flaflozano 29/10/2018
A little taste
Willa se inclinou para colocar Chrissy de pé. Se ajeitando, ela viu ambos Lucky e Rider boquiabertos. Olhando para baixo, ela ficou vermelha ao ver que o botão superior tinha se soltado quando ela estava carregando a criança. Quando ela se inclinou, ela deu aos homens uma visão generosa de seus seios.
Segurando a mão de Chrissy em uma, ela tentou abotoar a blusa com a outra mão.
- Onde estão os outros três esta noite? - A voz rouca de Lucky a fez dar um passo involuntário para trás.
- Charlie está com seus amigos em uma das barracas, e Leanne e Sissy estão ambas em casa. Elas disseram que estavam muito velhas para carnavais da escola.
- Nem se ofereceram para ajudá-la com os primos delas?
- Você sabe, adolescentes... - Willa começou a defender as duas meninas mais velhas.
- Sim, eu sei, elas vão se aproveitar, se você deixar. - Os olhos de Lucky ainda estavam presos aos dedos trêmulos que tentavam abotoar a blusa.
- Eu queria dar a elas um tempo livre. - Sua observação desgastante e seus esforços hesitantes a deixaram ainda mais desajeitada.
- Exatamente quando foi a última vez que você teve algum? - Ele deu um passo à frente, pegando a sua mão, e então, abotoando para ela.
Sua mente ficou em branco quando ela olhava em seus olhos castanhos. - O-o que?
- Tempo livre? - Desta vez, um pequeno sorriso brincava em seus lábios sensuais.
- Oh. - A razão gradualmente retornava quando Lucky se abaixou, pegando Chrissy e a colocou nos braços surpresos de Rider.
- A mantenha ocupada. Estaremos de volta em uma hora. - Lucky disse a Rider antes de pegar o braço de Willa.
- Espere. Eu não posso deixá-la com ele.
- Por que não? Ele vai cuidar bem dela. - Lucky a empurrou através da multidão para uma das barracas.
Willa olhou para os patos de borracha andando em círculo na água, espantada pelo plano de Lucky de passar uma hora com ela. Ela nunca tinha conseguido estar em sua presença durante cinco minutos sem sentir uma sensação incomoda. Uma hora seria uma tortura.
Lucky entregou para a menina atrás da mesa um dólar. -Escolha um. - Ele apontou para os patos amarelos inofensivos.
- Por quê? - Willa perguntou confusa.
- Para se divertir. Você realmente sabe como é se divertir?
- Sim, eu sei. - Willa fingiu estar fascinada pelos patos rodando em um círculo lento ,magoada por seu comentário. - Para sua informação, você sendo grosseiro comigo não é divertido.
Ela estendeu a mão, pegando um dos patos e o entregando para a menina que chegou com uma caixa e tirou um colar de contas coloridas. Antes que ela pudesse pegá-los, Lucky, o colocou sobre sua cabeça, e eles ficaram entre a fenda dos seus seios. Ele estendeu a mão, pegando as contas na mão, os dedos descansando contra a pele de seus seios. Sua
respiração aumentando por causa de seu toque íntimo, então ela tentou se afastar, mas ficou presa no lugar pelo colar até que sentiu ele beliscar a parte de trás do seu pescoço.
Seus mamilos se endureceram enquanto tentava acalmar sua respiração e fingir não estar afetada. Seus olhos se moveram para o lado dela antes de voltar para os dela. Willa se virou para ver o que chamou sua atenção e viu o motoqueiro que estava com Lucky e Rider na noite que ela foi buscar Sissy no escritório do xerife. O estranho tinha dois olhos roxos e parecia assustador com uma expressão determinada no rosto.
Antes que ela pudesse tentar se afastar de Lucky de novo, ele soltou o colar, e então, a conduziu em direção a uma barraca de foto escondida na parede. Ele levantou a cortina, empurrando-a para frente antes de entrar com ela.
- Eu não quero tirar foto, - Willa protestou.
A mão em seu ombro a fez se sentar no banco quando Lucky colocava um dólar dentro da abertura. Assim que o motor girou puxando o dólar para dentro, Lucky se sentou ao lado dela no pequeno banco. Envergonhada, ela tentou inutilmente se afastar, apenas para se
encontrar presa entre a parede e o corpo imponente de Lucky. Ela notou que a sua camiseta era de mangas curtas, e seus grandes bíceps estavam destacados pelas tatuagens que cobriam seus braços. Quando sua mão foi para sua garganta, a virando para encará-lo, Willa congelou por uma fração de segundo antes que seus instintos de sobrevivência gritassem para ela que ele estava prestes a beijá-la. Colocando as mãos sobre o peito dele, ela tentou colocar algum espaço entre eles. Um beijo de Lucky era algo que ela nunca tinha esperado experimentar, e ela tinha muita certeza que seria mais do que ela poderia suportar.
- Você foi beijada antes? - Sua voz baixa a fez tentar se mexer para longe dele, mas seu corpo simplesmente se inclinou mais perto até que seus seios estavam pressionados contra seu peito com as mãos presas entre eles.
- Claro. - Ela tentou virar o rosto, mas Lucky segurou seu queixo, negando a ela uma chance de evitar a intimidade que estava construindo entre eles.
A boca dele se aproximou até que ela sentiu seus lábios escovarem os dela quando ele falou. - Quem?
- Não é da sua conta, - Willa disse desafiadoramente. Não havia nenhuma maneira que ela lhe diria que foi Lewis que conseguiu beijá-la na escola. Tinha sido um momento terrível e ela teve pesadelos sobre isso por vários meses depois. A ponta de sua língua traçou seu lábio inferior.
- Não, Lucky, - Willa implorou, vendo o flash da câmera.
- Por que não? Você não quer me provar? Eu quero provar você. - Ele gemeu. - Quero ver se é tão doce quanto a sua cobertura. - Sua boca pressionou mais forte contra a dela, separando os lábios que ela tentou manter fechado, e as unhas pressionadas em sua pele.
- Você tem gosto de baunilha. - Ele murmurou.
- Por favor, Lucky...
- O que você quer Willa? Você quer que eu pare? - Willa viu o flash disparar outra vez, e sua cabeça caiu para trás contra a parede da barraca. Ela tinha a intenção de impedi-lo; em vez disso, ela perdeu todo o controle quando Lucky aprofundou o beijo, espantando toda a cautela de sua mente.
- Por favor... Não. - Ela respirou em sua boca.
- Eu não te disse que não havia nada que pudesse ser salvo sobre mim? - Ele pressionou seus lábios de novo,explorando sua boca com a língua enquanto ela ficava mole contra ele, deixando-o levar o que ele queria dela, com sua consciência culpada por ela querer isso também. No entanto, ela não tinha a coragem de ceder ao desejo que ele estava construindo em seu corpo tenso.
Willa viu outro flash sobre seus olhos fechados antes de Lucky afastar os lábios dos dela e pressionar o polegar no pulso batendo na base de sua garganta. Então ele lhe deu um olhar duro antes de se levantar abruptamente, deixando-a sozinha na barraca de fotos. Willa reuniu a compostura, endireitando a blusa antes de empurrar a cortina e sair. Embora Lucky
estivesse felizmente longe de ser visto Rachel e Cash ambos deram olhares curiosos enquanto se aproximavam da cabine da foto. Willa queria pressionar as palmas das mãos contra suas bochechas coradas, mas se obrigou a manter as mãos soltas.