When He Was Wicked

When He Was Wicked Julia Quinn




Resenhas - When He Was Wicked


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Gisele Melo 16/03/2011

Como é bom vc terminar a leitura de um livro com aquela sensação de que valeu muito a pena ficar acordada até 2:30 da manhã, vendo o Colin ajudar o Michael a se decidir a pedir Francesca em casamento...
Valeu muito a pena ficar com raiva da Julia Quinn, por me deixar esperando e esperando esses dois finalmente se renderem a paixão que era tão latente entre ambos desde o começo... Também valeu a pena adorá-la por por me fazer ver como ambos foram se apaixonando, bem aos pouquinhos ao longo do livro.. claro que o Michael sempre soube, e seu amor só crescia, mas Francesca também foi se apaixonando, mesmo sem saber e pra mim, após a morte de John, eles já agiam como casados.. e Michael lá no fala até fala isso... Eles dois se completam, em todas as formas possíveis, até no amor que ambos sentiam pelo John..
Alias, esse John que de certa forma os impediu de se acertarem.. eles se sentiam culpados por viver o que John não pode, mas quando eles percebem que John iria querer que els ficassem juntos.. tudo fica mais lindo *-*.. mais isso demora, viu!

Apesar de eu amar o Colin de paixão, Michael agora tbm divide o meu coração.. gente, que mocinho é esse??? Ele ama Francesca incondicionalmente, e ele é lindo, charmoso (do mesmo jeito que Colin.. com seus sorrisos e tudo mais), engraçado, mas tbm um libertino (ele só pegava as outras pra esquecer a Frannie).. E durante todo o livro nós vemos uma faceta dele, contida, eu diria.. mas tudo muda quando ele vai pra Escócia procurar Frannie.. gente o que é a cena da sala rosa??? E todas as outras subseqüentes??? Nossa! É quente, sexy, ousado.. pra ambas as partes! Michael muda, fica homem, demanding, sedutor! Como ele tem muita experiência com mulheres, ele faz Francesca experimentar coisas que ela nunca teve com John, e isso é boom! hahaha

E os epílogos?? os dois.. lindos, tocantes.. o primeiro, com a carta da mãe de John para o Michael, agradecendo ele por deixar que o filho dela amasse Frannie primeiro... e o segundo fechando com chave de ouro a felicidade da familia e do casal..

O melhor livro da série até agora pra mim. E se você puder ler em inglês, faça.. tem muita coisa nas entrelinhas, bem sutis que vc só pega no texto original. Vale muito a pena!

Lizzy 05/04/2011minha estante
Amei esse livro, de verdade!!!


Gisele Melo 05/04/2011minha estante
Ah, esse ai está na minha lista dos "melhores ever"!! Lindo, lindo!


Alessandra 06/04/2011minha estante
Gostei da resenha Gisa, espero achar tão bom quanto vc. Agora não vai dar pra ler en inglês (rsrsrs), se fosse ao menos espanhol ainda dava. kkkkkkkk


Babi 21/01/2013minha estante
adorei a resenha e realmente acabei com a sensação descrita no começo, estou suspirando agora porque achei uma história linda. AMEI, e devo dizer que quero um Michael pra mim kkkk


Sid 08/07/2014minha estante
Adorei a resenha! Sinceramente a cena da Sala Rosa me fez ficar com calor e com inveja da Frannie. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Tenho Colin como meu favorito, mas Michael empatou. Amei o livro!


tullyehlers 25/06/2015minha estante
Gisele, já faz tempo que escreveste esta resenha, porém eu só conheci o livro agora...e vou comentar mesmo assim...kkk...
Concordo com gênero, número e grau com o que escrevestes. Também gostava do Colin, e do Benedict...Mas o Michael...Fofo demaisss...De todos foi o que eu mais amei...Que amor é esse que ele tinha tanto pelo primo, pela memória, pelo amor que o primo sentia pela esposa...E que amor ele tinha pela Frannie...Sua Frannie...E vamos combinar...ela era uma super mulher também. Mesmo parecendo ser a mais afastada dos irmãos, eu acho ela admirável.
Enfim...amei...heheh


Meg 07/03/2018minha estante
Eita, to chegando agora na Francine e já to animada. O meu favorito é Simon, seguido do Colin (que adoro, mas achei que ele merecia sofrer um cadinho na mão da Penelope). Já to sentindo um desbanque do meu duque favorito e gago pra esse libertino! Agora, desde sempre a Frannie era a Bridgerton que mais me identifiquei, já estou adorando. Aliás, amei a resenha.




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Ana Bia 27/06/2021

Menor interesse amoroso???
MICHAEEELLL EU TE AMO. Gente que personagem que a Júlia Quinn me entregou, não tem como se apaixonar mesmo por ele. Acho que o fato de ele ser tão apaixonante fez com que eu achasse a Francesca tão irritante. A história tem uma fórmula bem diferente dos outros, principalmente por ela começar o livro se tornando viúva. Eu até entendendo toda a indecisão da Francesca nesse livro, porém que chatooooooooo. Eu queria assassinar essa garota lá pro final do livro misericórdia. Pra mim o pior livro da série.
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Bella 26/04/2020

Estonteante
Um livro que me levou as lágrimas do início ao fim, fez com que a irmã mais apagada entre os oito Bridgertons brilhasse com seus olhos azuis e sua perspicácia, me fez perceber que nenhum amor é insuperável e, diferente do terceiro (e, bobinho, comparado a esse) livro da série, podemos ter mais do que um amor em nossa vida e não é egoísmo pensar em nossa própria felicidade. Almas gêmeas não existem, e por mais devastador que isso possa parecer, é verdade. Acidentes acontecem, a morte é inevitável e esse livro não só me transformou como pessoa ao me fazer entender isso, mas como leitora de romances. Somos sempre apresentados com o casal perfeito, e que eles vão viver felizes para sempre, mas a vida é uma surpresa e pode rumar inúmeros caminhos. Esse livro é sobre reencontrar a felicidade, sobre rever as pessoas em nossa vida com outros olhos, sobre luto, sobre não desistir, sobre novas chances.
Quem, assim como eu, não gostou taaaaaanto do livro cinco, dê uma chance para o seis! É muito bom do inicio ao fim, e não decepciona, como o da Eloise me decepcionou um pouco.

Ok, spoillers, vamos lá.
Pontos positivos e cenas favoritas: A Julia Quinn tem um talento em conseguir absorver os sentimentos dos personagens de maneira muito crua. As vezes não é nem um pouco bonitinho e pode ser trágico, triste e até, um pouco perturbador. E vemos isso muito bem, no início do livro, quando Michael é apaixonado por Frannie, esposa de seu irmão. Quando o irmão morre, e passam-se alguns anos, eles começam a ter desejos um pelo outro. Isso é confuso para eles e perturbador e o jeito que a escritora transpassa os pensamentos de culpa dos dois protagonistas é muito bem feito.
As cenas hot foram as melhores que eu já li. Ali vemos um homem que a 6 anos se imagina com essa mulher e finalmente a tem, e uma mulher que está a 2 anos sem ter relações com ninguém. Ela sabe que desejar Michael é "errado", mas se submete a seus desejos e é uma cena tão.... meu deus.
Além disso, os diálogos entre Frannie e Hyacint, Frannie e sua mãe, Frannie e suas cunhadas Sophie e Kate (a Kate sempre vai ser minha cunhada favorita!), foram demais!
Pontos negativos: Bom, tem algumas forçações de barra né... Quando Michael fica instigando ela psicologicamente "Não vai querer mais um beijo?", sabendo das questões de culpa por trás da mente de Francesca, NÃO É LEGAL. Principalmente porque ela fez um juramento ao seu falecido marido, e é completamente escroto o Michael usar esse método para conquistá-la. Funcionou? Claro que sim. Funciona na vida real também. Ok, talvez eu tenha um pouquinho de trauma porque um cara da minha vida pessoal falava assim, e isso me fez odiar um pouco o ínicio das cenas hot deles... ok, podem ter sido influências externas da minha vida pessoal, mas não faz com que eu esteja menos errada. É escroto, ponto.
Além disso, o final é um pouco enrolado. A Francesca fica indecisa demais e isso irrita, acho que a autora quis aumentar as páginas do livro ou sei lá o que...
Bem. Essas são as considerações. O livro é muito bom, mas nenhum livro é melhor que o segundo livro da série.
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cruelsoren 07/01/2024

Esse é simplesmente um dos meus romances de época favoritos ?
Eu amo o Michael e amo o quanto ele ama a Francesca. Eu simplesmente AMO a Francesa, a minha Bridgerton favorita! Eu vou reler esse livro pra sempre e sempre vou soltar gritinhos todas as vezes que eles mostram sentimento um pelo outro.
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Ana Lidia 11/12/2009

6° livro da Saga Bridgerton!

Este conta a estória da Francesca Bridgerton e de Michael Stirling!

O amor do Michael pela Francesca é maravilhoso! Ele ama e ama MESMO!

Se apaixonou e a viu se casar com o primo dele, quase um irmão.
Uns anos depois ela fica viúva mas ele se afasta por um sentimento de culpa por amá-la!

Depois ela se interessa mas sente a mesma culpa!

É até agora o livro mais sofrido da saga, mas nem por isso menos bom!

Sô doida num homem sofredor e este pobre sofre! rsrs

Ana Lidia 12/02/2012minha estante
Teste


Babi 21/01/2013minha estante
aiai só posso dizer que o Michael é PERFEITO quero ele pra mim UAHSAUHS


Ana Lidia 22/01/2013minha estante
Meu fraco é o Colin, sou doida no homi! Ai Jesus!




Coruja 01/01/2011

A primeira leitura que fiz desse livro foi atropelada, no computador e com sono. Nessa segunda leitura, para ser totalmente sincera, eu gostei bem mais dele. Não vou dizer que ele se tornou um dos meus favoritos, mas saiu da zona de rebaixamento.

Quem já leu esse livro da Quinn costuma dizer que não houve lá um grande desenvolvimento do romance entre os personagens, que esse é um dos livros mais fracos da Quinn até pela forma como ela deixa de lado o humor e a leveza dos outros livros e investe numa coisa bem mais física e dramática.

Eu teria concordado, até fazer essa segunda leitura - agora, acho que houve um desenvolvimento do romance sim, só que de forma bem mais sutil, bem mais nas entrelinhas que os outros livros. Deixa eu começar fazendo algumas observações...

Não sei se já perceberam que, de uma forma geral, quase todos os protagonistas da Quinn têm uma reputação de conquistadores, mas que a gente só escuta falar nessa reputação e nada realmente aparece? As exceções, ao que eu me lembre, ficam para Dunford, cuja amante faz uma ponta jogando coisas pela casa quando ele vai atrás dela para terminar as coisas e Anthony, que teria seduzido a cantora de ópera na biblioteca se não fosse pela Kate.

Michael, como todos os outros, tem uma reputação tenebrosa - que é, inclusive, uma das razões do título. Mas desde a primeira linha do livro, essa reputação fica para trás e ele nos aparece como um dos heróis mais absolutamente fofos da Quinn. A adoração que ele tem pela Francesca, a forma como ele está completa e irrevogavelmente sintonizado com cada mínimo gesto dela, a forma como ele constantemente se sacrifica e se martiriza por sua consciência... sério, ele é adorável. No mais das vezes, é difícil lembrar dessa reputação enquanto estamos lendo.

Mas aí que está... é difícil para a gente lembrar... mas provavelmente esteve no pensamento da Francesca o tempo todo, ainda que de forma inconsciente. E isso, provavelmente, é um dos fatores que a deixa tão confusa. Por melhores amigos que eles sejam, por mais que ela saiba que ele tem um coração de ouro, que ela pode confiar nele; é difícil ignorar uma vida que foi calculadamente vivida de forma dissoluta e propositalmente sob os olhos dela.

Essa idéia está implícita no texto e, por isso, nem sempre nos damos conta desse detalhe. É fácil descontar tudo na Francesca, dizer que ela é fria, uma pedra de gelo e etc, etc, etc... mas, ao contrário dos outros Bridgerton, nós praticamente não temos contato com ela em nenhum dos outros livros - ela aparece brevemente de An Offer from a Gentleman, depois casada com o John e depois viúva do John.

Talvez por isso seja mais difícil sentir empatia por ela - até porque, nesse livro, os papéis se invertem e é o herói que se apaixona pela heroína primeiro; e não o contrário. Como não estamos exatamente acostumados com isso, a gente acaba estranhando a Francesca.

Mas, depois de ler a história sem os mesmos preconceitos da primeira vez, eu me identifiquei mais com ela. Primeiro porque sou um pouco parecida com Francesca, inclusive nos sentimentos em relação à família e necessidade de independência; segundo porque já passei por uma situação parecida com a dela e sei como a coisa toda é confusa e dolorosa.

Vamos convir: você ser de repente assaltada por uma declaração de uma pessoa que você conhece quase que a vida toda e que, aparentemente, te notou da noite para o dia de outra forma te deixa sem saber o que fazer; você tem medo de magoar o outro, de perder a amizade; não sabe como dizer não, e ao mesmo tempo, não consegue dizer sim.

Imagine então quando você joga na equação um terceiro vértice, o John, a quem os dois deviam lealdade, que os dois amavam e que é uma fonte quase inesgotável de culpa para ambos?

Então, é, eu consigo entender o ponto da Francesca, ainda que haja momentos em que sinta vontade de estrangulá-la, especialmente quando ela parece tratar o Michael como doador de esperma.

A questão do desenvolvimento romântico, como eu disse, é muito sutil e como o sexo vem para a frente da narrativa com a estratégia do Michael de seduzir o corpo da Francesca, de fazê-la precisar dele pela paixão, a gente acaba perdendo ela de vista. Mas está lá, na forma como eles se compreendem, na forma como sabem decodificar cada expressão do outro, na forma como se surpreendem e ao mesmo tempo sentem uma incrível familiaridade com as ações do outro; na liberdade com que eles conversam, na lealdade que demonstram.

Há duas passagens que eu gostaria de sublinhar. Primeiro, na página 23:

"Your responsabilities as Countess of Kilmartin do not include finding me a wife," he said.

"They should."

He laughed, which delighted her. She could always make him laugh.

E depois na página 90-91:

"I'm sure I will," he said, giving her a paternalistic smile that he knew she'd destest. "And when that happens, I promise you that I shall be duly prostrate with regretfulness, atonement, shamefacedness, and any other unpleasant emotion you care to assign to me."

And then she laughed, which warmed his heart far more than he should have let it. He could always make her laugh.

Não é coincidência que a Quinn tenha usado exatamente as mesmas palavras, as mesmas situações. É aquilo que a Janet escreve na carta para o Michael, no epílogo, "...but the is an understanding between the two of you, a meeting of the minds and souls that exists on a higher plane. You were, it is clear, born for each other."

Se Michael e Francesca tivessem se conhecido antes de John entrar na roda, eu não duvido que ela tivesse dito sim da primeira vez que ele a pedisse em casamento. Como houve John antes, tivemos de lidar com a culpa e a incapacidade de acreditar que, sim, pela segunda vez, você foi abençoada com alguém que te ama e que você ama também. Considerando que a maior parte dos simples mortais não encontra um amor como esse nem uma única vez, não é à toa que a Francesca nos dê uma certa raiva. O que ela fez para merecer tamanha sorte, afinal?

Não temos como saber. Para isso, precisaríamos de mais dados sobre ela, e quase não temos nenhum. O livro começa de uma forma quase abrupta, com um corte já depois do casamento de Francesca e John. Sabemos o que aconteceu, mas não como aconteceu; podemos apenas intuir.

Como disse desde o começo, o desenvolvimento da história está, na verdade, nas entrelinhas. Não digo que o desenvolvimento foi perfeito, e acho que algumas coisas podiam ser melhor trabalhadas - como a súbita decisão da Francesca de aceitar se casar com o Michael. Mas, numa segunda e menos atropelada leitura, eu gostei bem mais do livro.

O próximo da Quinn na minha lista é o It's in His Kiss, que é o meu segundo favorito da série dos Bridgerton. Cara, a Hyacinth me mata de rir. E tem Lady Danbury! Lady Danbury é uma das melhores personagens da Quinn - ela anima todos os livros em que aparece.

Mal posso esperar... hehehe...
Gisele Melo 12/03/2011minha estante
Adorei a tua resenha! Estou lendo toda a série e sempre noto isso no texto da Quinn.. os sentimentos que só se percebem as entrelinhas.. Amo!


tullyehlers 25/06/2015minha estante
Tua resenha já foi escrita há bastante tempo, mesmo assim vou comentá-la...Amei a resenha, apesar de somente não ter sentido da mesma forma como tu...Eu já caí de amores pelo Michael de cara...hehhe...Mas sim, a Francesca passa o livro todo pensando nele como aquele que ele tinha sido antes da morte do John...E com relação ao que falastes sobre a Francesca, temos que acrescentar o fato de a mãe dela também ter ficado viúva cedo, e não ter buscado um novo relacionamento, o que deve ter dado para a filha a impressão de que poderia ser indigno, ou até de certa forma errado se permitir apaixonar-se novamente por outro homem, dado que com a mãe nunca aconteceu. Amooooooo a conversa que a Violette tem com ela...Quanta doçura...Amo




Sarah 16/04/2024

Amei, com certeza um dos meus favoritos dessa série de livros.
No início, queria que tivessem mostrado mais da relação da Francesca com o John, mas ao decorrer do livro vi que nao foi necessário, pois o foco sempre foi o Michael
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@andymoncorvo 13/10/2020

Nossa , passei raiva
O começo é bem lento e isso me irritou , queria ver logo esses pegarem fogo e o lenga lenga da mocinha me deixou com vontade de pular umas paginas , mas segurei firme e valeu a pena. Lindo demais esses dois e no final eles me fizeram chorar.
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Amanda 12/10/2022

Não é o melhor, mas é bom
Não é o melhor da coleção, mas acho que pra mim é tranquilo o número 3, depois do livro do Colin e do Anthony. Sugiro não ler todos os livros em sequência, pois a escrita acaba parecendo bem repetitiva. Fácil de ler em francês.
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Gabriela 21/07/2015

O livro da irmã mais sem graça dos Bridgertons
Aqueles que gostaram da Francesca que me perdoem, mas ela é bem sem graça. A autora faz questão de deixar claro que ela é diferente das irmãs, sendo mais calma e menos falante, e eu não me importaria com isso se ela não tivesse passado mais da metade do livro "sem palavras".

Sério, em quase todas as situações que envolviam o Michael, Francesca perdia sua habilidade de falar. As únicas coisas que saiam de sua boca eram: "Michael" (em diferentes entonações, dependendo do momento), "Eu-eu não sei" ou "Eu-eu não posso" (assim mesmo, gaguejando). E isso tirou um pouco da graça do livro. Aliás, faltou um pouco daquele humor característico da autora e acho que foi por conta da personalidade da Francesca, que não permitia isso.

As três estrelas vão todas para Michael que é meu segundo personagem favorito da série, só perdendo pro Colin, que é O cara e conseguiu ser perfeito até nas brevíssimas aparições neste livro. Enfim, passei o livro sem entender pq Michael era tão profundamente apaixonado pela Francesca e achando que ele ficaria bem melhor com alguém como a Daphne.
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Sophia 06/05/2023

O MAIOR
Apesar de amar o livro do Colin, a história de Francesca ganhou meu coração! Um amor profundo, cheio de medos e receios. Foi lindo acompanhar esses dois descobrindo que não conseguem viver um sem o outro.
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ana 25/10/2020

Não foi o meu favorito da série, mas achei legal de ler. E gosto muito da Frannie.
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Mili 02/06/2022

??????????
Parece que todos os outros livros nos prepararam pra esse. Meu favorito de longe! Li devagarinho pra não acabar logo kkkk fiquei imersa demais na história e Frannie foi direto pro meu top1 dos personagens Bridgerton
Marília Marques 02/06/2022minha estante
Que lindo!!!! Sim, esse livro pra mim tá empatado com o de Anthony ?




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