Pobre Não Tem Sorte

Pobre Não Tem Sorte Leila Rego




Resenhas - Pobre Não Tem Sorte


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Patrícia 08/09/2011

Resenha Mix Literário
Pobre não tem sorte é um chick-lit divertidíssimo escrito por Leila Rego. Narrado em primeira pessoa o livro nos faz rir e em muitos momentos refletir sobre algumas atitudes que consciente ou não muitos de nós comentamos.

Quem nos leva a essa viagem é Mariana Louveira, uma jovem de Prudente interior de São Paulo, de família simples, porém com alma de uma pessoa rica. A nossa protagonista era uma menina simples com poucas ambições na vida, entretanto ao conhecer Edu, um jovem rico e objeto de desejo de 10 entre 10 mulheres de Prudente Mariana entra em mundo o qual não conhecia mas se apaixona de imediato, com acesso a lugares chiquérrimos e pessoas da alta sociedade onde começa a criar laços de amizades os quais eu poderia dizer nada sinceros.

E é exatamente nesse ponto onde a doce e divertida Mariana começa a mudar tornando-se uma pessoa extremamente fútil a ponto de gastar todo o seu dinheiro em roupas e acessórios de grife. Detalhe: todas as compras parceladas a perder de vista e ambiciosa ao ponto de esconder de seu ciclo social onde mora e sua família. Contudo, entre uma bolsa Guess e um óculos Prada, Edu o lindo e fashion namorado de Mari a pede em casamento e é partir dai que ela surta de vez entre comprar do novo apartamento em um bairro elegantíssimo, seu vestido Valentino, Buffet e despedida de solteiro ela vê sua vida mudar e seus sonhos tomarem novos rumos.

O livro é cheio de humor e tiradas inteligentes, a forma como Leila desenvolveu o enredo o deixou descontraído, com uma leitura leva e rápida. Também gostei da forma que Mariana interage com o leitor, expondo suas dúvidas e muitas vezes dando conselhos. O livro em minha opinião só trouxe um aspecto negativo: a revisão do texto. Encontrei alguns erros de digitação e concordância, mas nada que uma nova edição não possa resolver.

O livro nos traz algumas reflexões como: Onde estão seus valores? O que é mais importante: status ou estar bem consigo mesmo? São questionamentos que nos fazem refletir sobre a juventude de hoje, onde status e moda estão em primeiro lugar, onde pedir desculpa virou algo desnecessário, reconhecer que errou é de longe um ato de coragem e pedir desculpa por tal erro é um ato de bravura. Mariana, apesar de suas futilidades e de seu egoísmo, nos monstra uma realidade que está se tornando cada vez mais visível entre os jovens, estão se perdendo os verdadeiros valores como a família e amizade sincera.

Portanto, “Pobre não tem Sorte” é de longe um dos melhores chick-lit que já li e o que me deixa mais feliz e orgulhosa que é um livro nacional. Leila Rego nos transporta a um mundo divertido e bem humorado, onde pobre pode não ter sorte, mas tem a oportunidade de buscá-la e ser feliz. Se você está a fim de rir e se divertir essa é minha recomendação.
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LeilaRego 03/10/2011minha estante
Que alegriaaaaaaa! Sua resenha ficou linda e eu estou emocionada em saber que curtiu, que se divertiu e que recomenda meu livro.
Bjs e sucesso com o blog. Sempre.
-Leila




*Rô Bernas 15/08/2011

Não é bom, mas não é ruim!
Não gostei desse livro. E não é porque a protagonista é fútil, mas porque ela é chata e sem carisma e tem a irritante mania de falar com nós leitores...odiei esta parte.

Não posso dizer que é um livro ruim, pois não é. O livro retrata muitas patricinhas fúteis que vemos por aí e infelizmente elas existem mesmo. A autora tentou dar um ar engraçado a Mariana quando ela retratava seu dia-a-dia, mas só conseguiu deixá-la mais e mais enjoada. Só que ao mesmo tempo que ela era enjoada, chata e sem sal ela era humana e no finalzinho do livro com a ajuda de Edu e Clara eu até consegui me deixar seduzir um pouco e confesso que apesar de não ter gostado do livro como um todo, o final salvou e me fez ter vontade de ler o PNTS2.

A autora conseguiu fazer no final do livro o que não conseguiu no livro todo...me seduzir...que bom que não abandonei o livro!

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lorraine 11/04/2012minha estante




Talita 12/08/2011

Mariana Louveira, uma garota de família simples e totalmente fútil, do interior de São Paulo, que tem espírito de rica. Mariana não se aceita como pobre e quer a todo custo ser igual às amigas que conheceu após o inicio do namoro com Edu, que para ela seria seu passaporte expresso para a vida de luxo e glamour. Ele é lindo, rico, inteligente, educado e elegante! O que mais ela poderia querer?

Após seis anos de namoro Mariana resolve dar um ultimato a Edu. Então marca a data do casamento e começa uma correria desenfreada nos preparativos para que o casamento seja perfeito, mas Mariana esquece do principal, de cuidar do seu relacionamento com Edu.

Por causa disso, Mariana é abandonada no altar por Edu que diz que não a ama mais e que não quer se casar com ela, pior, ele fala isso em um péssimo dia não é senhor Eduardo. Ela não se conforma e fica se perguntando onde ela errou e decidi ir para São Paulo tentar se reerguer e dar a volta por cima. Será que ela vai conseguir e finalmente ser feliz?

O livro se trata de um chick-lit muito engraçado e agradável, mas a futilidade da personagem principal me incomodou um pouco durante a leitura, nossa, que menina maluca, que vive pensando em moda e coisas fúteis, sabe o nome de todas as marcas possíveis, e fica naquele tsunami de combinações irritantes, deixando de pagar as contas para comprar coisas desnecessárias, meu Deus, que loucura, se afundando cada vez mais, e vivendo de poses.

Apesar dessa personalidade de Mariana, ela é muito cativante, em meio ao meu desespero para que ela tomasse jeito na vida, me peguei torcendo por ela, para que ela conseguisse tudo que sempre sonhou e parasse com aquela futilidade toda. Pra melhorar, a autora conduz a história muito bem e nos faz apaixonar não só por Mariana, mas por todos os personagens.

Vale lembra também que os diálogos e gírias usadas no texto são sensacionais. Todos os termos que Mariana inventa são extraordinários, como por exemplo: P.O.V.O - Pessoas Ocupadas demais com a Vida dos Outros. Morri de tanto rir com essa ;)
Assim que terminei a leitura entrei em um estado de profunda tristeza por não ter em mãos sua continuação, e a cada dia fico ainda com mais vontade de me deliciar com as loucuras de Mariana. Leila Rego está de parabéns por essa maravilhosa obra .
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Pam 11/08/2011

O livro é narrado pela personagem principal Mariana, uma moça que mora no interior de São Paulo, especificamente em Prudente. Ela vive com seus pais, em uma humilde casa, junto com sua irmã mais nova. Tudo a sua volta é muito simples, mas quem disse que isso é uma regra e Mariana tem que seguir a mesma? Alias como a própria diz: "Que culpa tenho se nasci estilosa e com muito bom gosto?".

Todos seus sonhos de se tornar uma mulher idolatrada por todos começam a se realizar quando a mesma conhece Edu. Edu, atual namorado de Mariana é lindo - o mais bonito de Prudente - e rico. Por este motivo, ela conhece novas pessoas e começa a frequentar os mesmos lugares que a classe mais alta frequenta. Tudo o que Mariana sempre sonhou está se realizando, só faltam alguns passos para que todos a conheçam e ela passe a ser um ícone para as mulheres de Prudente. Não demorou muito para que Edu a pedisse em casamento e quando percebeu já tinha chegada o dia do mesmo.

Acontece que apesar de gostar de Edu, Mariana acaba deixando ele sempre em segundo plano, enquanto em primeiro ficam suas futilidades, como: Deixar de terminar um filme com o namorado para ir socorrer uma amiga, por conta da mesma não saber qual roupa usar, viver por roupas e sapatos e apenas isso e nada mais e se preocupar demais com o que as pessoas pensam sobre sua imagem, não sendo o que realmente é. Tudo isso acaba fazendo com que Mariana seja uma moça fútil e mimada e em consequência disso a pouca união que ainda havia no casal foi sumindo, sumindo, até que tudo começou a se tornar um pesadelo para ambos.
Se eu convivesse com Mariana na realidade tenho certeza que não aguentaria seu jeito, mas no livro me surpreendi ao me deparar que estava rindo de todas as situações com Mariana.

Como eu já disse todo o livro é contato por Mari, inclusive ela se comunica com o leitor, tratando-nos como amigos confidenciais. Me deparei por vezes me fazendo perguntas do tipo... ela está maluca? E logo Mariana me respondia na lata, como se ela soubesse que aquilo tudo era uma maluquice.

Me diverti demais lendo o livro e aprendi muito também. O livro além de tudo trás uma mensagem, que não devemos julgar alguém pela aparência, nem muito menos apenas se preocupar com isso, porque iremos quebrar a cara se algum dia agirmos dessa forma.

Eu recomendo para amantes de leituras leves e divertidas.

Quer ler mais resenhas? Acesse: http://jovemleitora.blogspot.com/
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Dana Silva 17/07/2011

Um dia a casa cai! rs
Bem, não sei nem por onde começar por que é tanta coisa pra falar que vou te contar!
Pobre não tem sorte é narrado em primeira pessoa, pela protagonista Mariana Louveira, uma garota de família simples, do interior de São Paulo, mas que tem espírito de rica.

Mariana não se aceita como pobre e quer a todo custo ser igual às amigas que conheceu após o inicio do namoro com Edu, seu passaporte expresso para a boa vida. Ele é lindo, rico, inteligente, educado e elegante! O que mais Mariana poderia querer?

Após seis anos de namoro Mariana resolve dar um ultimato a Edu: Ou casa ou a fila anda. Então marca a data do casamento e começa uma correria desenfreada nos preparativos para o casamento perfeito. Porém Mariana esquece do principal: Seu relacionamento com Edu.

A história começa a partir do “grande dia”, ou como diz a nossa querida Mariana “do-dia-que-não-quero-lembrar-mais” onde seu ex-futuro-noivo a abandona no altar dizendo que não a ama mais e não quer mais se casar com ela. Mariana entra em parafuso, ela não consegue aceitar e nem sabe onde errou. Após o fim de seu noivado ela resolve ir pra São Paulo, pra se reerguer. Será que ela vai descobrir o que fez de errado e se corrigir? Será que a Mariana vai ser feliz? Não vou mais dar spoiler do livro para que vocês leiam, e acreditem, vale MUITO a pena!

Sobre a história: Apesar de ser um chick-lit leve e muito engraçado, em minha opinião, há inúmeras situações que me fizeram refletir acerca deste livro. A estória gira em torno de uma menina extremamente fútil, sem noção e “avuada” que só pensa em ostentar uma pose que não pode ter. Comprando bolsas e roupas caríssimas parceladas em milhares de prestações, tudo pra ter um artigo de luxo em seu guarda-roupa.
Pensando bem leitores, onde a gente encontra isso?

Em todo lugar! Nas escolas, faculdades, empresas, etc. Sempre conhecemos pessoas que vivem de bancar pose, que se matam de trabalhar pra comprar uma bolsa cara ou um sapato de grife e até mesmo deixar de comer bem para juntar dinheiro para pagar a prestação do carro 0km que comprou em 72 meses. Verdade? Absolutamente verdade.

Apesar dessa personalidade de Mariana, ela é extremamente cativante e me peguei várias vezes torcendo por ela, para que ela conseguisse tudo que sempre almejou. Leila conduz a narrativa de forma descontraída e nos faz apaixonar completamente por Mariana.

Eu não posso falar mais nada da história porque se não vou “spoilerizar” tudo e não vai dar certo...rs
Então vamos aos prós e contras.

Aspectos positivos: Acho que já falei quase tudo de positivo acima né? Narrativa fácil e que fluiu com uma rapidez enorme, que, simplesmente eu não conseguia mais largar o livro até devorá-lo inteiro. Os diálogos, gírias, e situações são demais! Os termos que ela inventa são fantásticos. Como por exemplo:
P.O.V.O (Pessoas Ocupadas [demais] com a Vida dos Outros) hahaha achei essa incrível!

Aspectos negativos: A diagramação é bem simples e contém vários erros de digitação, mas nada que uma reedição não corrija certo?
Entre tantos prós e poucos contras, Pobre Não Tem Sorte é um chick lit nacional da melhor qualidade e está mais do que recomendado por mim e por todo mundo que eu conheço que ja leu. Já estou me sentindo desamparada porque não tenho a sequencia em mãos. A autora está de parabéns pois este é de longe o melhor chick-lit nacional que já li e posso dizer com toda convicção de que nunca ri tanto com um livro só. Então se você está procurando um livro leve e ultra divertido, “PNTS” é o livro certo pra você, porém, certifique-se de ter “PNTS 2” ao alcance das mãos pois correrá sério risco de morrer de saudade da Mariana e suas aventuras e desventuras.

Beijos,
Dana
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LeilaRego 15/07/2011minha estante
Anne,
Que linda a leitura que vc fez da Mari. Fiquei muito emocionada. De verdade.
Beijos,
-Leila Rego




Murphy'sLibrary 04/07/2011

Pobre Não Tem Sorte foi o melhor chick-lit nacional que eu já li. Fato, não li muitos, mas o livro tem o tom correto para ser um chick-lit, e acho que Leila Rego soube usar esse seu conhecimento desse “tom” perfeitamente.

O livro conta a história de Mariana, mas poderia estar contando a história de um monte de gente que eu conheço. Moro em uma cidade de interior—mas do RS, não de SP como a protagonista—e consegui ver na narrativa diversos aspectos reais dessa vida iludida que Mariana leva.

A personagem é fútil. É tão concentrada em ser perfeita, famosa, rica e bem-casada que se esqueceu de ser ela mesma. É um erro feio, mas tão comum. E é o fato de ser comum e de que, por ser corriqueiro, já vimos isso antes, que torna esse livro tão gostoso. Você lê situações com a mesma crença de quem as está vendo. Já vi muitas Marianas nos barzinhos daqui, muitas Marianas penduradas nos pescoços de seus Edus, sem nem mesmo imaginar que um dia seus Edus, por mais apaixonados ou agraciados pela beleza das Marianas, vão cansar da falta de conteúdo.

O interessante na Mari, é que ela tem conteúdo. Ela se tornou o poço de futilidade que é—e é desesperador lê-la desse jeito—simples e unicamente porque achou que só assim seria aceita. Mas aceita por quem?

A aceitação que ela buscava trouxe como retorno apenas a irritação de quem importava. E esse é um dos baques mais bem feitos desse livro. Mari não está errada em querer mais. Não está errada em tentar ser melhor. Ela está errada em renegar tudo que foi e em esquecer tudo que foi, e isso me deixou entre a irritação e a pena em relação a ela.

Pobre Não Tem Sorte tem todos os tons, twists e personagens de chick-lits, e a escrita é perfeita para isso. Mas o livro foi uma crítica bem feita para a sociedade do jeito que ela é, foi o fato que me fez mais gostar da história. Houve alguns parágrafos, na minha opinião, um pouquinho confusos, parecendo fora de ordem, mas no apanhado geral, esses detalhes não prejudicaram minha leitura.

Estou louca para ler sobre o crescimento de Mariana em Pobre Não Tem Sorte 2. Tenho certeza que ela tem a competência para mudar, sem perder seus sonhos, que desmascarados da futilidade, são tão bonitos.
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Books Friends & News 24/06/2011

Real e Divertido
Antes de começar a resenha do livro Pobre não tem sorte da autora Leila Rego, mas tenho que confessar... Quando o li pela primeira vez o livro eu não gostei... Simplesmente antipatizei com o livro pelo gênero chicklit que demonstrava ser livro, já que eu particularmente não gosto muito desse gênero, então foi complicado primeiramente fazer a resenha, então enrolei... enrolei... Até que decidi fazer essa semana, então tive que ler novamente... e para minha surpresa eu AMEI o livro, estou até com crise de DPL para ler Pobre não tem Sorte 2, mas como assim gostei??? Pois é... Mariana ensinou que podemos mudar, só tem que ver a de outro ângulo.

A questão da mudança é que enxerguei a Mariana não só um personagem de um livro, e sim como um ser humano... hã? É Mariana é um pouco de todas nós... Quem em uma etapa da vida ou até na atual, não parece um outdoor, bolsa da marca daquilo, calça de marca disso, blusa de marca daquele????

Quem nunca passou por uma fase de valorizar as coisas erradas e menosprezar as certas, isso vale para bens materiais quanto para pessoas? Ou reclama da vida que tem, sendo que tem tudo de mais importante? Entre outras coisas, ou seja, todo mundo foi uma Mariana, ou tem uma filha Mariana, ou está passando pela fase Mariana.

Mariana do livro é mostrada inicialmente, como uma menina fútil, mimada, egoísta e completamente desmiolada (em minha opinião é a única característica divertida e não um defeito), já que o livro começa podemos dizer pelo meio, já que essa é a linha entre a mudança de Mariana, e o retorno de Mariana para seus valores.

No decorrer do livro você irá entender um pouco porque Mariana se perdeu tanto em si mesmo, posso te adiantar, e quem já não passou por isso, imagina uma menina de uma família classe média modesta, que namorar um garoto, no caso Edu, de classe alta e que mostra para ela um mundo que só consome do bom e do melhor?

Entenderam? E na época ela era adolescente, as mudanças de Mariana ocorreram num período de 7 anos, esse é o tempo do namoro dela e do Edu, a menina pirou, já com 24 anos (é a idade dela no livro), ela é outra pessoa... A Mariana que Edu se apaixonou sumiu... antes Mariana era carinhosa, humilde, divertida (isso ela não mudou), criativa para se tornar tudo isso já citado.

Então o livro não trata somente de uma menina pirada, consumista por roupas de marcas, nos mostra um ser humano com defeitos e que um dia possui qualidades, e a busca de se reencontrar e o quanto é difícil reconhecer seus próprios defeitos.

Ué então é um livro sério??? Que nada... é divertidíssimo, a nossa Maria, é doidinha, tem umas tiradas excelentes, que fazem você passar vergonha se ler no ônibus kkkk, pois você vai rir sozinha, além da leitora ter um cursinho de marcas famosas, que confesso que não conhecia, e todo o vocabulário marianês, com nomes e siglas... Vocês sabem qual é a definição de P.O.V.O ??? Não? Eu sei... Mas terão que ler o livro para saber...

O personagem do Edu, no primeiro momento achei covarde, ele não estava gostando das mudanças de Mari, e mesmo assim nunca foi aberto e deixou a situação rolar, e digamos eliminou a situação na pior atitude possível, mas ao mesmo tempo foi bom e ruim, pois deu uma acordada em Mariana.

Mas quem realmente deu aquela sacudida foi a amiga Clara, é aquele tipo de amiga, que cada uma de nós precisamos, aquela que fala na cara mesmo você não querendo escutar, ela não coloca florzinhas e perfumes nas frases, é direta e objetiva, e com certeza foi a pessoa responsável pela mudança, um pouco né? de Mariana, como falei a autora escreveu uma personagem bastante real, ou seja, ninguém muda da noite para o dia e nem em 192 páginas kkkkkk.

Um ponto alto do livro foi o diálogo aberto de Mariana e Edu, eles
praticamente nos mostraram que mesmo não havendo amor (isso eles acham que não existe mais) pode-se ter uma conversa franca e tranqüila, e que isso pode ajudar em suas relações futuras.

Uma cena engraçada é da empregada funkeira da Mari, kkkkk Cidão do pancadão é ótima.

Para finalizar, eu continuo não gostando de chicklit, mas sempre lerei qualquer livro que Leila Rego lançar, porque ela faz você ficar com raiva, rir, chorar e se identificar com os personagens e situações descritas no livro.

Ahhh... já ia esquecendo Pobre não tem Sorte 2, conta a história de Mariana em São Paulo, ela é de Presidente Prudente (interior) e agora vai para capital, ou seja, São Paulo será pequena para Mariana. Rsrsrs...

Para ler a resenha com algumas citações ilustradas acessem ---> http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/06/resenha-pobre-nao-tem-sorte-leila-rego.html
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LeilaRego 28/06/2011minha estante
Adorei saber que deu uma segunda chance a Mari. =D
Beijos,
-Leila




Lu 22/06/2011

Achei meio fraquinho esse livro. Tem horas até que é engraçadinho, mas achei meio infantil..sei lá. E olha que adoro livros juvenis!
Final bem óbvio...sem surpresas...!
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Juh Sutti 19/06/2011

Vou te dizer, em muitos momentos eu quis dar uma voadora na Mari, seu papo de bolsa tal, com sapato tal me irritava. Pensa numa garota fútil? Duplica ai e teremos a Mariana. Mas em contrapartida em vários momentos eu me vi querendo dar colo para ela sabe? Abraçar e dizer que tudo ia dar certo.
A personagem nos faz ter vários sentimentos, a gente ama, a gente odeia e depois a gente ama de novo rs... É incontrolável! Mariana é uma personagem única, pois depois da leitura ela se torna inesquecível, é como se fosse uma grande amiga!
Edu é um cara incrível, o fofo dos fofos. Esta certo que ele faz uma coisa que muita gente vai odiar e querer matar o cara a pauladas... tem que ler para saber ;)
A família de Mari é tão querida! Eu amei seu pai e sua mãe, e até mesmo sua irmã totalmente indiferente. O final é ótimo e fica aquele super gostinho de quero mais!
Eu me diverti muito com a narrativa em primeira pessoa, é super intimista, é como se estivéssemos batendo um papo com a Mari, eu ria das trapalhadas e ficava doida para puxar sua orelha, ainda bem que tem a personagem Clara, que fez o que eu queria fazer hehehe.
Um chick-lit muito bem escrito, que vale a pena a leitura. Não perde para nenhum chick-lit internacional. Esse é um daqueles livros que com certeza lerei de novo.
E o que é melhor, já tem a continuação! Pobre não tem sorte 2: Alguma coisa acontece no meu coração.


Mais em: http://www.livroseblablabla.com
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SARITA 05/06/2011

Geralmente quando um livro é de origem estrangeira é perdoável (não menos irritante) que tenha erros de português. Mas estamos falando de um livro brasileiro com muitos erros de português e com uma linguagem modesta (podendo usufruir de nosso rico português). Ok, o livro é em primeira pessoa e a Mariana não é um personagem inteligente para encher o livro de metáforas brilhantes.

Muitas amigas que merecem meu respeito no quesito OPINIÃO me falaram tão bem desse livro e eu tive AQUELA decepção. O importante aqui é deixar claro que para escrever sobre FUTILIDADE precisa ter tino, ou vocês nunca ouviram falar da Becky Bloom da Sophia Kinsella?

Achei a linguagem brega. Sim, eu sei que a Mariana era uma personagem ambiciosa, envolvida com moda. Mas, peraí, lembra que aquele livro do Markus Zusak tinha um personagem bem malandro que usava gírias de forma abusiva? Sim, mas não ficou brega, nem piegas, nem forçado. Aí é que está.

Sério que há uma vastidão de resenhas dizendo que esse livro é impressionante? Bora ganhar um monte de "Não gostei" pra essa minha resenha.
LeilaRego 20/06/2011minha estante
Sarita,
Obrigada por me contar sua opinião. Sei que é impossível agradar a todos... Fico feliz mesmo assim em saber que leu meu livro.
Felicidades.
-Leila Rego


Sabrina 27/11/2011minha estante
Fico satisfeita de saber que alguém se irritou com os erros de português. Tenho MUITA dificuldade em deixar a leitura fluir quando há muitos erros. Não sou, obviamente, uma sumidade na Língua Portuguesa, mas acho que custava muito pouco à editora uma revisão.


Vanessa 29/06/2012minha estante
São tantas opiniões que quem não leu o livro ainda fica literalmente dividido...a questão é arriscar, pois leitura é sempre um aprendizado!!!


Lili 17/08/2017minha estante
Não acho perdoável erros de português,nem em livros estrangeiros,para isso existem revisoras e antes boas tradutoras,as editoras que cuidem dessa parte.




31/05/2011

http://ihavethings2do.blogspot.com/2010/07/pobre-nao-tem-sorte-leila-rego.html
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FotoseLivros 26/05/2011

Adorei e indico PNTS...
Pobre não tem sorte conta a estória de Mariana, uma moça do interior de São Paulo, Prudente, que é revoltada com o seu destino… nasceu em uma família humilde… mora em um apartamento pequeno com seus pais, trabalhadores, e sua irmã Marisa, uma adolescente de 14 anos, que vive no seu mundo de música, adora ouvir seu mp3…


Mari está se preparando para casar com Edu… o rapaz mais lindo da cidade e que é de uma família 'abastada', mas nem liga para dinheiro... com quem namora a 7 anos, desde os tempos do cursinho… … Mari está vivendo um sonho… ela vai sair do bairro 'pobre' onde vive e vai morar em um apartamento lindinho, que ela decorou… com todo carinho e amor e sem medir esforço ou dinheiro (que não é o dela), porque ela pediu demissão do emprego, que ela odiava, para cuidar das coisas do casamento e apartamento… ela vive preocupada com as roupas, com os sapatos, as bolsas, todas de marca, que compra em 'trocentas' prestações para se manter na turma de 'amigas' da sociedade… mas o 'destino' lhe puxa o tapete… 'Pobre não tem sorte'…

Mari encontra uma amiga verdadeira, daquelas que falam a verdade… Clara, que diz para Mari que ela é mimada, fútil e outras coisas… e com isso… Mari acorda para a vida… percebe seus defeitos e começa uma mudança… que vai se concretizar no próximo livro…

Leila Rego tem uma forma deliciosa de escrever… PNTS é um chick lit… muito bom! Cheio de diálogos e situações engraçados… e com uma mensagem muito boa… Mari tem que descobrir quais são os seus reais valores, assim como todos nós. Eu me emocionei, ri e chorei com Mari e Edu... Eu me identifiquei com a mãe da Mari… aliás sou mãe de uma Mari, mas minha Mari ainda é pequena e creio não vai ficar como a Mari do livro, espero que minhas filhas encontrem sempre seus reais valores como a Mari, encontrou no final de PNTS…

Adorei e indico PNTS e vou providenciar o 2, porque quero saber o que vai acontecer com Mari, Clara e Edu… de quem em momento nenhum tive raiva, ele é um fofo, e espero que eles se entendam ainda mais no próximo livro…
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LeilaRego 17/06/2011minha estante
Obrigada. Fico muito feliz em saber que curtiu o livro.
Beijos,
-Leila Rego




neli 20/05/2011

Uma graça de livro
A capinha bonitinha,foi o q primeiro me chamou a atenção.

Depois saber q era um chicklit tupiniquin.

E esse livro foi uma grata surpresa.

A Mari é uma menina q muita gente conhece,simpática,legal,mas que faz muita besteira.

Mas q aprendeu com seus erros. Essa foi a melhor parte:

Ver q as pessoas podem melhorar se se esforçarem pra isso.

Adorei o livro(sem falar q o meu é autografado,pode?).
Pena que é tão fininho e acaba tão rápido.
Estou ansiosa pela continuação.
LeilaRego 20/05/2011minha estante
Neli!
É verdade, né? Conhecemos muitas "Marianas" durante nossa tragetória. rs rs rs
A continuação já existe. Confira o primeiro capítulo no meu site: www.leilarego.com.br
Bjs,
-Leila Rego




Livy 12/05/2011

Chick-lit divertidissimo
{ para ler a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

Pobre Não Tem Sorte é um livro divertido, no melhor estilo chick-lit. Leila Rego narra de forma inteligente e ágil, arrancando boas risadas com cenas bem engraçadas e inusitadas.
Mariana Louveira é uma garota "pobre" que almeja ser rica e ter tudo o que as garotas da alta sociedade têm: as melhores bolsas (ela é viciada), roupas de grife (se veste bem em qualquer ocasião) e tudo o mais que signifique status. Além disso, ela se preocupa com sua imagem e com o que irão pensar dela se cometer alguma gafe, por isso procura se comportar muito bem (a não ser quando bebe demais, daí não há quem a segure).
Agora, seus sonhos parecem estar prestes a se realizar, pois ela vai se casar com Eduardo Garcia, um homem lindo e rico que a fará muito feliz (a não ser por um pequeno incoveniente chamado de sogra, da qual ela apelida carinhosamente de jararaca).
Mariana corre atrás dos preparativos do casamento (claro, depois de sete anos namorando, ela é que não vai aceitar ser enrolada por mais tempo), e não vê a hora de subir ao altar. Mas o que ela não percebe é que está se afastando cada vez mais de Edu, e que seu sonho pode ir por água abaixo.

Tenho que confessar que de início eu fiquei um pouco irritada com a Mari, pois ela me pareceu muito mimada e fútil. Talvez por eu ser totalmente diferente dela, eu meio que não "seria amiga dela". Mas como Mari é uma personagem ficticia (eu me envolvo demais na leitura dos livros não?) eu deixei isto de lado e deixei a estória rolar! E gostei muito do desenrolar! E quando o livro chegou ao seu final, meu coraçãozinho se encheu de alegria e eu adorei a mudança de Mariana e como ela cresceu e resolveu seguir adiante de forma madura e de cabeça erguida. No fim das contas o livro além de divertido é uma lição para muitas garotas que pensam que a vida é apenas aparência e mostra que o verdadeiro valor da vida está no amor e em tudo aquilo que podemos carregar no coração e não em uma bolsa.

Agora estou louca para ler a continação e seguir com Mari até São Paulo para conferir suas loucuras na cidade grande!
Então resumindo: recomendo! =D
LeilaRego 20/05/2011minha estante
Fico feliz demais em saber que curtiu meu PNTS!
Super beijo pra vc!
-Leila


Livy 01/06/2011minha estante
Obrigada Leila!
Adorei mesmo!
Agora que ler o PNTS 2 *---*




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