Minha Fama de Mau

Minha Fama de Mau Erasmo Carlos




Resenhas - Minha Fama de Mau


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Jorge Lavagnoli 08/09/2010

Resenha em: http://viciocasual.blogspot.com/
Uma biografia excepcional, muito bem escrita e com informações minuciosas sobre a vida desse grande cantor e compositor. Depois desse livro a imagem de melhor amigo de Roberto Carlos será evidenciada e mostrará que além de ótimo artista ele também é um grande homem. Conta história desde a sua infância até o atual momento passando pelo início da badalada JOVEM GUARDA, descrevendo situações hilárias e empolgantes, que até mesmo quem não conhecia-o, como eu, fica fascinado por sua carreira e por sua vida, que foi marcada por altos e baixos. Comprei esse livro assim que o vi, e confesso que foi uma das melhores aquisições que fiz neste ano, aconselho a qualquer leitor e garanto que terá satisfação garantida.

PONTO POSITIVO: A narrativa de situações engraçadas e surpreendentes.
PONTO NEGATIVO: Abordagem superficial de temas como drogas e sexo.
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Abelardo Alves 08/08/2010

Vale a pena ler esse livro para conhecer mais um pouco da história da Mpb nos últimos 40 anos, assim como a trajetória do artista, mas fica a ressalva: Como Erasmo não é escritor, teria feito muito melhor entregando a tarefa para alguém como Nelson Motta.
Aí sim, ganharia nota 5 fácil, fácil.
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Ariadna 12/02/2010

Muito leve e louco, como o autor. Mostrou que é um típico geminiano.
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E. Dantas 30/12/2009

Brotas delicias, carangos e muita curtição
Tá chovendo, faltou luz e aquele tiozão doido resolveu contar os "causos" mais doidos da sua vida. A luz volta e você pede pra ele não parar mais.

O livro do tremendão é exatamente isso. O que se sente ao ler também.

A coisa toda se desenrola da mesma maneira com que Erasmo Esteves, ( o homem normal, como ele conta) viveu e construiu o famoso Erasmo Carlos: Com a inocência, pureza e pretensões fantasiosas de menino.

O que se vê nessas 360 páginas, passam longe de ser um livro. Apostaria dizer que o próprio Erasmo nem deve chamar isso de livro. "São estórias, bicho...só estórias".

É uma vida contada nesse clima família e aos poucos você vai notando que poderia estar ali, vivendo tudo ao lado do mulherengo-ídolo-zonanortense-vascaíno-pai-comédia-Erasmo-Carlos-o-tremendão.

Taí um livro que não não coloquei na cabeceira, por que ele é real. Acostumei-me a deixa-lo na poltrona aqui de casa, em pé, como o velho Tio contador de estórias.

Vale muito, muito mesmo.

Beijocas e inté, bicho!
RH 31/12/2010minha estante
Vi esse livro em promoção na livraria leitura aqui do Centro de BH... aí o que eu fiz?
Corri aqui pro Skoob para ler o opinião de outras pessoas para saber se valeria a pena comprá-lo e lê-lo... pois é. Eu comprei!
Seu comentário me fez querer ler este livro... parece interessante.


Jhê Delacroix 08/08/2012minha estante
Realmente... tô achando supimpa também! (: É um daqueles livros leves, que não força a barra. Me pego rindo alto sozinha.




Érika dos Anjos 14/12/2009

Esperei ansiosamente a biografia do Tremendão e ela não me decepcionou. Erasmo Carlos é cru e crível, contando história desde os tempos imemoriais da Rua do Matoso até os dias de hoje, quando atua como um simpático avô e compositor de sucesso internacional.

O início da vida deste tijucano quase baiano (a mãe veio para o Rio grávida dele após o pai não tê-la assumido) foi cheio de bons amigos, muitos dos quais são vistos até hoje na companhia de Erasmo, e de algumas delinquências juvenis que ao invés de marcarem negativamente a memória do cantor, apenas servem para mostrar a personalidade cativante e apaixonada do menino grande que via em Elvis Presley o suprassumo da vida!

Como não poderia deixar de ser, a duradoura amizade com Roberto Carlos merece um capítulo a parte no livro e muitas outras citações no decorrer das histórias do Tremendão. Apesar de pessoalmente não gostar do Roberto, achei interessante a forma como Erasmo descreveu os momentos de composição e, principalmente, o momento em que foi presenteado com a música Amigo (Você meu amigo de fé meu irmão camarada / amigo de tantos caminhos de tantas jornadas / Cabeça de homem mas o coração de menino / aquele que está do meu lado em qualquer caminhada).

Outros grandes mitos da música brasileira também são figurinhas fáceis no livro, como Tim Maia (grande amigo de Erasmo e que está presente também em várias passagens, a maioria delas hilárias), Gal Costa, Bethânia, Gil, Caetano, Wanderléa, Rosemery, André Midani, Marcos Valle e muitos outros. O Tremendão nos presenteia com suas histórias, mas conta, e muita coisa, sobre a intimidade de ídolos de várias gerações.

Em relação à família, Erasmo também conta diversas situações engraçadas que, por vezes, conseguiam tirar sua cabeça do vício musical e também outras que se transformaram claramente em inspirações para suas composições. E nessa parte também há uma boa sinceridade, já que Erasmo mostra que sempre gostou muito da ‘fruta’ e não economiza nas descrições das mulatas, loirinhas, ruivinhas e quem mais caísse na sua rede. Porém, o amor incontrolável por Narinha e a relação especial que eles viveram é o assunto que ele mais descreve e, percebe-se logo, com mais paixão.

Enfim, o Tremendão é na verdade um romântico incontrolável, apaixonado pela vida, adora um belo palavrão e faz a cada linha com que gostemos mais e mais dele. Outro ponto super positivo e elucidador são as explicações sobre como as músicas são feitas. Temos descrições detalhadas de como grandes clássicos da música brasileira foram produzidos. Genial! No entanto, há dois pontos que não me agradaram: a falta de coesão entre as passagens, pois há certos momentos em que o leitor se perde no tempo, não sabe se esta em 1960 ou 1985; outro ponto que não me agradou, foi ele ter suprimido visivelmente as pessagens sobre drogas e bebidas, problemas sérios e que se fizeram presentes na vida dele e de outros tantos.

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Essa e outras resenhas estão em http://www.oquartoelemento.com.br
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Luis 09/11/2009

Os causos do Tremendão
As esperadas memórias do "Temendão" não decepcionaram. Erasmo relata com honestidade e muito humor as histórias de sua vida e carreira. Destaque para as lembranças da adolescência, quando definiu a música como razão da sua vida, e os "causos" sobre o início da Jovem Guarda. Depois dessa fase, o livro vira uma espécie de coletânea de algumas situações interessantes (outras, nem tanto)vividas ao lado de seus muitos amigos. Está longe de ser a biografia definifitiva que ele merece ( e que certamente um dia será escrita)mas é um importante testemunho de um dos ícones da nossa música popular.
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