O Cavaleiro de Rubi

O Cavaleiro de Rubi David Eddings




Resenhas - O Cavaleiro de Rubi


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Vanessa.Rafaela 12/11/2021

Perfeitoooo !!
Temos aqui a continuação da aventura de Sir Sparhawk... Que eu particularmente sou apaixonada !!
Pra quem gosta de livros com mais aventuras, diálogos, jornada de herói, vai adorar !!
Pra muitos pode parecer um livro bem parado, mas eu amo esse tipo de história ! Que vai contando aos poucos até chegar no ponto alto da história.
E esse final !! Eu fiquei de boca de aberta ! Foi realmente algo que eu não esperava.
Quero muito ler a continuidade... Mas não sei quando ( e se) ele dará o ar da graça.
Todos personagens são incríveis a sua forma. Vai ficar aquele vazio no coração agora
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Leh 04/02/2021

Esperei tanto para ler essa continuação... Enrolei tanto para concluir, achando que estava saboreando uma conclusão, para chegar no último capítulo e descobrir que tem mais um. Não foi a jornada que eu estava esperando, e nem foi tão emocionante quanto o primeiro livro. Espero que o terceiro seja o ápice dos acontecimentos.
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Hugo.Romano 03/02/2020

Excelente
Excelente continuação da trilogia Ellenium. A histroia fica melhor com o passar dos eventos, esperando ansiosamente a tradução do livro de fechamento da trilogia.
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Rob Gutierrez 05/10/2019

Continua excelente.
Neste livro continuamos acompanhando esta jornada e como esta continua sendo influenciada pelas articulações políticas de alguns personagens e também ganha ares mais épicos ao termos agora a interferência direta de alguns deuses.
Estória muito boa, pena que seja mais uma trilogia sem final, pois este livro é de 2016 e até agora nada da Aleph lançar o último volume. Mas a jornada até aqui valeu a pena.
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Nattacha.Iank 14/09/2019

Excelente de um jeito simples.
A continuação da busca do Sir Sparhawk pelo talismã capaz de salvar a vida de sua amada rainha nos leva à viagens cansativas e repletas de uma magia sutil. Assim como o primeiro livro da trilogia, somos simplesmente cativados pela história e pelos personagens e ficamos instigados a descobrir o papel que cada um desempenha nessa narrativa. Questões importantes são resolvidas e somos tragados pela carisma de cada um desses aventureiros. Um cenário repleto de possibilidades, maquinações e por vezes, dramas. Tudo o que nos resta é aguardar pela publicação dessa excelente trilogia em português. Por favor, Editora Aleph, meu coração clama pelo desfecho dessa trama.
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Joise.Andrade 21/07/2018

O cavaleiro de rubi
Livro que dei muitas risadas personagens marcantes que buscam um único objetivo salvar uma rainha da morte. Com uma trama envolvente o autor nos leva a várias regiões em busca do objetivo um artefato que possa salva a rainha de seu estado atual para que possa reassumir seu trono de direito.
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Euflauzino 05/09/2016

Obediência e magia em doses cavalares

Passados dez meses da leitura do primeiro volume da trilogia Elenium , não via a hora de ler o segundo – O cavaleiro de rubi (Aleph, 376 páginas), por causa do enredo bem amarrado por David Eddings em “O trono de diamante” e a complexa construção de suas personagens que me ganharam facilmente e me fizeram perder várias horas de sono.

Dito tudo isso, pensei comigo: “Não será fácil retomar a leitura depois de tanto tempo”. Não me lembrava da maioria das personagens. Então Eddings, cuidadosamente, lança mão de um prólogo introdutório para nos orientar. Pronto, lá estava eu novamente viajando pelas terras de Eosia, mapa nas mãos, olhos atentos e vigilantes, ao lado do leal cavaleiro Sparhawk:

“— Eu sou o campeão da rainha — Sparhawk a lembrou. — Devo fazer o que me for possível para salvar sua vida. — Ele se levantou e caminhou em direção à pequena styrica. — E enquanto Deus me der forças, Sephrenia — ele declarou —, invadirei o próprio inferno para salvar aquela garota.”

Só para relembrar: a rainha Ehlana encontra-se em uma espécie de animação suspensa após ter sido envenenada, dentro de uma redoma de diamante, graças à styrica Sephrenia que com um feitiço conseguiu impedir sua morte à custa da vida de 12 Cavaleiros Pandions que vão perdendo a própria vida à medida que o tempo vai se esgotando. O único antídoto parece ser uma “pedra” preciosa de imenso poder.

A saga não perdeu o frescor inicial, mas sejamos pragmáticos: há inúmeros problemas com a fonte da edição, com caracteres estranhos no lugar de letras. Faltou cuidado da revisão ou na preparação do texto, não sei. Espero que nas próximas edições seja corrigido.

Voltemos à trama. Sir Sparhawk em companhia de seu grande amigo Kalten, sua mentora styrica Sephrenia, dos Cavaleiros da Igreja Berit, Bevier, Tynian, Ulath (passei e vê-lo com outros olhos, tomou o lugar de Kalten como o mais espirituoso deste livro), seu fiel escudeiro Kurik, mais Talen (filho bastardo de Kurik e personagem maravilhoso) e a estranha Flauta, partem em busca da única fonte de poder que poderá livrar a rainha Ehlana do mal que lhe aflige – a pedra Bhelliom.

O amigo Kalten está lá, com sua inteligência bronca, sua sutileza paquidérmica e seus diálogos amedrontadores, sempre se fazendo entender (é um dos personagens que mais gosto do primeiro livro e que ficou um pouco apagado neste):

“— Só mais uma coisa, meu senhor abade — Kalten acrescentou. — Poderíamos lhe pedir um pouco de comida, se não for muito estorvo? Estamos na estrada há algum tempo, e nossos suprimentos estão ficando escassos. Nada de muito exótico, é claro... algumas galinhas assadas, talvez, quem sabe uma peça de presunto ou duas, um pedaço de toucinho, quiçá lombo de boi.
— Claro, Sir Cavaleiro — o abade anuiu rapidamente.
...
— Você tinha que fazer aquilo? — Sparhawk perguntou a Kalten conforme eles se afastavam.
— Caridade é uma das virtudes cardinais, Sparhawk — Kalten respondeu altivamente.
— Gosto de encorajá-la sempre que posso.”

O grande problema é que eles não estão sozinhos nesta empreitada e encontrá-la pode não ser assim tão fácil. O troll Ghwerig, que lapidou a pedra, lhe quer de volta e não é uma boa política se meter com um troll, mesmo que ele seja todo deformado e menor que seus pares:

“... as pessoas passaram a se perguntar o que exatamente os styricos estavam buscando. Foi assim que os boatos começaram sobre o tesouro. Aquele terreno foi arado e peneirado mais de cem vezes. Ninguém tem certeza sobre o que está realmente procurando, mas todo mundo em Lamorkand vai até lá uma ou duas vezes durante a vida.”

Terão que enfrentar perigos e emboscadas em toda a jornada. Os inimigos do primeiro livro estão lá, mas de forma velada, sem uma participação contundente (ficarão para o terceiro livro, com certeza). Lugares como Ghasek poderão ser a chave que abre a porta da descoberta, mas seria mesmo um bom lugar para se procurar?

site: Leia mais em: http://www.lerparadivertir.com/2016/09/o-cavaleiro-de-rubi-vol-02-trilogia.html
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Leo 26/08/2016

O tempo corre e os inimigos são poderosos
O tempo está passando para Sparhawk e a ordem Pandion. Se no primeiro livro eles tinham aquele tempinho para parar e trocar algumas ideias em um acampamento qualquer enquanto descansam, em O Cavaleiro de Rubi, as ideias têm que ser trocadas enquanto eles estão adormecendo suas bundas nas infindáveis horas em que eles estão montados nas selas de seus cavalos. Exagero meu. Na verdade. Este livro é muito mais que cavaleiros montados em cavalos sem ter nada pra fazer, e foi por isso que ele me cativou muito mais que o primeiro.

NOVOS INIMIGOS

Como dito, a viagem em busca de uma cura para a rainha continua, mas desta vez não só de intrigas políticas são feitos os empecilhos de Sparhawk e sua comitiva. David Eddings se aprofundou em uma magia pesada para criar a mitologia desse universo. Também em busca da Bhelliom está Azash, um deus antigo que não é nem um pouco amigável. A serviço do deus malvadão, temos um ser insetóide chamado de Rastreador e cuja função é, obviamente, rastrear. A presença desta divindade amargurada e gananciosa, mesmo que idealizado na maior parte do livro, serviu para desenvolver outros personagens muito interessantes e com historia para contar. É o caso de Otha, governante totalmente insano de Zemoch, e de Martel, ex-cavaleiro da ordem Pandion. O que ambos tem em comum? Sua devoção à Azash.
Como todo ser munido de poder e ganância, Azash aplica sua influência sobre algumas pessoas e tem assim os seus fiéis cultuadores. O fato de essa ligação entre personagens poderosos humanos e deuses esquecidos contribuem para mais pedras no caminho de Sparhawk

A FORÇA INESPERADA

Certamente eu mencionei a sintonia entre os personagens, mesmo os mais reclusos. Nesse livro, provavelmente devido à um tempo maior de viagem, os personagens tem mais afinidade e trabalham melhor entre si. São diversas as vezes que um trabalho em grupo precisa ser realizado (vide o castelo do Conde. Uma das melhores partes da história, para mim), e eles fazem tudo de maneira bem organizada que dá gosto de ver. Os esforços feitos nesse livro para que o objetivo seja alcançado é imensamente maior que os do primeiro, mas não são medidos pelos cavaleiros. Eles se unem, trabalham (seja de pedreiros ou de mergulhadores), e mostram seu potencial.

site: http://www.adoraveisdiasdecao.com.br/2016/08/o-cavaleiro-de-rubi.html
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Marcos Pinto 12/08/2016

Em O Cavaleiro de Rubi, temos uma continuação que começa no momento em que o livro anterior terminou. A última obra findou com um grande problema e uma possível solução. Nessa, Sir Sparhawk partirá em busca da solução para salvar a sua rainha. Contudo, obviamente, isso não será nada fácil. Para tal, terá de enfrentar inimigos poderosos, seres mágico, deuses enfurecidos e uma magia mais forte e antiga do que é capaz de imaginar.

Por ser continuação direta do livro anterior, só entenderá tudo que se passa nesse livro quem ler O Trono de Diamante. Até por isso, a obra mantém as mesmas características do livro anterior: continuamos tendo uma igreja soberana sobre os Estados, a briga interna entre líderes religiosos e reis, todos sedentos por poder. O jogo de intriga e traições continua forte e a tensão é constante.

A todos esses elementos, é adicionada a batalha entre deuses. Sir Sparhawk, guardião da igreja sagrada e cavaleiro, terá que enfrentar Azash, um deus ancião. Tal divindade é muito poderosa e retém os meios mais sombrios e sujos para derrotar aqueles que não se curvam diante de si. Isso aumenta ainda mais a tensão durante a obra.

“Era uma péssima hora pra se estar nas ruas. De dia, Cimmura era tão pacata quanto qualquer outra cidade. De noite, era uma selva onde o mais forte se alimentava dos fracos e incautos. Sparhawk, entretanto, não era nem um e nem outro” (p. 21).

Assim como na obra anterior, o livro possui uma narrativa mais lenta em diversos momentos, como já é comum na fantasia. Afinal, temos um mundo novo, com diversas nuances, e tudo precisa ser explicado e bem aprofundado. Contudo, o autor compensa tal lentidão com algumas reviravoltas – apesar de não tantas como no livro anterior –, e diálogos bem interessantes e cheios de humor.

Os personagens continuam sendo o ponto alto da narrativa, principalmente a valorização das personagens femininas, o que não é tão comum na literatura fantástica. Sepherina e Flauta são mais do que essenciais para a trama; elas são os elementos mais fortes. Enquanto os cavaleiros possuem a força física, as duas possuem a inteligência, a estratégia e a força mítica. Sem elas, dificilmente Sparhawk conseguiria qualquer vitória.

O único ponto que faz com que o livro seja inferior ao primeiro exemplar é o desenvolvimento dos fatos. Claramente, David Eddings optou pelo caminho mais fácil e mais óbvio nessa obra. Não falta emoção e adrenalina, é verdade; porém, a previsibilidade marca presença. Por um lado, isso é interessante pois o autor terá todas as cartas nas mãos para usar na terceira e última obra. Por outro, faz com que o segundo livro tenha o menor potencial da trilogia, sendo apenas uma ponte bem construída entre o primeiro e o terceiro livro.

“– O senhor é um honrado Cavaleiro da Igreja, Sir Bevier – Talen apontou. – Eu sou apenas um ladrão de ruas. Regras diferentes se aplicam a nós. O grande jardim de flores de Deus precisa de algumas ervas daninhas para contrabalancear o esplendor das rosas. Eu sou uma erva daninha. Tenho certeza de que Deus me perdoa por isso, já que faço parte do seu grande desígnio” (p. 65).

Quanto a parte física, a série continua mantendo o alto nível. A capa é tão bonita quanto a anterior e a diagramação continua tendo a mesma estrutura: bem construída e confortável; apesar da letra ter um tamanho apenas mediano, a boa tradução e revisão facilitam a leitura.

Em suma, O Cavaleiro de Rubi é uma boa obra, apesar de estar um patamar abaixo da anterior. Vale persistir na série pelo maior aprofundamento dos personagens e pela promessa de um terceiro livro sensacional, que tem tudo para ser o melhor da trilogia.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/08/resenha-o-cavaleiro-de-rubi.html
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Jordana Martins(Jô) 26/04/2016

O Cavaleiro de rubi ( trilogia Ellenium)
No início de 2016, a editora Aleph nos presenteia com a continuação da Trilogia Elenium, criada por David Eddings. No primeiro livro, viajamos por várias cidades de nomes estranhos e no segundo livro, não ia ser diferente. Sir Sparhawk continua a sua busca pela cura da Rainha Ehlana. No final do primeiro livro, Sparhawk recebe conselhos de um fantasma dando-lhe dicas sobre como curar a sua tão amada rainha. O segundo livro começa justamente onde O Trono de Diamante parou e a busca pela cura continua.

A Rainha ainda encontra-se sobre o feitiço rogado por Sephrenia, porém a cada dia que passa mais cavaleiros vão morrendo e depositando as suas espadas. O tempo está acabando e Sir Sparhawk junta mais uma vez os seus amigos e companheiros na busca pela Bhelliom que a muito foi forjada pelo troll Ghwerig. Esta pedra tem o formato de uma rosa e é da cor de safira. De acordo com a lenda que é contada no primeiro exemplar, a Bhelliom é capaz até de parar o sol.

- Ela é tão poderosa assim?

Kalten, você não faz ideia. Se metade das histórias for verdadeira, a Bhellion pode fazer qualquer coisa. Sparhawk, provavelmente, poderia parar o sol com ela, se quisesse.

O problema é que a tal Bhelliom, está desaparecida há uns quinhentos anos desde quando o rei que a tinha incrustada em sua coroa, morreu e perdeu a coroa no campo de uma batalha. Outro agravante é a perseguição do deus antigo Azash, que também a almeja. Sparhawk está sendo perseguido pelo Rastreador enviado pelo deus antigo no intuito de fazê-lo falhar em sua busca (no caso matar Sparhawk). Muitos são os empecilhos pelo caminho. Além do sobrenatural, há ameaças de guerra e o temor para que o primado Annias e seu bastardo Lycheas tomem de vez posse do trono de Elenia.

O restabelecimento da saúde da rainha não é apenas vital para o reino de Elenia, mas também para os outros reinos elenos, pois, caso o venal primado Annias chegue ao trono do arquiprelado, podemos ter certeza de que os outros reinos serão devastados.

Se no primeiro volume vemos muitas pelejas no segundo não poderia ser diferente. A comitiva encontra vários percalços pelo caminho. Podemos dizer que as suas espadas raramente estão livres de sangue. Muitos percalços aparecem no decorrer da viagem. Eles são constantemente perseguidos por soldados possuídos, que só cessam de atacar quando estão realmente mortos, sendo eles obras do Rastreador de Azash, que torna os caminhos de Sparhawk mais enfadonhos do que já seria naturalmente.

- Os soldados não sabem que estamos aqui ele objetou.

- Não tardará até que descubram. Você acaba de descrever um Rastreador. Em Zemoch eles são usados para caçar escravos fugitivos. O calombo nas costas é causado por suas asas.

A busca de Sparhawk para conseguir a cura da rainha é sempre barrada por confrontos políticos que vem acontecendo por toda Eosia, a decadência de Cluvonus, o arquiprelado está cada dia pior e é quase certa uma nova eleição para um novo. A vida de Sparhawk se move além da busca em achar a cura para Ehlana, ele tem que entrar em projetos de guerra, impedir Annias de prosseguir com seus planos medonhos, impedir Azash de conseguir a Bhelliom antes dele, aguentar os seus amigos de comitiva e ajudar terceiros que aparecem no seu caminho, que inclui um conde e sua irmã possuída.

- Azash também sabe disso, e está ficando desesperado Descobrimos mais sobre a localização da Bhelliom nas ultimas semanas do que eles conseguiram nos últimos quinhentos anos.

Claro que sua prioridade é a cura da rainha, mas como bom e velho cavaleiro que é, acaba por arranjar mais problemas no meio da estrada do que deveria. Sua fama voa longe. A sua comitiva continua a mesma o seu amigo de infância Sir Kalten (e seu apetite voraz), seus irmãos das ordens pandions Sir Tynian, o cavaleiro alcione (muito bom com a conjuração dos mortos), Sir Bevier o cavaleiro cirínico (Um carola incorrigível e quase incorruptível), Sir Ulath o gigantesco cavaleiro genidiano (com seu humor negro afiado), Berit (Padawan um pandion em treinamento), Talen (ladrãozinho furtivo, muito esperto), Kurik (escudeiro e amigo de Sparhawk e pai de Talen), a Styrica Sephrenia e a misteriosa Flauta (uma criança com dons muito excepcionais).

- Depois de todo o trabalho que tive para roubá-la? Sparhawk, isso é degradante. Pode até ser imoral.

Um dia desses você terá de me explicar a moralidade de um ladrão.

Na verdade, é bem simples, Sparhawk. A primeira regra é não pagar por nada.

Juntos além de formar o grupo mais eclético de personalidades, eles são excelentes nas lutas e nos diversos obstáculos que fazem desta busca emocionante. O Cavaleiro de Rubi mostra como os nossos heróis não titubeiam diante da morte, para eles matar é tão fácil quanto respirar. O tempo é implacável e é um beneficio que Sir Sparhawk não pode usufruir.

A implacável passagem do tempo cobra dos cavaleiros que ajudaram Sephrenia a realizar sua poderosa magia, aprisionando em cristal a rainha de Elenia.

Os diálogos possuem sempre uma pontada de humor e sarcasmo o que deixa uma leveza as diversas mortes brutais que ocorrem no decorrer da jornada (o que são muitas por sinal). David Eddings realmente possuiu um estilo muito elegante e fluido de contar as histórias. É uma narrativa linear sem voltas ao passado. A Aleph caprichou na capa com as letras em vermelho rubi, brilhantes e mais uma vez exaltando o personagem principal de acordo com a temática do título (leiam e irão saber). A tradução continua nas mãos de Marcos Fernando de Barros Lima, que continua desempenhado um ótimo trabalho. Já estou esperando pelo exemplar final intitulado de A Rosa de Safira, que pra quem leu sobre o Trono de Diamante, viu que coloquei como A Sapphire Rose (ou talvez seja A Safira Rosa), na época não tinha o nome oficial ainda.

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