados por psicopatas mascarados. O que você não viu, foi este aqui: trocadilhos à brasileira, um chapéu de cangaceiro, música brega aos montes, poeira, calor, frustração sexual e reviravoltas, ah,muitas reviravoltas.
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Carol Nery 09/05/2023

Porque slasher que se preze é assim!!! Vi o filme um tempo atrás e surgiu o interesse em ler o livro. Achei a experiência muito interessante em ambas as mídias. Sou dessas!!!
E pretendo ler mais obras do autor esse ano.
Recomendo tanto a escrita fluente, quanto o livro curto. Mas só pra quem é dessa época e geração dos filmes de matanças desenfreadas dos jovens que não se aguentam com as calças nos corpos, e as mãos longe das meninas.
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Sr. Quadros 26/04/2023

Clichês e desfecho precário não impedem uma boa experiência
"Condado Macabro", de Marcos DeBrito, é uma obra que mergulha no suspense e no horror de forma envolvente. A trama acompanha um grupo de jovens que decide passar um fim de semana em uma casa isolada no interior, mas logo se veem envolvidos em uma série de eventos aterrorizantes.

Uma das características marcantes do livro é a escrita habilidosa do autor, que apesar da quantidade absurda de clichês, consegue criar uma atmosfera de tensão e medo ao longo da narrativa. As cenas são descritas de forma vívida, levando o leitor a vivenciar cada momento de suspense junto com os personagens.

Os personagens são desenvolvidos com a mesma receita da trama, mais clichê impossível. A trama traz um desfecho precário que mais se assemelha aos clássicos filmes noventistas.

Para minha surpresa, em que pese a quantidade enorme de clichês, falta de motivação dos personagens e ,porque não dizer, falta de criatividade, DeBrito consegue manter o leitor envolvido na trama.

"Condado Macabro" é uma leitura despretensiosa e deve ser realizada de forma descompromissada e qualquer expectativa além disso está fadada a frustração.
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InhoDark 14/04/2023

De todos os pontos de vista...
A ideia de mostrar os pontos de vista dos dois lados é bem interessante, pois você consegue entender tudo o que está acontecendo, todo o contexto é mostrado e todas as pontas vão se amarrando com o decorrer das páginas...
O livro consegue passar toda a tensão das cenas , consegue passar as emoções dos personagens muito bem , inclusive você vai sentir muita raiva e nojo de alguns personagens desse livro...
Esse foi meu primeiro livro de terror , achei bem interessante apesar de o começo ser meio arrastado , no geral eu recomendo , livro muito bom...
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Igor Rocha 08/12/2022

33/36 quase batendo a meta de leitura anual
Apesar de odiar história slasher, gostei bastante dessa.

Nesse livro temos três eixos narrativos que se fundem e se misturam, o autor demonstra habilidade rara na condução dos personagens e da trama, que homenageia clichês, subverte clichês e brinca com clichês. Das referências aos filmes slasher dos anos 80 aos vilões icônicos, está tudo lá, mas tudo vai além. Condado Macabro é sangue fresco com sabor tupiniquim.
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Hugo.Castro 21/06/2022

Condado Macabro
A história, de certa forma, é uma homenagem ao massacre da serra elétrica e outros filmes do gênero. Cinco jovens alugam uma casa no interior para um final de semana que prometia muita curtição e sexo, só que não. Hahaha

O que me incomodou um pouco foi o fraseado, por vezes pomposo, com adjetivos pouco usuais que acabam não se sustentando numa trama clichê e com personagens rasos e caricatos. Um linguajar mais simples e direto teria casado melhor com a obra, que não deveria ter pretensão de ser mais do que é: um passatempo divertido. Gostei bem mais do livro A casa dos pesadelos
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Rigamont 19/10/2021

Um ?slasher? nacional
Gostei bastante da história embora tenha encontrado um furo que me incomodou um pouco mas não foi nada que atrapalhasse a experiência.

Bem no estilo dos ?slasher? americanos esse livro se passa em um contexto em que um grupo de jovens sai pra curtir um feriadão e acaba sendo vítima de sanguinários assassinos. A trama se desenrola de uma forma muito boa que não dá vontade de parar de ler
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Barbara 03/10/2021

Muito bom, surpreende, muito bem escrito. A história começa como um filme adolescente, mas o desfecho é maravilhoso
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Kamilla Gabriela 02/01/2021

Que livro!
O horror do ser humano. Eu não consegui largar o livro. É incrível o quanto um livro consegue te divertir e ao mesmo tempo te trazer muita repulsa. Só leia se tiver estômago. Não sei se terei coragem para assistir ao filme hehe
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@injoyce_ 08/10/2020

Condado Macabro
Sangrento e surreal.
Cinco jovens vão passar o feriado em uma casa alugada do interior, não sabem eles que a noite será sangrenta e macabra.
Me vi voltar no passado, quando assistia os filmes de terror clássicos. Que leitura foda, não sentia essa adrenalina a muito tempo.
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João Victor - @sigamoslivros 21/03/2020

RESENHA TAMBÉM NO INSTA
#RESENHASOL | 5/5 ? | Marcos de Brito | 158 páginas | 2015 | Terror | Simonsen
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Já início aqui falando da minha raiva com o Marcos de Brito, que mais uma vez ele soube me pegar direitinho com esse desfecho impressionante. Aguento as histórias desse homem não, affs, quero mais (bipolar, sou)!
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Sabe aquela história que você pensa que já viu? Temos cinco amigos que alugam uma casa afastada (já sabe que vai dar merda né?) para passar um final de semana, jovens com a tensão sexual a flor da pele, buscam curtir essa folga mas são surpreendidos por psicopatas mascarados, obviamente né?
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O livro tem três linhas narrativas, mesclando presente e passado, com presença de flashbacks e descrições macabras que faz revirar o estômago de qualquer um.
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Essa história tem muitos pontos que gosto, como o mistério, adolescentes estúpidos, pitadas de humor e o desfecho impressionante.
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O mistério dessa história não foi quem cometeu o crime, mas sim como foi feito o assassinato desses jovens. É uma história rápida que nos deixa envolvidos por completo desde o início, revira nosso estômago várias vezes, com humor, putaria e carnificina, tudo na mesma proporção.
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Se o Marcos de Brito escrever uma receita de bolo eu, sem dúvidas, vou querer ler. Essa narrativa ainda conta com a adaptação dirigida pelo mesmo autor (já quero assistir urgentemente).
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Se vocês querem um livro para fugir da zona de conforto, super indico, e ainda conhece mais da literatura nacional, que sem dúvidas merecia ganhar o mundo, cacife para isso tem, enfim, indicação feita e elogios ditos!
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Vinicius.Correa 16/02/2020

O livro Condado Macabro escrito pelo Marcos DeBrito é uma adaptação do filme de mesmo titulo e produzido pelo mesmo autor. Ao contrario do que geralmente acontece, este caso originou-se primeiramente nas telas de cinema para posteriormente marcar presença nas folhas de papel, o que por uma parte é bom, já que o livro vai ser bem fiel ao filme e vice versa. Eu particularmente, prefiro mil vezes um livro do que um filme, tanto até que eu costumo ler o livro primeiro para só depois assistir o filme. E foi o que fiz, ou melhor, irei fazer, já que eu ainda não assisti o filme... Coisa que pretendo fazer muito em breve, só falta descolar um tempinho.

A história já começa com todo um suspense arquitetado. A primeira cena é a de um interrogatório o qual tem como suspeito um palhaço ensanguentado. As conversas entre palhaço e investigador são muito afiadas; o palhaço nega a todo custo ser o responsável pelo assassinato de um grupo de jovens, já o investigador insiste em arrancar uma confissão que prove que ele é o culpado, ou que ao menos indique um. Intercalando com as cenas do interrogatório, acompanhamos o feriadão de um grupo de amigos que resolveu passar os dias livres em uma mansão no meio do nada, nos sertões nordestinos. Mas o que era pra ser um feriado de pura diversão, sexo e malandragem acabou por tornar-se um verdadeiro mar de sangue.

?[...] A menina estava amarrada com o pescoço dilacerado. O sangue que jorrava de sua garganta aberta represara na camiseta branca tingindo-a de vermelho. Como um animal pronto a ser servido em uma ceia canibal, uma fruta, que a impedira de berrar antes de sua morte, tampava sua boca.? ? Pág. 96

O grupo de jovens ao qual me refiro é formado por Beto, Théo Mari, Lena e Vanessa, ou simplesmente, Va. Todos possuem uma personalidade distinta uns dos outros: Beto é o bobalhão do grupo. Sempre tem uma cantada furada na ponta da língua na esperança de conseguir conquistar a atenção de alguma das meninas do grupo. Théo é o inverso de Beto, ele é tímido, culto e reservado. Já a Lena é a descolada que quer apenas viver a sua vida intensamente. Ela está interessada por Théo, e faz questão de deixar isso claro para ele, e ele, coincidentemente, também nutre uma paixão por ela, só que sua timidez impede os dois de seguirem em frente com essa relação. Mari, assim como Lena, quer aproveitar os bons momentos. E a Vanessa é uma incógnita da qual eu não entendi. Ela é gorda, e por conta disso ela recebeu o cargo de ser o divertimentos dos outros, os quais riem da escrotidão dela. Sinceramente, não entendi o porquê ela está ali, pois aparentemente ela é a rejeitada do grupo. Não percebi nenhum carinho especial vindo por parte dos outros em relação a ela a não ser o de pena. Mas ela parece não se importar muito, pois coloca seus fones e viaja na maionese escutando suas musicas bregas.

Resumindo, senti falta de um aprofundamento nas relações inter-sociais do grupo. "Como eles se conheceram?" e "São amigos a quanto tempo?" são questões que fortaleceriam os laços entre eles e que tornariam os acontecimentos da trama muito mais sofríveis. Entretanto, sei que devo levar em conta que o livro foi baseado no filme, e o filme tem um tempo limite. Então, ele deve ser direto e sem muitas enrolações. Mas apesar desses poréns, ainda assim foi uma história rica. Tanto em detalhes, quanto em acontecimentos. Posso dizer sem sombra de dúvida que a leitura deste livro é uma das melhores que eu já fiz. Os acontecimentos são tão insanos e ao mesmo tempo tão reais que atraem o nosso envolvimento de forma imediata. Transformando a leitura de um livro que por sí só já é pequeno, ainda mais rápida.

Em relação a escrita, eu só tenho à aplaudir de pé. Poucas pessoas conseguem escrever de uma maneira arrastada e gostosa como a deste livro. É uma daquelas escritas que tu saboreia cada palavra, cada virgula e cada ponto. Tudo está perfeitamente em harmonia, em seu devido lugar. Enfim, eu li as cento e poucas páginas do livro em muito pouco tempo, e poderia ler muito mais páginas com a mesma facilidade. Pois ela nos transporta para a história de uma maneira extremamente agradável e eficiente. Espero que eu goste do filme tanto quanto gostei do livro. Ah, e sobre o final, me decepcionei um pouco pelas pontas soltas que ficaram, mas foi pouca coisa, porque, afinal, não poderia deixar de faltar aquele gostinho de quero mais.
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