BOX Espadachim de Carvão

BOX Espadachim de Carvão Affonso Solano




Resenhas -


9 encontrados | exibindo 1 a 9


erica.leituras 03/10/2022

Tem uma ótima ambientação e criação de universo, fiquei querendo me aprofundar mais nos acontecimentos
Porém ainda meio confusa com o final, acho que vou precisar reler pra poder entender melhor
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Anderson_Candido 24/07/2020

Um universo novo e fantástico
Ambas as obras deste Box são incríveis. O universo foi o que mais me fascinou, sabe? Um universo novo, com espécies diversas, cada qual com seus fortes e fraquezas. Sentir-me visitando um outro planeta, alienígena, estranho, mas muito real.
Os livros são relativamente simples, fácies de ler, com a escrita fluida e prazerosa! Apesar do pouco tamanho dos livros, o universo não é nada pequeno e a história nada enfadonha, muito pelo contrário.
É uma aventura super interessante e instigante, certamente você irá adorar se aventurar!

24/07/2020
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paula reigota 27/11/2016

Um mundo único
Uma história com personagens únicos em um mundo diferente de tudo que eu já vi antes, chega a ser difícil imaginar todas as espécies e lugares que são descritos. No primeiro livro já começamos num cenário de lutas e confusão, e com um personagem principal tão perdido e cheio de dúvidas quanto o leitor irá ficar no decorrer da história, nos trazendo respostas nas últimas páginas e nos presenteando com novas perguntas. No segundo livro a busca de Adapak é para encontrar seu lugar no mundo caótico que ele acaba de descobrir, enquanto isso somos apresentados a Puzur que nos traz esclarecimento para dúvidas deixada no primeiro livro.

Confesso que de início pensei em desistir dos livros e gastei um bom tempo para terminar o primeiro em comparação com o segundo( lido em um dia ), o que me manteve presa a história foi a curiosidade crescente que o autor no injeta a cada novo capítulo e a grande riqueza de detalhes usada para descrever este mundo tão diferente. Agora só me resta esperar pela continuação das aventuras de Adapak.
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Brunomrs 01/08/2020

Gostei bastante desse novo universo, o mundo de Kurgala é fascinante. Os 2 livros do box são ótimas leituras. Adorei!
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Fernanda 27/01/2017

"O amanhã é apenas uma página ainda não lida."
Kurgula é um mundo que foi abandonado pelos quatro deuses que o criaram. Adapak é filho de um deles, criado em um ilha, isolado do mundo, todo o seu conhecimento veio dos ensinamentos divinos de seu pai e suas técnicas de combate, de um antigo amigo. Quando a ilha é invadida, Adapak é obrigado a fugir, mas algumas coisas no resto do mundo são diferentes do que ele sempre imaginou.
O Espadachim de Carvão foi um dos primeiros livros do gênero que li, nunca gostei muito de fantasia, mas este livro me ajudou muito a mudar de opinião. Nos dois primeiros capítulos confesso que fiquei um pouco perdida, a história já inicia com lutas e até o personagem principal se encontra meio confuso. Demorei um pouco até pegar o ritmo do livro, mas assim que a leitura engrenou, fui me apegando aos personagens e passei a adorar tudo. Os seres que habitam o mundo de Kurgula são bem diferentes, alguns até difíceis de imaginar, o que torna únicos. A história flui muito bem e em nenhum momento achei que ficou arrastada. Com certeza um livro que mexe com a imaginação!




site: https://mundodaluunaa.wordpress.com/
Cláudia 04/02/2017minha estante
Se quiser continuar se aventurando por fantasia nacional, super indico os livros do Eduardo Spohr!




Dark Schneider 22/05/2018

Bom, mas poderia ser ótimo...
É bom ler um escritor brasileiro de fantasia para variar. O livro é no todo bom, o mundo é bem original, MAS: o personagem principal é um plágio direto do Drizzt Do 'urden, ou uma homenagem... Quem conhece o personagem vai ver as características. Dizem que todas as boas histórias já foram contadas, os bons autores as contam de novo de maneira melhor, esse se esforça pra isso, mas o Drizzt é dificil de alcançar...

Ele deveria investir em mais histórias nesse mesmo mundo, que é muito bom, mas com outros persoangens...
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Ynglid 17/04/2020

Nacional que dá orgulho de ler. Recomendo a leitura! Mundo Incrível!
O autor é muito criativo, nas primeiras páginas peca um pouco por jogar o leitor no olho do furacão, acho que a introdução teria que ser mais branda.
Adapak é um rapaz "comum" com olhos brancos e aparência de pele carbonizada (razão do seu apelido, o espadachim de carvão) que viveu maior parte da sua vida trancado dentro de uma estranha Casa e limitado aos confins de uma ilha. Seu único diferencial é ser filho de um dos quatro deuses do intrigante mundo criado por Afonso, tão peculiar que não tem como não ser o destaque do livro. De repente ele é perseguido e não sabe porquê. Seu pai nunca deixou ele ir ao exterior da Casa (casa com maiúsculo porque a casa era "consciente"), mas agora ele é obrigado e na sua ingenuidade descobre que o mundo não é tão preto no branco como nos livros e enciclopédias que tinha acesso.  O autor conseguiu manter o mistério do primeiro livro até o fim, tudo nele é muito intrigante, a perseguição frenética (estilo "Não Pare!"), com cenas bem descritas de luta, reviravoltas e me surpreendeu muito o final. O universo que ele criou é interessantíssimo, vamos desbravando ele junto com Adapak o único problema é que é tão extenso e rico, que ele não consegue desenvolver num livro só. Graças a deus é uma série. Apesar dele descrever a aparência das espécies, crenças, regiões, etc ao longo do livro, senti MUITA FALTA de um GLOSSÁRIO senhor autor. Ao final eu estava confusa de qual espécie era qual, e para piorar as espécies tem apelidos (até mais de um), então quando eu achava que tinha memorizado especie X ele a citava com nome Y, ou com nome Z. A unidade de medida também foi outra coisa que não ficou muito clara por mais que ele tenha tentado explicar, vi que outros leitores também não conseguiram compreender quantos centímetros tem um casco e assim ficou difícil imaginar a altura de uma espécie para outra (ou objeto) O livro é muito curto para uma fantasia em um mundo tão maravilhoso, mas trama é bem desenvolvida. Destaque especial para a história da criação do mundo em si que foi muito incrível e bem bolada.

O segundo livro intercala entre um passado muito distante e o presente, duas histórias paralelas que se interligam de certa forma. Adapak está na biblioteca pesquisando sobre o dono original de suas espadas para entender o sistema de viagem rápida, então somos jogados para viver a aventura do ladrão Puzur 1700 anos antes. Puzur não era nada como era descrito pelos moradores do presente e do primeiro livro, havia muito mais por trás de suas razões do que a lenda conta e gostei de ver como o personagem foi desenvolvido. Foi um livro interessante, não gostei tanto quanto como o primeiro e se repetiu o erro de não ter Glossário, o autor teve que descrever tudo de novo, foi bom que gravei algumas espécies. E o final deixou aberta a continuação para o terceiro livro de volta ao personagem principal que espero que o autor não desanime em escrever. Nosso país precisa de mais livros assim. E o universo é tão complexo que cabe muitos volumes sem ficar enjoativo. No geral descontando os pontos que citei:

Primeiro Livro: 4,5
Segundo Livro: 4,0
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Fernando.Camargo 12/07/2021

Deveria ter lido antes
Já conhecia o Affonso Solano há muito tempo do Matando Robôs Gigantes e Nerdcast e sempre ouvia falar dos livros dele.
Depois de muitos anos resolvi dar uma chance para esse livro e não me arrependi nem um pouco.
Que universo maravilhoso que o Affonso criou. Gostei muito das raças, dos lugares e principalmente da mitologia criada nesse universo.
Espero que o próximo saia logo.
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Feliz451 12/01/2024

Quem Diabos São Tamtul e Magano?
A série o Espadachim de Carvão é uma que ouço falar a muito tempo na área de fantasia nacional. Junto com outros nomes como Raphael Draccon e Eduardo Spohr, Affonso Solano era um nome que sempre chegava aos meus ouvidos e admito que de início, desdenhei um pouco do mundo de Kurgala. Nessa edição em específico, os dois primeiros livros da série estão apresentados juntos, então nessa tenha irei falar de cada um deles separadamente.

O Espadachim de Carvão:

A leitura desse primeiro volume começou de forma muito confusa para mim. A narrativa já se início com o protagonista, Adapak, fugindo de algumas criaturas que por algum motivo querem matar ele e não é explicado o motivo disso. Ainda nessa introdução o protagonista fala de "círculos" que parecem guiar ele através da batalha, mas novamente, não é explicado o que eles são. E o livro vai seguindo esse ritmo, mostrando os acontecimentos do presente enquanto aos poucos, vai pincelando com o passado do protagonista unindo as duas partes da narrativa.

Devo dizer que até mais ou menos a parte em que Adapak foge da prisão reencontrando um amigo de infância, eu não estava entendendo muito bem as coisas que aconteciam. O mundo de Kurgala se tornou para mim difícil de se imaginar, pois ele está povoado por diversas criaturas diferentes que, com exceção das principais, tive muita dificuldade para imaginar. São tantos nomes diferentes sendo citados, tanta coisa sendo introduzida e de uma forma tão linear que por um bom tempo questionei a qualidade da construção de mundo. Ela é boa, não me entendam mal, mas creio que o livro iria conseguir alguns benefícios ao seu favor se tivesse mais alguma dezenas, ou até mesmo centena de páginas a mais.

Alguns capítulos no passado foram de certa forma desnecessários na minha opinião, como o que mostra o primeiro encontro de Adapak com um interesse amoroso. Não faz sentido para mim perder tempo com isso, sendo que mais a frente seríamos apresentados a outro interesse muito melhor desenvolvido. No geral, é um livro bem rápido e direto ao ponto depois que você se acostuma, com uma história simples mas contada de uma forma interessante e com ótimos conceitos originais por trás.

O final em si foi meio anti-climático na minha opinião, e é tudo muito apressado para se desenvolver dentro de um único capítulo. Por mais que, tanto o desfecho quanto as motivações do antagonista sejam boas, fica tudo tão apertado nesse fim que dá a impressão de que foi tudo fácil demais.

As Pontes de Puzur:

Esse aqui foi uma surpresa, tanto positivamente quanto negativamente. Para começar, somos apresentados a Puzur, um personagem que viveu centenas de anos antes de Adapak, tanto que até virou lenda, mas que tem uma ligação com o protagonista sendo inclusive citado no fim do volume anterior. E aqui, o foco é ele na maior parte do tempo.

No presente, a história de Adapak continua, mas sinto que poderíamos ter tido esses capítulos dele em um livro extra ou no começo de um terceiro livro do que aqui, já que eles não tem tanta conexão com os capítulos no passado. Sem grandes spoilers, mas os capítulos de Adapak são basicamente ele lendo em uma biblioteca, e nada de muito interessante acontece na maior parte deles. Claro que, sem eles o gancho para o próximo livro seria prejudicado, mas a história de Puzur e Lau seria ainda mais memorável.

Senti que o grande defeito do segundo volume, além da divisão entre os protagonistas (apesar de amarrar bem os dois) é a apresentação dos antagonistas. Fica tudo meio jogado e confuso, e se não fossem pelas páginas finais teriam feito com que eu fosse um pouco mais crítico em relação a história.

Elementos como o "suco" não são explicados com clareza conosco sabendo apenas que é algum tipo de droga. A justificativa para a mudança do Puzur que Adapak conhece e o verdadeiro e para a pergunta que fiz no título da resenha são muito bem explicadas pelo autor e foi algo que me agradou muito, e a conclusão das duas narrativas foram no ápice, com a do passado sendo a minha favorita, já que afinal: "Ninguém viaja tão rápido quanto Puzur".

Por fim, digo que Kurgala é um mundo único e fascinante para amantes da fantasia, com características próprias e bem estabelecidas e é muito bom ver uma história que me agradou tanto assim dentro do cenário nacional. No começo pode parecer confuso, como muitas fantasias, mas digo que vale sim a pena de se ler a série. O primeiro volume pode ser lido como uma coisa única, mas digo que é impossível ler o segundo e não ficar morrendo de vontade para saber como essa história acaba.
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