Janela Para a Morte

Janela Para a Morte Raymond Chandler




Resenhas - Janela para a morte


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Michele Alberton 24/09/2023

Mais um livro do detetive Philip Marlowe, cheio de reviravoltas... tem momentos em que fiquei com a sensação de que não estava entendendo absolutamente nada. Alguns personagens apareceram e desapareceram sem muita lógica, enfim. Gostei, mas até agora foi o "menos legal" que li dessa série
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Leandro 25/04/2022

Philip Marlowe é sarcástico, durão e um coração mole no fundo. Como um bom noir, a maioria dos personagens possuem uma moral duvidosa que os torna vítimas e algozes um dos outros.
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Haulnny 16/08/2021

Acho interessante algumas pessoas comparando Chandler com a Agatha Christie, sendo que a escrita deles eram bem diferentes e o próprio Chandler sempre fez árduas criticas ao estilo da Christie, Sidney Sheldon e Arthur Conan Doyle por esses sempre trazerem cenários muito irreais e conclusões fantasiosas.

E o estilo do Chandler é realmente muito descritivo afinal é um romance policial noir....

Agora sobre o livro foi o mais fraco que li dele até o momento. Não me interessei no mistério e os personagens eram insossos. Toda a história teve muito vai e vem e eles não me entretiveram. Uma das coisas que gosto no Chandler é que a cidade é um personagem também, a L.A glamorosa e a L.A periférica, as pessoas rudes e as vidas difíceis. Tivemos um pouco disso aqui, mas o livro acabou e eu fiquei achando que faltou algo. Enfim. Não é ruim, mas não é lá grande coisa. Recomendo a Dama no Lago.
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Duda 12/04/2020

É um ótimo livro de investigação, eu recomendo muito
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Erica 17/02/2020

A história é interessante, lembra Agatha Christie, mas a quantidade de descrições detalhadas dos ambientes e vestimentas deixam o livro um pouco chato
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felipebeiragrande 05/01/2016

Ironia e investigação
Um suspense policial noir interessante. O protagonista é irônico e se envolve pessoalmente na investigação, correndo riscos. Não tem o poder sobrenatural de dedução dos personagens da Agatha, por exemplo. O problema, neste livro, são os nomes muito parecidos, que às vezes confundem um pouco. Mas as tiradas do detetive são hilárias.
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Angelo 23/01/2013

Um detetive de duvidosa moralidade
Este foi meu primeiro livro de Raymond Chandler e seu detetive Philip Marlowe. Em A Janela para a Morte (The High Window), Philip Marlowe é chamado por uma mulher rica para investigar o sumiço de uma moeda antiga e valiosa de sua coleção. Aquilo que começa como uma investigação amena vai se deteriorando ao curso da trama com uma sucessão de cadáveres que traz à tona uma série de chantagens, interesses espúrios e possíveis motivações díspares pelos personagens.

Parece-me que o que difere a nova escola de histórias de detetives inaugurada nos Estados Unidos por Raymond Chandler e outros é que o protagonista, neste caso, o "casca-grossa" Philip Marlowe, não aborda os crimes de maneira científica e afastada, como nos livros da Agatha Christie por exemplo. Ao contrário, Philip Marlowe torna-se parte da própria trama, correndo risco pessoal e assumindo responsabilidades, até mesmo, pela não descoberta pela polícia dos verdadeiros criminosos. Ainda além, não é ele um personagem de alta ética em busca da verdade, mas alguém que se move por interesses particulares e acompanhado de uma moralidade duvidosa.

No geral, uma ótima leitura para os amantes do gênero.
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guibre 10/09/2012

Bom entretenimento.
Trata-se de um romance policial envolvente, minucioso nas descrições dos ambientes e contido em intervalo temporal curto (dois dias).
A inserção de elementos humorísticos na narrativa, precipuamente falas com teor irônico ou sarcástico, divertem o leitor, além de revelar senso de humor de Marlowe.
Impressiona, também, a tendência a manipulação dos fatos nos discursos de cada personagem, inclusive do próprio detetive, em função do destinatário deste discurso. De certa forma, é uma demonstração de sensibilidade do narrador; mais simplesmente, uma forma de autopreservação.
Diga-se, aliás, que Chandler cria, com competência, um envoltório de tensão nos acontecimentos do enredo, sem artificialismo.
Trata-se de uma leitura prazerosa, um bom entretenimento, mas não excepcional.
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