Vivian Contra a América

Vivian Contra a América Katie Coyle




Resenhas - Vivian Contra a América


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Lizia.Yohanna 23/06/2022

Que livro
Gostei bastante do primeiro mais esse superou total minhas expectativas. Viv estava incrível nesa continuação, muito mais madura, dona de si e cheia de coragem pra desmascarar tudo e todos. Harp como sempre cheia de ótimas ideias e sendo a melhor amiga que alguém precisa. Os acontecimentos, desdobramentos e grandes reviravoltas fizeram desse livro um que indicarei com toda certeza. Peter não fede nem cheira como sempre, mas o jeito que ele ama Viv continua me cativando. Eu amei o final mais fiquei triste em saber que continuação nunca foi lançado no Brasil, mas enfim fiquei feliz de ter conhecido esse universo e esses personagens.
Denis 27/06/2022minha estante
Comprei esse livro semana passada, não comecei ainda. Meta de próximo ?




Queria Estar Lendo 19/01/2017

Resenha: Vivian Contra a América
Vivian Contra a América é o segundo e último livro da duologia Vivian Apple, da Katie Coyle, que começou no livro publicado em 2015 aqui no Brasil, Vivian Contra o Apocalipse.

Depois de descobrirem as mentiras da Igreja Americana, Harp e Vivian estão mais encrencadas do que nunca. Fugindo do complexo da Igreja, sendo obrigadas a deixarem Peter para trás e sem saber por onde começar ou mesmo o que fazer, as duas amigas estão perdidas.

"Foram nossas próprias ações desafiadoras que nos trouxeram até aqui. E, embora as consequências sejam enormes e terríveis, não consigo me arrepender do que fizemos."

E como se não fosse o suficiente, elas acabam de virar Inimigas da Salvação e procuradas pela Igreja, o que basicamente quer dizer que elas não estão seguras em lugar algum porque há uma recompensa por sua captura. Dessa vez, Harp e Viv não podem fugir dirigindo rapidamente pela autoestrada e precisam contar com a ajuda de Winnie, a recém-descoberta irmã de Vivian, e a milícia rebelde da qual ela faz parte.

O problema é que as duas não estão cem por cento de acordo com os métodos utilizados pela milícia ou com os ideais de sua fundadora, e se quiserem salvar as pessoas que amam, elas vão precisar enfrentar tudo com a coragem destemida que o Universo lhes deu.

Na resenha de Vivian Contra o Apocalipse eu já havia comentado como o mundo descrito pela Katie Coyle era algo que assustava por ser tão intensamente real e plausível, devido as tensões que estamos vendo no mundo hoje. E Vivian Contra a América não fica longe disso.

"Eu queria, e não pela primeira vez, que a Igreja fosse uma religião como outra qualquer. Eu queria que desse essa sensação de comunidade aos Crentes sem causar mal a ninguém."

O último livro da duologia mostra um planeta terra ainda mais acabado, com um clima ainda mais perigoso e uma incerteza ainda maior sobre o nosso destino. O Apocalipse do qual falavam no primeiro livro era só uma forma da Igreja Americana de controlar ainda mais seus fiéis, instaurando medo para que pudessem lucrar com o desespero. Mas a verdade é que o mundo está morrendo, mesmo, e não por alguma intervenção divina, mas pela já conhecida devastação humana.

Além disso, Vivian e Harp continuam a cavar, procurando pelas pessoas arrebatadas e invadindo a sede da Igreja para descobrirem seus planos para o futuro -- já que não é nada lucrativo ficar matando seus fiéis. Enquanto, no inicio, Vivian é tomada pela sede de vingança, pela vontade de ver todos que tem uma ligação com a Igreja America arderem e, por isso, se identifica tanto com a milícia, Harp quer justiça. Harp quer desmascará-los e fazer o mundo encarar todas as atrocidades que cometeram em nome de uma mentira absurda e das ilusões de uma pessoa mentalmente instável.

"Você acha que eu não sei lidar com uns probleminhas? É só olhar o noticiário, Peter Ivey. Eu sou a grande inimiga da Salvação."

É bem claro que ambas representam duas partes da mesma pessoa, digladiando-se com a necessidade de justiça e a vontade de vingança. Harp segue a lógica e Vivian segue sua emoção, o que por vezes a coloca em perigo verdadeiro.

E é impossível olhar para essa história sem enxergar o momento atual em que vivemos. Os crimes de ódio nessa América dominada pela Igreja aumentaram ridiculamente. Crimes que dizem defender a fé, quando na verdade é apenas medo e a parte mais suja do ser humano, que prefere culpar os outros pelo seu fracasso do que admitir para si mesmo que não é perfeito e precisa reavaliar suas decisões e posições. A mesma motivação que permite com que tantas pessoas se deixem enganar pela Igreja Americana -- e, no nosso mundo, por tantas outras pseudo religiões que ao invés de pregar a fé, o amor e o perdão, pregam o ódio gratuito e inquestionável, a submissão cega -- e mergulharem em uma crise que só piora sua situação.

O que eu mais gostei nessa duologia da Vivian Apple foi como a Katie deixou essa dúvida no ar: será que o mundo que ela criou é um mundo apenas "um pouco" mais exagerado do que o nosso, ou um mundo exatamente como o nosso que apenas não se esconde atrás de máscaras? A realidade pulsante da história fascina, assusta e faz pensar.

"Diego tem razão: também tenho um monstro dentro de mim. Uma fagulha de loucura que torna a destruição possível. Nesse momento, esse sentimento é maior do que o choque e a tristeza. Ele me transforma em algo inumado, como um pilar de fogo justiceiro pronto para consumir Masterson e os anjos, e os reduzir a pó."

Não tenho dúvida alguma de que Vivian Contra a América foi um dos melhores livros que li em 2016 e, a duologia, uma das melhores que vou ler na vida inteira. As personagens são vivas e críveis, bem delimitados. As perdas são reais e você sente o impacto de viver em um mundo sem aquelas personagens que morreram. É um livro que consegue ser leve e, ao mesmo tempo, denso. O tipo de leitura que vai depender da forma como você interpretá-lo para marcar a sua vida.
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Brenda Aline 05/04/2022

Leitura obrigatória (na minha opinião)!
Nas minhas resenhas gosto de relatar a minha experiência e opinião sobre a leitura, e não falar somente sobre o livro(sinopse), porque a minha intenção é exatamente convencer você (ou não) a lê o livro com base na minha experiência kkkkk. Loucura, eu sei.

O que as vezes é confuso, pois na maioria dos livros que gosto ao ponto de querer que o mundo conheça essa história, eu não sei me expressar.

Só sei dizer: "LEIAM, POR FAVOR, LEIAM!!"

Fiquei com algumas dúvidas em relação a alguns personagens, mas nada que vá influenciar na história ou no final.

E é isso, gostei de conhecer Vivian, Harp, Peter e a tropa toda, gostei de conhecer a escrita da Katie, gostei de tudo e só não dei 5 ? porque eu queria socar a cara da Vivian a maior parte do tempo, mas no fim eu gostei.
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Joicy.Guerra 17/01/2021

Um livro que consegue trazer uma distopia (nada impossível de acontecer nos dias atuais), aventura e romance. Vivian nos mostra a força que possuímos, as possibilidades, a paixão, a importância de lutar por nossos ideais, ter um pensamento crítico e sagaz.
O segundo livro com certeza responde as perguntas deixadas pelo primeiro, mas gostaria de mais detalhes sobre o final após apocalipse.
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Tally 28/09/2020

BOA CONTINUAÇÃO
Gostei muito do 1° livro: temas importantes, boas reflexões e uma dose adequada de ação. Esse 2° completa bem, mas não supera o 1°.
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Robert Alvees 05/09/2022

????????
Sinopse: Vivian Apple tem um currículo surpreendentemente variado. Aos 17 anos, passou de boa moça estudiosa a revolucionária procurada, atravessou os Estados Unidos de carro com os amigos, lutou contra um bando de adolescentes doutrinados, encontrou uma irmã que nem sabia que existia e descobriu segredos sombrios sobre um culto que dominou a América. O próximo passo? Tentar determinar o paradeiro de Peter, seu meio-que-namorado, antes que o mundo acabe (de novo), em três meses.
Perdidas em San Francisco, perseguidas por grupos religiosos e caçadores de recompensa e enfrentando uma sociedade cada vez mais próxima do colapso, Vivian e Harp estão em perigo e nem sabem por onde começar a busca por Peter. Até que uma pista as leva a Los Angeles, para o hotel Chateu Marmont, o improvável quartel-general da Igreja Americana, onde supostamente grandes nomes esperam pelo fim do mundo. Parece que Vivian precisa salvar o país, seus amigos e a si mesma, ou arriscar perder tudo que ama mais uma vez.
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louleonezi 28/04/2022

Podia estar junto do primeiro livro
Eu adorei o primeiro livro da duologia. Fui ler não dando nada e me surpreendi bastante. Mas com o segundo, isso não aconteceu.

Me incomodou um pouco que o livro começa no exato momento em que o primeiro acaba e confesso que eu fiquei meio perdida. Podiam só juntos um livro no outro.

A história em si continua mega interessante, com bastante destaque que o mundo distópico do livro pode acontecer um dia porque as pessoas são piradas. Mas, alguns plot twists que tem são meio óbvios ;(.

O final foi uma correria e vários acontecimentos convenientes que me irritaram. Queria muito ter gostado da continuação, mas não foi dessa vez.
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Lohzin 19/03/2024

O apocalipse
Os livros podem agradar diversos tipos de leitores, eu particularmente gostei bastante dessa continuação, e especialmente o final, aliás quem não gosta de um "final feliz", porém preciso acrescentar que embora algumas pessoas possam achar o livro um tanto quanto bobo acho importante a crítica que ele trás ao ilustrar um mundo basicamente dominado por crenças que chegam a ser irracionais, e em como as pessoas começam a surtar com o fim do mundo evidente, porém com aquela pitada de romance para aliviar toda essa tensão, leiam :)
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roisadiaz 03/09/2021

um apocalipse ao lado desses três não seria tão ruim
li essa duologia torcendo para que ela fosse eterna, mas infelizmente são apenas dois livros. Sem duvidas leria uma série de dez volumes com as aventuras da Viv, Harp e Peter e ainda iria querer mais! Estou completamente viúva desse universo, já quero reabrir o livro e ler novamente, só para não largar dos personagens e acontecimentos incríveis.

Se você procura uma história com protagonistas femininas badass, amizades fortíssimas e um romance com muita química, esse é o livro perfeito ?
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May 08/08/2020

A continuação de Vivian contra o apocalipse se aprofunda mais nas discussões apresentadas no primeiro livro, mostrando os efeitos da mistura da política e da religião, e como uma população pouco informada pode acreditar facilmente em tudo que lhes é falado, e manipular até mesmo pelo que as pessoas acreditam ser a oposição.
É em geral uma boa continuação, e a autora apresenta boas soluções para as problemáticas da história, apesar de deixar alguns buracos e coisas sem explicação. Os plots não são nada geniais ou surpreendente e lá pela metade me deu leve sono e o final é bom.
Foi uma leitura divertida e que li muito rápido.
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Bruna Moraes 02/02/2022

Vivian contra a América
Depois do suposto “Dia do Arrebatamento”, os Estados Unidos viraram um verdadeiro caos tanto pelos acontecimentos naturais, como as mudanças climáticas e furacões, quanto pelas divisões entre crentes que foram deixados, os não descrentes e a corporação da Igreja Americana que insistia em pregar uma nova história: a vinda da segunda balsa para aqueles que foram deixados.
E nessa corrida contra o tempo estava Vivian, Harp e Peter, os três amigos que se juntarem em busca de respostas e de encontrar as suas famílias. Com as poucas informações que tinham estava destinados a encontrar Beaton Frick e Targast, o pai de Peter, para entender o que estava acontecendo, mas não esperava encontrar uma situação ainda mais complicada, dois velhos loucos e facilmente manipulados pelos denominados “Anjos”, os três líderes da corporação da igreja que estavam destinados a enganar mais ainda as pessoas para lucrar acima de tudo e, pelo que entenderam, o arrebatamento não passou de uma farsa que matou inúmeros fieis que acreditavam estar indo para o céu.
Mas descobrir todas essas informações colocou a vida desses três jovens em total perigo, enquanto as meninas fugiam Peter escolheu ficar para trás. Agora elas eram as inimigas da Igreja Americana que precisavam ser encontradas, enquanto Peter substituiu seu pai como o mais novo portador da voz da igreja. No entanto, o que eles não contavam era que precisariam lidar com outras descobertas, reencontros, perdas e um segundo apocalipse.
O segundo livro da sequência “Vivian contra o Apocalipse” traz mais explicações sobre as artimanhas da corporação e quanto estão empenhados em contar mentiras para manipular as pessoas, usando o medo e a fé para explorá-las economicamente. Os personagens passam por um amadurecimento forçado, devido as decisões e as escolhas que precisam fazer, podendo mudar as suas vidas, e ainda muitos outros personagens que foram destaque no primeiro livro retornaram no segundo, ninguém foi esquecido.
É compreensível a forma como a crença em algo pode também te manipular a fazer coisas ruins, mas se feito pela pessoa certa pode ajudar a fazer o bem também. No entanto, esperava um final mais empolgante, mais eficaz, que talvez trouxesse um desfecho para a história, mas a autora preferiu terminá-lo com algumas reticencias e ainda com a possibilidade de uma nova igreja.
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