The Viscount Who Loved Me

The Viscount Who Loved Me Julia Quinn




Resenhas - The Viscount Who Loved Me


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nicks. 02/12/2022

enemies to lovers incrível.
Deus, que livro magnífico, leitura fluída, história envolvente, plots e várias coisas incríveis, esse livro me prendeu de um modo espetacular e eu tô fascinada por esse casal.
Sou uma grande fã da Júlia Quinn desde que ela escreveu "o duque e eu" a escrita dela é fascinante.
Esse é o segundo livro que leio da mesma, sobre a saga bridgerton e cara, eu nem sei se ja posso considerar esse o meu livro favorito, mas 🤬 #$%!& , ele é incrível e o enemies to lovers dele é DE FUDER.
Ives2 02/12/2022minha estante
Amo! O que mais me incomoda em todos esses romances de época são as autoras ignorarem a diversidade como se não existissem gays, negros e pobres.




gabs 10/05/2022

Melhor que o primeiro, mas esperava mais
Pra mim, é inegável que a história do Anthony é da Kate é mais interessante do que a da Daphne com o Simon. A química deles é simplesmente de milhões, e quem não gosta de um enemies to lovers, né?
Comparando com a série, o foco total no casal me deixou muito feliz, porque acho que esse aspecto foi justamente o que faltou na adaptação. No entanto, alguns acontecimentos e características dos personagens no livro eu não gostei e acho que a série fez um bom trabalho remodelando a história.
Eu tinha grandes expectativas pra esse livro, pois é conhecido por ser o melhor da saga, mas não achei tudo isso. Não cheguei a me decepcionar, mas não achei mil maravilhas.
É um livro envolvente e gostoso de ler, recomendo pra quem gosta da série e desse tipo de livro.
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Dora 27/04/2022

Ruína de minha existência...?
Anthony Bridgerton é realmente a ruína de minha existência e objeto de meus desejos? Bom...

Não sabia muito o que esperar desse livro após aquele desastre que foi o primeiro. Diferentemente de "O duque e eu" onde senti que o livro foi vazio de acontecimentos e os personagens foram mal desenvolvidos, em "o visconde que me amava" pudemos ver dentro da alma dos personagens, eu (como uma irmã mais velha) me identifiquei absurdamente com Kate e Anthony e senti que tanta coisa aconteceu nos livros, que li 5 em 1. Nossa, os traumas deles foram tão bem explorados que me emocionei de tal maneira lendo a história da mãe da Kate e a razão dela ter medo de tempestades, que quase chorei.

Os diálogos desses 2 foram incríveis também, não senti que nenhuma conversa foi arrastada ou forçada, todas extremamente inteligentes e interessantes, e recheadas com uma química que poucos casais literários conseguem ter. Só queria ver um pouco mais de tensão sexual e paixão entre os 2 antes do casamento. Senti que foi tudo muito corrido e não gostei dessa parte. Sei que muitos criticam a Kate dos livros por não ser tão forte quando se mostrava no começo, mas acho que isso serve para nos mostrar que nem todo mundo é forte a todo momento, e não tem nada de errado com isso.

E claaaro, como nem tudo são rosas, esse livro teve o clássico toque dos romances da Julia Quinn: o machismo estrutural e a misoginia óbvia. Vamos combinar galera, o livro foi escrito em 2000 e é um romance de época, mas nem Jane Austen escrevia tão baixamente sobre mulheres. Me incomodou em diversos momentos, como quando homens descrevem mulheres como suas propriedades ou como quando Kate diz para Anthony que quer adiar a noite de núpcias e ele simplismente nega seu desejo. Até acho que ele realmente esperaria se fosse o que ela realmente desejasse, mas o achei insistente até demais. Esse homem tambem CLARAMENTE tem anger issues, então precisa de um psiquiatra. Eu aplaudo de pé os roteiristas da serie de TV que conseguiram fazer do Anthony o homem da minha vida, porque ele definitivamente é diferente nos livros. Sem ser esses pequenos problemas (que não são tão pequenos assim), achei a leitura encantadora, cativante e apaixonante! Não entendo porque não gostaram da adaptação na série, pois apesar de serem histórias completamente diferentes, a série conseguiu ser incrivelmente boa da mesma forma (algumas cenas até melhores na adaptação, como a da abelha). Acho que nenhum da serie Bridgerton vai superar esse, pois pude reparar que as capacidades da Julia Quinn de escrever um romance são extremamente limitadas, e apesar desse não ter sido perfeito foi a mais tolerável e agradável história dela que já li, principalmente por ser um livro de quase 400 páginas. Devo ler o resto? Honestamente estou com preguiça, mas também não gosto de começar algo e não terminar...
Luiza.Bauermann 27/04/2022minha estante
Acho que o melhor livro da série é o da Eloise, mas isso é só minha opinião. Simplesmente a Eloise é o amor da minha vida




Moodreader 04/05/2021

O visconde que me amava
Não achei que iria gostar tanto assim.Logo de cara a história prendeu minha atenção e desde ai não consegui mais largar.

Uma história, leve, engraçada e cheia de romance. Perfeita para quem está de ressaca literária.

Posso ser sincera e dizer que não gosto muito do Anthony, mas isso não atrapalhou minha leitura, acho que muito pelo fator de que amei a Kate.
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Lauraa Machado 29/03/2022

Forçado do começo ao fim
Quando fui ler o primeiro livro dessa série, muitas pessoas me disseram para eu não desanimar se não gostasse dele, porque os próximos seriam muito melhores e este, o segundo, era o grande favorito da maioria das pessoas. Acho que agora que terminei este e ele foi um dos piores livros que eu já li, posso largar a série de vez. Não tenho a menor vontade de continuar lendo livros dessa autora, infelizmente.

Não sei como a Julia Quinn conseguiu escrever um livro tão parecido com o anterior nas questões mais importantes do romance, e quase ninguém percebeu ou se incomodou com isso. Eu, em compensação, achei que esse conseguiu ficar ainda mais forçado que o anterior, mesmo que os truques do enredo fossem os mesmos, e passei quase o livro todo revirando os olhos.

O livro inteiro foi forçado, tosco e infantil, mas fiquei surpresa pelo romance ser tão superficial e corrido. Não existe nenhuma construção de tensão entre os dois protagonistas antes do primeiro beijo e mais nada consegue carregar a história depois disso. A cena da abelha foi ridícula e ela levar aonde levou foi ainda pior. Estava completamente desacreditada, nesse ponto, de que ainda aconteceria alguma coisa relevante, interessante ou coerente no resto da história. Pelo menos não me surpreendi aí.

Outra decepção para mim foi a personagem da Kate. Me disseram que ela era independente, segura de si e que faria o Anthony de tonto. Definitivamente não foi assim, muito pelo contrário. Ela é bastante palerma e ingênua em muitos sentidos, a ponto de um beijo ser algo monumental para ela e, a partir daí, qualquer suspiro do Anthony a desmancha do nada. Foi bem difícil comprar a imagem de inabalável e forte que a autora não segurou para ela por nem um terço do livro.

Mas nada foi pior do que o próprio Anthony. Como alguém consegue gostar de um personagem tão tosco e mal construído como esse, nunca vou entender. Primeiro que ele é descrito como libertino (rake) umas quarenta vezes nos primeiros três capítulos. Ele claramente diz que não se importar em arruinar garotas contanto que elas não sejam da nobreza. Engravidar e acabar com qualquer chance de uma garota comum se casar, tudo bem. Sem problemas. Só não pode com aquelas que nasceram "em uma boa família. Uma ótima pessoa ele.

Claro que nenhum personagem precisa ser perfeito, mas esse jeito absurdamente misógino dele continua até o final. Pelo amor de deus, ele (e eu vou dar um spoiler aqui, então pula para o próximo parágrafo se quiser evitar) pisa na mão da Kate e é como se nada estivesse acontecendo, se casa com uma garota virgem que pede uma única semana por não se sentir pronta para perder a virgindade e ele fica bravo e diz que não gosta que tirem seu direito. Como alguém pode não achar isso extremamente problemático? Uma semana, pelo amor de deus. Uma única semana, e ele não só não consegue respeitar, como briga com ela dizendo que é direito dele? Fala sério.

Ele realmente não tem uma única qualidade que o recomende. Não, se importar com seus irmãos não conta, é o mínimo. A única atitude boa e relativamente altruísta dele veio de uma cena forçadíssima de rivalidade feminina em que ele se vê como o salvador (ainda que não tivesse nada a ver com ninguém ali) que precisa ir se meter no meio para sair de bonzinho e proteger as pobres mulheres indefesas que não conseguem se defender nem verbalmente.

Peguei raiva dele nesse ponto, confesso, e só não abandonei o livro porque tinha o audiobook. Quase abandonei o audiobook, porque absolutamente nenhuma cena aqui foi interessante ou divertida. Até o humor é infantil e forçado, só conseguiu me fazer revirar os olhos. Sei que o livro foi escrito há muito tempo, mas nem Jane Austen era misógina, Julia Quinn não tem nenhuma desculpa. Aliás, comparar as duas e dizer que a Julia é a Jane Austen da nossa época é a coisa mais ofensiva do livro todo.

Tenho um novo respeito pelos roteiristas da série que conseguiram fazer aquela segunda temporada emocionante, torturante e impecável do começo ao fim, sendo que a inspiração deles foi esse desperdício de livro.
Carous 29/03/2022minha estante
Eu só li o primeiro livro da duologia do Agente da Coroa e dei por satisfeita. Não gosto da Julia Quinn, acho ela muito irresponsável e que precisa fazer uns cursos sobre machismo e sexo para colocar o segundo direito nos livros e evitar o primeiro.
Quase dei uma segunda chance pra ela com essa série, mas escuto vários defeitos em todos os livros e preferi não ver pra crer.

E seu comentário sobre Julia Quinn e Jane Austen foi absolutamente perfeito


Lauraa Machado 30/03/2022minha estante
Sério, não vale a pena dar nenhuma chance a essa série. Pelo amor de deus, me arrependo de ter lido, mas pelo menos eu descobri que não vale continuar. E eu fico revoltada mesmo, não só por compararem com a Jane Austen, mas porque realmente usam a 'época' do livro para justificar machismo e misoginia, quando nem a própria Jane Austen criava mocinhos tão machistas.




Coruja 31/07/2010

Meu autor, meu herói: Julia Quinn
Julia Quinn não está na minha lista dos dez autores favoritos não porque ela não seja uma das minhas autoras favoritas, mas porque tinha acabado o espaço de dez autores a serem listados (e assim, ela entrou nas menções honrosas).

Acredito que vocês já conhecem de outros posts meu costume de ir à livraria, selecionar um livro qualquer, me escarrapachar no chão e começar a ler. Pois bem, numa das vezes em que visitei a Saraiva (eu juro que não ganho nada fazendo propaganda...), eu me deparei com esse livrinho aí do lado, encantei-me com a capa e pus-me a ler. Agora, eu devo ter chegado na livraria por volta das duas da tarde; quando saí - e só sair depois de engolir o livro inteiro, de uma única sentada - já era noite.

O povo da livraria deve ter pensado que eu era doida, porque fiquei rindo sozinha - e não era rindo baixinho, porque tinha hora que eu mordia os lábios para não explodir em gargalhadas e fazia uns barulhos meio estranhos, como quem está se afogando.

O caso é que, quando terminei The Viscount Who Loved Me, eu saí catando pelas prateleiras de pocket books se tinha alguma outra obra da autora. Achei On the Way to the Wedding e voltei no dia seguinte para passar outra tarde refastelada no chão (porque toda vez que eu vou lá, todas as poltronas estão ocupadas...). Lá pelo final da história, eu me dei conta de que os dois volumes que eu tinha encontrado faziam parte de uma coleção; que eu tinha lido a coisa meio fora de ordem (eles eram o segundo e o último volumes da série, respectivamente) e que eu precisava desesperadamente ter acesso ao resto dos livros.

Uma vez que os livros não tinham sido lançados em português, eu teria de esperar pelo menos umas sete semanas para, comprando-os, eles chegarem pela importadora. Então, é claro, eu fui para o Google.

E passei o mês seguinte acordando de madrugada e passando todas as horas livres que eu tinha lendo todas e cada uma das histórias que a Julia Quinn já tinha lançado, incluindo aí pequenos contos lançados em antologias.

Quando terminei tudo, eu reli meus favoritos. E, agora que fiz a Raven ler e trocar figurinhas comigo, eu saí lendo quase tudo de novo.

Nesse ponto, acho que é bastante válido que eu explique o porquê do meu fascínio com os livros da Julia Quinn.

Todos as histórias criadas por ela são passadas na Inglaterra do período regencial e os personagens de diferentes séries e livros transitam uns pelos outros, de tal forma que se pode dizer que temos uma única obra, um mundo inteiro, dividido em muitos livros.

A recriação dos ambientes históricos é muito bem feita, fazendo alusão, por exemplo, à loucura do Rei George, às guerras peninsulares, e Napoleão. Ela é detalhista o suficiente para que você se sinta dentro do mundo que ela narra.

Aliás, a Quinn é uma das principais inspirações para Ases... junto com Jane Austen. E, esse é outro ponto que me faz gostar dela - há qualquer coisa na maneira como Julia Quinn escreve que faz lembrar a Jane Austen.

Uma Jane com um pouco mais de tempero, no estilo romance de banca, mas uma Jane assim mesmo.

O grande, verdadeiro diferencial da Julia Quinn de outros autores dessa linha de romances, contudo; o motivo, afinal, pelo qual ela entra na minha lista de autores favoritos é o seu humor.

Todos os livros dela, mesmo aqueles em que tenhamos personagens sofridos eque levam a carga do mundo nas costas (Sophie, em An Offer from a Gentleman com filha bastarda de um nobre; a viúva Francesca de When He was Wicked ou o infeliz Nigel, de The Secret Diaries of Miss Miranda Cheever) têm situações divertidas, diálogos rápidos e inteligentes, verdadeiras batalhas de sagacidade em meio à busca por um "grande amor".

E o ápice dessas batalhas é, sem dúvida alguma, meu livro favorito de todos os que já li (e, portanto, todos os que ela já escreveu): The Viscount Who Loved Me - embora It's in his kiss venha numa posição bem próxima como segundo colocado...

O visconde do título é Anthony Bridgerton, cabeça da família Bridgerton e um dos meus amores platônicos bidimensionais. Tudo bem que ele passa boa parte do livro fazendo burradas, mas, ainda assim, ele consegue ser apaixonante.

Podem perguntar para a Raven, tenho certeza que ela concorda comigo.

Em todo caso... Anthony tem uma certeza melancólica de que morrerá antes dos trinta e oito anos, uma vez que seu pai, que era seu modelo e herói, morreu nessa idade e ele tinha absoluta certeza de que não podia ultrapassar o pai em nada; nem mesmo em anos de vida.

Assim é que ao princípio do livro, quando está pela casa dos 30, Anthony chega à conclusão de que é tempo de se casar e produzir um herdeiro para herdar o título. Essa declaração, feita de forma bastante tranqüila, quase mata seu irmão Colin engasgado com uma azeitona.

Inquirindo os irmãos acerca de alguma debutante da sociedade que seja razoavelmente bonita e inteligente, ele chega à conclusão de que irá se casar com miss Edwina Sheffield. Ele não contava, porém, que para chegar a Edwina, teria de passar pela irmã mais velha, Katherine.

E é aí que as coisas começam a ficar interessantes...

A história lembra um pouco A Megera Domada, de Shakespeare (até pelo nome da protagonista feminina) - na verdade, eu tenho quase certeza que Quinn se inspirou no bardo parar compor a relação maravilhosamente hostil entre o visconde e miss Sheffield.

Eu sinto vontade de rir só de lembrar da primeira valsa (e das armações do Colin) ou do passeio com Newton - o cahorrinho de Kate - ou do mortal jogo de Pall Mall (um precursos do críquete).

Ou da abelha... hehe... hehehe... HEHEHEHEHE...

Resumo da ópera... VÃO LER. E depois me digam o que acharam, ok?

Ah, e, se quiserem saber mais sobre a autora, sobre os livros e até algumas curiosidades, dêe uma olhada no site da Julia Quinn. Tem um monte de coisas legais lá, incluindo as trilhas sonoras dos livros - algo que eu mesma sempre faço nas minhas histórias e que acho, simplesmente, maravilhoso.

Recomendado, abolutamente recomendado. Uma excelente dose de açúcar na veia para qando precisarem adoçar um pouco a vida.
Lilly 02/08/2010minha estante
Adorei a sua resenha!!! Acabei de ler o primeiro livro desta série, que é também o meu primeiro da Julia Quinn, e simplesmente me apaixonei pelo jeito dela escrever. O curioso é que quando eu estava lendo achei muito parecido com o jeito de escrever da Jane Austen, que é uma das minhas autoras favoritas. Vou começar logo o segundo!!!!


Lizzy 06/12/2010minha estante
Olha, vc me convenceu, vou ler este livro o mais ráoido possível!


neli 06/04/2012minha estante
Comecei a ler o livro agora e vim dar uma olhadinha nas resenhas. Me diverti imaginando a cara dos funcionários da livraria, vendo vc esticada no chão, engasgando de tanto rir.
É uma pena que as editoras brasileiras não descobriram que esse tipo de livro é uma mina de ouro, que as mulheres compram msm.




Beatriz 16/04/2022

O melhor livro da série conseguiu receber a pior adaptação??
Não sei porque fizeram questão de deixar coisas do primeiro livro (como as cenas de abuso) na primeira temporada de Bridgerton, mas mudaram praticamente a história toda desse livro. É o melhor livro de longe, foi bem fácil e tranquilo ler e o Anthony e a Kate tem química, coisa que eu achava que a Júlia Quinn não sabia escrever? A história é tudo menos entediante e a kate não é talarica igual na série, a edwina embora não apareça muito é uma ótima irmã e desde o início percebe o romance entre os dois e os apoia quando eles precisam se casar. Eu li de forma muito despretensiosa porque achei que ia ser ruim igual o primeiro, mas é bom, pena que não foi bem adaptado.
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Júlia 17/04/2022

Adorei
Comecei o livro na sequência do primeiro motivada pela série já que os fãs diziam que o segundo livro era muito melhor e as expectativas para a segunda temporada estavam muito altas. O livro é milhares de vezes melhor que o primeiro chegando a ser um dos meus preferidos da vida. O romance é perfeito e do jeito que eu gosto além dos personagens serem incríveis e muito bem trabalhados, sou totalmente rendida por Anthony e Kate
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Nadieli.Docema 20/07/2023

Empolgante
Durante toda a leitura tentei deixar minha mente aberta, lembrando que a história se passa em outro século, mas muitas vezes foi difícil entender o modo como as mulheres eram tratadas e como a sociedade funcionava naquela época.
Mas preciso dizer que amei a história, amei os personagens, embora a relação entre Kate e Anthony tenha deixado à desejar por não tenha sido tão intensa e significativa quanto eu esperava.
O livro tem uma leitura fluída, com momentos engraçados e outros emocionantes e super vale a pena dar uma chance pra essa história.
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Anne Balbueno 30/10/2022

Ta melhorando
Com uma execução melhor que a do primeiro livro, mas com ainda algumas ações que me incomodaram, posso dizer que o Anthony e a Kate são o meu casal preferido.

Mas ainda estou mais encantada pela série.
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Ana Lidia 08/11/2009


2º livro da saga Bridgerton...

Este conta a estória do mais velho dos irmãos Bridgerton, Anthony.
Ele cismou que vai morrer cedo então não quer casar por amor. Decide então casar com a irmã da Kate.
A Kate não suporta o Anthony e vice versa...com o passar do tempo eles se aproximam um pouco e um incidente num jardim força o casamento dos dois.

Esses jardins ingleses são um atentado à moral e os bons costumes...rsrsrs

O livro é todo ótimo, engraçado, romântico e entrou pra minha lista de favoritos. 5 estrelas com louvor!

Tem uma parte ótima quando o Anthony tem um sonho caliente com a Kate e acorda horrorizado com tal absurdo, como ele poderia sonhar isso com aquela mulher que ele detestava? Para ele não era sonho e sim pesadelo...kkkkkk

E ainda tem a participação de outros membros da família que são mara!

Mais que recomendado!!!
Cristine 12/11/2009minha estante
pela sua resenha me deu vontade de ler..

esse povo ingles adora um jardim!!!kkk


Ana Lidia 12/02/2012minha estante
Teste




Mila 21/02/2022

Elizabeth é você ?
Outro título em inglês. Li imediatamente depois do primeiro e em ainda menos tempo (um fim de semana). Apesar de repetir exatamente a fórmula do anterior (mocinha linda mas ignorada + mocinho devasso de bom coração) pra mim, esses personagens deram ainda mais certo.
Se no primeiro a inspiração de Jane Austen era visível nesse aqui ela se torna quase uma homenagem. Alguns trechos como ?é uma verdade universalmente conhecida que todo possuidor de título e fortuna deve precisar de um herdeiro? e ?ela poderia superar seu pré julgamento se ele não tivesse a comparado a sua irmã?. E as personagens principais duas irmãs pobres, sendo a mais nova a mais bonita e encantadora, e a mais velha de menos beleza e mais personalidade, as primeiras más impressões, provocações e química do par principal desde o começo. Uma base de Orgulho e preconceito totalmente desconfigurada mas ainda reconhecível.
A história também dá mais espaço aos outros irmãos (principalmente o Colin) e faz um pequeno ?fan service? do primeiro livro. Outra leitura em que se precisa ignorar trechos problemáticos (aqui menores), mas que no geral é leve e agradável, um bom romance de cabeceira.
Ansiosa pela adaptação ?
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wednesdayeve 26/04/2021

Anthony e Katharine não engajaram muito e convenhamos que ler a mesma forma que a Julia Quinn usa em todos os livros cansa um pouco, demorei pra ler esse, mas não foi ruim assim sabe.
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yasmin 25/09/2022

?
o que dizer sobre anthony bridgerton exceto obrigada pelo maior e melhor angst possível?

essa ideia do terror da mortalidade é uma coisa tão crua e tão dura, que cutuca e fere qualquer um que esteja lendo. o amor tão incomparável e puro que o anthony tem pra oferecer a cada uma das pessoas da vida dele é o suficiente pra você entrar em luto por ele desde o primeiro segundo em que ele duvida da capacidade do coração dele de continuar batendo para além dos 38 anos.

obrigada, júlia quinn, por me dar esse grande homem que é o visconde bridgerton.
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Ana Glowacki 02/09/2020

O livro do Anthony!
Cuidado! Esse livro possui um mocinho confuso, uma mocinha audaciosa, uma abelha casamenteira e várias matriarcas loucas para casar os filhos. Leia por sua conta e risco.
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