Prelúdio de Sangue

Prelúdio de Sangue Jean Plaidy




Resenhas - Prelúdio de Sangue


21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Erich 13/04/2024

Primeiro livro que leio desta autora. Minha referência de ficção histórica tem sido Bernard Cornwell e Conn Iggulden, então foi interessante pegar uma perspectiva diferente.

Logo no início do livro achei interessante. Afinal, acompanhamos Eleonore, uma mulher de vontades fortes e um caráter dominador. Bem diferente da imagem de uma donzela em apuros. Porém o desenvolver da obra foi me fazendo ficar chateado e enojado da Eleonore. Não pelas ações dela, mas pelo modo que os pensamentos dela são expressos. Seria intenção da autora fazer a Eleonore parecer superficial, sem noção e boba? Pensei muitas vezes em desistir do texto por causa dessa personagem. Não que os outros sejam grande coisa. Luis, o rei da França, também revela vários problemas. E Henrique, que aparece depois na obra, também tem aspectos detestáveis. Mas, talvez, seja a intenção. Difícil gostar da realeza.

O fim do livro se torna mais interessante, principalmente com a chegada de Thomas Beckett, o personagem mais interessante que apareceu. Dos personagens mais desenvolvidos, este foi o único que eu realmente gostei. E olha que em geral não gosto de personagens religiosos demais.

A religião é mostrada como algo que poucas pessoas acreditam de fato, e que pelos que tem poder é vista somente como um acessório. A realeza é descrita em sua podridão habitual. Mas não temos nenhuma reflexão significativa.
comentários(0)comente



.bgriebeler 24/02/2024

Um romance histórico
O livro "Prelúdio de sangue" conta a saga da família Plantageneta antes e depois de conquistar o trono da Inglaterra, com ênfase especial para Leonor de Aquitânia. É um bom romance, com pano de fundo histórico e personagens que são baseados em figuras reais. A narrativa é agradável e vale a pena a leitura!
comentários(0)comente



Camila Felicio 04/07/2023

Eu amo essa saga!
Me lembro de ter passado horas lendo e me apaixonando pela história de Eleanor de Aquitania!
comentários(0)comente



otxjunior 05/07/2022

Prelúdio de Sangue, Jean Plaidy
Tem a façanha de ser o livro mais repetitivo e, ao mesmo tempo, mais frenético que já li. Nunca aconteceu tanto em tão poucas páginas! A 2° parte sofre da mínima participação de Eleanor de Aquitânia e sua energia caótica deliciosa.
Lady Bridgerton 05/07/2022minha estante
Eu comecei esse primeiro, e vc ainda foi generoso na nota kkkkk eu n gostei mt da abordagem da eleonor


otxjunior 05/07/2022minha estante
A primeira parte me conquistou. Não consegui parar de ler.




Luiz.Goulart 07/09/2021

Os Plantagenetas, uma família da pesada
Conheço várias pessoas que adoram livros sobre a Idade Média. Sou desses fascinado por esse período histórico que durou 10 séculos e que é um banquete apetitoso para quem aprecia tramas, guerras e intrigas. Uma verdadeira aula de roteiro e que, não por outra razão, é tema de incontáveis filmes e livros.

Acabo de finalizar a leitura do 10º dos 14 volumes de uma das melhores séries sobre a dinastia dos Reis Plantagenetas, que governou a Inglaterra por 300 anos.

A Saga dos Plantagenetas, da inglesa Jean Plaidy, conta os bastidores da poderosíssima família que governou a Inglaterra entre os séculos 12 e 15, durante as terríveis Guerra dos Cem Anos e Peste Negra.

A Saga tem início com o livro 1, Prelúdio de Sangue sobre a ascensão ao trono inglês do jovem Henrique II, após os tumultuosos anos de anarquia na Inglaterra, período brilhantemente retratado no livro (e também na mini-série) Os Pilares da Terra, de Ken Follet.

Henrique II deu início à dinastia dos Plantagenetas ao se casar com a icônica duquesa Eleanor de Aquitânia, uma das mulheres mais incríveis de toda a História. O casal tinha um relacionamento extremamente turbulento, já que Eleanor fora casada com o maior inimigo da Inglaterra, o rei da França, Luis VII, com quem já tinha gerado duas filhas e de quem se divorciou para contrair segundas núpcias com o inimigo do ex-marido.

Henrique e Eleanor participaram da 2ª Cruzada, empreendimento de dimensões colossais que não tem o merecido reconhecimento dos estudantes e leitores de História. Apesar de ter sido esposa de dois reis, a verdadeira joia era o ducado da Aquitânia, que pertencia a Eleanor, um território mais rico do que todo o restante da França e da própria Inglaterra.

O casamento de Eleanor com Henrique II gerou oito filhos e a rainha viveu anos prisioneira do esposo por ter tramado destroná-lo. São extremamente detalhados os volumes da saga que tratam da provável homossexualidade de Ricardo Coração de Leão e as relações conflituosas entre Henrique II e seu chanceler Thomas Beckett, arcebispo da Cantuária, assassinado por ordens enviesadas do rei e que, posteriormente seria santificado pela Igreja Católica.

O segundo volume, O Crepúsculo da Águia, narra os momentos derradeiros de Henrique II, que viveu longos anos como um rei respeitado, mas que ao final da vida era odiado e foi traído pelos filhos, sob a influência da rancorosa esposa. Apesar de certo tom folhetinesco, as obras não deixam de oferecer um riquíssimo panorama da época, mesmo que, em certos casos, haja espaço para tópicos não tão bem fundamentados e que passaram para a História provavelmente como boatos.

Uma das dificuldades que essa narrativa pode trazer para o leitor não muito familiarizado é a falta de criatividade que os pais tinham ao nomear os filhos. Foram inúmeros os Ricardos e Eleanoras, Henriques e Isabelas, Guilhermes e Joanas etc. Para ajudar os mais confusos, cada volume traz as árvores genealógicas completas.

O terceiro volume, O Coração do Leão, aborda a ascensão de Ricardo I ao trono, sua ida para a 3ª Cruzada, seguindo o caminho anterior da sua mãe, onde lutou contra o lendário sultão sarraceno, o guerreiro Saladino. O livro narra, com detalhes, o relacionamento romântico explícito entre Ricardo, rei da Inglaterra, e Felipe II, rei da França, que o acompanhou na Cruzada, lutando ao seu lado com todos os componentes típicos de macheza e virilidade medieval, apesar do notório romance homo-afetivo. Acompanhamos o sequestro de Ricardo, mantido refém pelo imperador da Áustria antes de retornar para a Inglaterra, o que mergulhou o país num caos. Na sua ausência, o irmão caçula João, conhecido como João Sem Terra, governou o país após determinar a morte do jovem sobrinho Artur, o primeiro na linha sucessória.

O quarto livro, O Príncipe das Trevas, trata do governo do rei João após a morte de Ricardo, Coração de Leão. João é retratado como um rei tão cruel que a própria mãe Eleanor disse que teria sido melhor ela ter morrido antes de gerá-lo. Em outras obras da literatura e do cinema, esse período é retratado nas sagas de Robin Hood e Ivanhoé.

Sob o reinado de João I, a Inglaterra conheceu a famosa Carta Magna, uma espécie de Constituição que os barões impuseram ao rei. No livro, acompanhamos o casamento do dissoluto João com a inescrupulosa Isabella de Angoulême. As baixarias chegam ao requinte de Isabella acordar no meio da noite e encontrar o corpo de um dos amantes castrado e enforcado no dossel da cama por ordem do marido.

O quinto volume, A Batalha das Rainhas, trata da rivalidade entre as rainhas Isabella da Inglaterra e Blanche da França. A primeira, após a morte de João I, vitima de uma forte disenteria, entrona o filho Henrique III, de apenas 9 anos. Enquanto isso, Blanche, mãe do rei francês Luís IX, trama a invasão da Inglaterra. Por trás de dois jovens reis, manipulavam duas rainhas-mães, lobas ambiciosas, causando guerras e mortes. Sobre a beleza e voluptuosidade da rainha Isabella da Inglaterra, é interessante o fato de que após enviuvar do rei João, ela se casa novamente, mas dessa vez com o noivo da filha Joana e seu antigo noivo, Hugo de Lusignant. Curiosamente, o rei Luis IX viria mais tarde a ser canonizado pela Igreja Católica como São Luis. Sua estátua adorna a fachada da Catedral de Sacre Couer em Paris, ao lado da estátua de Joana D'Arc, outra santa francesa.

No sexto volume, A Rainha de Provence, estamos durante o reinado do dócil Henrique III, que se empenha por um casamento feliz com sua amada Leonor da Provença e tenta apagar os escândalos que mancharam o nome da sua família. Henrique, ao contrário de vários outros reis da Idade Média, não é personagem de nenhuma das peças de William Shakespeare nem foi retratado em muitos filmes ou séries de TV, tendo uma presença e papel mínimos na cultura popular.

Henrique é personagem da célebre Divina Comédia, poesia de seu contemporâneo italiano Dante Alighieri, que o representou como um exemplo de governante negligente, sentando sozinho no Purgatório do lado oposto a outros reis fracassados.

O volume sete, Eduardo I conta o reinado do rei conhecido como Eduardo Pernas Longas e O Martelo dos Escoceses, que trouxe prosperidade à Inglaterra e passou para a história pelo brutal tratamento dado aos escoceses e pela expulsão de todos os judeus da Inglaterra, lei que vigorou por 350 anos. Sua violência contra os escoceses é retratada no filme Coração Valente em que Mel Gibson interpreta o rebelde escocês Willliam Wallace.

Os historiadores atuais elogiam sua contribuição às leis e à administração pública, sendo-lhe creditada a restauração da autoridade real após o reinado de seu pai e o estabelecimento do parlamento como instituição permanente, bem como um sistema funcional para a arrecadação de impostos.

Já no oitavo volume, As Loucuras do Rei, conhecemos Eduardo II, vaidoso e homossexual assumido, que entrega o país nas mãos dos amantes. Seu casamento infeliz com a princesa francesa Isabella resulta em muitas humilhações para a rainha e termina com a prisão e assassinato brutal do monarca, tramado pela esposa.

O primeiro dos amantes de Eduardo II, Piers Gaveston, Conde da Cornualha, famoso pela sua arrogância como favorito do rei, gerou tamanho descontentamento entre os barões ingleses e a família real francesa que Eduardo foi obrigado a exilá-lo. Pouco depois chamou-o de volta e um grupo de barões executou Gaveston em represália à ordem do rei. O filme Eduardo II, do diretor inglês Derek Jarman, retrata com maestria esse período.

O volume nove, O Juramento do Rei, aborda o reinado de Eduardo III, que governou com sabedoria e fugiu do legado do pai. Os problemas tiveram início quando o rei da França morreu sem herdeiros masculinos. A mãe de Eduardo III era sua única descendente direta, mas na França vigia a lei sálica e mulheres e seus descendentes eram excluídos do direito ao trono. A mãe de Eduardo, Isabella era filha do rei francês, o que levou o monarca inglês a reivindicar o trono da França, dando início à Guerra dos Cem Anos.

Esse período é retratado também no livro e na míni-série Mundo Sem Fim, de Ken Follet, continuação de Os Pilares da Terra.

O décimo volume, Passagem para Pontefract, trata de um período confuso da história inglesa, quando o neto de Eduardo, Ricardo II, assume o trono com dez anos de idade até ser preso e morrer de fome, após um governo desastroso. Sua reputação para a posteridade foi em parte devida à peça homônima de Shakespeare, que o retrata como responsável pela Guerra das Rosas.

Os quatro volumes finais da série são A Estrela de Lancaster (sobre o Henrique V), Epitáfio para Três Mulheres (que narra a história de Joana D’Arc), A Rosa Vermelha de Anjou e Sol em Esplendor, que relata o fim da dinastia dos Plantagenetas.

site: https://www.blogger.com/blog/post/edit/32639542/2729442529725850651
comentários(0)comente



Lady Bridgerton 28/03/2021

eita livrinho cansativo viu
a muito tempo eu queria começar essa serie e talvez tenha sido frustada com as expectativas, assim foi legal porem depende, a historia em si tinha um potencial alem dos limites so que ai as escolhas narrativas deixaram a desejar muito, o que a partir dos 50% você cansa muito com tanta coisa sem uma pausa ou um dialogo mais leve, acho que a jean esqueceu que em um romance historico tem que mais dialogos ou uma licença poetica um pouco maior nossa era cada pataca de narração que eu pedia socorro, mas acho que isso nem foi o ruim do livro e sim o ruim foi os personagens, mano que merda ela fez com a eleonor da arquitania uma mulher incrivelmente legal mas que foi reduzida a futilidades e birras, era tanta birra que ela fazia que eu achava que uma mulher de 30 tinha na verdade 9 anos, e ainda falam que é pensamento forte no livro menos ai ne queridos, o mesmo se aplica ao henrique 2 que foi um pouco menos birrento mas ai chegou os conflitos com thomas becket que por sinal é o melhor personagem junto com o luis da frança, ai pecou demais em romantizar as coisas e assim pretendo continuar lendo a saga mas so daqui a uns tempos, quem sabe as coisas não melhorem
Julinho 25/09/2021minha estante
Eleonor de Aquitânia nesse livro só é uma ninfomaníaca aleatória


Lady Bridgerton 25/09/2021minha estante
É SOBRE ISSO


Lady Bridgerton 25/09/2021minha estante
Mano cagaram com ela completamente, ela é muito melhor que isso, que odio


Julinho 25/09/2021minha estante
Exatamente KKK ignoraram horrores o papel dela como governante, o livro só melhora pra mim na metade final com o Thomas. O começo é sofrível!


Lady Bridgerton 25/09/2021minha estante
exato, nem sei se vou continuar a serie, tenho muita vontade porém muito medo igual




Amal0 22/10/2020

O Começo!
Mil coisas acontecem em apenas 300 páginas. É um prato cheio para fãs de Fantasia!
comentários(0)comente



Andrea 03/10/2015

Saga composta por 14 volumes conta a trajetória dos maiores governantes da Inglaterra medieval.
O primeiro livro, tem como título Prelúdio de Sangue, pois ele é realmente o inicio de toda uma dinastia que possui descendentes até hoje! Rainha Elizabeth II é um deles. Na primeira metade da narrativa somos apresentados, por um narrador onisciente, à Eleonor, jovem francesa herdeira do grande ducado de Aquitânia, muito mais poderoso do que as terras do próprio rei de França. Eleonor é uma moça jovem, mas sabe o quer. Ela é culta em uma época em que raros eram os reis que sabiam ler e escrever, logo, utiliza-se de sua inteligência e agudeza para conseguir o que quer e ela quer, simplesmente, governar tudo. Nossa jovem duquesa casa-se com o rei francês Luís VII e com ele tem duas filhas e uma relação conturbada, ambos são muito diferentes! Enquanto ela quer dominar o mundo, Luís é discreto, não suporta guerras e gostaria de ter sido padre, a união não dá certo, e como o jovem rei tornou-se um obstáculo em seu caminho, Eleonor simplesmente o descarta e volta suas atenções a outro jovem: Henrique Plantageneta, o próximo rei da Inglaterra.
O casamento de Henrique e Eleonor começa muito bem: ambos são jovens (apesar da diferença de 12 anos de idade entre ela e o rapaz), são decididos, ambiciosos e muito poderosos, entretanto, essas qualidades, que no inicio ajudaram a unir o casal, tornam-se as causas dos conflitos e brigas entre eles, além é claro, das infidelidades de Henrique, que para Eleonor, tida como a Rainha do Romance e dos Trovadores, são ofensas que ela jamais perdoará.
Como dito acima, a Rainha é muito perspicaz, ela sabe que não pode lutar abertamente contra seu segundo marido e por isso, decide colocar os filhos contra ele, iniciando a desunião da família que culminará no segundo livro: O Crepúsculo da Águia.
Agora, falando de minhas impressões gerais, não gostei muito da escrita da autora, senti falta de uma linguagem um pouco mais erudita que me transporta-se ao clima medieval, outra coisa que me deixou louca foi o fato da autora ter transformado Eleonor numa mulher fútil e sórdida, uma pessoa tão culta e tão bem trabalhada para ser governante, não teria, ao meu ver, os pensamentos tolos que a personagem tem em várias passagens do livro. A personagem que menos gosto é Henrique II, ô homenzinho chato! Gente, o cara tem "acessos de raiva" quando não o obedecem e começa a deitar no chão berrando feito um bebê! Por favor, né!
A personagem que mais gostei foi o chanceler Thomas Becket, o cara é a única pessoa integra de toda a história! Gostei muito dele e de sua posição inflexível perante um rei egocêntrico e moleque, como Henrique.
No todo, esse primeiro livro agrada em alguns momentos e desanima em outros, eu lerei a continuação porque a partir da segunda metade, o livro dá uma guinada muito boa e me interessei muito mais pela estória, mas não sei se os fãs de Bernard Cornwell apreciariam essa saga...
comentários(0)comente



Gabii 21/08/2014

Jean Plaidy é mais um pseudônimo de Eleanor Alice Burford Hibbert, essa simpática dama que já partiu desta para uma outra ela faleceu em 1993 que soube aliar uma pesquisa histórica e tanto, fofocas da corte, diálogos inteligentes e personagens poderosos, em uma saga que conta nada menos do que a história da dinastia Plantageneta, simplesmente uma família que governou a Inglaterra por vejamos... quase 250 anos.

Diferente do que qualquer pessoa poderia pensar, Prelúdio de Sangue, que é o primeiro livro desta incrível saga, começa contando a estória da bela Leonor da Aquitânia, e como ela se casou com Luís VII, o jovem Rei da França, a personalidade forte de Leonor foi decisiva na primeira fase do livro, onde ela praticamente rouba todo o destaque que se esperaria que Luís VII teria na trama, e que acaba causando a sua separação com o mesmo, não sem antes arrasta-lo para as Cruzadas, a uma guerra para reconquistar um condado governado por seu tio por parte de pai e a alguns casos extraconjugais Plaidy descreveu alguns romances que Leonor supostamente teve, eu não sei se existe alguma confirmação histórica dessas traições.

Logo após a separação de Luís e Leonor, ela se torna Eleanor, Rainha da Inglaterra ao se casar com Henrique Plantageneta 11 anos mais novo, também conhecido como Henrique II da Inglaterra por quem ela nutria amor ou paixão ainda casada com Luís. No casamento com Henrique, Eleanor ainda foi muito importante, sendo uma boa conselheira para Henrique durante o inicio de seu governo, e logo antes, porém após diversas traições de Henrique Eleanor se retira para a Aquitânia com seus filhos entre eles os ilustres, Ricardo Coração de Leão, e João Sem Terra, posteriormente Reis da Inglaterra. Na segunda fase do livro, também ocorre um famoso episódio, o assassinato de Thomas Becket que foi chanceler de Henrique e posteriormente arcebispo da Canterbury, por ordem do próprio Henrique não existe uma confirmação propriamente dita de que Henrique deu uma ordem direta fora este episódio existe muitos outros ligados a vida de Henrique, como a morte de seu pai, como ele conheceu Leonor, o caso que ele teve durante o seu casamento com ela e como ela descobriu o caso, etc.

Fora esses detalhes históricos, que eu posso ter errado porque eu sou confusa, não me julguem, estudem história o livro é divertidíssimo, os personagens são na maioria fortes e extremamente inteligentes, a estória é muito bem contada, e os jogos da corte, e políticos são fascinantes.

Se o seu desejo for ler um livro com uma pegada histórica e mesmo assim se divertir muito, Prelúdio de Sangue é o livro certo!

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2014/08/preludio-de-sangue-jean-plaidy-saga-dos.html
comentários(0)comente



Thata 10/07/2014

Poucos são os livros de longas sagas históricas que encantam leitores ávidos por um período histórico tão rico. A saga da família Plantageneta está em todos os livros de história e pouquíssimos alunos sabem que durante séculos a família reinou oscilando entre força e inteligencia como também com prepotência, incompetência e desleixo. Reis caprichosos e luxuriosos competem com Rainhas sabias e estrategistas. De leitura rápida e cativante o material é indispensável para os amantes de histórias medievais!!
comentários(0)comente



AndreaSM 24/11/2013

Muita ação e emoção
Este é o primeiro livro de uma saga de 14 volumes, me apaixonei e comprei até agora os volumes de 1 a 9, os outros ainda serão lançados no Brasil, (pela Best Bolso, um selo da Record), eu poderia até ler os originais mas quero uniformidade na aparência dos livros, todos com o mesmo trabalho gráfico, mesma editora. Este volume I, mostra a relação de amor e ódio entre a poderosa Eleanor de Aquitânia e o rei Henrique II, as intrigas dos inimigos, a corte, as lutas, traições, mortes e tramas políticas. Toda a saga cobre um período de 4 séculos, que mostra a dinastia Plantageneta e o início da dinastia Tudor, onde acompanhamos os personagens principais e seus descendentes, todos os livros que li até agora são de tirar o fôlego, não se engane em ter uma leitura calma só por conta do período histórico.
comentários(0)comente



Daniele Serra 11/11/2013

É ótimo, mas só se você não conhecer outros autores de livros históricos...
Sou uma grande fã de livros que retratam fatos históricos, seja misturando com fatos imaginários ou não. Nunca tinha lido nada desta autora, porém é graças aos autores mais antigos como a Jean Plaidy e o Maurice Druon, que temos hoje autores como Bernard Cornwell. Estava curiosa para ver como essa autora escrevia, além de ler um pouco sobre uma dinastia que eu mal conhecia.

O livro me decepcionou, não que ele seja um livro ruim, porém eu esperava mais. A autora tem personagens muito fortes e carismáticos, porém se aprofunda muito pouco em cada um deles. Acontecem uma série de fatos marcantes que irão tornar a Inglaterra uma futura potencia e nem mesmo neles ela conseguiu me prender a leitura. Prova que nem sempre bons ingredientes geram um bom livro.

A principal personagem é Eleanor herdeira da região da Aquitânia, ela é uma mulher jovem,rica, com sede de governar, sem escrúpulos para o amor e que não é somente por você ser uma mulher que você deve ser inferior a um homem. Apesar do livro ser narrado em terceira pessoa todos os fatos que chegam ao nosso conhecimento são dos locais onde Eleanor está ou que tem alguma ligação direta com ela.

O livro inicia a assessão da família Platageneta ao poder, porém achei que o final ficou muito em aberto. Não tenho como não estabelecer uma relação direta com a Saga dos Reis Malditos do Maurice Druon, lá cada livro trata da história de um personagem da dinastia francesa, com inicio, meio e fim. Vou tentar continuar a ler a série,pois espero que autora melhore.

site: http://emalgumlugardaestante.wordpress.com/
comentários(0)comente



Cris Paiva 13/09/2013

O livro, na verdade, não passa de uma grande narrativa histórica. Eu me senti lendo um livro da História da Inglaterra, a única diferença que eu senti é que a autora coloca um dialogozinho de vez em quando e dá uma romanceada nas coisas. Mas é praticamente a mesma coisa que ler um artigo da Wikipédia sobre o tema. Chato de doer!! Fiz uma leiturinha bem sem-vergonha só pra chegar no final. Mas, pelo menos, serviu para complementar os meus conhecimentos, já que gosto muito de ler romances históricos dessa época.
comentários(0)comente



Elwing 16/07/2013

A Saga dos Plantagenetas: um maravilhoso banquete para os devoradores de romances históricos
O que eu acho incrível na "Jean Plaidy" é a facilidade que ela possui em narrar, com fidelidade, fatos históricos dentro de um romance, sem a coisa ficar enfadonha. Claro que os personagens, todos figuras históricas, são um tanto quanto romanceados... Mas isso não tira os méritos de pesquisa da escritora (que é excelente, por sinal), e sim traz uma nova roupagem ao contexto histórico, removendo aquela característica de livro didático, transportando os fatos para a cativante linguagem da ficção. E, mesmo conhecendo-os, a leitura te envolve e você fica querendo saber no que vai dar (mesmo, no fundo, já sabendo rs).
Esse primeiro volume tem como principal enfoque a voluntariosa Eleanor, Duquesa da Aquitânia. A narrativa segue sua trajetória até o conflituoso casamento com Henrique II, coroado ao trono inglês em 1154, e culmina no trágico assassinato de Thomas Becket, arcebispo de Canterbury.
Leitura indispensável para quem gosta de História e nutre particular interesse pelo período da Idade Média.
comentários(0)comente



Luly 14/01/2013

Sou fã de carteirinha desta saga!
Prelúdio de Sangue é o primeiro volume da Saga Plantageneta, composta por 14 livros no total. A saga conta a história da Inglaterra na Idade Média, do século XII ao século XV, até que os Tudor assumiram o trono. Eleanor Plaidy, a autora, escreve com primazia. É detalhista, embora cuidadosa ao narrar os fatos de maior violência, que, em se tratando de era medieval, não eram nada raros.

Este primeiro volume conta sobre o reinado do rei Henrique II e de sua esposa, a poderosa Eleanor da Aquitânia. No começo fiquei confusa, pois a narrativa começa na França (Aquitânia), e fiquei me perguntando: ué, essa saga não é sobre a Inglaterra? Mas no decorrer da leitura percebi algo bem básico: as histórias da Inglaterra e França, principalmente na era medieval, corriam em paralelo. O que acontecia em um país refletia no outro e vice-versa. Eleanor da Aquitânia certamente é o destaque da história. Era a herdeira mais rica da época, e, consequentemente, a mais disputada. Primeiro, foi casada com o rei da França, Luis VII. Conseguiu o divórcio depois de alguns anos (sim, naquela época já existia o divórcio se fosse comprovado um parentesco, por mais distante que fosse) e então se casou com Henrique Plantageneta, rei da Inglaterra. Tiveram 4 filhos homens, dos quais, 3 viriam a ser reis da Inglaterra mais tarde. A relação de Henrique II e Eleanor foi tempestuosa desde o começo, devido aos casos extraconjugais e filhos ilegítimos do rei, o que gerou uma “divisão” na família, com Eleanor colocando os filhos contra o pai, e sendo aprisionada por anos por causa disso. Outro destaque da história, que eu pessoalmente gostei muito de saber, foi sobre Thomas Becket, o religioso mais influente da época, amigo muito próximo do rei, de origens no mínimo curiosas, e que hoje é o santo-padroeiro mais venerado da Inglaterra. Atrai milhões de fiéis à Catedral de Canterbury, onde foi morto injustamente.

P.S.: o filme Bárbaros e Traidores (The Lion in Winter) mostra um período do reinado, na época em que Eleanor estava aprisionada e recebeu um "induto" do rei para passar o Natal com os filhos.
comentários(0)comente



21 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR