O direito de dizer não!

O direito de dizer não! Walter Riso




Resenhas - O direito de dizer não!


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Laísa 29/03/2024

Comecei o livro achando que não era assertiva. Finalizei o livro tendo a certeza de que sou muito assertiva.
O livro é de fácil leitura, didático, com muitos casos clínicos para exemplificar o que o autor vai discutindo.
Os passos para assertividade, segundo o autor, estão relacionados a coragem, valentia e prudência.
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Mariana 12/01/2023

Entrega mais do que promete!
O livro traz na capa o alerta: "aprenda a ser assertivo em 8 passos" o que ligeiramente passa a impressão de ser um livro auto ajuda que irá somente trazer esses 8 passos e nada mais.
No entanto o livro entrega mais que isso, traz diversas reflexões, exemplos de situações que podemos bem nos enxergarmos e com uma escrita totalmente compreensível.
É um livro muito interessante, principalmente para quem está no processo de autoconhecimento e libertação!
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Nalu 08/10/2021

Leitura necessária
Dicas práticas para modificação de comportamentos indesejados no que se refere as relações interpessoais. Excelente ferramenta!
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Nyah Jordão 25/09/2021

Necessário
Queria agradecer, primeiramente, à minha psicóloga que me indicou esse livro: Gabriela, mulher, eu adoro você!
Eu precisava ler, precisava de cada palavra que Walter Riso escreveu. Esse livro vai virar a minha bíblia porque quero sempre revisitá-lo para, assim, relembrar o meu valor. O propósito da assertividade está em uma linha tênue entre a agressividade e a submissão e eu, que já passeei muito por esses extremos, sinto que finalmente encontrei o meu ponto.
O livro, como seu próprio nome indica, trabalha nosso direito de dizer não. Para isso, percorre um caminho dolorido, mas necessário: da valorização das nossas emoções e sentimentos. Não há como ser assertivo sem autoconhecimento e autoestima. Não há assertividade em um indivíduo que não se prioriza. E, incrivelmente, nesse trajeto, o respeito pelo próximo é simultaneamente trabalhado visto que ser saudavelmente sensível às próprias emoções não tem a ver atacar terceiros quando se é ferido (o autor chama de agressividade), mas entender que seus sentimentos são válidos e precisam ser repassados de forma clara e empática ao outro. Isso traz mais resultados do que a submissão e agressividade nos leva acreditar. E, quando não traz resultado do outro, ainda temos nós mesmos, nosso autocuidado e respeito.
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