American Crime Story

American Crime Story Jeffrey Toobin




Resenhas - American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson


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Thiago Alves 19/03/2022

Ótimo livro
Esse livro é para quem gosta ler casos policiais que aconteceram na vida real. Gostei bastante fez prende na leitura no começo ao fim.
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Giovanna398 01/04/2022

O livro em si é muito bom, com muitos detalhes e bem escrito, mas foi uma leitura muito cansativa pra mim pq um pouco antes de começar a leitura eu tinha ouvido mais de 4 horas de podcast com a maioria dos detalhes do caso, então todas as informações apresentadas no livro foram muito repetitivas pra mim.
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emi 20/04/2022

mn-
ESSE LIVRO É TAO PERFEITINHOOOOOOOOO.
ele é perfeito para quem gosta de casos criminais, você fica completamente apaixonado do começo ao fim.
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Leandro Matos 03/05/2016

American Crime Story | O. J. Simpson e o julgamento do Século XX
Jogadores de futebol americano em uma comparação simples seriam aquilo que temos de mais próximo do futebol brasileiro. Uma grande parcela da população os considera ícones. Ídolos para uma geração e muitos projetam neles a imagem de sucesso, realizações e dinheiro.

Diga- se de passagem, três palavras chaves no mundo de hoje.

Orenthal James O.J. Simpson foi ao seu tempo, tudo isso e um pouco mais. De origem humilde nos subúrbios a jogador de destaque na NFL, viu sua vida mudar completamente na noite do dia:

12 de Junho de 1994. Domingo. Entre as 22h e 23h.


O Crime

Os corpos de dois indivíduos são encontrados por um transeunte. O primeiro, uma moça no chão, toda ensanguentada está deitada sobre uma poça de sangue em frente à entrada de uma residência com a cabeça praticamente decapitada tamanha a violência dos ataques. O segundo, um homem com roupas casuais e de porte atlético está deitado próximo ao primeiro corpo com inúmeras perfurações a faca, que vão do rosto à coxa.

A quantidade de sangue é absurda. A cena choca até os mais experientes policiais e peritos.

Enquanto os filhos da primeira vítima dormiam tranquilos no andar de cima da casa e os pais da segunda ainda seriam notificados, dezenas de fatores foram decisivos e imprescindíveis para iniciar uma busca à procura de um suspeito.

Há pegadas ao redor dos corpos e um rastro de sangue leva aos fundos da casa. Ali encontram uma luva de couro. Dentro da residência identificam que a vitima é Nicole Brown, ex-esposa do jogador, ator e empresário O.J. Simpson.

Em uma tentativa precipitada da parte da policia, alguns se destacam para a residência de O.J. no o intuito de se certificar da sua integridade física e de notificá-lo sobre o ocorrido. Lá, encontram um carro estacionado de forma suspeita, com vestígios de sangue dentro e fora do veiculo. Os policiais também encontram pegadas e gotículas de sangue à esquerda destas que levam diretamente a porta da frente da casa de O.J.

Daí pra frente, O.J. Simpson não mediria esforços para provar sua inocência nessa que foi considerada, a corrida da sua vida.


Julgamento

Com a estreia da série investigativa American Crime Story, o interesse do público de uma forma geral pelo caso foi reaceso.

Ao longo de pouco mais quinze meses, Orenthal James Simpson ou O.J. ou Juice como também é conhecido, foi acusado de assassinar Nicole Brown e Ronald Goldman. Inúmeras provas foram identificadas e levantadas pela acusação para a condenação do ex-jogador. De forma cabal a promotoria discorreu sobre todos os aspectos condenatórios relacionados de forma direta e indireta ao acusado.

A intenção era formatar a imagem de O.J. como um mártir negro, um símbolo, um ideal libertário de uma realidade opressora, violenta e machista.

O curioso é que o quadro da defesa, na época chamado de o time dos sonhos, veladamente nunca intencionou no sentido mais estrito do termo inocentar o réu. A banca trabalhava com a ideia que o réu era vitima de um complô, uma ação conspiratória, onde policiais plantaram provas e evidencias que levavam a O.J.

Em meio a teses com esse teor, a defesa alegou em uma atitude desesperada e maliciosa que as vítimas eram apenas números em mais um crime relacionado a drogas e até que Ron era homossexual, onde Nicole havia sido morta pelo seu até então namorado.

Logo nas primeiras audiências, o julgamento foi pautado pela questão racial. Nunca antes, um julgamento levantou tantos questionamentos e conflitos. Brancos, o consideravam culpado. Negros, inocente.

Vários pontos foram identificados durante o processo:

O uso do DNA como artifício em processos dava seus primeiros passos.

Testemunhas de ambas as partes eram ovacionadas e desacreditadas em questão de um recesso

A defesa teorizava, a acusação apontava.

Havia conflitos dentro e fora do tribunal.

Foram cometidos erros em ambos os lados. A defesa bem mais arquitetada, não conseguia inocentar O.J., mas nem por isso não contra-argumentava e refutava toda prova e comprovação da promotoria. Esta por sua vez, em muitas situações foi imatura e até mesmo arrogante, fazendo com que provas e testemunhas chaves da condenação não fossem totalmente aproveitadas.

Estimasse que mais de 20 milhões de pessoas, assistiram aos momentos finais do julgamento.

Desfecho

Composto por um júri de 9 negros, 2 brancos e 1 hispânico. O.J. Simpson foi declarado inocente em 3 de Outubro de 1995.

Mas O.J. ainda estaria presente nos tribunais em outros momentos.

Em 1997, em um processo civil liderado pela família de Ron Goldman, Simpson foi condenado a pagar a titulo de indenização o montante de U$33,5 milhões de dólares. Dentre os direitos adquiridos em juízo, o pai de Ron obteve a posse do troféu Heinsman, o direito de imagem, o nome e a historia do O.J. dentro da NFL e até royalties sobre o livro If I Did it, no qual relata como teria cometido o duplo assassinato se ele fosse o autor.

Em 2008, retorna aos tribunais dessa vez sob a acusação de invadir e assaltar dois hóspedes de um hotel-cassino em Nevada, que Simpson alegadamente afirmava que estes estavam de posse de itens pessoais e de colecionador relacionado ao ex-jogador e ele buscava apenas reavê-los. No mesmo dia e mês da sua absolvição em 1995, Simpson agora com 68 anos é recolhido ao regime fechado com uma condenação de 33 anos por 12 acusações, dentre elas, sequestro e assalto à mão armada.



O julgamento do século em fatos e curiosidades

Cinco dias após o crime, O.J. seguiu pela interestadual 5 aos olhos de milhares de pessoas por 1h e 30m, percorrendo um trecho de mais de 96 km.

Ele fez isso porque gostaria de suicidar-se no local onde Nicole estava enterrada.

O.J. também era conhecido por Juice. Um apelido dado pela associação e trocadilho com o nome de batismo do ex-jogador Orenthal James, com Orange Juice (suco de laranja).

A palavra sangue aparece mais de 15 mil vezes ao longo do julgamento.

Marcia Clark e Johnnie Cochran juntos falaram mais de 70 mil palavras, 37 e 33 mil respectivamente.

Os autos continham mais de 1 milhão de linhas transcritas distribuídas em mais de 50 mil páginas.

Jeff Toobin , o autor do livro é retratado no 3º episódio da série.

Anteriormente, era o julgamento de Charles Manson que detinha o recorde de o mais longo da história da Califórnia.

Johnnie Cochran também já advogou em favor de Michael Jackson, Tupac Shakur e Snoop Dogg.

O.J. escreveu livros dentro e fora da prisão. O primeiro, I Want to Tell You resume-se em mais um exemplo da sua falsa modéstia e sobre sua preocupação em como sua imagem estava sendo denegrida. O segundo, If I Did it, publicado em 2006, foi mais polêmico. Neste, o ex-jogador conta como teria cometido o crime se ele fosse o verdadeiro assassino. Na publicação O.J. conta com riqueza de detalhes como foi o ocorrido.

Segundo consta, o ex-jogador chegou armado com uma faca e usando luvas na casa da ex-esposa, pouco antes de Ron Goldman chegar ao local para devolver alguns itens esquecidos pela mãe de Nicole no restaurante ele trabalhava. Transtornado, ele acusava Nicole de ter dormido com Ron. Ambos negavam em meio à aos gritos de O.J. De repente, o cachorro de Nicole chega animado e fica abanando o rabo para Ron. Simpson alega que preferiu acreditar no cachorro e tomava isso como a confirmação que precisava. Gritando que Ron já estivera ali e num acesso de fúria, Simpson parte para cima de Ron e o perfura diversas vezes, depois ataca Nicole que tentava inutilmente salva Ron dos ataques. Simpson estava tão possesso que quase arranca a cabeça de Nicole.


A série x livro



Em uma decisão acertada, a DarkSide Books publicou o título que serviu de base para a primeira temporada da série American Crime Story.

O livro é um complemento útil e necessário para o entendimento mais amplo das motivações e sentimentos envolvidos em cada decisão e acontecimento que ocorreu dentro e fora do tribunal.

A série e o livro se assemelham bastante com relação à perspectiva apresentada. Ambos focam de forma respeitosa o julgamento e as implicações de todo o processo na vida dos envolvidos. Prova disso, é o enfoque nos ritos processuais do julgamento, nas alegações da acusação e da defesa para com o crime e o acusado, respectivamente. As vitimas e as famílias diretamente envolvidas em nenhuma passagem do livro ganhou um tom sensacionalista ou exploratório. Isso está presente também na série, que prezou por inserir os personagens reais de forma pontual.

No livro, O.J. é explicitamente culpado, na série, essa condenação é subjetiva. O júri é renovado a cada telespectador que acompanhou o programa ao longo de seus 10 episódios.

Outro aspecto recorrente durante a leitura de American Crime Story - O Povo Contra O.J Simpson é o tema racial, isto está dramaticamente contextualizado e permeia como um dos principais alicerces da história.

Em ACS: O Povo contra O.J. Simpson é notória a imersão através do enredo, tamanha a desenvoltura e a precisão da experiente escrita do jornalista e ex-promotor Jeff Tobin. Ora sistemática, ora prosaica, a leitura segue sequenciada por meandros e reviravoltas que mesmo aquele, que apenas conheceu o caso através da série, pela internet ou acompanhou o caso à sua forma, ainda lhe será reservado notas e acontecimentos surpreendentes em determinadas ocasiões.

American Crime Story - O Povo Contra O.J Simpson fascina pela leitura enxuta, objetiva e impressiona pela veracidade e ocorrência dos fatos. Originalmente publicado em 1996, o título ainda se faz atual em traçar um perceptível paralelo com aspectos tão presentes nos dias atuais: o mercado de escândalos em casos similares, a expansão e abrangência de notícias, a superexposição de celebridades, a discussão clara sobre crimes sofridos e cometidos por pessoas de cor e tantos outros.

É uma história tipicamente americana, onde o dinheiro, a raça, o sexo e os holofotes de Hollywood são coadjuvantes em uma trama polêmica e misteriosa, que dessa vez apresenta os sinais claros do declínio de um jogador, que vai dos bancos dos treinos e estádios lotados aos bancos dos réus.

site: http://nerdpride.com.br/acs-oj/ ‎
Raquel Moritz 02/08/2016minha estante
Uau, ficou demais!


Anna 25/07/2020minha estante
Muito boa!


Carla Cristina 24/03/2021minha estante
Só invés de ter lido o livro deveria ter lido sua resenha! Perfeita!




malu 30/07/2021

um dos melhores livros que li esse ano, o autor é MUITO bom em mostrar que o O.J. não foi absolvido por falta de prova e sim pelo excesso de confiança e negligência da promotoria, eu já achava que o livro ia ser bom mas me surpreendeu bastante
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-Lara 10/07/2021

Já tinha visto a série e vídeos pelo YouTube sobre o caso e sempre adiava essa leitura, mas finalmente li, serviu mais para complementar o que eu já sabia, mas recomendo a leitura para quem gosta do gênero, é um livro bem completo.
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Duds 26/09/2020

Um dos melhores do gênero.
Pessoalmente, li esse livro como quem lê uma história de um narrador não-confiável: a quem pegar esse livro, não esqueça de que Jeffrey Toobin é uma pessoa branca contando nuances de uma história preta, e um homem criticando o trabalho de uma mulher (Marcia Clark) por mais que ele seja de fato criticável.

É uma linha difícil de andar e que o autor falha em enxergar certas coisas, mas no geral, 99% do livro, anda muito bem.

Dito isso, esse com certeza é um dos melhores livros do gênero que eu já li. Tem seus defeitos, como qualquer livro, mas eu indico fortemente pra quem quer saber mais sobre esse caso e pra quem quer um bom exemplo de como escrever um livro desse gênero.
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Suee 20/03/2021

Realmente o julgamento do século!
Uma obra completa e detalhada do crime que chocou muitos em 1994.
Achei muito interessante as trangressões no tribunal, muitas pontas soltas, muitos erros no julgamento, um circo armado pela mídia, e na minha opinião obviamente foi o O.J. Simpson. Vidas perdidas, uma pessoa que tinha um futuro próspero que foi por água abaixo e impunidade.
Parte dessa história retrata como o racismo era presente naquela época onde ocorreram tantas injustiças justamente pela polícia e que continua a ocorrer em pleno 2021.
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Cris 01/04/2023

Dizem ser o livro que mais detalha os desdobramentos do julgamento de O.J Simpson.
A leitura é longa e detalhada. Existe uma quantidade enorme de pessoas envolvidas nesse julgamento e o livro resume a história de vida/inspirações de todas, o que faz o livro ter uma quantidade enorme de informações, ao meu ver, dava para cortar algumas, mas penso que a ideia era enriquecer e aproximar o leitor das pessoas daquele cenário real e complexo.

Confesso que a figura de O.J me trouxe aversão durante toda a narrativa e que um tema que ele nunca levantou a bandeira, se tornou a salvação dele me deixou ainda mais irritada, mas o trabalho da defesa em fazer de tudo uma questão racial (mesmo nesse específico caso não sendo totalmente sobre isso primeiramente) me fez deixar de lado o desprezo e a certeza da culpa de O.J e entender o posicionamento do júri e da população preta diante tudo.

Alguns pontos:

.Promotoria e defesa irritantemente incompetentes e egocêntricas
.Polícia nojenta como sempre, nenhuma surpresa e os piores desejos a eles sempre
.A cena de um jurado levantando o punho no fim de tudo é um soco e um abraço. Carrega coisa demais esse gesto no fim desse julgamento. (Para o bem e para o mal)
.As vítimas foram esquecidas no julgamento e foram esquecidas nos debates
.Não acredito que esse 🤬 #$%!& assassino do O.J ainda está vivo e ganha muito mais que eu vou ganhar na vida
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Kai 02/02/2021

Como primeiro livro referente à crimes reais que eu li acredito que levei muita sorte. Estou impressionada com o trabalho bem feito do escritor, suas pesquisas e o modo como organizou. Ele falou com descrições extensas sobre cada personagem importante nesse julgamento... Sejam as vítimas, promotoria, réu, advogados, juíz, júri, policiais, familiares e um grande adendo nesse caso, a mídia.
As descrições podem ser trabalhadas muito no passado para que entendamos o presente, de algumas pessoas ficamos sabendo até sobre a vida dos avós, como imigrações e problemas familiares, casamentos, filhos e polêmicas anteriores, além de uma história resumida mas bem completa da polícia de Los Angeles. Essas descrições podem não parecer atrativas no primeiro momento mas elas são escritas de uma forma leve e simples, em momentos aleatórios mas oportunos, fazendo já relações com o presente, que acaba deixando as passagens... Gostosas.
Ele trata de maneira "curta e grossa" a questão racial que foi imposta em cima do caso, as manipulações, o racismo, o machismo e o preconceito no geral.
Tive uma ótima escolha de livro que me faz ter certeza de que realmente quero ser expectadora desse mundo.
Outro ponto em que reparei é que o livro serve muito bem de complemento da série homônima. É óbvio que a série é inspirada no livro e não o contrário, mas talvez se eu tivesse lido sem ter assistido, teria ficado perdida, principalmente com os personagens, especialmente os advogados de defesa. Sugiro usar de complemento, sugiro ler quando você já tem interesse no caso, sabe pelo menos o mínimo, ou muito, como no meu caso, acho que a leitura pode ser bem mais proveitosa.
Fiz uma lista de detalhes que a série não mostra e pretendo fazer um vídeo sobre, já procurem no meu canal: Kailani Czornei.
A nota que dei é bem alta pela escrita, pelo trabalho de pesquisa em cima, pelos ênfases e questionamentos, pela edição muito bem trabalhada, sem reclamações, e que caso foda, em vários sentidos.
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Prycilla0 29/05/2023

O autor acompanhou o caso por dois anos e aqui ele nos mostra informações detalhadas sobre os diferentes momentos entre O J Simpson, advogados, familiares e outros envolvidos no julgamento, e que nesse caso a justiça foi cega, surda e muda.
O que começou com julgamento de assassinato mudou para questão racial, e no final o júri absolveu O J dos crimes bárbaro. Isso sem contar as gafes da promotoria e do próprio juiz Ito, na minha opinião esse julgamento foi somente para defesa, promotoria e o juiz aparecerem na mídia, pois teve grande repercussão. O que mais me chocou foi que a grande maioria das mulheres na época ficaram a favor de OJ, por ser símbolo de masculinidade enquanto Nicole mereceu pois tinha uma vida fútil.
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spoiler visualizar
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Fernando 26/09/2021

Excelente
Um livro excelente, sem enrolação e muito interessante para quem gosta de assuntos jurídicos.
Valeu a pena ler o livro antes de assistir a série na Netflix.
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Rita 06/11/2021

Conspiração racial
Eu nem sei como começar a descrever esse livro. O livro traz o relato de um jornalista que acompanhou o julgamento de O.J e em como um caso que hoje seria considerado feminicídio se transformou em pauta racial.

Apesar das acusações dos advogados de defesa de que era um caso de racismo, existiam várias provas de que se tratava de um caso de duplo homicídio. Mesmo com alegação de que Mark era racista, o que de fato era verdade. Ainda existiam várias provas que não estavam ligadas a Mark que incriminam O.j. No entanto, o júri absorveu o réu mais por solidariedade racial do que baseado nas provas.

Além disso, eu fiquei bem irritada com a postura arrogante e exibida do Johnnie Cochran. O tempo todo ele só quis ganhar visibilidade as custas desse caso, nem que para isso precisasse manipular o sistema de justiça e a opinião pública.

Outro ponto que me incomodou nesse caso é que promotoria foi bem atrapalhada. Enfim, foi uma história trágica que terminou com impunidade de um claramente culpado.
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iammoremylrds 04/10/2020

eu amo livros de true crime, admiro todo e qualquer livro do gênero, praticamente tds me prendem além do fato de ter máximo de informações possíveis sobre o caso e esse livro não peca nisso, é magnífico! todas as informações que são consideradas mais importantes além de pequenos detalhes... simplesmente amei
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