Pobre Não Tem Sorte

Pobre Não Tem Sorte Leila Rego




Resenhas - Pobre Não Tem Sorte


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SARITA 05/06/2011

Geralmente quando um livro é de origem estrangeira é perdoável (não menos irritante) que tenha erros de português. Mas estamos falando de um livro brasileiro com muitos erros de português e com uma linguagem modesta (podendo usufruir de nosso rico português). Ok, o livro é em primeira pessoa e a Mariana não é um personagem inteligente para encher o livro de metáforas brilhantes.

Muitas amigas que merecem meu respeito no quesito OPINIÃO me falaram tão bem desse livro e eu tive AQUELA decepção. O importante aqui é deixar claro que para escrever sobre FUTILIDADE precisa ter tino, ou vocês nunca ouviram falar da Becky Bloom da Sophia Kinsella?

Achei a linguagem brega. Sim, eu sei que a Mariana era uma personagem ambiciosa, envolvida com moda. Mas, peraí, lembra que aquele livro do Markus Zusak tinha um personagem bem malandro que usava gírias de forma abusiva? Sim, mas não ficou brega, nem piegas, nem forçado. Aí é que está.

Sério que há uma vastidão de resenhas dizendo que esse livro é impressionante? Bora ganhar um monte de "Não gostei" pra essa minha resenha.
LeilaRego 20/06/2011minha estante
Sarita,
Obrigada por me contar sua opinião. Sei que é impossível agradar a todos... Fico feliz mesmo assim em saber que leu meu livro.
Felicidades.
-Leila Rego


Sabrina 27/11/2011minha estante
Fico satisfeita de saber que alguém se irritou com os erros de português. Tenho MUITA dificuldade em deixar a leitura fluir quando há muitos erros. Não sou, obviamente, uma sumidade na Língua Portuguesa, mas acho que custava muito pouco à editora uma revisão.


Vanessa 29/06/2012minha estante
São tantas opiniões que quem não leu o livro ainda fica literalmente dividido...a questão é arriscar, pois leitura é sempre um aprendizado!!!


Lili 17/08/2017minha estante
Não acho perdoável erros de português,nem em livros estrangeiros,para isso existem revisoras e antes boas tradutoras,as editoras que cuidem dessa parte.




Talita, 05/07/2010

Sou uma pessoa dificíl para gostar de livros nacionais, acho que tenho um certo preconceito, mas quando ouvi à respeito do livro da Leila Rego fiquei com uma vontade enorme de ler, e ao participar de uma promoção no twitter da autora e ganhar o livro me desejo foi realizado e pode apostar que não consegui largar o livro até terminá-lo.
Mariana sonha em ser rica, ter um super apartamento e comprar todas aquelas roupas da moda que tanto deseja, e seu sonho vai ser realizado quando ela se casar com Edu, seu noivo, médico, rico, lindo e tudo que uma mulher deseja. Tudo está à mil e uma maravilhas, até que Mariana passa a esquecer de tudo e só pensar no casamento o que acaba trazendo complicações em sua relação com Edu, que agora não sabe se ela realmente o ama ou só quer o seu dinheiro e se ela é ainda é aquela pessoa por quem ele se apaixonou.
Um livro que vai fazer você rir, se apaixonar e torcer, terminei o livro querendo mais páginas e agora eu estou torcendo para que o 2° saia logo. Super recomendado.
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*Rô Bernas 15/08/2011

Não é bom, mas não é ruim!
Não gostei desse livro. E não é porque a protagonista é fútil, mas porque ela é chata e sem carisma e tem a irritante mania de falar com nós leitores...odiei esta parte.

Não posso dizer que é um livro ruim, pois não é. O livro retrata muitas patricinhas fúteis que vemos por aí e infelizmente elas existem mesmo. A autora tentou dar um ar engraçado a Mariana quando ela retratava seu dia-a-dia, mas só conseguiu deixá-la mais e mais enjoada. Só que ao mesmo tempo que ela era enjoada, chata e sem sal ela era humana e no finalzinho do livro com a ajuda de Edu e Clara eu até consegui me deixar seduzir um pouco e confesso que apesar de não ter gostado do livro como um todo, o final salvou e me fez ter vontade de ler o PNTS2.

A autora conseguiu fazer no final do livro o que não conseguiu no livro todo...me seduzir...que bom que não abandonei o livro!

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lorraine 11/04/2012minha estante




Camis 26/11/2012

Divertidíssimo!!
Toda mulher, por mais independente que possa ser, um dia já desejou morar em uma bela casa, com um belo marido, ter uma bela vida e viver feliz para sempre. Mariana, a nossa protagonista também já desejou isso um dia. Mas não só desejou, ela está prestes a conseguir. Mari vai está de casamento marcado com Edu, o lindo, carinhoso, rico, inteligente, bem sucedido, honesto e trabalhador Edu. O problema é que a Mari também está prestes a colocar tudo a perder.

Mariana é extremamente fútil, só se interessa por marcas, fofocas, dinheiro e status, enquanto que o fofíssimo Edu é o oposto. Ainda assim, há algo entre eles que fez com que gênios tão diferentes se apaixonassem e após anos (muitos anos) de namoro o casal finalmente está encaminhando os preparativos para o casamento.

Tudo desmorona na vida perfeita de Mari quando ela estava quase no altar com o garoto de ouro da cidade, quase se mudando para o seu novo e bem decorado apartamento e tendo a vida que sempre sonhou. Edu cancela tudo horas antes do grande momento, porque, segundo ele, Mari só pensa nela mesma.

E agora a tão fútil e egocêntrica Mariana irá enfrentar as línguas cruéis da cidade pequena, a indiferença das antigas e falsas amigas e terá que tomar um novo rumo na vida. Terá que se reerguer. E quem sabe até mesmo encontrar um pouco de sanidade pra colocar dentro da sua cabeça oca.

Mariana é fútil, iludida, sem noção, irritante e fresca. E esses foram todos os motivos que me fizeram querer enforcá-la em vários momentos da leitura. Mas a Mari também é fofa, sonhadora, divertida, engraçada, fashion e amiga. E foram essas as qualidades que me fizeram torcer por ela do início ao fim.

Pobre não tem sorte é um chick-lit delicioso, divertido, leve e instigante, escrito pela brasileira Leila Rego. PNTS desperta no leitor as mais variadas emoções, sempre colocando à prova tudo aquilo no qual o leitor acredita ser moralmente correto com perguntas como: “Afinal, Mari é fútil, egocêntrica e vive de aparências, então como é que eu não consigo parar de torcer pra que tudo dê certo no final?”. É impossível desgrudar de PNTS enquanto você não se depara com a última página. Mari é um encanto, e a Leila brinca com os sentimentos dos leitores. Se você curti chick-lit então essa é uma ótima pedida!

"Mas, não sou rica. Não sou mesmo. E esse é o meu carma. Sabe de quem é a culpa? Do Sr. Destino. É verdade. O infeliz estava totalmente distraído quando chegou a minha vez de nascer. (Página 16)"

"O “P.O.V.O – Pessoas Ocupadas (demais) com a Vida dos Outros” – é uma raça muito cruel. (Página 18)"

Beijos e comentem!

http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/2012/11/pobre-nao-tem-sorte-leila-rego.html
Beth 29/05/2013minha estante
Adoro este tipo de leitura.Divertido e descontraído.


Marie 01/06/2013minha estante
Eu percebi uma pitada de comédia? Ah acho que sim. Como será que a Mariana vai dar a volta por cima? Acho que vai ser uma leitura das que te prende até que ela acerte as coisas com ela mesma.
Adorei :)


Rodrigo Lessa 13/06/2013minha estante
Nossa, a Mari é uma verdadeira dialéptica hein, nossa! hahaha. Acho que também ficarei com vontade de enforca-la e logo eu que falo sozinho se eu nao to gostando do personagem hahaha k. Eu gostei do livro, parece ser otimo, otimo para rir tambem, quero ler :D


DomDom 21/06/2013minha estante
Eu gosto bastante de chick lit, e geralmente me pego torcendo para que as protagonistas como a Mari, amadureçam. Esse me parece ser um belo exemplar do gênero. Fiquei bem curioso pra ler.


Paula Baia 24/06/2013minha estante
Ai adorei a resenha, acho que tem um pouco de comedia no meio ne? ai adoro , o humor as vezes é bom em alguns livros.. mais eu fiquei super curiosa para ler esse livro , pareçe ser perfeito *-*


susimbd 24/06/2013minha estante
Demais. A personagem Mari, embora tenha os defeitos dela, me parece que causa empatia diante de seu jeito de ser. Eu curto muito o gênero chick lit, e me orgulho bastante das autoras nacionais que estão adentrando de uma maravilhosa forma a esse gênero. Gostei muito da sua resenha. Quando leio sobre esses tipos de livro me recordo de autoras como Fernanda Saads e até da querida Leila.




Camila 10/12/2009

Pobre Não Tem Sorte
Terminei de ler o livroe agora estou triste! Tô triste justamente porque já acabou! Como pôde passar tão rápido?! Adorei o livro! Não deixa nada a desejar aos chick-lits gringos. Pelo contrário, foi muito gostoso curtir um livro com tantas referências brazucas, ainda mais porque moro em São Paulo e conheço todos os lugares mencionados (e tenho bastante experiência com a Twenty-Five, hehe), inclusive conheço Prudente. A história tem tudo o que eu poderia querer: amigas verdadeiras, amigas falsas, família, vestidos, bolsas, sapatos e obviamente um cara gato! Rs... Agora só falta uma continuação!
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Leandro | @obibliofilo_ 12/05/2012

http://leandro-de-lira.com/
Primeiro chick-lit nacional que eu leio. O título foi o suficiente para chamar a minha atenção. Comecei a leitura com grandes expectativas e ao concluí-la, percebi que nem todas foram atingidas. Mas, no contexto geral, o livro é muito bom e eu até me identifiquei um pouco com a protagonista — o que geralmente é raro acontecer!

"Toda garota do interior sonha em se casar com o cara de seus sonhos, ter uma casinha, filhos e ser feliz até que a morte os separe, certo?
E se esse cara for lindo, rico, super fashion e divertido?
E se tal "casinha dos sonhos" for um mega apartamento no melhor bairro da cidade?
Uau! Mariana encontrou o cara perfeito e vai se casar com ele!
E nada de casinha! Isso é coisa de gente que pensa pequeno. Mariana vai ter o apartamento dos sonhos que já vem incluso no pacote: case com um homem rico e vá morar em grande estilo.
E quanto a filhos e ser feliz até que a morte os separe... Bem, ela ainda não pensou nesses detalhes. Afinal as prioridades vão para as coisas bem mais interessantes como, por exemplo, o vestido de noiva perfeito, o que o colunista vai dizer sobre o seu casamento no tablóide de domingo, o que as amigas e inimigas irão comentar, quem entrará na lista de convidados para sua despedida de solteira, etc.
Mas isso só sura até um dia em que Mariana... Bom, leiam o livro e descubram."

Mariana é uma garota comum, que sonha em ser rica, ter um apartamento enorme só seu, comprar várias roupas de grife e ainda casar-se com um homem bom e rico — e por incrível que pareça, ela começa a namorar um estudante de medicina muito bonito e que realmente a admira. Observando assim, pode-se até dizer que um dos seus sonhos está se realizando. Mas a Mariana é tão fútil, que ao invés de todos os seus sonhos se realizarem e prosperarem acontece o oposto.

"— Cida, por favor, vá colocar uma roupa decente e fazer o que realmente interessa. A casa está um horror. Parece que um furacão 2.000 passou por aqui. — ordeno, já treinando para lidar com meus futuros empregados. Não que os meus serão do nível de Cidinha. Mas se precisar passar por uma situação ridícula como essa, estarei preparada."
Pág.: 42

Ela mora com sua mãe, seu pai e sua irmã Marisa. Mariana conseguiu me irritar algumas vezes, por ser muito fútil e irritante mesmo. Porém, em outros momentos, conseguiu me tirar boas gargalhadas. Pela sua maneira de agir — aos poucos —, ela vai perdendo tudo que sempre almejou. E é justamente com essas perdas, que ela começa a crescer e torna-se uma pessoa melhor.

"Isso está muito estranho. Nenhum noivo no mundo quer conversar com a noiva a sós antes da cerimônia. Será que alguém morreu e por isso vamos ter que cancelar o casamento? Cancelar o casamento. Isso me deixa em pânico."
Pág.: 129

O que eu não entendi foi o motivo das pessoas criticarem tanto a escrita da autora. Completamente sem sentido — em minha opinião. A autora escreve muito bem e eu acho que as pessoas deveriam elogiar e não criticar ainda mais. E muitas vezes, críticas sem sentido. O que me irritou muito algumas vezes, foi o uso da palavra "leitora", referindo-se apenas ao feminino, dando a entender que apenas as mulheres é que estão lendo. E creio que, alguns homens, leram ou pretendem lê-lo — o que torna um pouco chato, o uso da palavra citada.

Enfim, o livro é muito bom. Leiam sem medo e divirtam-se com a Mariana. Você pode até irritar-se um pouco com ela, mas é um sentimento normal e rápido. O final é torturante, deixando o leitor ansioso pela continuação. Espero ler a continuação brevemente e me aventurar com a Mariana.

Recomendo!
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Lu 22/06/2011

Achei meio fraquinho esse livro. Tem horas até que é engraçadinho, mas achei meio infantil..sei lá. E olha que adoro livros juvenis!
Final bem óbvio...sem surpresas...!
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Marina 10/10/2012

Muito bom!
Pobre não tem sorte é o primeiro Chick Lit que eu li. Me interessava pelo gênero, mas nenhum tinha me chamado a atenção ainda.
Mariana é uma mulher fútil, super preocupada com moda, com a marca das coisas que usa, com o que os outros vão pensar dela e por aí vai. Ela namora um rapaz chamado Eduardo: rico, bonito, gentil... enfim, "o genro que mamãe pediu a Deus". Eduardo e Mariana decidem se casar, e ao invés de Mariana dar atenção ao relacionamento dos dois, ela só pensa na marca do vestido, na festa, nos convidados, no que os outros vão pensar da cerimonia... Claro que isso não poderia acabar bem, e Mariana acaba tendo uma surpresa nada agradável.

Pobre não tem sorte é narrado em primeira pela própria Mariana. Ela nos conta a história como se estivesse contando para uma amiga, faz comentários sobre tudo o que está acontecendo, e apesar de falar a marca das coisas de duas em duas linhas, é impossível não gostar dela. Em alguns momentos tive vontade de entrar na história e dar um sacode nela, porque ela precisava. Pena que não dá para fazer isso.

A leitura flui de maneira muito agradável. Você vai lendo, lendo, lendo e quando nota já está quase no fim do livro. Tive que enrolar um pouco para demorar a acabar de ler. O livro também passa uma lição bonita. E o modo como foi passada não ficou muito forçado.

Pobre não tem sorte é muito gostoso de ler. Não tem uma história muito complexa, e isso é ótimo para distrair a cabeça. Mariana é uma personagem cativante. Quando cheguei nas últimas páginas, me senti como se estivesse me despedindo de uma amiga, não vejo a hora de ler a continuação e encontrar Mariana de novo.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/
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Pam Gonçalves 23/12/2009

Mariana o espelho de diversas mulheres por aí
O livro conta a história de Mariana, uma menina de família classe média de Prudente-SP. Que vive com os pais e uma irmão. Ela tem a "sorte" de namorar o melhor partido da cidade e andar com as pessoas mais influentes. Porém esse status ela zela com muita dedicação. Faz questão de planejar seu look, não repetir roupas, ou pelo menos não em dias seguidos. Adora sair em colunas sociais e ser bem falada pelo P.O.V.O.



Mariana é o perfil de muitas mulheres brasileiras. Aquelas que adoram comprar coisas de marca, só para fazerem questão de falar o nome da marca ao invés do nome da peça do vestuário. Tem pavor de perder o status que conquistou, ou ter a imagem abalada. Mas, assim como muitas mulheres, Mariana quebra a cara. Vai precisar um grande tropeço para poder enxergar a verdade. Depois disso ela resolve mudar de vida, faz planos e aos poucos se torna uma nova Mariana.



Leila conseguiu fazer uma personagem super criativa, e que faz ótimos comentários e se mete em cada confusão. Vou te contar heim. Nesse livro você ri, chora, sente pena, e sente pavooor das situações. Vale super a pena ler!



http://garotait.blogspot.com
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Alba 12/06/2010

Pobre não tem Sorte! Resenha feita por mim, no Psychobooks.
Um livro recheado de eventos inesperados. O que esperar de um livro em que a mocinha começa tomando um fora do noivo, horas antes de subir ao altar?
Uma protagonista irritante (no começo) que se descobre ao longo na narrativa. Um protagonista meio apagado, mas não por sua culpa, é que Mariana está tão centralizada nela própria, que ficamos sem conhecer as verdadeiras qualidades de Edu. E uma família superdivertida! Tia Thyna é apaixonante, nos deixa com um gostinho de "quero mais", uma vontade de conhecê-la mais a fundo. Cidinha é impagável! A cena do Furacão 2000 foi perfeita!
Vemos algumas possibilidades de crescimento de alguns personagens, como Marisa por exemplo, sua irmã mais nova. O que ela pode acrescentar a vida de Mariana?
E quem nunca se viu numa situação semelhante àquela que passa Dona Thelma e Seu José no jantar à francesa que os pais do Edu preparam para o noivado. Quando não sabemos o que fazer, o melhor pra não pagar mico, é não fazer nada mesmo!

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://psychobooks.blogspot.com/2010/06/sorteio-pobre-nao-tem-sorte-leila-rego.html
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Anelise.Sobral 18/05/2012

São tanto erros de português GROTESCOS que eu não consegui passar da décima página (isso que me esforcei). Imperdoável por ser um livro nacional. Parece que foi escrito por uma criança de 12 anos.

Sem noção, total.
kleris aqui, @amocadotexto no ig 03/05/2012minha estante
Vale dar uma chance à história, português não é tudo. A trama pode passar por cima da revisão e quem sabe se flui uma próxima vez...


lorraine 05/06/2012minha estante
Português pode até não ser tudo, mas quando são vários erros num único parágrafo, fica muito cansativo - sem contar que também achei a narrativa fraca, e a protagonista irritante.


Lili 17/08/2017minha estante
Português é tudo,escritor tem obrigação de escrever direito com coesão e sem erros de linguagem!!!




Paola 23/02/2011

Hoje trago a resenha de um livro que acho que muitos já leram. Mas, eu terminei somente ontem de ler Pobre Não Tem Sorte, de Leila Rego, e estou com o livro em minha cabeça até agora!

A personagem principal do livro é Mariana, ou simplesmente Mari. Uma jovem que cria um mudinho particular em sua cabeça e acha que tudo é maravilhoso! Adora as coisas mais caras da vida e culpa o Sr. Destino por ter nascido em uma família de classe média/pobre.

Mari tem um namorado, Eduardo, ou Edu, que é uma rapaz de família rica. Eduardo é residente em um hospital e não liga nem um pouco para as ótimas condições que sua família tem. Dá importância as verdadeiras coisas da vida! Como trabalhar para conseguir seus objetivos futuros!! Além de Mari e Edu, a história conta as participações da família do casal, além da amiga de Mariana, Clara.

Confesso que no princípio eu morri de raiva da Mari, pois a sua futilidade me dava nos nervos! Não pensa no futuro e somente em coisas materiais! Cheguei até a compará-la com a personagem da novela Passione, a Clô, lembram dela?! Pois bem, Mari é assim! Edu é um príncipe! Educado, lindo, carinhoso e que pensa alto, no futuro!! Faz planos para ter a sua vida, seu escritório médico e não se acomoda na condição boa que os pais tem. Ao contrário de Mari, Edu não pensa em dinheiro, marcas e em exibir o que tem.

Ao longo do livro várias coisas acontecem na vida de Mari (e lógico que eu não vou contar, se não perde a graça, =] ). Mas, a jovem começa a descobrir quem realmente são seus amigos, quem realmente se importa com ela e o que é mais importante na vida! Assim, comecei a achar Mari engraçada e até sofri junto com ela em certos momentos.

Pra mim, livro bom é aquele que te dá sensações. Sejam elas de raiva, alegria ou tristeza... Que você consegue imaginar cada cena e até imaginar as vozes dos personagens. E Pobre Não Tem Sorte é assim! Um livro que além de te causar sensações te mostra de uma maneira divertida algumas verdades que a vida tem!

Eu recomendo a todos lerem esse livro! Vocês irão adorar!!! Mari é divertida, te faz raiva e ainda te dá uma lição!!! =D Parabéns Leila pelo super livro!!
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LeilaRego 20/05/2011minha estante
Paola,
Fico até emocionada com o carinho que recebo de vcs, blogueiras.
Obrigada por esse apoio todo. Vc é uma fofa!
Beijos,
-Leila Rego




Ende 24/04/2010

Tapa com luva de pelica ;-)
Mariana Louveira vem de uma família humilde, mas graças ao mundo que conheceu namorando o cobiçado Edu, com quem está prestes a se casar, se torna a típica patricinha de uma cidade do interior do estado de São Paulo.

Eu, que nunca fui rico, mas sempre estudei nos melhores colégios das cidades que morei, conheço bem o tipo. Afinal, sempre tive amigos que tinham condições bem melhores que as minhas, e embora não tenha sido afetado por isso como Mariana foi, entendo seu deslumbre.

Mas vamos à obra em si. Leila Rego é talentosíssima em duas coisas: fazer rir e conduzir a história. Primorosamente narrado em primeira pessoa, Leila mantém o controle sobre os diversos personagens com desenvoltura invejável, e um livro leve e divertido, que parecia à primeira vista uma ode às futilidades dos novos ricos, torna-se um contundente tapa com luva de pelica.

Sua protagonista, Mariana, se faz suportável apesar da tal futilidade com um humor afiado, um sarcasmo na medida e uma família interessantíssima. Enquanto lemos, quase escutamos sua voz estridente contando empolgada os detalhes do casamento, das roupas, bolsas e sapatos, e dos devaneios que ela própria cria para esconder dos outros e de si mesma a casa humilde onde vive com os pais de classe média.

E Leila vai nos desarmando com a leveza da história para uma reflexão pertinente quanto à importância que damos à nossa imagem, ao que os outros pensam de nós. E embora Mariana seja uma personagem extremamente caricata, não são raros os casos de nós ou de pessoas à nossa volta que partilham com a protagonista de "Pobre Não Tem Sorte" alguns valores deturpados, produzidos em grande parte por uma cultura consumista ao extremo.

Leila Rego está de parabéns, escreveu um chick-lit de qualidade, e com sua mão firme na história de Mari e Edu, pela qual torcemos em muitos momentos nos colocando no lugar dos dois, em especial nos maravilhosos diálogos que Leila constrói, dá até para esperar uma continuação. Afinal, uma história de amor só acaba quando termina, não é mesmo?!
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Livy 12/05/2011

Chick-lit divertidissimo
{ para ler a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

Pobre Não Tem Sorte é um livro divertido, no melhor estilo chick-lit. Leila Rego narra de forma inteligente e ágil, arrancando boas risadas com cenas bem engraçadas e inusitadas.
Mariana Louveira é uma garota "pobre" que almeja ser rica e ter tudo o que as garotas da alta sociedade têm: as melhores bolsas (ela é viciada), roupas de grife (se veste bem em qualquer ocasião) e tudo o mais que signifique status. Além disso, ela se preocupa com sua imagem e com o que irão pensar dela se cometer alguma gafe, por isso procura se comportar muito bem (a não ser quando bebe demais, daí não há quem a segure).
Agora, seus sonhos parecem estar prestes a se realizar, pois ela vai se casar com Eduardo Garcia, um homem lindo e rico que a fará muito feliz (a não ser por um pequeno incoveniente chamado de sogra, da qual ela apelida carinhosamente de jararaca).
Mariana corre atrás dos preparativos do casamento (claro, depois de sete anos namorando, ela é que não vai aceitar ser enrolada por mais tempo), e não vê a hora de subir ao altar. Mas o que ela não percebe é que está se afastando cada vez mais de Edu, e que seu sonho pode ir por água abaixo.

Tenho que confessar que de início eu fiquei um pouco irritada com a Mari, pois ela me pareceu muito mimada e fútil. Talvez por eu ser totalmente diferente dela, eu meio que não "seria amiga dela". Mas como Mari é uma personagem ficticia (eu me envolvo demais na leitura dos livros não?) eu deixei isto de lado e deixei a estória rolar! E gostei muito do desenrolar! E quando o livro chegou ao seu final, meu coraçãozinho se encheu de alegria e eu adorei a mudança de Mariana e como ela cresceu e resolveu seguir adiante de forma madura e de cabeça erguida. No fim das contas o livro além de divertido é uma lição para muitas garotas que pensam que a vida é apenas aparência e mostra que o verdadeiro valor da vida está no amor e em tudo aquilo que podemos carregar no coração e não em uma bolsa.

Agora estou louca para ler a continação e seguir com Mari até São Paulo para conferir suas loucuras na cidade grande!
Então resumindo: recomendo! =D
LeilaRego 20/05/2011minha estante
Fico feliz demais em saber que curtiu meu PNTS!
Super beijo pra vc!
-Leila


Livy 01/06/2011minha estante
Obrigada Leila!
Adorei mesmo!
Agora que ler o PNTS 2 *---*




Bruna L. 02/06/2010

Pobre Não Tem Sorte
Gostei muito do estilo da Leila Rego. A autora escreve de forma leve, atraente.
Mariana, a personagem principal representa a realidade de muitas jovens: ser o que não é, querer o que não tem, exibir o que não faz parte de sua realidade. Navega num mar de futilidade e, certas vezes, suas ponderações e observações são cômicas. Ri bastante. Em outros momentos, senti pena de Eduardo, seu então noivo, deu vontade de sacudir a Mari e dizer: Olha, a vida é muito mais do que desfilar na coluna social! Mais do que transpirar grife e "editar" nossa aparência. E quando a gente pensa que ela não tem mais jeito, ufa! Eis que a protagonista finalmente acorda. Sai em busca de algo maior. Reflete sobre suas atitudes e deixa uma indicação de que finalmente quer se encontrar, descobrir alguns valores e viver um verdadeiro amor. E quem disse que a mudança não alcança mesmo os seres mais complexos?

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