Volto quando puder

Volto quando puder Isa Prospero




Resenhas - Volto quando puder


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malu 04/06/2021

volto quando puder
a escrita do livro é muito gostosa e fácil de ler, eu amei como os diálogos foram escritos "informalmente", usando o "cê" "brigado", nossa amei.

O começo do livro é meio paradinho, mas depois da página 100 fica tudo MUITO BOM.

Eu não queria ter me identificado tanto com a história do Guilherme, mas eu quase vi minha história escrita ali, é foda.

Enfim, recomendo muito a leitura, eu amei demais o livro e meus olhos molharam em diversas páginas. Amei amei amei
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jeh 25/01/2017

supreedente
Esse livro foi sem duvida um dos melhores que ja li,
por começar ler ele sem expetativa, levei um tapa na cara,
livro que aborda a sexualidade de uma forma simples e ao mesmo tempo complexa
nos faz..
Eduardo 17/03/2018minha estante
Nossa. O que você anda lendo ?


jeh 30/03/2018minha estante
ultimamente nada ;(


Eduardo 31/03/2018minha estante
Putz. Se quiser indicação te passo. Com certeza esse não será um dos melhores livros que leu ???


jeh 15/04/2018minha estante
quero sim, n foi, nem sera.. rsrssr e voce? o q ta lendo?




la la 14/01/2022

o maior
meu livro primeiro livro lgbt e br meu protegido tudinho pra mim deveria ter mais reconhecimento porque a escrita é incrível e a história também
Vini | @vinieoslivros 08/02/2023minha estante
Indico Lucas e Nicolas, é muito bom!




Cássio Cipriano 11/04/2024

Fofo e sensível.
Me surpreendeu de uma maneira positiva. Começa como uma história bem infanto-juvenil, mas conforme as páginas avançam fica bem instigante e apresenta conflitos mais adultos. Apesar da história focar num adolescente que, quando perde a sua mãe para um câncer, acaba tendo que ir morar com o pai com quem ele nunca teve muito contato, a história também mostra muitos conflitos do pai e o que a torna interessante é justamente a relação complexa e conturbada entre os dois.

site: https://instagram.com/cassiocipriano
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Day 19/06/2020

Entre risos e raiva florida
A história contada por um garoto do nono ano tem um jeito ligeiro e fácil de ser lido. Mergulhamos em falas adolescentes, recheada de gírias, para fala de adultos distintos, dos mais formais aos informais.
Mas a verdadeira graça viciante deste livro, é que a história consegue acontecer em um plano secundário completamente interessante. Tem alguns momentos que a narração em primeira pessoa nos faz mergulhar nos olhos do narrador e espiamos a vida com a respiração controlada para não sermos descobertos.
Aí vem a raiva de algumas personagens absurdamente irritantes, o peso de sermos pais, a dor de ser filho, a explosão que surge quando queremos defender quem amamos.
Perdi as contas de quantas vezes quis jogar o livro pela janela e de quantas vezes quis guarda-lo em um canto protegido.
A literatura nacional é presentada com essa obra escrita para pais e filhos.
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Flávia Nunes 20/02/2016

Volto quando puder, traz a história de Artur, um garoto que perdeu sua mãe aos 14 anos e agora se vê morando com o pai e precisando adaptar-se a uma vida completamente diferente.
Seus amigos, escola, casa, tudo ficou para trás e agora ele precisa superar a dor e encarar uma "nova vida" ao lado do seu pai.
O livro é dividido em três partes:
-Negação e raiva;
-Barganha e depressão;
-Aceitação.

Em negação e raiva vemos um garoto totalmente perdido, tentando ser forte e escondendo sua dor.
Nem tudo é tristeza na vida de Artur, apesar do bullying que vem sofrendo na escola, ele faz amizade com a menina mais interessante da sala e fica bastante empolgado com isso.

Em barganha e depressão, tudo começa a desandar.
Artur precisa lidar com romances inesperados, e foi aí que fiquei totalmente surpresa com a história: Na minha cabeça eu já tinha tudo esquematizado do que iria acontecer com Artur, nem imaginei que seu pai estaria envolvido na história. A surpresa foi ótima e nessa hora as autoras subiram no meu conceito. Hahaha ...

Em aceitação vemos o processo de crescimento do Artur.
Aos trancos e barrancos Artur começa a perceber e reconhecer seus erros, aceitar algumas coisas e lidar com pessoas difíceis.

A história traz personagens bem construídos que chamaram muito minha atenção. Mas, o que ganhou meu coração mesmo foi o Guilherme ♥ (pai do Artur), depois que conheci seus pais fiquei imaginando tamanho sofrimento que ele deve ter passado na adolescência. Apesar de ser sempre julgado pelo filho, era notório o seu esforço para ser um bom pai.

Eu desejei a última cena desde o comecinho do livro, eu sabia que se "acontecesse" Artur iria começar a se sentir mais leve e encarar melhor a vida. Gente, foi lindo ♥! Lembrei muito da minha vó e lágrimas rolaram SIM, eu me vi naquela cena. Sensacional ♥!

Um livro para você refletir, quebrar tabus e se descobrir.

Volto quando puder tem temática LGBT, um tema bastante atual que muitas pessoas ignoram, tudo é abordado de forma inteligente e saudável. Não foi o primeiro livro que li do gênero, mas é o melhor.
Recomendo!

Abraços.

site: www.sobrevicios.com.br
Eduardo 17/03/2018minha estante
Personagens bem construídos? Aondeeeeeeeeeee. Péssimo livro.




Lorena Miyuki 22/02/2016

Maduro, bem escrito e com gostinho de nostalgia.
4,5/5 na verdade.

O livro é narrado em primeira pessoa pelo Artur, um adolescente que só sabemos que tem 14 anos pela sinopse mesmo - ele podia ter 17 que não faria muita diferença, ao meu ver, tirando a falta de experiência em "alguns assuntos" que vão sendo acrescentados aos poucos na trama. Artur vai morar com o pai depois que sua mãe morre, e tudo o que ele tem para fazer no começo é reclamar: da escola, do lugar onde mora, da falta que o carro lhe faz, do trabalho e do próprio pai.

A única coisa que ele não reclama de fato é da aula do Alexandre, o professor que ele mais gosta, e de se encontrar com a Priscila. Esses dois, aliás, são personagens importantíssimos para o desenvolvimento da trama.

Fica difícil falar minha opinião sem contar spoilers, mas vou tentar ao máximo!
O livro é divido em três partes (...). Fiquei chateadinha (comigo mesma, talvez) por ter "descoberto" o que o Artur demora tanto pra perceber já no comecinho, e isso me tira um pouco o charme da leitura... Pelo menos no início, quando ainda não temos absoluta certeza do seu propósito.

As primeiras 100 páginas têm um ritmo lento. O Artur fala (pensa) demais, e às vezes as transcrições parecem ser exageradas e sem utilidade - tem muitas frases que eu tiraria, por exemplo, porque só reforçam coisas que ele já disse/pensou antes. Inclusive esse comecinho me lembrou muito o livro "Por que Indiana, João?", do Danilo (Leonardi) por conta de questões como violência, bullying e etc. (...)

Os personagens são muito bem construídos - são palpáveis, extremamente reais! Todos eles, até os terciários (...).
A segunda metade é muito melhor que a primeira. O ritmo se encaixa direitinho, o enredo vai se encorpando e fica extremamente delicioso perceber a evolução dos personagens! A nostalgia que certas coisas me causam, de modo pessoal, contam pontos favoráveis também: fitas cassete, cidades do interior... nossa, tudo o que eu mesma abordei no meu livro "Você É Só Pra Mim"! (...)
De qualquer forma, tirando esses pequenos "pontos de chateação", o livro me agradou demais! A maturidade com que alguns temas são tratados me deixou com vontade de aplaudir! Não é, ao meu ver, um livro sobre a temática LGBT*, não. Aliás, essa é uma discussão que debati no twitter há pouco tempo: o livro não precisa ser sobre temática para conter personagens considerados plurais. Assim, "Volto Quando Puder" possui personagens que se encaixam nas letrinhas, mas, apesar de isso desencadear uma boa série de eventos na vida do Artur, a história é dele. É ele quem conta, é dele que tiramos as melhores lições.

(RESENHA COMPLETA NO SITE MarcadoComLetras.com)

site: http://www.marcadocomletras.com/2016/02/lancamento-juvenil-da-editora-hoo.html
Vieira 22/08/2018minha estante
Adorei a resenha, Lorena! E como você disse, os livros/histórias não precisam ser sobre a temática LGBT+, apenas possuir personagens que se encaixam nas letrinhas... Mas mesmo assim kkkk me dá um spoiler pfv... O personagem é gay, bi...? Estou montando uma lista..me ajuda... É pela ciência kakakak beeijo




Literaturizando 27/02/2016

Volto quando puder
Com 14 anos, em uma escola nova e meses após perder a mãe, Artur se vê obrigado a morar com o pai, que antes só via aos finais de semana, e que foge de todas as convenções idealizadas pelo garoto: Tatuador, moderno e sem estabilidade alguma, Guilherme está longe de ser o pai ideal.

A escrita das autoras é extremamente - ressalto, EXTREMAMENTE - envolvente. Narrada em primeira pessoa, a leitura é muito clara, e não dá pra largar até que se veja o fim.

Personagens fortes e muito bem desenvolvidos, em um cenário extremamente convincente, a proposta (LGBT) do livro foi inserida de maneira natural, sem imposição ou influência de opiniões.

Artur me ensinou muito.
Apesar de sua pouca idade e seus picos de imaturidade, sua evolução é notável, e ele acabou por me conduzir à uma introspecção e, em consequência, uma revolução de mim mesma que não previ no início da leitura.

#Obs.: Esse livro é um convite a conhecer o desconhecido, a sair do interior da caixinha que muitas vezes insistimos em pensar dentro.
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Fernanda 06/04/2016

Resenha: Volto quando puder
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/04/resenha-volto-quando-puder-isa-prospero.html
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Eduardo 17/03/2018

A morte horrível do meu tempo.
Péssimo, desnecessário, irritante.

Personagens sem carisma algum e mal construídos.

Está cada vez mais difícil ler livros nacionais. Há uma morte lenta e dolorosa da nossa língua portuguesa.

Existem tantos erros gramaticais neste livro e o fato de escrever diálogos da maneira como se fala não é nada legal.

Me irrita ler frases com a palavra Cê ao invés de você ou TA BEM ao invés de ESTÁ BEM.

Por fim, que péssimo e irritante personagem principal.

Este livro nada mais é do que a morte horrível do meu tempo gasto ao ler essa M.....
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Ani 24/03/2018

Escrito por Isa Prospero e Márcia Oliveira, “Volto quando puder” foi lançado pela HOO Editora e conta a história de Artur, um adolescente de 14 anos que depois da morte de sua mãe, teve que reaprender a conviver com o pai e a rotina maluca dele.
A mãe de Artur faleceu após uma luta contra o câncer de mama e depois disso, nosso protagonista a morar com o pai. Guilherme sempre teve a vida um pouco complicada, depois de praticamente desistir da vida amorosa e pular de emprego em emprego ele se sente muito feliz em seu pequeno estúdio de tatuagem na Galeria do Rock.




Já quero deixar bem claro aqui que eu odiei Artur com todas as minhas forças. Peço desculpa as autoras, mas ele foi o personagem mais odiável que conheci nos últimos tempos. E isso é engraçado, porque eu AMEI a leitura, mas algo no Artur não me descia nem com Coca-Cola.
Nosso protagonista é fechado, sistemático, sem muitos amigos e um pouco revoltado. Isso é claro, tem ligação com a morte da mãe. Artur não quer viver o luto, ele não fala sobre o assunto, não visita o túmulo, não se abre com ninguém. Ele guarda tudo para ele e sempre que possível estoura numa briga. Por causa de uma dessas brigas ele acabou sendo expulso do colégio em que estudava e teve que mudar de escola, mas os problemas continuaram praticamente os mesmos. A diferença é que no novo colégio ele conhece Alexandre, um professor linha dura que o faz gostar de estudar português.




"Volto quando puder" é narrado em primeira pessoa e é dividido por dia como se fosse um diário escrito por Artur e talvez tenha sido isso que me fez ter tanta raiva dele. Eu já tive meus 14 anos e já odiei minha família por motivos bestas, mas hoje aos 26 eu percebo que era infantil e estava errada em diversos momentos. Eu tentei – juro – dar uma chance de gostar dele e entender que o fator idade e o luto que tinha o deixado daquele jeito, mas depois de uma determinada cena com a Priscila – única amiga que ele faz no colégio – eu simplesmente não consegui aceitar as atitudes dele. A cada discussão era um ranço novo, sabe? E você pode até se perguntar porque eu não larguei a leitura, ou dei uma nota baixa pelo livro.

"Acho que todo livro bom é útil pra vida da pessoa, mas não necessariamente por ser educativo. Às vezes te faz pensar ou fala alguma coisa que você está sentindo naquele momento, ou simplesmente te distrai por algumas horas."

É simples, eu gostei MUITO da escrita das autoras, eu acho maravilhoso quando uma obra é escrita a quatro mãos e é bem feita e muitas vezes isso é difícil. Nesse livro não há uma quebra – eu pelo menos não percebi – e fiquei feliz com isso. A leitura é fluida e envolvente, mesmo com raiva do Artur eu queria saber qual final as autoras deram para ele. E foi muito bacana! Claro que não vou citar aqui, mas eu gostei!




Isa e Márcia souberam tratar sobre sexualidade e descobertas de uma maneira sutil, sem que perdesse o foco central da obra, além claro de falar sobre bullying e como o ensino fundamental pode ser cruel com alunos e professores.
Outro fato muito legal é que a história se passa aqui em São Paulo e eu gostei bastante de identificar meu bairro e outros pontos que visito durante a leitura! Acho que isso dá um toque mais especial para o livro. Esse também é um daqueles livros que precisa ter cuidado ao descrever, para que não tire o brilho da descoberta durante a leitura.
Em suma, “Volto quando puder” fala sobre perdas, adaptações e muito mais que isso, é um livro muito bem escrito que vale a pena conhecer. Leitura Aconselhada.

"Enfim, preciso ir. Então... até uma hora dessas. Volto quando puder."



site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2017/09/volto-quando-puder-isa-prospero-e.html
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Lethycia Dias 29/06/2019

Para ler com carinho
A vida de Artur está uma bagunça. Sua mãe morreu há pouco tempo, e ele precisou passar a morar com o pai, Guilherme, que apesar de ser um bom pai, não é bem o que Artur espera. Ele teve que mudar de colégio e não se dá bem com quase ninguém, exceto pelo professor de Português, o Alexandre.
Com tanta coisa nova acontecendo ao mesmo tempo, Artur está irritadiço e tem dificuldade para se adaptar às mudanças. A barreira para se comunicar com o pai é o maior dos problemas, causando mal-entendidos e mágoas com o passar do tempo.
Esse é um livro que eu gostaria de ter lido durante a adolescência. Artur enfrenta coisas muito típicas dessa fase da vida, com o acréscimo do peso de ter perdido a mãe. Ele não sabe direito quem é, não sabe o que vai querer fazer na vida adulta, ao mesmo tempo em que também quer ser popular no colégio e impressionar uma garota.
Apesar de o livro tratar de assuntos difíceis e dolorosos, como o luto e a dificuldade de comunicação familiar, é também um livro divertido, com muito senso de humor. Eu me pegava rindo das situações que o garoto passa, e pouco depois pensando de forma séria sobre alguns dos assuntos que as autoras abordam.
Existem personagens LGBT que convivem com o protagonista e a maior surpresa é a forma como o conflito envolvendo esses personagens acaba gerando uma ruptura na história, a partir da qual Artur pode questionar muito do que pensava antes.
A ideia de que as coisas podem melhorar aos poucos, com diálogo e compreensão mútuos, criam um desfecho muito legal. Recomendo esse livro tanto para adolescentes quanto para adultos.

site: https://www.instagram.com/p/BzRgNJVD3TX/
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Raul 23/03/2020

Volto quando puder...
Sinceramente, o livro só se salva mas últimas paginas. Na parte que fala como os filhos enxergam os pais é sensacional. Mas o resto é bem problemático, e a gramática PRECISA ser revista.
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Ana 04/08/2020

É muito estranho escrever sobre esse livro pelo o TANTO que você se identifica com os elementos da escola. Não estou nem falando sobre trama de personagens, ou coisas especificas mesmo, mas o tempo todo enquanto eu lia eu conseguia enxergar meus antigos colégios.
Como os personagens estão ainda na fase de entrar no Ensino Médio e tudo, você vê várias coisas que poderiam ser melhores nas falas deles. Mas são adolescentes e estão passando por processos de desconstruções em diferentes velocidades e tempos (Não sabemos se todos, e infelizmente, penso que não).
Mas a premissa da história é muuuuuito legal! Cheguei nesse livro através de um conto escrito por uma das autoras ("A Feiticeira de São Judas Tadeu dos Milagres", da Isa Prospero) e me diverti muito com a história apesar do personagem principal ser um chatonildo. Acho que essa história seria muito legal de se ver adaptada para algum projeto audiovisual, uma minisserie seria muito massa.
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