Guerra do Velho

Guerra do Velho John Scalzi




Resenhas - Guerra do Velho


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Lenas 03/06/2021

A primeira metade do livro foi um pouco lenta, teve bastante humor e não entregou absolutamente nada. Os diálogos foram muitas vezes engraçados e cheio de humor irônico. Na segunda metade é onde a ação realmente começa e o tom do livro muda significativamente.

A história traz alguns questionamentos morais, o que parece algo comum em histórias entre humanos e alienígenas. Dizimar raças alienígenas que gostam de comer carne humana pode parecer aceitável, mas qual é o limite nessa luta de colonização?

O final foi meio fora do eixo(?). Acho que esperava algo mais elaborado, mas talvez tenha sido simples pelo fato de existirem outros dois livros de continuação.

Gostei da leitura e provavelmente lerei os outros (no futuro).
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Bruno 21/08/2016

Os Velharias!
APRESENTAÇÃO

Salve, Salve galera. Sejam-bem vindos ao futuro com essa deliciosa obra de Ficção Científica escrita pelo autor estadunidense John Scalzi.

O universo de Guerra do Velho, iniciado em 2005, é extenso, tendo a saga principal seis livros já escritos e publicados (ainda não no Brasil, infelizmente) e três short-stories cuja linha do tempo se passa entre as histórias principais e complementam a leitura.

Esse, sendo seu livro de estreia, foi indicado em 2006 como melhor livro do ano segundo o prêmio Hugo, que reconhece anualmente os melhores trabalhos e realizações de fantasia ou ficção científica do ano anterior. Nessa edição, Scalzi não levou o prêmio, mas voltou a ser indicado em 2009 (pelo livro Zoe’s Tale, o quarto livro da saga) e acabou vencendo em 2013 (pelo livro Redshirts, que não faz parte do universo Guerra do Velho). Dito isso, com certeza podemos colocar o autor como um expoente nessa nova safra de literatura sci-fi.

Em A Guerra do Velho, acompanhamos a saga de John Perry, que aos 75 anos decide se alistar ao exército. Nesse caso, a história se passa em um futuro não declarado, sendo que os seres humanos já alcançaram a habilidade de viajar livremente pelo espaço e colonizar outros planetas habitáveis. Esse alistamento no qual nosso protagonista se submete, não serve ao governo, e sim a uma força autônoma chamada Forças Coloniais de Defesa. As FCD tem como missão expandir os territórios terráqueos e garantir a segurança dos colonos contra invasões de outras raças. Sim, você entendeu bem, os humanos não são os únicos de olho na colonização e na expansão territorial.

Se já leu até aqui, entendo que assinou seu formulário de alistamento e já se despediu de sua família. Aperte bem seu cinto e aprecie a viagem pois você conhecerá cantos isolados do universo. Ah! Quase me esqueci: Existem perigos por aí, portanto, soldado, vista sua roupa especial de combate e seu capacete.

RESENHA

“--- No meu aniversário de 75 anos, fiz duas coisas: visitei o túmulo da minha esposa e entrei para o exército."

Oito anos após perder sua amada esposa, e recém completados 75 anos de vida, o nosso protagonista, John Perry, procura voluntariamente um dos centros de alistamento das FCD (Forças Coloniais de Defesa).

Por mais estranho que isso pareça, as FCD recruta homens e mulheres apenas quando completam 75 anos de idade, sendo impossível se alistar antes ou depois disso. Nesse universo no qual nos encontramos, o homem já alcançou a tão sonhada liberdade espacial e já conquistou inúmeras novas “casas” para a raça humana. As Forças Coloniais operam de forma autônoma e independente, não prestando contas ao governo de qualquer país, portanto, antes de se alistar, os terráqueos possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre o que existe lá fora. É sabido que o exército colonial vive em guerra com outras raças em busca de expansão territorial e em defesa de sua raça já instalada em outros planetas, mas pouco se sabe sobre como e onde ocorrem essas batalhas.

A chama que motiva os idosos a se alistarem varia muito entre os personagens que aparecem pelo livro. Alguns não possuem mais nada a perder, outros querem apenas conhecer outros lugares da galáxia, mas a grande maioria procura por uma possível chance de rejuvenescimento, pois, em suas cabeças, se existe uma força militar que procura combatentes, eles só seriam aceitos se pudessem participar ativamente de uma guerra. Para isso, eles acreditam que a tecnologia das FCD, infinitamente superior à terráquea, conseguiria cumprir essa função.

“--- As pessoas se alistam porque não estão prontas para morrer e não querem envelhecer. Alistam-se porque a vida na Terra não é interessante depois de uma certa idade. Ou se alistam para ver um lugar novo antes de morrer. É por isso que me alistei, sabe? Não estou ingressando para lutar ou ser jovem de novo. Apenas quero ver como é estar em outro lugar.”

Em A Guerra do Velho volume 1, acompanhamos o dia-a-dia de John, que acaba aceitando os rigorosos termos de seu alistamento, no qual incluem: Os recrutas deverão cumprir um tempo de no mínimo 2 anos, sendo expansíveis a 10, caso as FCD julgue necessário. Os recrutas, após o tempo de serviço nunca mais poderão retornar ao planeta Terra (o que explica a parca quantidade de informações por parte dos terráqueos sobre os negócios das forças coloniais), e terão de viver o restante dos seus dias em algum outro planeta colonizado.

Durante essa saga, conhecemos as novas amizades de Perry e as suas descobertas que acabam abrindo ao leitor todas as dúvidas que fomos criando inicialmente. Vemos também seus treinamentos como soldado e a excelente explicação por trás do famigerado “rejuvenescimento”, que mesmo não sendo tão original, acaba sendo muitíssimo bem escrito.

Um ponto que torna a história envolvente é o fato de você aprender na mesma velocidade que o protagonista, que de um ser humano comum, cuja vida é completamente ordinária, acaba se tornando um soldado de guerra. Nisso, acompanhamos suas missões com cenas de ação muito bem descritas e batalhas espaciais detalhadas e cheias de explosões, como nos bons filmes do gênero. Por ser uma guerra, vemos e sofremos também com as perdas de pessoas importantes nessa nova vida de Perry, que se questiona muito sobre o quão perto fica de se tornar como os próprios monstros nos quais acaba enfrentando.

O que eu mais gostei em Guerra do Velho e que pode atrair muitos leitores interessados é o fato de ser um sci-fi bem leve, e quando eu digo isso, quero dizer que as partes de ciência são apenas pinceladas de forma simples na qual qualquer leitor consegue acompanhar sem se entediar. O foco da história é muito mais na fluidez do que em explicar como as coisas chegaram aonde estão e como funcionam.

Outro ponto, ainda falando sobre fluidez, é a velocidade da escrita de Scalzi, na qual descreve a história de seus personagens e suas motivações a partir de diálogos (muito bem elaborados) ao invés de longos textos explicativos. Isso, que para mim foi um ponto positivo, foi muito mal visto por algumas pessoas em outros textos que li sobre a obra, onde muitos reclamam não conseguirem simpatizar e criar um vínculo emocional com o protagonista e sua trupe.
Nesta parte de diálogos, o autor, ao meu ver, deu um show a parte, no qual também estendo ao excelente trabalho de tradução da editora Aleph. A edição brasileira traz palavrões e chavões de forma completa e excelentemente bem utilizada. Visto que tudo o que sabemos sobre os personagens está atrelado às suas conversas, esse trabalho foi primordial para abrilhantar a obra.

“--- Eu preferi me desculpar por algo com que realmente não me importava e deixar alguém na Terra me desejando o bem a ser teimoso e ter alguém esperando que algum alienígena chupasse meu cérebro de canudinho

Quando penso em referências, muitas me vêm a cabeça e vou até citar algumas, mas o autor já declarou centenas de vezes que Guerra do Velho tem como mentor Robert A. Heinlein, criador do famoso livro Tropas Estelares (que também possui um filme homônimo, lançado em 1997). O plot do alistamento e suas diferentes funções, os treinamentos de infantaria, as guerras coloniais e até as raças são muito parecidas, embora também tenha um toque de originalidade por parte de Scalzi em suas passagens. Em sua forma de escrita, principalmente nos diálogos, nos pensamentos em primeira pessoa de John Perry, e até nas descrições de algumas raças alienígenas, encontro um quê de Douglas Adams em sua reverenciada obra O Guia do Mochileiro das Galáxias, no qual o autor, usa o famoso humor britânico recheado de ironias e sarcasmos para descrever o seu mundo e suas situações extraordinárias. Antes que me xinguem, não vou deixar de mencionar Star Wars, pois os combates estelares, o alienígena da cafeteria, os saltos espaciais e muitas outras coisas também são encontradas aqui e na famosíssima criação de George Lucas.

Fecho essa resenha recomendando intensamente esse livro de abertura da saga Guerra do Velho. Recomendo aos amantes de Sci-fi pelo excelente uso de referências aliados a um belo toque de originalidade e também recomendo aos não amantes pois vocês encontrarão uma boa história, bons diálogos, boas cenas de ação, um bom drama e até aquele toquezinho especial de suspense. Está na minha prateleira e estou ansioso aguardando a sua continuação nas terras tupiniquins.

Me despeço elogiando mais uma vez a Editora Aleph, pela arte de capa, pela diagramação, pelo corte dos capítulos e pelo excelentíssimo trabalho de tradução. Muito esmero envolvido.
E vocês? O que acharam? A jornada valeu a pena? Está ansioso pelo próximo ou desistiu no primeiro? Vamos conversar um pouco sobre sua percepção.

“--- Seria a última vez que visitaria o cemitério ou o túmulo da minha mulher, mas não quis gastar muita energia pensando nisso. Como disse, aquele era o lugar onde ela nunca esteve antes de morrer. Não vale muita a pena lembrar.
Fernando Lafaiete 21/08/2016minha estante
Esse livro é realmente muito bom!


SraLisStark 21/01/2022minha estante
Na lista de livros para 2022




@theodk 22/01/2021

Daria uma filme tranquilamente
Daria tranquilamente um belo filme
Livro superfluido, quando percebe já leu metade do livro tranquilamente.
Planetas, raças, táticas de guerra, amizade…
Recomendadíssimo.
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Marcos.Leste 21/02/2024

Leitura divertida e reflexiva.
A história acompanha Jhon Perry, um homem que se alista aos 75 anos no exército espacial (Forças Coloniais).
A narrativa acompanha sua adaptação à vida militar enfrentando os horrores da guerra interplanetária.
O livro explora as consequências políticas, sociais e morais da expansão humana pelo cosmos. Ele é narrado em primeira pessoa, divertido misturando ação, humor e reflexão, trazendo cenários exóticos, com personagens carismáticos.
Henrique Sanches 22/02/2024minha estante
Gostei da resenha. Parabéns.




Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

Guerra do Velho
Ficção científica é um gênero que eu gosto bastante, mas confesso não ler o suficiente. 2016 em especial foi um ano em que li muito pouco do gênero, mas o que li se destacou. Eu não sabia muito ao certo o que esperar de Guerra do Velho, além de sua premissa inusitada: porque recrutar “jovens” de 75 anos? O que seria feito a eles que lhes daria o poder de lutar uma guerra? Seria uma decisão para preservar os jovens do planeta ou seriam nossos inimigos tão mais fracos?

Eis que não era nenhuma dessas opções e o livro foi uma surpresa atrás da outra. Essa é uma daquelas histórias muito bem costuradas e que vai desmembrando problemas ao longo da narrativa, sem trazer a verdade sobre um problema inicial somente no final, e isso é algo que eu gosto muito. É até estranho ver as coisas sendo jogadas no leitor com tanta facilidade, como se algo que esperávamos ter a resposta só no final, fosse algo corriqueiro a ser entregue antes da página 50 para cuidar da próxima pergunta.

A estrutura tanto política quanto científica parece ter sido muito bem construída. Há vários debates sobre as possibilidades, sobre como certas coisas funcionam, e até explicações teóricas sobre acontecimentos a fatos espaciais. Por vezes até ficamos um pouco perdidos nisso, mas acredito que está ali para dar credibilidade ao fato de que um dia, em um futuro, poderemos sim estar viajando o espaço daquela forma.

As Forças Coloniais de Defesa, que é a organização que coordena tudo o que acontece no espaço, é independente do governo na Terra, parecendo responder a suas próprias leis e mantendo seu mistério. Uma das coisas que o protagonista questiona é nunca ter visto um real funcionário da organização, já que sempre alguém é recrutado para representá-los e falar por eles. São eles também que decidem que planetas atacar e como se comportar frente as inúmeras raças que são encontradas pelo espaço. E, a guerra é sempre a resposta.

“Meu fuzil, sem mim, é inútil. Sem meu fuzil, eu sou inútil. Devo disparar meu fuzil com precisão. Devo atirar com mais firmeza que meu inimigo que está tentando me matar. Devo atirar antes que ele atire em mim. E vou.”

Essa é apenas uma das discussões importantes do livro: será que realmente precisávamos estar lutando, ou o diálogo e a busca por entendimento não seria uma opção melhor? Não há espaço pra isso, há apenas o desejo de tomar os planetas, dominar as outras raças pela força, porque tomamos todos os outros seres como ignorantes, como incapazes de nos compreender ou nossos sistemas. Diálogo, política, democracia, nada disso aos olhos do FCD parece ser possível com essas outras criaturas e, portanto, a eles a única opção viável é a guerra.

Além disso também há um debate moral sobre algumas coisas que acontecem no livro. O quanto o governo tem direito sobre nosso corpo? O que é permitido que eles façam com ele através de uma assinatura em um papel que sequer deixa claro o que está acontecendo e, por fim, todas as implicações que o simples fato de concordar em fazer parte disso tem para cada uma das pessoas que deixam a Terra. Será que eles permanecerão os mesmos ou perdão um pouco de si no processo que passarão?

A juventude, a importância e a imponência dela tem um papel tão importante no livro quanto os próprios personagens, que são aqui todos maduros. Não há problematização juvenil ou problemas comuns. São pessoas que já viveram uma vida inteira e agora abriram mão dela para embarcar no desconhecido, apenas acreditando na hipótese de que seriam melhorados, que essa organização lhe daria anos a mais, mais força, mais saúde, mais juventude.

Outra coisa legal é que nos confrontaremos com o possível fato de não sermos a raça mais inteligente do universo. Há tantos outros lá fora e certamente há aqueles que tem um domínio maior de conhecimento do que os humanos e isso é proposto no livro de forma muito inteligente e instigante.

“Nosso segundo problema é que, quando encontramos planetas adequados para colonização, com frequência são habitados por vida inteligente.”

Todas estas questões estão no livro, porém não são só o que ele tem a nos apresentar, pois tão logo temos tempo de pensar sobre esses tópicos, nos vemos em meio a uma verdadeira guerra. Enfrentaremos outras raças com conflitos armados, haverá batalhas e a ação estará presente sim na obra. E esse é outro ponto importante: não foi preciso abrir mão do questionamento e da inserção de debates no livro, para que a ação e a trama de guerra fosse desenvolvida.

John Perry é um personagem muito interessante e sólido. Entendemos seus motivos para partir e compreendemos seu ser desde o começo do livro. Ele já vive bastante, mas também perdeu o amor de sua vida, portanto não há sentido de continuar. Para tal ele abre a mão de tudo e segue em frente com algo que ele e a mulher tinham concordado anos atrás em um pacto silencioso. Mas ele não seguirá sua jornada sozinho por muito tempo, já que assim que embarca para sua nova vida já faz amigos, um grupo diverso e divertido, onde cada um expressa motivos e expectativas diferentes para estar ali. E ele vai ir mudando ao longo do livro frente as novidades que lhe são apresentadas. O John do começo é muito diferente do John que termina o livro ou do que vemos no meio de tudo isso.

Vamos lidar com tecnologia avançada e não somente nossa. O universo está cheio de coisas diferentes e que nos surpreenderão. As raças trabalhadas também são diversas e passaremos brevemente por cada uma delas, saberemos um pouco mais como agem, seu comportamento e uma delas se mostrará fonte de muitos questionamentos que podem abalar um pouco as certezas que temos sobre sermos seres superiores ou com conhecimento amplo do mundo.

O autor teve com grande influência Tropas Estelares, de Robert A. Heinlein, um clássico da ficção científica. Além disso possui continuação e deixa o final tanto aberto quando fechado para o leitor. Você pode tirar suas conclusões e parar por aqui, ou escolher seguir em frente e desbravar ainda mais esse universo. Eu escolhi a segunda opção, com certeza. E, há notícias de que o canal SyFy estaria produzindo uma série de TV, chamada Ghost Brigades (elemento importante na segunda metade da trama), baseada no livro, e a Paramount já comprou os direitos para o cinema.

Guerra do Velho foi um dos melhores livros de 2016 e também uma bela surpresa. Não estava esperando me apaixonar por essa história da forma como aconteceu e, devo isso certamente ao fato da história caminhar por caminhos diferentes, sempre surpreendendo o leitor com twists e novas revelações que fazem com que tiremos um tempo para pensar sobre tudo o que está acontecendo.

site: http://resenhandosonhos.com/guerra-do-velho-john-scalzi/
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Giovanna 18/01/2021

Tudo que eu precisava
Depois de me desanimar com algumas leituras medianas decidi voltar ao meu lugar de conforto: a ficção científica. Eu não estava no momento de encarar livros detalhistas ou densos e, felizmente, John Scalzi entregou uma leitura bem fluida. Mesmo com uma construção de universo gigante as informações foram apresentadas em pequenas doses e nos momentos certos, deixando um gostinho de "quero mais... mas melhor não ter presa".

Sei que eu estava buscando uma leitura leve, mas senti falta de algo a mais na trama. O livro se propôs apenas a dar uma introdução rápida e sem maiores conflitos para as pessoas que pretendem continuar a série.

É um entretenimento agradável até para quem não se interessa tanto pelo gênero. Recomendo conhecer!
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Alinesmne 25/12/2022

"QUE DROGA! ACABOU!!" Foi o que eu pensei quando acabou. Fiquei com um pouco de receio quando peguei esse livro no Kindle unlimited pq achei o título bem idiota. Maaaaaassss, me surpreendeu positivamente já nas primeiras páginas, e foi daquelas leituras que vc não quer largar, que fica com receio de acontecer algo ruim com os personagens, pq vc se apega a eles.
Tem viagem espacial, colonização interplanetária, manipulação genética e raças alienígenas fascinantes e com culturas muito bem construídas. Um prato cheio pra quem ama ficção científica.
Léo 25/12/2022minha estante
É, o título não ajuda a despertar interesse, MAS a sinopse e a capa balanceiam isso. Rsrs


Alinesmne 25/12/2022minha estante
Pois é Léo, não botei fé no livro por conta do título, mas vale muito a pena.




Lucas Apostolo 28/05/2021

Ficção científica com muito coração
Além das reflexões típicas de ficção científica, há um ponto de vista diferente de alguém que já viveu uma vida inteira e tem uma maturidade emocional muito grande. Adorei a história e adorei acompanhar com profundidade esse ponto de vista de alguém velho, isso me tocou demais e achei muito bom de verdade.
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Lu 23/10/2020

Que livro incrível!
Uma das minhas melhores leituras do ano até o momento, um sci-fi dos bons. Me arrependo de ter adiado por tanto tempo. Que escrita gostosa, muito bem escrito, páginas passavam e eu nem percebia, mergulhada na história. John Perry é sem palavras, que homem. Super ansiosa para ler os próximos.
Bart 24/10/2020minha estante
Eita, vc é a 2a pessoa que dá essa nota p/livro!!
????????


Gabriel 25/10/2021minha estante
São 3 livros ao todo ou tem mais que não foram lançados ainda?




Bart 14/10/2021

Guerra do Velho
*John Scalzi*
Editora Aleph
Ano 2016 / 368 pág.
????
Bora falar de livro!!
?
Depois do horror do último livro (vide resenha anterior ?????), a situação melhorou bastante!!
Temos um bom livro, e acredito que, ao ler, vocês reconheçam uma outra obra também de ficção cientifica... "Tropas Estelares" de Robert A. Heinlein que serviu de inspiração p/este livro?!!
.
A trama:
No futuro, a humanidade já singra seus caminhos pelas galáxias, uma companhia trabalha junto com as forças armadas no alistamento de pessoas à cima de 75 anos de idade... foi isso mesmo que você leu!! O requisito mínimo p/ingressar no exército que vai combater os aliens em outras galáxias é ser idoso!!
Então eles passam por um monte de testes e suas mentes ganham corpos novos... muito mais fortes ágeis que os humanos normais, com a cor da pele verde (achei isso uma sacada show), já os corpos originais, são descartados ?.
Quando os soldados chegam lá p/combater os inimigos aliens... eles acabam lidando com a situação num outro nível, e o nosso protagonista vai nos levar em uma "aventura" muito bem escrita, você começa o livro de um jeito e termina com outro olhar...muito bom!!
.
A maneira do autor escrever ficção científica, é maravilhosa! Aos poucos você vai descobrindo as coisas, tem um lance depois do meio... "fruta que caiu", leia, só digo isso!!
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A única coisa que não curti muito, foi que o livro demora muito p/engrenar, é quase até 43% só de preparação, o ritmo vai lá p/baixo, mas quando as peles verdes chegam... o pau come kkkkkkk!!
"Guerra do Velho" é uma saga de 6 livros com mais 3 que acontecem entre eles!!
Boa leitura!!
?
CONTINUEM LAVANDO AS MÃOS!
?? #lendotudo www.lendotudo.com.br ??
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 15/04/2020

O livro é extremamente interessante, todo o mundo e como funciona é algo maravilhoso de se acompanhar, as batalhas são bem narradas, a história é espetacular, só gostaria que focasse um pouco mais nas questões políticas que me intrigam bastante mas, ainda tem dois livros pra se desenvolver o assunto.
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Guilherme.Maia 04/12/2020

A guerra do velho!!!
Confesso que quando tive o primeiro contato com o livro não tinha me animado muito, mas quando comecei a leitura não consegui mais parar, um livro que prende a atenção do leitor, o escritor sabe dar aquela sensação de curiosidade, e ao mesmo tempo, não fica somente nos mistérios e curiosidades que o livro tem.
Me surpreendeu bastante, e no meio de toda emoção, me vi apaixonado pelo romance.
Quero continuar os outros livros da saga.
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