Resenhas - Espada de Vidro

-Koraline 30/04/2021

Decepcionante
No segundo livro de A Rainha Vermelha, muita coisa acontece, mas ao mesmo tempo parece que a história não avança. A impressão que tenho é que a autora queria manter o mesmo ritmo frenético do anterior, então criou vários embates, cenas de ação e mortes que parecem não ter muito propósito. A leitura foi bem lenta e um pouco forçada, mas confesso que os últimos 15% foram bem legais. Vale a pena continuar, ou o terceiro livro é parecido com esse?

Paulo.Ratz 09/09/2022

AH NÃO NÃO NÃO
Outro livro que tem seu próprio vídeo, mas esse não foi porque amei... rs. Inclusive eu sei que preciso voltar a ler essa série e gravar essas resenhas, mas a vontade ME FALTA. Peraí só um pouco que já chego!

site: https://youtu.be/-7Ww-lYtaMQ

Bela 13/12/2020

Essa sequência me prendeu bem menos que o anterior, como avisaram que isso provavelmente aconteceria, mas pelo final valeu a pena!! Confesso que comecei a achar a Mare chata, e a leitura no meio do livro se tornou bem arrastada!! Por outro lado comecei a gostar muito do Cal e achei que agregou bastante conhecer outros sanguenovos!! Os capítulos finais do livro são eletrizantes e fizeram valer a pena toda a leitura!! O final foi chocante e impossível não se interessar em ler o próximo livro!! Mantenho minha curiosidade pelo final dessa saga!!

labbacchio 28/01/2022

I was born to kill a king
Cara, até agora não sei como tive forças para acabar esse livro.

Sinceramente, nunca li nada cansativo nesse nível. Quero dizer, claro que já li muitos livros cansativos, mas Espada de Vidro conseguiu ser ruim, cansativo, com personagens desinteressantes, sem desenvolvimento, nada envolvente e ainda fugir da ideia e da crítica original do primeiro livro. De verdade, se dei 1 foi só porque alguns dos personagens novos ? ironicamente os que menos tiveram foco ? ? são interessantes, porque, se não fosse por isso, era 0.5 com certeza ? obs: 0.5 só porque se der 0 no Skoob parece que não deu nota.

Bem, esse livro foi tão ruim que não tenho o que resumir, então vou só detalhar os pontos que citei no parágrafo anterior.

Primeiro ponto: livro extremamente cansativo. Cara, eu nunca começo por esse ponto, mas, meu Deus, esse tá merecendo. O livro conseguiu não me prender em nenhum momento em, literalmente, 490 páginas. Sem meme, quase desisto dessa saga. Durante todo o livro nada interessante aconteceu, e tudo que eu queria era chegar no final logo para me livrar.

Segundo ponto: desenvolvimento inexistente. Mano, nem dá para dizer que o livro teve um desenvolvimento ruim, o bagulho literalmente *não teve*. Juro, o livro começou numa coisa e terminou na mesma, zero evolução de personagem, zero evolução na história ? no máximo teve alguma nas últimas 10 páginas, mas isso fica pra o último ponto ?, zero tudo. Nem tenho muito o que comentar, porque é realmente só isso. Não tem desenvolvimento.

Terceiro ponto: personagens desinteressantes. Cara, a protagonista é uma merda, como que eu vou conseguir gostar do livro quando um dos piores personagens é quem tá narrando? Tipo, o livro teve alguns personagens novos que, de fato, foram interessantes, mas mesmo assim só deu foco aos entediantes. Quero dizer, quem narra é a Mare, Mare vive pensando no Cal, odeio tanto ele quanto ela, tão seguindo a lógica? Não dá pra me envolver quando os dois com mais foco são os mais insuportáveis!

Quarto ponto: fuga da ideologia ? e da crítica ? original. Cara, não dá para dizer que gostei de A Rainha Vermelha, mas a ideologia era ao menos um pouquinho interessante. Bem, passou a não ser. Espada de vidro tomou um rumo extremamente diferente, deixando de lado até a crítica inicial em relação à desigualdade social ? que era uma das coisas mais interessantes e com mais foco no primeiro livro. A ideologia passou a ser totalmente vazia e a história mudou totalmente de foco, então o que já não era tão bom passou a ser pior ainda.

Quinto ponto: final relativamente ruim. Mano, o que mais vejo comentarem sobre Espada de Vidro é esse tal final supostamente bombástico, mas achei bem decepcionante. É um fato que foi a coisa mais interessante/relevante que aconteceu durante todo o livro, mas o que mais me deu forças para acabar foi o tal do final incrível, e quando cheguei não passava de uma bela merda. Interessante em comparação ao resto, uma merda em comparação a qualquer coisa minimamente boa.

Ademais, gostaria de dizer que Espada de Vidro poderia ter tido metade do tamanho que realmente tem, tudo que vi durante 490 páginas foi enrolação seguida de enrolação. Talvez, caso tivesse umas 300 páginas a menos, esse livro fosse minimamente melhor.

Enfim, termino aqui dizendo que odiei e que realmente não sei o que dizer em relação à recomendação. Quero dizer, se fosse para recomendar só esse livro minha resposta seria, obviamente, um belo não. Todavia, sendo um livro de saga, não sei o que dizer por agora. Provavelmente demorarei um pouco para ler o próximo, mas, caso continue seguindo esse mesmo rumo, abandono a saga sem nem olhar para trás.

Queria Estar Lendo 15/03/2016

Resenha: Espada de Vidro
Rainha Vermelha não me impressionou, fato. Tão fato que deixou as minhas expectativas para com o segundo livro muito baixas; Espada de Vidro me impressionou. Muito. Diferente da maioria das séries, onde a continuação costuma não impressionar tanto quanto o seu princípio, esse volume dois foi tudo que há de bom em uma distopia. Foi uma das minhas melhores leituras em muito tempo. Foi eletrizante, desesperador e absolutamente bem trabalhado. Victoria Aveyard enfim mostrou a que veio!

Mare é uma fugitiva. Depois de escapar das garras tiranas de Maven, ela já não sabe mais qual o seu lugar; só sabe que não é Prateada nem Vermelha, mas uma sanguenova. Determinada a ajudar e proteger outros como ela - porque existem centenas deles perdidos em Norta - Mare se une à Guarda Escarlate e prepara o que pode ser o início de uma grande revolução. Todo mundo pode trair todo mundo; Mare não confia em mais ninguém, nem nela mesma. Mas ainda há Vermelhos e Prateados que não se curvam ao governo de Maven e de sua horrenda mãe, Elara. Vermelhos e Prateados subjugados pelo poder daqueles que reinam sobre o seu país. Caídos que se erguerão, como a aurora.

"Os reis do fogo contra os reis do inverno, ambos com seus súditos prateados e vermelhos. Mas a aurora, ao que parece, vai surgir para ambos."

O desenvolvimento dessa obra é de cair o queixo. Espada de Vidro compensou a rapidez e não total fluidez do primeiro volume da série. Neste livro, a Victoria conseguiu pegar cada mínimo detalhe, cada intrincado medo dentro da mente de cada personagem e dar voz a eles de tal maneira que você se sentia inserido dentro desse mundo pavoroso. O que pode ser o estopim de uma guerra ou o fim de uma luta contra a tirania é também o pavor do desconhecido e o que as ações de Mare no primeiro volume trarão para ela nessa sequência. A traição, principalmente, cai sobre os ombros da protagonista e em cada passo que ela dá rumo a um destino incerto. Mare está traumatizada; pela punhalada nas costas que recebeu do príncipe e agora rei, pelas coisas terríveis que teve de enfrentar na arena para escapar viva, pela própria força e coragem. Mare é destemida e impulsiva e absolutamente feroz, e usa essas dores como o seu gatilho para continuar lutando. Ela não é o tipo de protagonista altruísta, tampouco a heroína pensando no bem de uma maioria. Ela foi injustiçada, e ela quer vingança. Ela quer sangue prateado derramado no chão, tal como o vermelho pingou por tantos anos. Mare quer que os tiranos paguem pela dor que causaram, quer que a elite se curve diante dos oprimidos. Ela enxerga, nos sanguenovos, uma maneira de alavancar o poder dos Vermelhos. Com uma lista de nomes especiais em mãos, Mare parte em busca de salvar outros como ela, Vermelhos que nasceram agraciados com dons Prateados. Pessoas comuns que podem fazer a diferença em uma frente de batalha; ela é movida por essa sede insaciável de poder, mas não está tão ciente disso quanto as pessoas ao seu redor. A traição remexeu tanto em sua mente que a vingança se torna o seu único caminho, a única maneira de encontrar a paz.

"A garota que vejo é, ao mesmo tempo, familiar e estranha - Mare, Mareena, garota elétrica, rainha vermelha - e ninguém ao mesmo tempo. Não é prateada. Não é vermelha. Não é humana. Um símbolo da Guarda Escarlate, um rosto num cartaz de procurados, a perdição de um príncipe, uma ladra... Uma assassina. uma boneca que assume qualquer forma, menos a própria."

Eu amo isso! Amo como a Victoria não escondeu a Mare dentro de interesses heroicos; amo como ela deixou a personagem ser totalmente humana e absolutamente perigosa como uma arma. Mare é a própria arma, é uma tempestade se arrulhando em volta de um mundo manchado por sangue vermelho, uma voz esperando o momento de gritar. Ela é um perigo para si mesma e para os outros exatamente por trabalhar em cima dessa frieza, essa necessidade de se fazer útil para impedir que outros vivam o que ela viveu. Os seus poderes são imensuráveis e crescem de acordo com a sua vontade de lutar; ela sabe usar o que tem. Sabe lutar com aquilo que a torna tão indestrutível. Mare não confia em ninguém, não tenta confiar em ninguém. O seu coração é de pedra e ela fortifica essa muralha conforme a leitura avança e novas atrocidades surgem diante dos seus olhos. A Guarda Vermelha. O reinado de Maven. Os sanguenovos que a seguem. Tudo isso é parte de Mare e parte do seu ódio e da sua força; ela é o tipo de líder que uma rebelião precisa, mas também o tipo perigoso de rosto a ser seguido e adorado. A Victoria arrasou completamente no crescimento dos seus medos e angústias, e estou ansiosa, especialmente pelo final do livro, para ver como os traumas se abaterão sobre Mare no próximo volume.

"- Vejo o que você pode se tornar: não apenas um relâmpago, mas uma tempestade. A tempestade que vai engolir o mundo inteiro."

O príncipe Cal é outra figura de destaque. Ele não tem tanta da minha atenção, apesar de ser muito bem trabalhado, porque faz o perfil soldado fiel e realeza protetora demais para o meu gosto. Apesar de ser principesco, Cal agora é um exilado. Foi forçado a abandonar tudo que conhecia, se tornou um assassino aos olhos de todo o reino e precisa se curvar a uma rebelião Vermelha para escapar da fúria Prateada. Apesar de estarmos dentro da mente da Mare, vemos perfeitamente o quanto isso afeta Cal. Ele é um guerreiro, impiedoso e furioso, e seu sangue é prata num mar rubi revoltoso. A autora trabalha perfeitamente seus pavores e sua determinação, a fidelidade ainda prateada que nunca vai abandonar a mente de Cal. Mare pensa, diversas vezes, em como aquela não é a guerra dele, em como vai perdê-lo no instante em que a rebelião acabar. Não vejo, de forma alguma, Cal permanecendo ao lado dos Vermelhos quando a guerra realmente estourar. Ele pode ser um exilado, mas sua herança ainda grita prata. Ele ainda é um príncipe da elite. Ainda é um filho dos opressores.

"- Sou o seu rei legítimo, filho de uma família prateada secular - ele afirma, fervendo. - A única razão para você ainda respirar é o fato de eu não ser capaz de queimar o oxigênio desta cela."

Cal e Mare são fogo e raio, são opostos que se atraem e se entendem por terem sofrido a mesma dor de perda e traição, mas não estão destinados a pertencerem um ao outro. Victoria não força nenhum tipo de romance, graças aos céus. O livro é todo sobre a Mare, sobre o seu empoderamento e a aceitação de que precisa esquecer as emoções para vencer uma guerra.

Outros rostos ganham grande destaque no segundo volume; Farley, a rebelde Vermelha, cujo passado se intrinca à existência da Guarda Escarlate. Ela é furiosa e uma guerreira nata, mas suas emoções transparecem conforme a história avança e sua humanidade se sobressai à postura indestrutível. Farley é uma mulher quebrada, mas pronta para se reconstruir com o apoio de pessoas boas à ela. Ela perdeu muito e ganhou um pouco em troca, e se mostra grata a isso conforme as páginas avançam. Farley é um sorriso esquecido que pode ser recuperado. Shade, o irmão de Mare, é outro personagem muito importante à história. Sua presença radiante oposta à fechada da irmã dá um pouco de vida às missões e às cenas soturnas protagonizadas por Mare. Ele é o sol e ela é a noite. Shade é o protetor querido, um abraço familiar, e Mare, apesar de fria, o ama profundamente. Duas cenas envolvendo os dois, em especial, me fizeram chorar igual uma criancinha. A cena final me quebrou em mil pedaços.

Kilorn, o melhor amigo de Mare, se mostra um companheiro fiel e determinado. O apaixonado pescador de Palafitas é o braço direito de Mare, aquele com quem ela pode contar mesmo quando está completamente desestruturada e indisponível para qualquer outra pessoa. Kilorn é divertido mesmo quando a diversão é desnecessária. É o guerreiro presente e corajoso em meio a um bando de sanguenovos e seus poderes especiais. Um humano simplório destemido a ponto de entrar em uma batalha de prateados e sanguenovos com apenas uma arma em mãos. Eu tinha medo que Kilorn acabasse ganhando aquela típica vaga de "melhor amigo apaixonado da protagonista", mas ele está longe disso. Ele também é uma causa, também tem uma história e um gatilho que o move para essa luta. Ele está ali ao lado da Mare porque quer, porque sabe que ela precisa dele. O seu amor é só um detalhe, não é um motivo.

"Não importa o que eu faça, não importa o quanto eu tente ser um deles, os sanguenovos me enxergam como algo à parte. Seja líder ou leprosa, sou sempre uma estranha. Sempre separada."

Outros sanguenovos têm bastante importância na trama, como a querida Nanny e sua habilidade de mudar de forma, Gareth e seu poder telecinético, a perigosa e indestrutível Cameron, que chega aos quarenta e cinco do segundo tempo para acrescentar um coeficiente de tensão absurdo na história. Jon, que vê o futuro e as terríveis coisas escondidas nele. A parte das descobertas e do desenvolvimento desses sanguenovos foi bem escrita pela Victoria; ainda que eu queira saber mais a fundo sobre a sua existência, adoro como eles são a própria arma, como são parte das duas castas existentes em Norta e ao mesmo tempo, uma nova opção.

"Vejo Maven em cada forma retorcida, em cada contorno escuro. Ele me disse uma vez que era a sombra da chama. Agora tenho medo de que tenha virado a sombra da minha mente; pior que um caçador, pior que um fantasma."

Por fim, falando do outro lado da moeda, temos Maven. O traidor de sangue prateado e frio, absolutamente perigoso e instável. Guiado pela mãe, a fria rainha Elara, e pela própria crueldade, Maven é um obstáculo na guerra. Mare tem o coração dividido pelo garoto amável que ele era e pelo rosto medonho que ele se mostrou ser. Maven não aparece muito, mas a sua presença está em toda cena, em cada cidade, em cada sanguenovo resgatado ou perdido. Maven ainda é uma sombra, mas uma sombra que engole os passos de Mare a cada segundo. Mare quer derrubá-lo, quer matá-lo, quer se vingar por todo o medo que ele impôs à ela, mas ainda existe uma faísca, um resquício de esperança. O medo de ter perdido completamente aquele garoto bondoso e doce, de ter entregado o seu coração a alguém que não pode voltar a existir, tudo isso pesa muito sobre a Mare. E estamos tão incertos quanto ela a respeito das intenções de Maven - ele é mesmo só um rei cruel, só um tirano controlador, ou ainda existe um pedaço de Maven que pode ser salvo? Uma luz dentro dele que não foi engolida pela própria escuridão? O final não deixa dúvidas de que o próximo volume pode responder essas perguntas, e eu tenho TANTO MEDO DO QUE PODE SER A RESPOSTA.

"Se sou uma espada, sou uma espada de vidro, e já me sinto prestes a estilhaçar."

A escrita fluida transforma as quase 500 páginas em um borrão. Você lê e devora e de repente acabou o livro e precisa de mais, muito mais. A Seguinte caprichou primorosamente nessa edição - a capa metálica é o tipo que você quer ficar tocando e olhando para sempre. A diagramação está perfeita e não encontrei nenhum erro de revisão; é uma edição linda da capa até a contracapa.

Se por acaso leu Rainha Vermelha e se decepcionou, vá correndo para Espada de Vidro. Se por acaso leu Rainha Vermelha e amou, vá correndo para Espada de Vidro. Se por acaso ainda não leu o primeiro volume, compre os dois correndo e termine Espada de Vidro. O final não é tão chocante quanto me venderam, mas é impactante. Um marco para a jornada de libertação da Mare e um passo para uma história muito mais densa e perturbadora, com certeza. Já estou separando o dinheiro para comprar o próximo livro assim que ele for para as livrarias; que os deuses abençoem Victoria Aveyard para que a história de Rainha Vermelha continue tão grandiosa quanto se mostrou.

Nowhere¿ 21/03/2022

Sou uma espada de vidro, e já me sinto prestes a estilhaçar
Quando fui ler esse livro, me avisaram que ia ser uma leitura cansativa, e realmente foi.
A história não me prendeu, e que bom que escolhi ler quando estava morrendo de tédio, caso contrário iria demorar semanas pra concluir ele.
A escrita da autora é muito boa, mas nessa sequência de A Rainha vermelha, não ajudou em nada a tornar a narrativa melhor.
Há muitas descrições e cenas desnecessárias, que não ajudam na evolução dos personagens e da história, e só servem para torna-la entediante.
A obra não teve tantos plots quanto no primeiro livro, e apesar de começar com bastante ação e possuir várias cenas de batalha, a leitura continuou parada.
Foram inseridos vários personagens, e a maioria deles não tiveram desenvolvimento na história, se eu lembrar do nome de 5 é muito. Mare teve sua evolução mais para o final do livro, depois *daquele* personagem morrer (dor ?), botou o cropped e reagiu, ficou poucas ideias e a partir daí a história começa a melhorar.
E que final foi esse? Valeu a pena insistir nessa leitura, o tanto que eu surtei e passei ódio- me fez ficar louca pra comprar a continuação.
Resumindo, leitura cansativa, porém com um final digno e que faz o leitor querer continuar a saga.

Classificação: +13
Gatilhos: morte, violência, sangue, assassinato...

bibis 08/05/2021

bem, vou escrever agora, mesmo com pressa.
O livro é meio parado no meio, mas perto do final ele já começa a melhorar. E COMO MELHORA KSHDNDFI

Vai ser curtinha pq já devia tá dormindo ?

Aquela Bia lá 23/01/2021

?Sou uma espada de vidro, e já me sinto prestes a estilhaçar
Sinceramente eu não queria ler esse livro pois muitas pessoas que já o leram falaram para mim que era muito ruim, e eu até que me surpreendi.
O começo é bem monótono até a hora que a Mare começa a caçar os sanguenovos.
As batalhas são muito bem escritas mas os capítulos são muito grandes e eu me peguei várias vezes vendo quantas páginas faltavam para acabar o capítulo.
Eu acho q é um livro muito necessário para o desenvolvimento da história, mas eu não leria de novo?

Shay.Ferreira 01/03/2022

Espada de vidro
O segundo livro da saga, nos apresenta as consequências das tramas, mentiras e deslealdades apresentadas no 1° livro. Nessa continuação foi possível ver o posicionamento de Mare perante aos fatos ocorridos no início de sua jornada e as atitudes planejadas e executadas para impedir as decisões do rei e a rainha que arquitetam um plano que se concretizado, será massacre eminente.

Como o livro estava cheio de boas intenções, ele foi mais longo do que de fato era necessário, que por consequência tornou a leitura arrastada, sendo que a mesma abordagem poderia ter acontecido sem tantos detalhes.

Espero que o terceiro seja melhor.

Júlia.Siqueira 18/06/2021

O livro foi extremamente cansativo, o que eu já esperava, apesar do primeiro livro ser incrível. Foi uma leitura difícil e demorada devido a demora do desenrolar dos acontecimentos. O final me deixou um pouco sufocada que preciso dar uma pausa na saga.

Mariliaanjos 05/08/2021

Espada de Vidro
Sei nem o que falar desse livro.
Foi uma leitura arrastada, com muitas descrições e poucos diálogos. Cansativo, é a palavra que define bem.

A Mare está extremamente chata, e com mania de perseguição. Eu sei que a situação dela não é das melhores, peguei um leve ranço dela - mas já passou - e o restante é apenas figurante, praticamente.

A história começou a ficar interessante nos últimos capítulos. Revelações, certezas, ações e muito tiro, porrada e bomba e raios haha.

O livro poderia ter menos páginas, se a autora tivesse resumido alguns pontos, a história teria sido mais fluida e menos desgastante. Só acho que poderia ter sido impresso na orelha do livro todas as casas prateadas e seus respectivos poderes, são muitos e acaba confundindo tudo na cabeça. kkkkk

Moodreader 29/03/2022

A "Calmaria" depois da tempestade.
Fantasia Distópica
+14

O segundo livro da saga Rainha Vermelha é considerado por muitos como um dos mais parados e chatos da saga, por isso muitos não gostam. Porém, mesmo concordando que sim, o livro é bem parado em alguns momentos, eu amei muito ele.

Para mim, faz todo sentido a autora ter tomado essa narrativa mais calma para a história. Tirando o fato de que a escrita da Victoria Aveyard já é em si algo mais cansativo, era exatamente necessário ela explorar o que a Mare estava passando depois de tantas reviravoltas e traições do livro anterior.

Mare e Cal são jogados no meio de um ambiente desconhecido, e perigoso ao seu próprio modo. Então além de terem que se adaptar a essa nova realidade, eles precisam superar o luto e a dor. Não é um tema fácil de se falar, e acho difícil que em algum momento a história não fique cansativa.

Também entendo porque muitas pessoas não gostam da Mare nesse livro. Mas acho que era tudo muito novo e dificil para ela, creio que se a autora tivesse escrito como se a Mare estivesse bem com toda essa situação, seria algo raso e um trabalho mal feito na construção da personagem. Pois, Victoria Aveyard arrasa quando falamos de construção de personagens.

Mas tiveram sim, momentos de muita ação, tensão, e acontecimentos chocantes. Aliás, esse é um dos pontos fortes da saga.

Acho que esse livro merece mais reconhecimento, pois é muito importante para a história em geral. Com certeza, foi um ponto de virada na narrativa não só da Mare, mas também da Farley, Cal, e claro, Maven.

E não posso deixar de comentar daquele final... o que foi aquilo? Completamente chocante. Uma saga que vale muito a pena a leitura.

niel 23/02/2023

Bem.. é um livro
Eu particularmente achei esse livro um tanto parado se vc comparar com o primeiro. Pra mim parece que autora queria fazer vários momentos de ação e tensão, mas a maioria é bem amena, e parece que a história em si não flui. O livro é legalzinho, bastante até, principalmente partindo pro final, mas pô.. 490 páginas?..
Sinceramente, eu nem sei se vale continuar lendo a saga, eu realmente quero ler por conta do final, mas não tenho total certeza se vou continuar

Rafaela529 18/02/2023

Livro legal
Gostei do livro, mas não acontece tanta coisa assim. O primeiro livro "A rainha vermelha" é perfeito, por isso estava muito curiosa e ansiosa para ler o segundo. Do início até o meio é muito bom, mas do meio para o final não acontece tanta coisa assim e a leitura fica mais demorada. Mas de qualquer jeito eu gostei, fiquei curiosa para ler o terceiro e dei um 4,5.

Kelly 08/02/2022

Razoável e cansativo...
Eu iniciei esse segundo livro já tendo visto muitos falarem que era ruim, mas ainda assim eu quis ler, até porque não tem como pular ele e partir para o próximo né!
Mas bem, ruim exatamente ele não é, mas é cansativo pra caramba!
E cara, fiquei muito decepcionada na verdade com a morte de um personagem, eu não esperava por aquilo, fiquei p*** com a autora!
Entendo as motivações e tal, que foi de certo modo preciso para desencadear algo a mais na protagonista, mas pooxaaaa... ele não merecia?
No mais, nada de exatamente muito intenso aconteceu e o final foi bem mais ou menos, já esperava por algo do tipo.
Já estou no terceiro e assim que terminar, volto a falar sobre...

Para quem gosta de fantasia e tem interesse na série, recomendo, mas não crie muitas expectativas!
Mas para aqueles que não são tão fãs de fantasia, creio que não vai agregar em nada.