Bórgia - Volume 3

Bórgia - Volume 3 Alejandro Jodorowsky
Milo Manara




Resenhas - Bórgia: As Chamas da Fogueira


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DK 21/07/2012

Nunca um quadrinho com tanto sexo e violência conseguiu ser tão chato
Horrível! Horrível!

Esperava uma melhora no gibi depois dos dois primeiros "tomos", que são bastante regulares.

A arte de Manara não ajuda. Seus desenhos são chatos, seus cenários parecem quadros baratos e seus personagens todos têm os mesmos rostos já vistos em suas outras obras, no entanto, seu detalhismo excessivo atrapalha a criação de um roteiro mais complexo.

Um roteiro mais complexo implica mais páginas a serem desenhadas. Páginas detalhadas em demasia implica em uma HQ que demorará ANOS para ficar pronta. Nenhuma editora apoiaria tal decisão.

Jodorowsky é um artista e roteirista bastante competente e consegue ser perturbador como poucos, mas em Bórgia suas ideias parecem pálidas perto de, digamos, The Holy Mountain.

O que poderia ser algo cruel e assustador, parece um compêndio de bizarrices com propósito humorístico. E essa não era a intenção dele, definitivamente.

Com um desenhista mais ágil e cartunesco, Jodorowsky poderia se permitir um roteiro mais detalhado e o tom jocoso dos desenhos poderia muito bem acrescentar a maldade que falta a trama.

Uma história onde pai come filha, irmão come irmã, pessoas castram as outras e até mesmo canibalismo é incentivado deveria ser tudo, menos insossa.
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Guting 13/01/2011

Caminhando para dias atuais...
Temos aqui neste terceiro volume mais um pouco daquilo que já havíamos bebido no cálice escandaloso dos outros dois volumes. Mais luxúria, insensatez, debilidade da massa cinzenta dos Bórgia. O que tem tornado está história interessante o bastante para que continuemos lendo os volumes na minha humilde opinião, é a forma como a história se desenrola regada a traços nem um pouco preocupados com o que esta sendo mostrado. O nu, a carniça humana, dinheiro, doenças, tudo isso se junta e nos remete a uma época da qual não estamos muito longe, e que sinceramente parece que foi ontem. Parabéns a Jodorowsky e Manara.
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Pablo Italo. 29/04/2018

Um lixo. Simples assim (E não. Não sou religioso)
Gente eu realmente estou me divertindo muito lendo a quantidade de resenha elogiando essa m*rda aqui. Sério. Roteiro fraco, repetitivo, preguiçoso. Sei que muita gente só lê por causa do ranço com a igreja católica mas vá por mim que tem obras muito melhores pra vc destilar todos o seu ódio ranço ou o que quer que seja. Não tem nada de intriga traição ou trama politica. Tudo é pretexto pra mostrar um peitinho e diga-se de passagem que se eu quisesse uma há sem roteiro só pra ver pornografia tem outros tipos de hq especificas pra isso. Não perca seu tempo e nem seu dinheiro.

Nenhum personagem é construído de maneira convincente. Nenhum enredo é desenvolvido decentemente. Todos os desfechos são ridículos e amadores. E me poupem que o "traço é bonito". Tatuem o desenho dos quadrinhos nas costas então porque isso não vai deixar de ser péssimo. Superem. Bjs
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Braguinha 04/10/2023

Mais uma obra-prima de Milo Manara. E ele consegue errar?
Uma verdadeira obra de arte em quadrinhos. A história da família Bórgia, que conseguiu fazer um de seus, papa. Manara é mordaz e afiado em mostrar toda a corrupção e manancial de luxúria que rodeava a corte papal durante o pontificado de Alexandre Bórgia. Argumento decente, à altura do traço do velho mestre italiano.
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Cássia 01/05/2010

Talvez seja um dos melhores trabalhos do Milo Manara. A parceria do excelente e característico traço do Manara com o roteiro - um dos melhores que já vi em quadrinhos - do Jodorowsky fazem dessa uma biografia fascinante. É claro que muitas das informações são apenas supostas, mas nem por isso os Bórgia deixam de ser fascinantes. Maquiavel tá muito bonitinho também nos quadros em que aparece. xD
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Kátia 19/01/2011

Livro nº 354 da minha estante!!
Este é o terceiro volume da série de quadrinhos Bórgia. A série, escrita pelo espanhol Alejandro Jodorowsky com ilustrações do italiano Milo Manara, mestre dos quadrinhos eróticos, é uma espécie de biografia não autorizada da família que é tida como precursora dos Corleone e que expôs os “pecados” da igreja católica do final século XV. Uma época que o Vaticano certamente gostaria de apagar dos livros de história.”

Tão incrível quanto os dois primeiros livros da série.. Neste demorei mais um pouco na leitura, pois quis prestar mais atenção nas ilustrações.. Manara é muito bom e cheio de detalhes..

Pensei que eram apenas 3, mas a história continua no 4º volume.. Vou esperar o lançamento com certeza.



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silas. 15/12/2011

"Escreva o que achou do livro/o que aprendeu com ele"? Manara é o artista mais fascinante em reproduzir o suave/sensual feminino; Jodorowsky é um E.T. fabuloso (rs).

"Pior" e mais chocante capítulo de Bórgia. Devassidão em todas as formas, no sentido mais vívido e impactante possível.
Uma coleção cujo exagero ultrapassa a exatidão historiográfica para dar lugar a simbolismos fulminantes e a um retrato podre do Ser Humano.

Excelente.



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Li 07/10/2012

DESAFIO LITERÁRIO 2012 - OUTUBRO - GRAPHIC NOVEL *LIVRO 3*
Sinopse: Poder, conspiração, política, luxúria, messianismo. Esses são alguns dos ingredientes da série de quadrinhos Bórgia: uma espécie de biografia não autorizada da família que é tida como precursora dos Corleone e que expôs os pecados da igreja católica do final século XV. Uma época que o Vaticano certamente gostaria de apagar dos livros de história.

Continuando a série "Bórgia"!

Não sei mais o que falar! Os livros seguem a mesma fórmula: sexo, abuso de poder, mentira, intriga... Enfim, o mundo dos políticos. Seria bem normal se Rodrigo Bórgia, ou Alexandre VI, não fosse papa.
O mais interessante é como a igreja católica é cheia de lixo jogado debaixo do tapete. Claro que hoje em dia ela é muito diferente, mas a negação chega a ser engraçada, e é péssimo que seus fiéis não conheçam sua história.

O trecho que escolhi agora é de uma pregação de Girolamo Savonarola, um padre dominicano de ideias religiosas radicais e propostas de reforma da moral e dos costumes, organizador da fogueira das vaidades e que bateu de frente várias vezes com Rodrigo:
"-Pecadores! Parem de imitar esse assassino demoníaco. esse blasfemador incestuoso, Alexandre VI, o sacrílego! Alimentem a fogueira das vaidades! A peste, o rei da França, os turcos, a fome e a miséria nos ameaçam! Mas os Bórgia, esses servidores de satã, são piores que tudo! Basta! A luxúria deles não pode nos contaminar! Desprezemos o luxo! Pratiquemos a penitência, o jejum, a prece, a mortificação, a castidade, o arrependimento! É isso que devemos fazer para salvar nossas almas das chamas do inferno! Queimem! Queimem!"
É claro que com essa visão, Savonarola ficou pouco tempo como líder de Florença e é considerado um tirano.

E outra coisa interessante é como eu acabo lendo vários livros com o foco em diferentes ângulos de um mesmo contexto histórico, "Assassin´s Creed", o vol. 1, fala desta mesma época!


*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com.br/*
Viquinha 20/10/2012minha estante
Gostei dessa parte...soa-me bem interessante.




Vinicyus B 07/07/2013

Mais uma vez o que se destaca é a arte de Manara. As mulheres, o sexo, as mortes, as expressões faciais. Ainda não posso dizer se o que eu não gosto é do ritmo do quadrinho europeu ou de Jodorowsky, pois Borgias é primeira experiência com ambos.
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Yuri 21/12/2020

Olha essas cores... Arte maravilhosa
Este quadrinho mantém a qualidade dos volumes anteriores. Prende o leitor preparando a história para o desfecho
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Pedro Henrique 21/02/2021

Bom como os anteriores
História incrível, curiosa e suja. Gostoso de ler e de ver. Muito bom e satisfatório.
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